963 resultados para health literacy


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BACKGROUND: Few educational resources have been developed to inform patients' renal replacement therapy (RRT) selection decisions. Patients progressing toward end stage renal disease (ESRD) must decide among multiple treatment options with varying characteristics. Complex information about treatments must be adequately conveyed to patients with different educational backgrounds and informational needs. Decisions about treatment options also require family input, as families often participate in patients' treatment and support patients' decisions. We describe the development, design, and preliminary evaluation of an informational, evidence-based, and patient-and family-centered decision aid for patients with ESRD and varying levels of health literacy, health numeracy, and cognitive function. METHODS: We designed a decision aid comprising a complementary video and informational handbook. We based our development process on data previously obtained from qualitative focus groups and systematic literature reviews. We simultaneously developed the video and handbook in "stages." For the video, stages included (1) directed interviews with culturally appropriate patients and families and preliminary script development, (2) video production, and (3) screening the video with patients and their families. For the handbook, stages comprised (1) preliminary content design, (2) a mixed-methods pilot study among diverse patients to assess comprehension of handbook material, and (3) screening the handbook with patients and their families. RESULTS: The video and handbook both addressed potential benefits and trade-offs of treatment selections. The 50-minute video consisted of demographically diverse patients and their families describing their positive and negative experiences with selecting a treatment option. The video also incorporated health professionals' testimonials regarding various considerations that might influence patients' and families' treatment selections. The handbook was comprised of written words, pictures of patients and health care providers, and diagrams describing the findings and quality of scientific studies comparing treatments. The handbook text was written at a 4th to 6th grade reading level. Pilot study results demonstrated that a majority of patients could understand information presented in the handbook. Patient and families screening the nearly completed video and handbook reviewed the materials favorably. CONCLUSIONS: This rigorously designed decision aid may help patients and families make informed decisions about their treatment options for RRT that are well aligned with their values.

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A saúde dos estudantes do ensino superior é uma importante questão de saúde pública, com impacto não só a nível pessoal e social, como também institucional. Nesse sentido, a presente investigação teve como objectivos: 1) caracterizar a saúde mental dos estudantes universitários, ao nível de sintomas depressivos, stress e bem-estar; 2) identificar os seus padrões de consumo de álcool, em termos de quantidade e frequência de consumo, ingestão esporádica excessiva e tipos de bebidas mais ingeridas; 3) conhecer a prevalência de dois comportamentos de risco ligados ao álcool, os comportamentos sexuais de risco e a condução sob o efeito de álcool; 4) analisar a relação entre saúde mental e consumo de álcool no ensino superior. Para esse efeito, realizou-se um estudo transversal com 666 alunos do 1º ciclo da Universidade de Aveiro. Os instrumentos utilizados foram: Ficha de Caracterização Sociodemográfica e Académica; Medida de Saúde Comportamental-20; Inventário da Depressão em Estudantes Universitários; Inventário de Stress em Estudantes Universitários; Questionário de Comportamentos de Risco em Estudantes Universitários. Os resultados mostraram que 32% dos estudantes se encontravam num patamar disfuncional quanto à sua saúde mental, 15% apresentavam sintomatologia depressiva e 26% sofriam de níveis elevados de stress, mas que apenas uma minoria destes alunos estava a receber apoio psicológico profissional. Os níveis de saúde mental foram inferiores nas mulheres, nos alunos do 1º e do 3º ano, da área de Saúde e de estatuto socioeconómico baixo. Para além disso, a maioria dos estudantes consumia álcool e 41% tiveram episódios de ingestão excessiva no último mês. Durante as festas académicas, um quarto dos estudantes ingeriu cinco ou mais bebidas por noite. O consumo de álcool foi superior nos homens, nos estudantes da área de Engenharias, de estatuto socioeconómico elevado e nos deslocados. Quanto a problemas ligados ao álcool, 13% dos estudantes sexualmente activos admitiram ter tido relações sexuais decorrentes do consumo de álcool, no último ano, e 29% praticaram condução sob o efeito de álcool no último mês. Estes comportamentos foram mais frequentes em estudantes do sexo masculino e naqueles que tiveram episódios de ingestão excessiva. Não se encontrou, de um modo geral, uma relação entre saúde mental e consumo de álcool, tendo sido detectadas apenas correlações, fracas, do stress e do bem-estar com o consumo de álcool. Ao contrário do que era esperado, verificou-se que à medida que o consumo de álcool aumentava, o stress diminuía e o bem-estar aumentava ligeiramente. Estes dados salientam a necessidade de as instituições do ensino superior reforçarem a identificação e o tratamento de problemas existentes e apostarem na prevenção, tanto através de estratégias dirigidas a toda a comunidade, no âmbito da educação para a saúde e da literacia em saúde mental, como através de iniciativas destinadas aos grupos de risco aqui identificados.

