463 resultados para palatal obturator
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Introduction: The overeruption of upper molars due to the premature loss of antagonist teeth can be treated with the help of miniscrews. The aim of this study was to evaluate the movement of a typodont molar according to the biomechanical approach used with miniscrews. Study design: The study was conducted with four plaster models filled with typodont wax. In each model we used one absolute anchorage on the palatal side and another on the buccal side in different positions, thus generating four different biomechanical systems. A force of 150 g was applied to each side of the resin tooth. Periapical radiographs were taken preintrusion and immediately after completion of the intrusion. Photographs were taken in both the sagittal and occlusal planes every 3 min. The radiographic films and photographs were measured and compared. Results: A vertical movement of the molar was observed in all the models, with system 4 showing the greatest movement. Rotation in the occlusal plane only occurred in system 2, while in system 1 there was a change in the axial axis of 37 degrees. Conclusions: The anchorage site and the combination of forces applied may determine the resulting tooth movement
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Objectives: This study evaluates the periodontal health status and the esthetic results of teeth subjected to orthodontic traction, after their exposure by an apically positioned flap. Study design: Fifteen patients were included in the study, ages between 11 and 28 years old. The fenestrated teeth and their homologous contralateral normally erupted teeth, used as control, were evaluated. Results: Statistically significant differences were found in the position of the gingival margin (p = 0.005), with an average distance between cemento-enamel junction (CEJ) and gingival margin of 2.47 mm (SD 1.19) in control teeth and of 1 mm (SD 1.31) in the operated teeth, and in the depth of palatal probing (p = 0.031), with 2.1 mm (SD 0.9) for the experimental teeth and 1.7 mm (SD 0.8) for the control teeth. The gingival index, the bleeding during probing and the probing depth did not show statistically significant differences. The patient"s subjective esthetic evaluation was more favorable for the control teeth in most of the cases. Conclusions: The surgical approach for the impacted teeth by means of the apically positioned flap resulted to be a predictable technique allowing the maintenance of the periodontal health on a long-term basis.
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Aquest treball pretén ser l’estudi i la correcció fonètica d’un parlant de castellà com a primera llengua que té la llengua catalana coma segona llengua i presenta un problema a l’hora de pronunciar les laterals palatals. Per tant, és l’estudi d’un cas molt concret. Per a fer aquest estudi s’ha seguit el mètode verbotonal de correcció fonètica, ja que també es pretén comprovar la funcionalitat d’aquest mètode i els resultats possibles
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This study analyzed the feasibility and efficacy of surgical therapies in patients with sleep-disordered breathing ranging from partial upper airway obstruction during sleep to severe obstructive sleep apnea syndrome. The surgical procedures evaluated were tracheostomy, laser-assisted uvulopalatoplasty (LUPP) and uvulopalatopharyngoplasty (UPPP) with laser or ultrasound scalpel. Obstructive sleep apnea and partial upper airway obstruction during sleep were measured with the static charge-sensitive bed (SCSB) and pulse oximeter. The patients with severe obstructive sleep apnea syndrome were treated with tracheostomy. Palatal surgery was performed only if the upper airway narrowing occurred exclusively at the soft palate level in patients with partial upper airway obstruction during sleep. The ultrasound scalpel technique was compared to laser-assisted UPPP. The efficacy of LUPP to reduce partial upper airway obstruction during sleep was assessed and histology of uvulopalatal specimen was compared to body fat distributional parameters and sleep study findings. Tracheostomy was effective therapy in severe obstructive sleep apnea. Partial upper airway obstruction and arterial oxyhemoglobin desaturation index during sleep decreased significantly after LUPP. The minimal retropalatal airway dimension increased and soft palate collapsibility decreased at the level where the velopharyngeal obstruction had occurred before the surgery. Ultrasound scalpel did not offer any significant benefits over the laser-assisted technique, except fewer postoperative haemorrhage events. The loose connective tissue as a manifestation of edema was the only histological finding showing correlation with partial upper airway obstruction parameters of SCSB. Tracheostomy remains a life-saving therapy and also long-term option when adherence to CPAP fails in patients with obstructive sleep apnea syndrome. LUPP effectively reduces partial upper airway obstruction during sleep provided that obstruction at the other levels than the soft palate and uvula were preoperatively excluded. Technically the ultrasound scalpel or laser surgeries are equal. In patients with partial upper airway obstruction the loose connective tissue is more important than fat accumulation in the soft palate. This supports the hypothesis that edema is a primary trigger for aggravation of upper airway narrowing during sleep at the soft palate level and evolution towards partial or complete upper airway obstruction during sleep.
