998 resultados para liberação controlada
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Neste trabalho trabalho produziram-se micropartículas de polissacarídeos contendo um fármaco anticancerígeno, o 5-Fluorouracil, ou um anti-inflamatório, a Prednisolona, utilizando como matrizes encapsulantes o quitosano e o FucoPol. As micropartículas foram produzidas pelo método de secagem por atomização (spray-drying). Foram estudados vários reticulantes biocompatíveis: o ácido glutâmico; o ácido cítrico e a lisina. As micropartículas produzidas foram caracterizadas em termos de morfologia, tamanho, propriedades químicas, propriedades térmicas, cristalinidade e eficiência de encapsulamento recorrendo a técnicas como microscopia electrónica de varrimento (SEM), Espectro de infravermelho por transformada de Fourier (FT-IR), calorimetria diferencial de varrimento (DSC), difracção de raios-X (XRD) e espectroscopia UV. Os perfis de concentração foram obtidos realizando ensaios de libertação em dois meios distintos, em Suco Gástrico Simulado (pH=1,2) e Suco Intestinal Simulado (pH=6,8) e foram calculadas as velocidades de libertação para cada ensaio. Verificou-se que os ensaios com o fármaco modelo Prednisolona em matrizes de quitosano em meio ácido, pH=1,2, apresentam uma libertação mais lenta. Os reticulantes mais adequados para o quitosano são o ácido glutâmico para a libertação no estômago, a pH=1,2, e o ácido cítrico para a libertação no intestino, a pH=6,8. Em relação ao FucoPol, a concentração de reticulante mais adequada para ambos os meios de libertação revelou ser a de 50% em massa de lisina relativamente à massa de FucoPol.
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Dissertação de mestrado em Bioquímica Aplicada (área de especialização em Biomedicina)
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Dissertação de mestrado em Química Medicinal
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Se propone sintetizar nuevos materiales como bloques de construcción de estructuras en escala nanometrica o micrométrica: nanotubos de carbono funcionalizados; nanopartículas metálicas; hidrogeles inteligentes; carbones mesoporosos. Con ellos se construiran interfaces solido/liquido estructuradas: multicapas autoensambladas, patrones micrométricos con heterogeneidad tridimensional y estructuras jerárquicas. Se estudiara el intercambio de especies móviles en las interfaces usando técnicas electroquímicas, espectroelectroquimicas, ópticas y de microscopia. De esta manera se podran controlar el intercambio en esa interface. En base a este conocimientos se desarrollaran aplicaciones tecnológicas tales como sensores de oligonucletidos, microceldas de combustible, arreglos de microelectrodos y supercapacitores.
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Los negocios vinculados al Agro han crecido en forma importante en la Argentina en los últimos diez años. Este comportamiento se ha dado a partir de dos variables estratégicas, una el precio de los productos y la segunda los niveles de eficiencia tecnológica y productiva, esta última puede ser mejorada para que el sistema tienda a ser más sustentable, pudiéndose generar un "plus de valor" para el consumidor y mayor rentabilidad para la empresa. Para que una empresa en el marco de los agronegocios pueda crear valor a lo largo de la cadena, debe lograr diferenciación, para ello se propone el desarrollo de un proyecto que permita al consumidor obtener productos en condiciones organolépticas óptimas evitando el corte anticipado de frutas y verduras con el consiguiente degradado de las condiciones de calidad desde una visión sistémica de la cadena de abastecimiento y distribución, a través de un proceso que agregue valor para el consumidor, desde un nuevo enfoque mas integrador. La madurez en la cosecha es el factor determinante de la vida comercial, del precio y de la calidad final de la fruta. Cuando los frutos se cosechan fisiológicamente inmaduros evolucionan perdiendo firmeza pero no manifestarán el aroma y sabor característicos, siendo más susceptibles a marchitamiento y a daños mecánicos. Si se cosechan sobre maduros, pronto se vuelven blandos e insípidos y son más difíciles de manipular y comercializar. Para poder ser comercializados se deben cosechar en madurez fisiológica pero no con la madurez óptima para el consumo, esto hace crítica esta primera etapa de la cadena de abastecimiento. Como consecuencia, la cosecha del sector coincide para cada uno de los rubros explotados, generando una oferta significativa de un producto específico (un ejemplo es que todos los productores cosechan al mismo tiempo la lechuga) lo que satura el mercado. El valor de la producción es fijado