787 resultados para child development
Resumo:
Life of children exposed to alcohol or drugs in utero This study focused on the growth environment, physical development and socio-emotional development of children, aged 16 and under, who had been exposed to alcohol (n=78) or drugs (n=15) in utero. The aim of the study was to obtain a comprehensive picture of the living conditions of these children and to examine the role of the growth environment in their development. The study was carried out using questionnaires, written life stories and interviews. Attachment theory was used as a background theory in the study. Over half of the children exposed to alcohol were diagnosed with foetal alcohol syndrome (FAS), one quarter was diagnosed with foetal alcohol effects (FAE), and one fifth had no diagnosis. Most of the children exposed to drugs had been exposed to either amphetamines or cannabis, and a smaller number to heroin. Some of the children exposed to alcohol were mentally handicapped or intellectually impaired. The children exposed to drugs did not exhibit any serious learning difficulties but a considerable number of them had socio-emotional development problems. Language and speech problems and attention, concentration and social interaction problems were typical among both the children exposed to alcohol and those exposed to drugs. Only one child had been placed into long-term foster care in a family immediately after leaving the maternity hospital. In biological families there had been neglect, violence, mental health problems, crime and unemployment, and many parents were already dead. Two of the children had been sexually abused and four were suspected of having been abused. From the point of view of the children's development, the three most critical issues were 1) the range of illnesses and handicaps that had impaired their functional capacity as a result of their prenatal exposure to alcohol, 2) child's age at the time of placement on a long-term basis, and 3) the number of their traumatic experiences. The relationship with their biological parents after placement also played a role. Children with symptoms were found in all diagnosis categories and types of exposure. Children with the smallest number of symptoms were found among those who had never lived with their biological parents. Almost all children were exhibiting strong symptoms at the time of placement in foster care. In most cases, they were behaving in a disorderly manner towards others, but some children were withdrawn. The most conspicuous feature among those with the most severe symptoms was their disorganized behaviour. Placement in a foster family enhanced the children's development, but did not solve the problems. The foster parents who brought these children up did not receive as much therapy for the children and support for the upbringing as they appear to have needed. In Finland, transfer to long-term custody is based on strict criteria. The rights of children prescribed in the child protection law are not fulfilled in practice. Key words: FASD, FAS, FAE, alcohol exposure, drugs exposure, illegal drugs, early interaction, child development, attachment
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O presente estudo pretende suprir parcialmente algumas lacunas nos estudos sobre o desenvolvimento da empatia. A primeira lacuna se refere a incluir os pais, além das mães, na pesquisa, uma vez que aqueles podem ter um papel ainda pouco explorado no desenvolvimento. A segunda se refere a abordar a empatia tanto por uma visão ontogenética como filogenética, pois ambas se complementam na compreensão das nossas capacidades e habilidades, essencialmente muito semelhantes às de nossos ancestrais no ambiente de nossa evolução. Presume-se que no ambiente de adaptação evolutiva (AAE) da nossa espécie as habilidades sociais foram importantes na resolução de conflitos e na manutenção da coesão intragrupais. A empatia, habilidade social foco desta dissertação, é definida como a capacidade de compreender e expressar compreensão sobre os pensamentos e sentimentos de outra pessoa e é uma característica da espécie que sofre desenvolvimento ontogenético, em culturas e nichos específicos de desenvolvimento. Esta dissertação tem como objetivo geral abordar a comunicação empática entre pais e mães e seus filhos pelo olhar da Psicologia Evolucionista do Desenvolvimento. Participaram deste estudo 10 crianças, entre oito e 11 anos e seus respectivos pais e mães, sendo cinco meninos e cinco meninas, todos da cidade do Rio de Janeiro. A empatia dos pais e dos filhos foi avaliada por meio de instrumentos (Inventário de Empatia e Entrevista sobre Cenas de Curta Duração), assim como as crenças parentais sobre a importância e o desenvolvimento das habilidades empáticas, por instrumento desenvolvido para este estudo (Crenças Parentais sobre Habilidades). As famílias participaram ainda de uma sessão de filmagem em três situações específicas de 10 minutos cada: jogo com peças de montar para construção conjunta de escolha livre e a representação de papéis em duas cenas do cotidiano familiar (conversar sobre um boletim da criança com notas vermelhas e sobre um problema que a criança trouxe para os pais). Os resultados foram apresentados e discutidos para cada uma das famílias. Pode-se observar que existem relações entre os escores de empatia dos pais e da criança nos instrumentos utilizados e que, em geral, os pais valorizam habilidades empáticas e atribuem seu desenvolvimento, principalmente ao exemplo e à aprendizagem e não a maturação e características de temperamento da criança. No entanto, nas tarefas propostas, dificuldades de comunicação empática são observadas, levando a que se hipotetize que não é direta a relação entre crenças, habilidades individuais e práticas em família. Reconhecem-se as limitações do presente estudo, de caráter exploratório. Novas investigações com observação da comunicação pais-filhos em situações cotidianas do ambiente natural podem contribuir para o avanço do conhecimento nessa área.