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A administração oral e a aspersão com amitraz reproduziram experimentalmente em 17eqüinos e um asinino um quadro de intoxicação muito similar a outro que vinha ocorrendo em cavalos no Estado do Rio de Janeiro. O início dos sintomas após a administração oral variou entre 15min. e 2h05min., na aplicação por aspersão variou entre 6h28min. e 8h38min. A evolução nos casos de administração oral foi de 4 a 9 dias, nos de aspersão de 5 a 6 dias. Somente morreram animais que receberam a administração oral. Um animal aspergido com o amitraz foi sacrificado. Por via oral foram usadas dosagens de 5,5 mg/kg (uma administração), 5,8 mg/kg (duas administrações) e num terceiro animal, doses que variaram entre 7,2 e 36,4 mg/kg (cinco administrações). Nas aplicações por aspersão, a intoxicação foi reproduzida com soluções nas concentrações de 0,1 e 0,2%. Com relação ao sistema nervoso, os principais sinais observados foram apatia, sonolência, ptoses palpebral e auricular, dificuldade de apreensão, mastigação e deglutição do alimento, arrastar das pinças dos cascos no solo, exposição do pênis, sensibilidade cutânea diminuída/ausente, instabilidade em estação, abdução dos membros, cabeça baixa, incoordenação, bocejos, flacidez labial, exposição da língua, cruzamento dos membros ao caminhar, resposta postural diminuída após cruzar e abduzir os membros, reflexos do lábio superior, palatal, lingual, de deglutição e flexor diminuídos/ausentes, reflexos auricular, palpebral e de ameaça diminuídos e resposta ambulatória diminuída ao teste de girar em círculo de pequeno raio. No que se refere ao sistema digestivo, foram evidenciados, principalmente, hipomotilidade/atonia intestinal, edema dos lábios, distensão abdominal, deitar e levantar com freqüência, rolar no solo, olhar para o flanco, gemer e impactação do intestino grosso. Observaram-se ainda taquicardia, aumento do tempo de preenchimento capilar e mucosas congestas, estridor, taquipnéia, dispnéia, secreção nasal, bradipnéia e respiração abdominal. Todos os três casos naturais ocorreram após aspersão do amitraz. Os primeiros sintomas foram observados 2 e 3 dias após o banho. A evolução foi de 6, 7 e 17 dias. Um animal manifestou a maioria dos sinais referentes ao sistema nervoso observados nos experimentos, com exceção dos sinais de cruzamento dos membros ao caminhar, bocejos, lábios flácidos e exposição do pênis. Outro animal, intoxicado espontaneamente, manifestou somente sintomas digestivos como rolar, ''patear'', hipomotilidade/atonia intestinal e impactação do intestino grosso. Um terceiro animal, inicialmente manifestou sintomas digestivos caracterizados por patear, rolar, atonia intestinal e impactação do intestino grosso, com conseqüente desenvolvimento de laminite; na fase final exibiu acentuada sintomatologia nervosa mostrando compressão da cabeça contra obstáculos, incoordenação motora com cruzamento dos membros ao caminhar e relutância em se movimentar. Baseados no quadro clínico observado, são sugeridos possíveis locais de lesão no sistema nervoso.