por la ley de la oferta y la demanda por lo que se obtiene un escaso rendimiento en el momento de la comercialización. El objetivo del presente proyecto es generar una alternativa tecnológica, que permita a los productores, poder extender el lapso de aptitud del producto y de esta manera originar nuevas posibilidades de estrategia comercial para consumo interno y para exportación. La aplicación del envasado al vacío o con atmósfera modificada (EAM) prolonga la conservación de la calidad de los productos alimenticios. En este proceso es indispensable poder detener o disminuir los mecanismos químicos y biológicos que determinan la descomposición de los alimentos. El EAM consiste en el envasado de productos alimenticios en una atmósfera distinta a aquella natural y constituida por mezclas de gases en distintas proporciones, principalmente oxígeno, nitrógeno, dióxido de carbono y óxido nitroso. La EAM ofrece ventajas con respecto a otros métodos de embalaje, ya que además de extender el período de conservación, mantiene la calidad organoléptica de las frutas y vegetales frescos, característica fundamental para atraer la atención de los consumidores. El impacto esperado de esta aplicación tecnológica permitirá: 1. La prolongación de la conservación, permitiendo explotar las economías de escala de producción, mejorar la gestión de las provisiones y costos de transporte, generar nuevas estrategias comerciales, extender la propia producción a otros mercados. 2. Los materiales de los embalajes son fabricados de acuerdo a las normas de inocuidad que mantienen la calidad del producto, resaltando la estética de la presentación. 3. El aspecto ambiental de este proceso, es menos contaminante, ya que se reducen o eliminan los aditivos y conservantes. 4. En el desarrollo de esta transición se generan relaciones sociales que permiten detectar carencias y recursos que pueden ser compartidos por los distintos actores, contribuyendo al desarrollo integral de los participantes.
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Fundamento: Stents recobertos com polímeros bioabsorvíveis e fármacos apenas na face abluminal podem ser mais seguros que stents farmacológicos com polímeros permanentes. Objetivo: Relatar os resultados experimentais com o stent Inspiron(r), um stent recoberto com polímero bioabsorvível e com liberação de sirolimus apenas da face abluminal, recentemente aprovado para uso clínico. Métodos: Foram implantados 45 stents nas artérias coronárias de 15 porcos e, no 28° dia pós-implante, foram obtidos os resultados angiográficos, de ultrassonografia intracoronária e de histomorfologia. Cinco grupos foram avaliados: Grupo I (nove stents sem recobrimento); Grupo II (nove stents com polímero bioabsorvível nas faces luminal e abluminal); Grupo III (oito stents com polímero bioabsorvível na face abluminal); Grupo IV (nove stents com polímero bioabsorvível e sirolimus nas faces luminal e abluminal); e Grupo V (dez stents com polímero bioabsorvível e sirolimus na face abluminal exclusivamente). Resultados: Observamos, para os Grupos I, II, III, IV e V respectivamente: porcentual de estenose de 29 ± 20; 36 ± 14; 33 ± 19; 22 ± 13 e 26 ± 15 (p = 0,443); perda luminal tardia (em mm) de 1,02 ± 0,60; 1,24 ± 0,48; 1,11 ± 0,54; 0,72 ± 0,44 e 0,78 ± 0,39 (p = 0,253); área neointimal (em mm2) de 2,60 ± 1,99; 2,74 ± 1,51; 2,74 ± 1,30; 1,30 ± 1,14 e 0,97 ± 0,84 (p = 0,001; Grupos IV e V versus Grupos I, II e III) e porcentual de área neointimal de 35 ± 25; 38 ± 18; 39 ± 19; 19 ± 18 e 15 ± 12 (p = 0,001; Grupo IV e V versus Grupo I, II e III). Os escores de injúria e inflamação foram baixos e sem diferenças entre os grupos. Conclusão: O stent Inspiron(r) foi seguro e inibiu significativamente a hiperplasia neointimal observada no 28° dia pós-implante em artérias coronárias porcinas.
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Com o objetivo de determinar o efeito do tratamento térmico e da mistura de calcário dolomítico, na liberação de K do sienito nefelinico (rocha potássica de Poços de Caldas), este experimento foi realizado. Assim, o sienito nefelinico e o calcário dolomítico, foram misturados nas proporções de 1:1 e 3:1 e calcinados nas temperaturas de 1.000, 1.100, 1.200 e 1.300°C e Fusão. Os materiais calcinados, bem como a rocha "in natura", apenas moída, foram submetidos a equilíbrios por períodos de 1, 4, 8, 12, 24, 36 e 48 horas, em água, na relação 1:100, com agitação contínua. Os resultados mostraram que a calcinação e a adição de calcário dolomítico, aumentaram a liberação de K do sienito nefelínico, sendo que os melhores efeitos foram verificados na proporção de mistura 1:1, quando calcinados nas temperaturas de 1.000 e 1.100°C.