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Este estudo apoia-se na abordagem sociocultural, em uma perspectiva interacionista da relação biologia cultura, beneficiando-se também do olhar da psicologia evolucionista para os fenômenos humanos. Estas abordagens, a partir de uma visão do homem como biologicamente cultural fazem-se relevantes para o estudo de crenças e conhecimento sobre o desenvolvimento de crianças com síndrome de Down (SD). Esta síndrome tem prevalência de um a cada 700 nascimentos, não importando classe social, racial ou local de nascimento dos pais, ou seja, é universal. A revisão da literatura revelou uma carência de estudos psicológicos sobre o contexto de desenvolvimento dessas crianças, inclusive as crenças de seus cuidadores e de profissionais de saúde. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi investigar crenças e conhecimento de dois grupos (pais e profissionais de saúde) sobre o desenvolvimento de crianças com síndrome de Down até dois anos de idade no Estado do Rio de Janeiro. Participaram da pesquisa 101 pessoas sendo 60 pais com filhos de até oito anos com síndrome de Down e 41 profissionais de saúde, médicos ou residentes do Instituto Fernandes Figueira, IFF/Fiocruz. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário com duas perguntas abertas sobre crenças sobre síndrome de Down que foram respondidas livremente pelos participantes; inventário sobre concepção de desenvolvimento infantil (ICDI); inventário sobre conhecimento de desenvolvimento infantil (KIDI) modificado, adaptado para crianças com síndrome de Down. Os dados foram analisados em aspectos qualitativos e quantitativos. A aplicação dos instrumentos foi realizada individualmente, em local conveniente para o participante ou no IFF/Fiocruz e após a assinatura do termo de consentimento. Os dados dos três instrumentos foram tratados e reduzidos. As respostas ao instrumento de crenças foram organizadas em categorias e comparadas. Escores nas diferentes subescalas do ICDI foram calculados e, em cada grupo (pais e profissionais) analisaram-se as concepções sobre desenvolvimento predominantes, estabelecendo-se comparações entre eles. Escores nas diferentes partes do KIDI foram ainda calculados (porcentagem de acertos). Foram feitas comparações intra e entre grupos. Os resultados foram tratados em cada um dos aspectos: crenças sobre SD, concepções e conhecimento sobre desenvolvimento. Os resultados obtidos mostram que as crenças dos pais estão distribuídas em oito categorias com três focos distintos (na criança, nos pais ou nos dois) e a dos profissionais em nove categorias, também, com três focos distintos (na SD, no médico e na criança e família). O resultado obtido no ICDI indica que os participantes valorizam mais as concepções de aprendizagem e interacionismo do que de maturação e que não há diferença significativa entre os grupos. Para o KIDI observou-se diferença significativa entre os grupos tanto no resultado geral de percentual de acertos como nos resultados em cada subescala. Espera-se que os resultados obtidos possam contribuir para a literatura sobre psicologia do desenvolvimento e síndrome de Down.