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Descrevem-se os quadros clínico-patológicos e laboratoriais de equinos inoculados experimentalmente com a peçonha de Caudisona durissa terrificus (Crotalus durissus terrificus na antiga nomenclatura), com a finalidade de fornecer subsídios que favoreçam a compreensão desse tipo de acidente ofídico em equinos. O veneno liofilizado foi diluído em 1ml de solução salina a 0,9% e inoculado por via subcutânea em cinco equinos, nas doses de 0,12mg/kg (um animal), 0,066mg/kg (dois animais) e 0,03mg/kg (dois animais). O veneno causou a morte do equino que recebeu a dose de 0,12mg/kg e de um dos dois que receberam a dose de 0,066mg/kg, com evolução de 27h27min e 52h29min, respectivamente. O segundo animal que recebeu a dose de 0,066mg/kg também adoeceu, mas recuperou-se após 12 dias da inoculação. A dose de 0,03mg/kg determinou quadros não fatais do envenenamento, com período de evolução que variou entre 6 e 10 dias. O quadro clínico caracterizou-se por considerável aumento de volume no local de inoculação (escápula) que se estendeu por todo o membro, apatia e cabeça baixa, alterações locomotoras evidenciadas pelo arrastar das pinças no solo, decúbito e dificuldade para levantar, redução dos reflexos auricular, palatal, do lábio superior e de ameaça, e aumento das frequências cardíaca e respiratória. Os exames laboratoriais revelaram leucocitose por neutrofilia e linfocitose em apenas dois animais. Houve aumento das enzimas creatina quinase (CK), dehidrogenase láctica (DHL) e da ureia, e também redução nos níveis séricos de cálcio, fósforo e magnésio. O tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) aumentou nos equinos que morreram. Os achados de necropsia foram edema do tecido subcutâneo em todo o membro em que foi aplicado o veneno, sufusões no epicárdio dos ventrículos cardíacos esquerdo e direito, e bexiga com áreas hemorrágicas em grande parte da mucosa. Ao exame histopatológico observaram-se fígado com moderada vacuolização difusa, afetando mais a zona intermediária do lóbulo hepático, leve dilatação dos sinusoides hepáticos em algumas áreas e rim com leve dilatação dos túbulos uriníferos, principalmente no córtex.
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Introduction : L’expansion palatine rapide assistée chirurgicalement (EPRAC) est une option de traitement privilégiée chez les patients ayant atteint la maturité squelettique et présentant une déficience transverse du maxillaire. L’effet bénéfique de l’EPRAC sur la fonction respiratoire est régulièrement mentionné, toutefois, encore peu d’études ont évalué son impact sur les voies aériennes supérieures. L’objectif de cette étude clinique prospective comparative consistait à évaluer les effets tridimensionnels de l’EPRAC sur la cavité nasale, le nasopharynx et l’oropharynx à l’aide de la tomodensitométrie. Méthodologie : L’échantillon était constitué de 14 patients (5 hommes, 9 femmes) dont l’âge moyen était de 23,0 ± 1,9 ans (16 ans 4 mois à 39 ans 7 mois). Tous ont été traités avec un appareil d’expansion de type Hyrax collé et l’expansion moyenne a été de 9,82 mm (7,5 - 12,0 mm). Tous ont eu une période de contention d’une année avant le début de tout autre traitement orthodontique. Une évaluation par tomodensitométrie volumique à faisceau conique a été réalisée aux temps T0 (initial), T1 (6 mois post-expansion) et T2 (1an post-expansion) et le volume des fosses nasales, du nasopharynx et de l’oropharynx ainsi que les dimensions de la zone de constriction maximale de l’oropharynx ont été mesurés sur les volumes tridimensionnels obtenus. Résultats : Les résultats radiologiques ont démontré une augmentation significative du volume des fosses nasales et du nasopharynx ainsi qu’une augmentation de la zone de constriction maximale de l’oropharynx à 6 mois post-expansion. Par la suite, une portion du gain enregistré pour ces trois paramètres était perdue à un an post-EPRAC sans toutefois retourner aux valeurs initiales. Aucun effet significatif sur le volume de l’oropharynx n’a été observé. De plus, aucune corrélation significative entre la quantité d’expansion réalisée et l’ensemble des données radiologiques n’a été observée. L’analyse de la corrélation intra-classe a démontré une excellente fiabilité intra-examinateur. Conclusions : L’EPRAC entraîne un changement significatif du volume de la cavité nasale et du nasopharynx. L’EPRAC ne modifie pas le volume de l’oropharynx, par contre, un effet significatif sur la zone de constriction maximale de l’oropharynx est noté. Les effets observés n’ont pas de corrélation avec le montant d’activation de la vis d’expansion.