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Estuda-se a liberação de cations da vermiculita em solos, como consequência de processos de intemperização.Vermiculitas, em duas granulações diferentes, foram incorporadas a solos arenoso e argiloso, de baixa fertilidade, na proporção de 20% de vermiculita e tratados com água acidificada a pH 5. Os resultados das análises químicas permitem verificar que é grande a quantidade de cations solúveis (cálcio, magnésio e potássio) removidos da vermiculita, enquanto que silício, alumínio e ferro tendem a permanecer no sistema. Como efeito secundário, observa-se elevação do pH do solo, como conseqüência da liberação de cations.
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Estudou-se a liberação de magnésio estrutural da vermiculita procedente de Paulistânia, Estado de Piauí. O material foi triturado e peneirado para obter duas frações de 0,50 a l,15mm e de < 0,10mm. Cada fração de vermiculita foi dividida em três partes. As duas partes foram aquecidas num forno mufla às temperaturas de 550 e 950°C, respectivamente, durante uma hora. As vermiculitas, assim preparadas, foram tratadas com ácido sulfúrico conc. e ácido fosfórico conc. para avaliar a eficiência dos ácidos na liberação de magnésio. Em seguida, estudou-se a liberação de magnésio em função da quantidade de ácido sulfúrico e a necessidade de carbonato de cálcio para neutralizar a acidez residual do produto. Não houve diferença entre o ácido sulfúrico e o ácido fosfórico quanto a extração de magnésio da vermiculita. A granulometria e o aquecimento não influiram na liberação de magnésio pelos ácidos. A adição de ácido sulfúrico à vermiculita em quantidades iguais liberou mais que 80% de magnésio. A quantidade de carbonato de cálcio necessária para neutralizar a acidez residual do produto foi aproximadamente a metade do peso da vermiculita.
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El objetivo general del presente proyecto ha sido el estudio de métodos de conservación y manejo de los frutos cítricos para regular de manera más eficaz su época de comercialización. Ello se ha llevado a cabo mediante el uso de cámaras de atmósferas controladas, y buscando alternativas a los funguicidas de síntesis, para el control de las principales podredumbres de postcosecha, empleando métodos físico-químicos. La fruta objeto de estudio ha sido mandarinas ‘Clementina de Nules’ y naranjas ‘Salustiana’ y ‘Valencia’.
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La calidad del fruto es uno de los factores clave para el éxito empresarial en la producción y comercialización de manzanas. En el caso de este tipo de fruta, al igual que en otras, habitualmente se han venido utilizando en el sector ciertos parámetros estándar para describir la calidad, tales como tamaño, color y firmeza, entre otros, que han sido de utilidad en las primeras etapas de la cadena comercial (tales como la producción y el almacenamiento). Sin embargo, es evidente que hoy día hay que prestar una mayor atención a otros parámetros que se aproximen más a la sensación percibida por el consumidor en el momento de compra y/o consumo final. Por ello, tiene interés el estudio de parámetros tales como la producción de compuestos volátiles aromáticos, y los atributos organolépticos (aroma, gusto, textura y apariencia). Así pues, para contribuir a la mejora de la competitividad del sector productor, conservador y comercializador de manzanas en los próximos años, se consideró de interés lograr en el presente Proyecto que los frutos: - pudiesen ser almacenados en cámara frigorífica durante periodos largos (hasta 6 meses); - experimentasen unas mínimas pérdidas de calidad y de alteraciones fisiológicas a lo largo de su almacenamiento frigorífico; - presentasen una excelente calidad (medida tanto con métodos fisico-químicos como sensoriales) en el momento de salida de cámara frigorífica y a la llegada al punto de venta y/o de consumo. En este sentido, se llevó a cabo un plan de trabajo durante 3 años, en el que se aplicaron unos tratamientos experimentales con las siguientes variables características: - variedades: Fuji (Nagafu-6), en la temporada 2001-02, y Mondial Gala, en las temporadas 2002-03 y 2003- 04. - duración del almacenamiento. - condiciones en cámara frigorífica, ya sea en Frío Normal o en Atmósfera Controlada. - duración de la vida útil (periodo "shelf-life"), tras la salida de cámara frigorífica.
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El objetivo general del presente proyecto ha sido el estudio de métodos de conservación y manejo de los frutos cítricos para regular de manera más eficaz su época de comercialización. Ello se ha llevado a cabo mediante el uso de cámaras de atmósferas controladas, y buscando alternativas a los funguicidas de síntesis, para el control de las principales podredumbres de postcosecha, empleando métodos físico-químicos. La fruta objeto de estudio ha sido mandarinas ‘Clementina de Nules’ y naranjas ‘Salustiana’ y ‘Valencia’.