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A importância da empatia como um elemento indispensável para o desenvolvimento infantil saudável tem sido apontada em diversos estudos. Contudo, são muito poucos os registros de pesquisas nacionais sobre programas desenvolvidos com o objetivo de promovê-la, ou de potencializar o seu desenvolvimento. Embora parta de uma base biológica inata, a empatia depende da estimulação social, das práticas educativas e do contexto em que as crianças crescem, para desabrochar plenamente. Ao lado dos pais, a escola, onde as crianças passam grande parte do seu dia, ocupa um lugar de destaque na educação infantil. Considerando a importância da empatia para o desenvolvimento infantil saudável, e a influência que a educação escolar pode ter sobre ela, propôs-se a realização de um programa com o objetivo de potencializar o seu desenvolvimento, na escola. O objetivo geral deste estudo foi desenvolver o programa e testar a sua eficácia. Os objetivos específicos foram os seguintes: a) Elaborar e descrever os procedimentos utilizados na intervenção; b) Verificar se, após a conclusão do programa, os participantes apresentariam níveis significativamente mais elevados nas medidas de empatia, em comparação à linha de base; c) Verificar se, após a conclusão do programa, os participantes do grupo experimental apresentariam níveis significativamente mais elevados nas medidas de empatia em comparação às crianças do grupo controle; d) Adicionalmente, continuar a normatizar o Teste de Empatia em Ceninhas (TEC: Motta, 2005). Para a avaliação da empatia, usamos: uma medida de auto-relato a Escala de Empatia para Crianças e Adolescentes (EECA: Bryant, 1982); uma medida de empatia acurada o TEC (Motta, 2005); a avaliação do professor o Teachers Rating of Empathy (Barnett & cols., 1982); e a avaliação dos alunos o Empatia do Coleguinha, adaptado do Peers Rating of Empathy (Barnett & cols., 1982). Participaram do programa 43 alunos, da segunda e terceira série do ensino fundamental, de uma escola municipal do Rio de Janeiro. Cada turma foi dividida, aleatoriamente, em dois grupos, um deles experimental/placebo (EP experimental no primeiro segmento da pesquisa, placebo, no segundo) e o outro, placebo/experimental (PE placebo no primeiro segmento da pesquisa, experimental, no segundo). Seguimos o modelo longitudinal pré e pós-teste. Na primeira fase da pesquisa, os grupos EP participaram de 11 encontros de uma hora de duração, com atividades orientadas para o desenvolvimento da empatia, enquanto os grupos PE participaram de atividades de recreação infantil. Na segunda fase, os grupos PE receberam o mesmo tratamento oferecido aos grupos EP, na primeira fase, vice-versa. Os resultados indicaram que o treinamento beneficiou a empatia dos participantes da pesquisa. Sugere-se que a implementação de programas para o desenvolvimento da empatia pode contribuir para a promoção e o aperfeiçoamento desta habilidade nas escolas.
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A creche vem sendo afirmada como espaço de educação para a infância, complementar à família. Devido à idade das crianças que frequentam a creche, o diálogo entre educadores e famílias têm sido valorizado, pois as atribuições de cada um são bem próximas. O objetivo desta tese foi investigar o processo de construção da relação creche-família, em um período de três anos (estudo longitudinal), através de oito aspectos desta relação. São eles: (1) expectativas e opiniões das famílias sobre a creche e vice-versa; (2) os motivos para o diálogo, (3) estratégias utilizadas, (4) dificuldades no diálogo, (5) negociações sobre o cuidado e educação à criança, (6) a inserção à creche, (7) a opinião de famílias sobre o desenvolvimento da criança, e (8) a creche como parte de uma rede de apoio. Esses aspectos foram definidos com base no referencial teórico sobre o tema e nos encontros da autora com educadores da creche onde a pesquisa foi realizada. Essa creche é pública municipal da Cidade do Rio de Janeiro. Os sujeitos foram as famílias e os educadores de crianças que entraram em 2009 e permaneceram na instituição até 2011. O referecial teórico foi norteado pela perspectiva sociohistorica do desenvolvimento, com estudos sobre família e sobre a relação desta com a creche. Os intrumentos utilizados foram: entrevistas, questionários, diário de bordo, videogravação e um bonequinho de pano artesanal. A análise contemplou dados qualitativos e quantitativos que foram organizados em oito eixos, correspondentes a cada aspecto que pretendeu investigar. Os dados evidenciaram que famílias e educadores buscavam o diálogo, através da empatia gerada entre eles e de negociações sobre a educação da criança. Por outro lado havia queixas de educadores quanto às expectativas de famílias por um trabalho individualizado ou a falta de valorização profissional. O bonequinho atingiu a finalidade de promover o diálogo entre famílias e educadores, especialmente no período da inserção das crianças. Os oito eixos de análise constituiram aspectos a serem aprofundados em futuras investigações sobre a relação creche-família. A pesquisa, ao acompanhar famílias e educadores durante três anos, propiciou momentos de reflexão sobre suas crenças e práticas, promovendo experiências e oportunidades de desenvolvimento qualitativamente diferentes para ambos e para as crianças. Novos significados sobre a relação educadores e famílias foram produzidos para esses sujeitos, transformando a história dessa relação.