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Objectifs: Observer l’évolution de la stomatite prothétique dans le temps quant à la fréquence et la sévérité ainsi que son association avec de potentiels facteurs de risque au cours d’un suivi longitudinal de 2 ans. Matériels et méthodes : Cent trente-cinq patients âgés complètement édentés et en bonne santé ont été sélectionnés pour participer à cette étude et ont été divisés de façon randomisée en deux groupes. Ils ont tous reçu une prothèse dentaire amovible totale conventionnelle au maxillaire supérieur. La moitié d’entre eux a reçu une prothèse totale mandibulaire implanto-portée retenue par deux attachements boule et l’autre moitié une prothèse conventionnelle. Ils ont été suivis sur une période de deux ans. Les données sociodémographiques, d’habitudes de vie, d’hygiène et de satisfaction des prothèses ont été amassées à l’aide de questionnaires. Les patients ont aussi subi un examen oral complet lors duquel une évaluation de la stomatite prothétique, basée sur la classification de Newton, a été effectuée ainsi qu’un prélèvement de la plaque prothétique. Les analyses microbiologiques pertinentes afin de détecter la présence de Candida ont ensuite été effectuées. Des tests Chi-carré de Pearson et McNemar ont été utilisés pour analyser la fréquence de la stomatite, son association avec de possibles facteurs de risque ainsi que son évolution dans le temps. Des rapports de cotes (odds ratio) et leurs intervalles de confiance (95%) ont été effectués afin de déterminer la force d’association entre les facteurs de risque et la stomatite prothétique. Résultats : La prévalence de la stomatite a augmenté entre la première (63,6%) et la deuxième année de suivi (88,7%) avec une incidence de 78,8%. Les patients souffrant d’une stomatite de type 2 ou 3 et qui brossent leur palais ont environ 6 fois plus de chance de voir la sévérité de leur stomatite diminuer [p = 0,04 OR 5,88 CI (1,1-32,2)]. Il n’y a pas d’association statistiquement significative entre la fréquence de la stomatite et les facteurs de risque investigués. La prévalence de la candidose est demeurée stable dans le temps (45,8% et 49,2% à la première et deuxième année de suivi respectivement, p > 0,05). Il n’y a pas d’association entre la présence d’une candidose orale, la stomatite prothétique et les facteurs de risque étudiés. Conclusion : Les résultats de cette étude suggèrent que la stomatite prothétique progresse dans le temps indépendamment de la présence d’une candidose. Le brossage du palais pourrait être une approche simple à conseiller aux patients souffrant d’une stomatite prothétique de type 2 ou 3.
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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Introduction: L’expansion palatine du maxillaire a beaucoup d’effets positifs sur la respiration et la qualité du sommeil, mais peu d'études ont examiné ces données sur des adultes ayant dépassé l’âge permettant de bénéficier d'une expansion palatine conventionnelle. Le but de cette recherche est d’évaluer la stabilité de l’EPRAC (expansion palatine rapide assistée chirurgicalement) et son effet sur les troubles respiratoires après l’ablation des appareils orthodontiques. Méthodes: Neuf patients (Âge moyen 21, entre 16-39 ans) nécessitant une EPRAC ont passé des nuits dans un laboratoire de sommeil, et ce avant l’EPRAC, après l’EPRAC, et après l’ablation des appareils fixes. Les radiographies céphalométriques postéroantérieures ainsi que les modèles d’étude ont été pris pendant ces trois périodes de temps. Résultats: L’analyse des modèles d’étude a démontré une récidive significative au niveau des distances inter-molaires et inter-canines au niveau du maxillaire seulement. Les analyses céphalométriques ont démontré une récidive au niveau de la largeur maxillaire. Aucun changement important n'a été observé dans les stades de sommeil, mais une réduction importante dans l’index de ronflement a été notée. De plus, il y avait moins de changements entre les stades de sommeil. Conclusions: La récidive squelettique est minime et cliniquement non significative. Par contre, les changements dans les distances intermolaires et intercanines sont cliniquement importants. Il semble également qu'une EPRAC ait un effet positif sur la qualité de sommeil par la réduction de l’indice de ronflement ainsi que sur la diminution des changements entre les stades de sommeil.