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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

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Resumo Com o objectivo de contribuir para entender o nível de literacia em saúde dos consumidores e verificar a relação entre esta e o comportamento no consumo de alimentos (consumerismo), foi efectuado um inquérito por questionário que incluiu a tradução para Português do Newest Vital Sign,© (2008) Pfizer Inc. Used with permission (NVS). Este instrumento foi aplicado a uma amostra estratificada, de 384 indivíduos com mais de 15 anos de idade, da região da Grande Lisboa, distribuída de acordo com o Census 2001. A nível de literacia em saúde foi avaliado através da versão Portuguesa do NVS que consiste numa “ferramenta” onde se fornece aos inquiridos uma série de informações relacionadas com a saúde, nomeadamente a informação nutricional constante de um rótulo, devendo estes fazer a demonstração das suas capacidades de utilização dessa informação respondendo a questões. Dos resultados recolhidos verifica-se que existe uma relação directa entre a literacia em saúde e a escolaridade, constatou-se ainda uma associação entre a literacia em saúde e o comportamento consumerista no consumo de alimentos assim como com um comportamento de consumo pautado pela consciência ecológica. De salientar ainda a relação estatisticamente significativa entre a literacia em saúde e a neofilia alimentar. No entanto os indivíduos mais idosos, com menores habilitações literárias e de menor rendimento são mais neofóbicos Não existe relação entre o género e a literacia em saúde. O NVS, agora disponível na língua portuguesa, constitui num contexto de promoção da saúde, uma ajuda em termos de Saúde Pública. Abstract Aiming to contribute to the understanding of consumer’s health literacy, and to verify the relation between health literacy and consumerism in food consumption, a validation of an inquiry, that include the Portuguese version of the Newest Vital Sign, © (2008) Pfizer Inc. Used with permission (NVS) was performed. Afterwards this epidemiologic instrument was applied to a convenience sample (384 individuals, over 15 years old) of the population of “Grande Lisboa”, distributed accordingly to Census 2001. Health literacy was evaluated by the Portuguese version of NVS and consists in a tool by which a number of health-related information, in this case nutritional information written in a food label, is used to demonstrate one’s ability to use that information answering to questions. From the results it is possible to verify that there is a close relation between health literacy and general literacy (school years), it was also possible to observe an association among health literacy, consumer behaviour and ecological consumption of food products. It is of relevance the fact that an association between health literacy and food neophilia is statistically significant. Nevertheless older individuals, with lower health literacy and income are the most neophobic. There is no statistical association between gender and health literacy. The Portuguese version of NVS is an essential tool to evaluate the population health literacy in a hea