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O cetoprofeno (ácido 2-(3-benzoilfenil) propiónico) é um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) utilizado no tratamento de uma grande variedade de doenças inflamatórias agudas e crónicas incluindo a artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite anquilosante. A sua administração oral prolongada está associada a diversas reações gastrointestinais, tais como irritações e ulcerações. Neste contexto, é importante desenvolver sistemas alternati-vos, nomeadamente sistemas de libertação controlada para administração oral, transdér-mica ou intradérmica. Este trabalho tem como objetivo testar a possibilidade de utilização de dispersões aquosas de poliuretano (PUDs) como material de suporte para a produção de sistemas de liberta-ção controlada de cetoprofeno. Numa primeira etapa, foram sintetizadas PUDs de base poliéster (policaprolactona, PCL) e poliéter (polipropileno-glicol, PPG) utilizando o méto-do de pré-polímero modificado. As dispersões obtidas foram caracterizadas em termos de pH, viscosidade, teor de sólidos e tamanho de partícula. Numa segunda etapa, foi testada a incorporação do cetoprofeno nas PDUs produzidas utilizando duas estratégias para incre-mentar a sua solubilidade em água: (i) utilização de um co-solvente (acetona, DMSO e HYD) e (ii) utilização de um surfactante não iónico (Tween 80). A incorporação foi testada para teores de 5% e 10% (razão fármaco/polímero, m/m). Os filmes produzidos pelo méto-do da evaporação do solvente foram avaliados quanto à sua homogeneidade e caracteriza-dos por FTIR e DSC. Numa terceira fase realizaram-se estudos de libertação em tampão de fosfato salino (PBS) de pH 7.5 tendo como objetivo avaliar a viabilidade de desenvolvimen-to de diferentes tipologias de dispositivos dependendo de um compromisso entre as pro-priedades dos filmes e o comportamento de libertação. Os resultados obtidos podem ajudar na seleção do material de base mais adequado para um determinado fim. Adicionalmente, e mais importante, comprovou-se a viabilidade de utilizar PUDs como material base para o desenvolvimento de sistemas de libertação con-trolada, utilizando como exemplo o cetoprofeno. A avaliação da toxicidade e da atividade anti-inflamatória dos filmes produzidos foi considerada estando em curso neste momento no grupo do Professor Armando Cunha Júnior.
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Estudos sobre cinética de dessorção de potássio em solos podem contribuir para o melhor entendimento da disponibilidade desse nutriente no solo para as plantas. Este trabalho, realizado em 1993, teve por objetivos investigar a cinética de liberação de potássio em três solos do Rio Grande do Sul e comparar quatro equações para descrevê-la. O experimento utilizou amostras superficiais (0-20 cm) dos horizonte A de um vertissolo, de um podzólico e de um latossolo. A dessorção do potássio foi quantificada desde um minuto até 2.400 horas, usando-se resina trocadora de cátions (IR-120). O K trocável nos três solos foi liberado em 12 minutos de equilíbrio com a resina H-saturada. As quantidades cumulativas de potássio não-trocável liberadas dos solos decresceram, na seqüência vertissolo (436 mg kg-1 de K) > podzólico (64 mg kg-1 de K) > latossolo (46 mg kg-1 de K). A equação parabólica de difusão foi a mais apropriada para descrever a cinética de liberação do potássio não-trocável dos solos, pelo maior valor do coeficiente de correlação e pelo menor valor do erro-padrão da estimativa. As taxas de liberação do potássio não-trocável dos solos, estimadas por esta equação, foram de 2,09 x 10-2 h-1, para o vertissolo; de 1,89 x 10-2 h-1, para o podzólico, e de 0,97 x 10-2 h-1, para o latossolo.
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Para estudar a influência de microrganismos nos processos de dissipação de pesticidas em solos, os métodos de esterilização são, particularmente, importantes. Este trabalho, realizado nos laboratórios do Instituto Biológico de São Paulo, em agosto de 1996, avaliou a influência de dois métodos de esterilização de solo - calor úmido (autoclavagem) e radiação γ - no processo de liberação de resíduos ligados. Tomaram-se, como exemplos, resíduos ligados do herbicida atrazina em dois tipos de solo (gley húmico e latossolo vermelho-escuro). Nas amostras de solo submetidas à esterilização por calor úmido, a recuperação dos resíduos previamente ligados como resíduos reextraíveis foi de 5,0 e 5,9 vezes superior à dos controles, não submetidos a qualquer processo de esterilização. Portanto, o próprio método de esterilização liberou os resíduos, o que indica que, para estudar a influência de microrganismos na liberação de resíduos ligados, a autoclavagem não é o método mais adequado. Por outro lado, verificou-se que a radiação γ não alterou a recuperação dos resíduos em relação aos controles.