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A teoria do capital humano preconiza que o conjunto de habilidades, conhecimento e aptidões contribuem para o aumento da produtividade, que por sua vez, aumenta a renda dos indivíduos, possibilitando uma melhora no nível de qualidade de vida e nas oportunidades profissionais e sociais. Uma forma de potencializar os investimentos realizados em desenvolvimento humano é o próprio investimento em desenvolvimento infantil. Devido ao reconhecimento da importância que a educação e saúde infantil têm para o crescimento econômico dos países, a literatura que trata desses temas já é bastante ampla. Com base nesse reconhecimento, buscamos avaliar o impacto que o desenvolvimento infantil tem na educação primária. Para tanto, foram utilizados modelos de fronteira estocástica com o auxílio do programa R, no qual as variáveis independentes representam o desenvolvimento infantil, as variáveis dependentes, a educação primária e as unidades tomadoras de decisão são os Estados brasileiros.
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[es] El presente trabajo se ha realizado con el propósito de conocer mejor una de las realidades del ámbito educativo: la participación de las familias en los centros escolares. Para ello, nos hemos centrado en las relaciones de comunicación entre la familia y la escuela, teniendo en cuenta a ambos colectivos como contextos de socialización fundamentales en el desarrollo del niño. Así, partiendo de un marco teórico basado en la conceptualización de la participación a partir de diferentes aproximaciones teóricas y del marco jurídico que regula este ámbito a nivel estatal, hemos realizado un trabajo de campo en un centro concertado de clase media que busca sondear las formas y la práctica de participación de las familias a fin de obtener un diagnóstico sobre los niveles de participación existentes hoy en día en este tipo de centros.
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Esse trabalho tem por objetivo investigar o papel do hábito e da confiança na formação da identidade. Ainda que inspirada em estudos que revelam a centralidade da confiança para a constituição das sociedades e examinam sua condição no contexto sócio-cultural contemporâneo, a discussão focaliza essencialmente o domínio do desenvolvimento infantil. Constatando o destaque conferido à confiança pela escola psicanalítica das relações de objeto, a análise do conceito incide prioritariamente na obra de D. W. Winnicott. Partindo do pressuposto que a confiança ocupa um lugar central na metapsicologia do autor, que contrasta com a limitada conceituação teórica que cerca seus diferentes significados e funções, propõe-se estudá-la em dois tempos: os da gênese e da reprodução da confiança. O estudo do conceito de hábito constitui uma etapa prévia e associada ao exame da confiança. Permitindo relevar os aportes corporais e a importância das interações regulares e previsíveis com o ambiente para a gênese da confiança, o hábito é investigado a partir de autores da filosofia e da sociologia. Ressaltam-se os pressupostos comuns e os elementos de convergência entre diferentes teorias do hábito cujas descrições enfatizam sua base corpórea e contornam discussões tradicionais que reduzem sua definição às idéias de repetição e automatismo. Associando-se ao estabelecimento de um contexto seguro pela antecipação das conseqüências da ação, o hábito contribui para a adaptação flexível ao meio e se apresenta como o fundamento inicial da construção da confiança. Em seguida, a investigação se orienta para os mecanismos de reprodução e do exercício da confiança. Submetida às novas configurações funcionais do ambiente que acompanham o desenvolvimento da criança . a redução da segurança, o aumento da autonomia e a liberdade para correr riscos ., a reprodução da confiança reflete a incidência das ações agressivo-criativas no espaço transicional. Além da referência a psicanalistas que partilham os pressupostos centrais da teoria de Winnicott, a análise da confiança é enriquecida a partir das contribuições da psicologia do desenvolvimento atual. O trabalho explora ainda três conquistas no desenvolvimento descritas por Winnicott como relacionadas à confiança: estar só, não-integrar-se e a capacidade de doar.