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O presente relatório reflete a (co)construção e desenvolvimento do projeto de educação e intervenção social “Participação, um Caminho para a Mudança”, que teve como palco a Caledial, uma clínica de hemodiálise em Canelas – Vila Nova de Gaia. Posicionado na metodologia da Investigação-Ação Participativa, este projeto permitiu a criação de espaços coletivos de partilha de experiências e vivências de pessoas com doença crónica, reconhecendo dificuldades e limitações, mas também as potencialidades e recursos existentes. Assim, pelo caminho da participação e da ação, procurou-se dar resposta a algumas das necessidades sentidas, promovendo um cada vez maior envolvimento das pessoas na procura do conhecimento sobre esta doença, no sentido da sua capacitação e empowerment. Teve como ponto de partida o primeiro convívio de Natal das pessoas em hemodiálise, familiares e profissionais da Caledial, e vários grupos de discussão sobre as vivências, perceções e sentimentos face à doença renal crónica. No âmbito deste projeto, resultado do trabalho coletivo de vários participantes, pretendeu-se compreender a realidade enquanto se agia sobre a mesma, num processo contínuo de reflexão-ação-reflexão, que foi capaz de mobilizar esforços individuais e coletivos no sentido da mudança. Surgiu como um desafio e afirmou-se como um dispositivo transformador das relações entre os profissionais de saúde, as pessoas em hemodiálise e as famílias, transformando a clínica num espaço mais aberto e inclusivo, promotor da participação e fértil para o desenvolver de atividades repletas de significado para as pessoas envolvidas.

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RESUMO: A saúde mental é influenciada pelos comportamentos tanto como estes são influenciados pela saúde mental. Por isso é importante compreender quer a saúde mental quer os comportamentos adoptados pelo indivíduo em qualquer momento do seu ciclo vital para melhor poder actuar quando e sempre que necessário. Nos estudantes universitários, não sendo uma população de risco, a saúde mental e os comportamentos de risco afectam não só o próprio estudante e quem com ele convive mas também as próprias instituições que o acolhem. O presente estudo teve como objectivos: nos estudantes universitários 1) caracterizar a saúde mental global; 2) caracterizar os níveis de sintomatologia depressiva e ansiosa; 3) identificar os padrões de comportamentos de risco; 4) analisar a relação entre saúde mental global, depressão, ansiedade e comportamentos de risco. Para tal realizou-se um estudo quantitativo, descritivo, correlacional, transversal e exploratório com 1968 estudantes do 1º ciclo da Universidade da Beira Interior e dos Institutos Politécnicos da Guarda, Castelo Branco e Portalegre. Foram utilizados como instrumentos de investigação uma ficha de Caracterização Socio-Demográfica; o Mental Health Inventory-5; o Patient Health Questionnaire-9; Generalized Anxiety Disorder-7; e o Questionário de Comportamentos de Risco em Estudantes Universitários. Os principais resultados mostraram que 18,3% (n=360) apresentavam saúde mental negativa; 17,7% sintomatologia depressiva moderada a severa; 15,6% sintomatologia ansiosa moderada a severa; e que apenas 15% dos que apresentavam saúde mental global negativa recorreu a ajuda profissional. As mulheres, os alunos de 1ª e 4º ano, e os alunos dos cursos de Artes e Letras apresentavam níveis de saúde mental global inferiores. O Consumo de álcool foi superior nos homens, nos estudantes das áreas de Ciências e Ciências da Saúde e nos estudantes deslocados. Os estudantes com mais de 3 unidades curriculares em atraso apresentavam maior sintomatologia depressiva e ansiosa. Os resultados mostraram ainda que quanto mais positiva a saúde mental global maior o consumo de bebidas alcoólicas e menor a sintomatologia depressiva e ansiosa. As variáveis Curso e Sexo influenciam significativamente a saúde mental global, a depressão e a ansiedade. Apesar de a maioria dos estudantes inquiridos não revelar problemas de saúde mental nem apresentar comportamentos de risco, as principais conclusões apontam para a necessidade de programas de educação para a saúde assim como de programas de literacia de saúde mental para as instituições poderem identificar precocemente as situações problemáticas e ajudar os próprios estudantes a reconhecer em si o sofrimento psicológico e a necessidade de procurar apoio profissional.---------------------------------- ABSTRACT: Mental health is influenced by behaviours as much as behaviours are influenced by mental health. Thus, it is important to understand not only the mental health but also the behaviours adopted by an individual at any stage of its vital cycle in order to accurately intervene whenever and always deemed necessary. Regarding college students, despite not being deemed as a population at risk, mental health and risk behaviours affect not only the student itself and whoever interacts with him but also the institutions that host them. The main purposes of this study were regarding college students 1) characterize the overall mental health; 2) characterize the levels of depression and anxiety symptoms; 3) identify the risk behaviours patterns; and 4) analyse the relation between overall mental health, depression, anxiety and risk behaviours. With that scope a quantitative, descriptive, correlated, transversal and exploratory study has been conducted with 1968 students of the 1st cycle of the University of Beira Interior and of the Polytechnic Institutions of Guarda, Castelo Branco and Portalegre. The investigation instruments used were a chart of Socio-Demographic Characterization; the Mental Health Inventory-5; the Patient Health Questionnaire-9; the Generalized Anxiety Disorder-7; and one Questionnaire of Risk Behaviours in College Students. The main results showed that 18.3% (n=360) revealed negative mental health; 17.7% moderated to severe depression symptoms; 15.6% moderated to severe anxiety symptoms; and that only 15% of those revealing negative overall mental health have seek for professional help. Females, students of the 1st and 4th years and students of the Artes and Letras courses revealed inferior levels of overall mental health. Alcohol consumption is higher in males, in the Sciences and Health Sciences’ students and on displaced students. Students with more than 3 curricular units in delay revealed higher depression and anxiety symptoms. The results also showed that the more positive overall mental health the higher alcohol consumption and the lower depression and anxiety symptoms. The Course and Sex variations significantly influence the overall mental health, the depression and the anxiety. Although the majority of the enquired students did not reveal mental health issues or present risk behaviours, the main conclusions indicate the need to implement health education and mental health literacy programmes in order to enable the institutions to prematurely identify problematic situations and help students to recognize the psychological suffering and the need to seek for professional help.