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Introduction : Le bruxisme du sommeil est un désordre du mouvement décrit comme un mouvement involontaire de la mastication durant le sommeil. Cette parafonction est observée dans 14-38% de la population pédiatrique. Un lien a été trouvé entre les événements respiratoires et les épisodes de bruxisme. L’expansion palatine rapide (EPR) est un traitement orthopédique effectué chez les enfants en croissance pour régler un manque transverse squelettique du maxillaire supérieur. Quelques études ont observé que l’apnée obstructive du sommeil a été diminuée par un traitement d’expansion palatine rapide. Objectifs : Étant donné que le bruxisme est en lien avec des événements respiratoires et que l’expansion palatine rapide augmente la dimension des cavités nasales, l’objectif de la présente étude est d’évaluer la possible réduction du bruxisme après le traitement d’expansion rapide. Méthodes : Ce projet pilote est une étude clinique randomisée contrôlée de patients consécutifs qui a inclus 27 enfants (8-14 ans, 8 garçons et 19 filles) avec ou sans bruxisme du sommeil. Tous ces patients sont venus à la clinique d’orthodontie de l’Université de Montréal et présentaient un manque transverse du maxillaire supérieur (au moins 5 mm). Dans le cadre de l’étude, les patients devaient passer un enregistrement polysomnographique ambulatoire avant le traitement d’expansion palatine (T0) et après l’activation de l’appareil d’expansion (T1). Résultats : Les résultats démontrent une diminution du bruxisme chez 60% (9 patients) de nos patients bruxeurs. L’interaction entre le traitement et les groupes (Br et Ctl) s’est avérée significative (p=0,05 ANOVA mesures répétées), et démontre une diminution du bruxisme chez les bruxeurs (p=0,04, t-test paire). Les médianes (min, max) du groupe avec bruxisme sont passées de 3,11 (2,06; 7,68) à 2,85 (0,00; 9,51). Les paramètres de sommeil sont restés stables (Stade N1/N2/N3, REM, efficacité du sommeil), ainsi que les paramètres respiratoires et le ronflement. Conclusion : Une réduction du bruxisme a été observée lors de cette étude, mais un échantillonnage plus grand est nécessaire pour conclure.
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Objetivo: Evaluar prospectivamente el grado de disfunción sexual en pacientes con incontinencia urinaria de esfuerzo antes y después de la cinta suburetral libre de tensión mediante el cuestionario PISQ-12 validado en español. Materiales y Métodos: Estudio observacional longitudinal de antes y después. Se seleccionaron 60 mujeres sexualmente activas con algún grado de disfunción sexual, entre abril del 2014 hasta marzo del 2015, diagnosticadas con incontinencia urinaria, programadas para colocación de cinta suburetral transobturadora en el Hospital Universitario Mayor Méderi. La mayoría de las pacientes presentaron algún grado de prolapso genital y requirieron corrección quirúrgica asociada a la cinta. Todas las pacientes respondieron el cuestionario PISQ-12 antes y 6 meses después del procedimiento. Resultados: La edad promedio fue 48 ± 4.58 años. El grado de prolapso con mayor frecuencia fue el estadío II del POP-Q 55% (n=33). El 96.7% (n=50) de las pacientes requirieron además de la colocación de la cinta suburetral corrección quirúrgica del prolapso genital. En la evaluación preoperatoria la disfunción sexual se distribuyó así: Severa: 70%, Moderada 18.3% y Leve 11.7%, después de 6 meses postoperatorios se encontró una diferencia estadísticamente significativa del cambio en el grado de disfunción sexual así: Moderada 41.5% y Leve 58.2% donde ninguna paciente quedó clasificada con disfunción severa. Discusión y Conclusión: Las pacientes que presentaron disfunción sexual severa obtuvieron mayor cambio en el grado de disfunción, luego de la colocación de la cinta suburetral.