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RESUMO - Contexto: As desigualdades sociais em saúde são uma questão central de justiça social. No contexto de forte envelhecimento populacional em Portugal, as desigualdades nos idosos representam um desafio crucial para o futuro, sobre as quais existe pouca evidência. Este estudo pretende investigar a existência de desigualdades socioeconómicas em saúde nos idosos, em Portugal. Metodologia: Foram utilizados os dados para Portugal, da quarta vaga do Survey of Health, Ageing and Retirement in Europe. O estudo engloba 2017 indivíduos com 50 ou mais anos. Foram utilizados quatro indicadores de saúde: problemas de saúde, saúde auto-reportada, doenças de longa duração e atividade limitada. Foi utilizado o nível de educação como indicador socioeconómico. As desigualdades socioeconómicas foram avaliadas através de regressões logísticas multivariadas. Resultados: Existem desigualdades socioeconómicas em saúde nos idosos favoráveis aos mais educados. Os indivíduos com menor educação estão em maior risco de reportar má saúde (OR=5,5); maior risco em ter problemas de saúde, existindo um gradiente social na Hipertensão Arterial (OR=2,4) e na Artrite (OR=7,0); maior risco de doenças de longa duração (OR=1,6) e maior risco de limitação nas atividades diárias (OR=5,1). As desigualdades socioeconómicas diminuem com a idade. Conclusão: De forma a melhorar a saúde e reduzir as desigualdades socioeconómicas em saúde nos idosos, os resultados apontam para a necessidade de implementar medidas no âmbito dos problemas de saúde em que existe um gradiente social, melhorar o nível de educação da população geral e implementar medidas de educação para a saúde, aumentando a literacia em saúde nos idosos mais jovens.

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Réalisé en collaboration avec l'équipe de l'Unité de jour de diabète de l'Hôtel-Dieu du CHUM: Hortensia Mircescu M.D., Françoise Desrochers, Michelle Messier et Stéphanie Chanel Lefort.

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Objective: To assess depression recognition, barriers to accessing help from health professionals and potential sources of help for depression among rural adolescents.

Design:
Cross-sectional survey.

Setting: Two rural secondary schools in south-east South Australia.

Participants:
Seventy-four secondary school students aged 14 to 16 years.

Main outcome measure(s): Depression recognition was measured using a depression vignette. Helpfulness of professionals, barriers to seeking help and help-seeking behaviours for depression were assessed by self-report questionnaire.

Results: Depression was identified in the vignette by 73% (n = 54) of participants. Participants indicated that it would be more helpful for the vignette character to see other health professionals (98.6%, 95% CI, 92.0–100.0%) than a doctor (82.4%, 72.1–89.6%). Barriers to seeking help from doctors and other health professionals were categorised into logistical and personal barriers. Participants agreed more strongly to personal (mean = 2.86) than logistical barriers (mean = 2.67, P < 0.05) for seeing a doctor. Boys and girls responded differently overall, and to personal barriers to seeing an other health professional. Sources of help were divided into three categories: formal, informal and external. Informal sources of help (mean = 4.02) were identified as more helpful than both formal (mean = 3.66) and external sources (mean = 3.72, P < 0.001). Gender differences were observed within and between the three sources of help categories.

Conclusions: Recognising symptoms of depression was demonstrated in this study. Helpfulness of professionals, barriers to seeking help and potential sources of help for depression were identified. More work is required for improving depression literacy and providing effective interventions specifically for rural adolescents.

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Objective: To evaluate the approach used to train facilitators for a large-scale group-based diabetes prevention program developed from a rural implementation research project.

Participants:
Orientation day was attended by 224 health professionals; 188 submitted the self-learning task; 175 achieved the satisfactory standard for the self-learning task and attended the workshop; 156 completed the pre- and post-training questionnaires.

Main outcome measures:
Two pre- and post-training scales were developed to assess knowledge and confidence in group-based diabetes prevention program facilitation. Principal component analysis found four factors for measuring training effectiveness: knowledge of diabetes prevention, knowledge of group facilitation, confidence to facilitate a group to improve health literacy and confidence in diabetes prevention program facilitation. Self-learning task scores, training discontinuation rates and satisfaction scores were also assessed.

Results: There was significant improvement in all four knowledge and confidence factors from pre- to post-training (P < 0.001). The self-learning task mean test score was 88.7/100 (SD = 7.7), and mean assignment score was 72.8/100 (SD = 16.1). Satisfaction with training scores were positive and 'previous training' interacted with 'change in knowledge of diabetes prevention program facilitation' but not with change in 'confidence to facilitate.'

Conclusions: The training program was effective when analysed by change in facilitator knowledge and confidence and the positive mean satisfaction score. Learning task scores suggest tasks were manageable and the requirement contributed to facilitator self-selection. Improvement in confidence scores in facilitating a group-based diabetes prevention program, irrespective of previous training and experience, show that program-specific skill development activities are necessary in curriculum design.

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Background The Romp & Chomp intervention reduced the prevalence of overweight/obesity in pre-school children in Geelong, Victoria, Australia through an intervention promoting healthy eating and active play in early childhood settings. This study aims to determine if the intervention successfully created more health promoting family day care (FDC) environments.
Methods The evaluation had a cross-sectional, quasi-experimental design with the intervention FDC service in Geelong and a comparison sample from 17 FDC services across Victoria. A 45-item questionnaire capturing nutrition- and physical activity-related aspects of the policy, socio-cultural and physical environments of the FDC service was completed by FDC care providers (in 2008) in the intervention (n = 28) and comparison (n = 223) samples.
Results Select results showed intervention children spent less time in screen-based activities (P = 0.03), organized active play (P < 0.001) and free inside play (P = 0.03) than comparison children. There were more rules related to healthy eating (P < 0.001), more care provider practices that supported children’s positive meal experiences (P < 0.001), fewer unhealthy food items allowed (P = 0.05), higher odds of staff being trained in nutrition (P = 0.04) and physical activity (P < 0.001), lower odds of having set minimum times for outside (P < 0.001) and organized (P = 0.01) active play, and of rewarding children with food (P < 0.001).
Conclusions Romp & Chomp improved the FDC service to one that discourages sedentary behaviours and promotes opportunities for children to eat nutritious foods. Ongoing investment to increase children’s physical activity within the setting and improving the capacity and health literacy of care providers is required to extend and sustain the improvements.