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Somatic neural and neural crest stem cells are promising sources for cellular therapy of several neurodegenerative diseases. However, because of practical considerations such as inadequate accessibility of the source material, the application of neural crest stem cells is strictly limited. The secondary palate is a highly regenerative and heavily innervated tissue, which develops embryonically under direct contribution of neural crest cells. Here, we describe for the first time the presence of nestin-positive neural crest-related stem cells within Meissner corpuscles and Merkel cell-neurite complexes located in the hard palate of adult Wistar rats. After isolation, palatal neural crest-related stem cells (pNC-SCs) were cultivated in the presence of epidermal growth factor and fibroblast growth factor under serum-free conditions, resulting in large amounts of neurospheres. We used immunocytochemical techniques and reverse transcriptase-polymerase chain reaction to assess the expression profile of pNC-SCs. In addition to the expression of neural crest stem cell markers such as Nestin, Sox2, and p75, we detected the expression of Klf4, Oct4, and c-Myc. pNC-SCs differentiated efficiently into neuronal and glial cells. Finally, we investigated the potential expression of stemness markers within the human palate. We identified expression of stem cell markers nestin and CD133 and the transcription factors needed for reprogramming of somatic cells into pluripotent cells: Sox2, Oct4, Klf4, and c-Myc. These data show that cells isolated from palatal rugae form neurospheres, are highly plastic, and express neural crest stem cell markers. In addition, pNC-SCs may have the ability to differentiate into functional neurons and glial cells, serving as a starting point for therapeutic studies.
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Adult neural crest related-stem cells persist in adulthood, making them an ideal and easily accessible source of multipotent cells for potential clinical use. Recently, we reported the presence of neural crest-related stem cells within adult palatal ridges, thus raising the question of their localization in their endogenous niche. Using immunocytochemistry, reverse transcription-polymerase chain reaction, and correlative fluorescence and transmission electron microscopy, we identified myelinating Schwann cells within palatal ridges as a putative neural crest stem cell source. Palatal Schwann cells expressed nestin, p75(NTR), and S100. Correlative fluorescence and transmission electron microscopy revealed the exclusive nestin expression within myelinating Schwann cells. Palatal neural crest stem cells and nestin-positive Schwann cells isolated from adult sciatic nerves were able to grow under serum-free conditions as neurospheres in presence of FGF-2 and EGF. Spheres of palatal and sciatic origin showed overlapping expression pattern of neural crest stem cell and Schwann cell markers. Expression of the pluripotency factors Sox2, Klf4, c-Myc, Oct4, the NF-κB subunits p65, p50, and the NF-κB-inhibitor IκB-β were up-regulated in conventionally cultivated sciatic nerve Schwann cells and in neurosphere cultures. Finally, neurospheres of palatal and sciatic origin were able to differentiate into ectodermal, mesodermal, and endodermal cell types emphasizing their multipotency. Taken together, we show that nestin-positive myelinating Schwann cells can be reprogrammed into multipotent adult neural crest stem cells under appropriate culture conditions.
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Background: Preventing ridge collapse with the extraction of maxillary anterior teeth is vital to an esthetic restorative result. Several regenerative techniques are available and are used for socket preservation. The aim of this study is to analyze by clinical parameters the use of acellular dermal matrix (ADM) and anorganic bovine bone matrix (ABM) with synthetic cell-binding peptide P-15 to preserve alveolar bone after tooth extraction. Methods: Eighteen patients in need of extraction of maxillary anterior teeth were selected and randomly assigned to the test group (ADM plus ABM/P-15) or the control group (ADM only). Clinical measurements were recorded initially and at 6 months after ridge-preservation procedures. Results: In the clinical measurements (external vertical palatal measurement [EVPM], external vertical buccal measurement [EVBM], and alveolar horizontal measurement [AHM]) the statistical analysis showed no difference between test and control groups initially and at 6 months. The intragroup analysis, after 6 months, showed a statistically significant reduction in the measurements for both groups. In the comparison between the two groups, the differences in the test group were as follows: EVPM = 0.83 +/- 1.53 mm; EVBM = 1.20 +/- 2.02 mm; and AHM = 2.53 +/- 1.81 mm. The differences in the control group were as follows: EVPM = 0.87 +/- 1.13 mm; EVBM = 1.50 +/- 1.15 mm; and AHM = 3.40 +/- 1.39 mm. The differences in EVPM and EVBM were not statistically significant; however, in horizontal measurement (AHM), there was a statistically significant difference (P<0.05). Conclusion: The results of this study show that ADM used as membrane associated with ABM/P-15 can be used to reduce buccal-palatal dimensions compared to ADM alone for preservation of the alveolar ridge after extraction of anterior maxillary teeth. J Periodontol 2011;82:72-79.