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Os avanços tecnológicos ocorridos nas últimas três décadas na área da saúde têm garantido a sobrevivência de crianças nascidas extremamente prematuras ou asfíxicas, o que acabou gerando as chamadas crianças com necessidades especiais de saúde, dentre elas, as portadoras de encefalopatia hipóxico-isquêmica. A encefalopatia acomete as crianças em graus variados requerendo cuidados específicos, o que implica na inclusão de suas famílias nas ações de cuidados a criança quando no domicílio. Objeto de estudo: o cuidado prestado pela família à criança portadora de encefalopatia hipóxico-isquêmica no contexto domiciliar. Objetivos: descrever as demandas de cuidados da criança portadora de encefalopatia no domicílio, identificar as práticas de cuidados desenvolvidas pelos familiares cuidadores junto a essas crianças e discutir os desafios determinados por esses cuidados para os familiares cuidadores de criança com encefalopatia no domicílio. Metodologia: pesquisa qualitativa, desenvolvida a partir do método criativo sensível, utilizando a dinâmica corpo-saber no domicílio de cinco grupos de familiares cuidadores, totalizando doze familiares. O período de geração dos dados ocorreu de fevereiro a abril de 2014. Os dados foram analisados a partir da análise de discurso, em sua corrente francesa, e interpretados à luz da concepção freiriana, com destaque para os conceitos de crítica reflexiva, processo de conscientização e educação dialógica e o cuidado centrado na família. Resultados: as práticas de cuidados dos familiares apontaram modificações nos cuidados habituais de alimentação, higiene, desenvolvimento e medicamentoso. Na prática da alimentação, os familiares expressaram suas condutas frente à alimentação por via oral ou por gastrostomia e suas crenças e atitudes frente a essas práticas alimentares. Quanto à higiene, revelaram a necessidade de adaptações na prática habitual do banho. No que se refere aos cuidados voltados ao desenvolvimento, apontaram o lazer e as brincadeiras como elementos adjuvantes ao favorecimento do desenvolvimento infantil. O cuidado medicamentoso emergiu como parte do universo das famílias, apontando a necessidade dos profissionais de saúde, em especial, os da enfermagem, incluírem esta temática em suas pautas de orientações. Quanto aos desafios vividos pelos familiares, esses estiveram relacionados ao medo e a inexperiência no cuidar da criança, ao enfrentamento e a aceitação da necessidade especial de saúde, a necessidade de uma rede de solidariedade cooperando nas dificuldades econômicas e ao atendimento em saúde por diferentes profissionais e especialidades. Conclusão: as múltiplas dimensões de cuidados apresentadas pelas crianças com necessidades especiais de saúde apontam para o profissional de enfermagem a necessidade de desenvolver seu papel educador junto aos familiares pautado na dialogicidade e horizontalidade facilitando, assim, a relação com os estes, em benefício da criança e promovendo a aproximação profissional/família, O estudo assinala a necessidade de dos profissionais de saúde, em especial, o enfermeiro, perceberem a família como um elemento chave no processo de cuidar da criança com necessidades especiais de saúde quando no domicílio.
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Quality control is considered from the simulator's perspective through comparative simulation of an ultra energy-efficient building with EE4-DOE2.1E and EnergyPlus. The University of Calgary's Leadership in Energy and Environmental Design Platinum Child Development Centre, with a 66% certified energy cost reduction rating, was the case study building. A Natural Resources Canada incentive program required use of EE4 interface with DOE2.1E simulation engine for energy modelling. As DOE2.1E lacks specific features to simulate advanced systems such as radiant cooling in the CDC, an EnergyPlus model was developed to further evaluate these features. The EE4-DOE2.1E model was used for quality control during development of the base EnergyPlus model and simulation results were compared. Advanced energy systems then added to the EnergyPlus model generated small difference in estimated total annual energy use. The comparative simulation process helped identify the main input errors in the draft EnergyPlus model. The comparative use of less complex simulation programs is recommended for quality control when producing more complex models. © 2009 International Building Performance Simulation Association (IBPSA).
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Self-regulation has recently become an important topic in cognitive and developmental domain. According to previous theories and experimental studies, it is shown that self-regulation consist of both a personality (or social) aspect and a behavioral cognitive aspect of psychology. Self-regulation can be divided into self-regulation personality and self-regulation ability. In the present study researches have been carried out from two perspectives: child development and individual differences. We are eager to explore the characteristics of self-regulation in terms of human cognitive development. In the present study, we chose two groups of early adolescences one with high intelligence and the other with normal intelligence. In Study One Questionnaires were used to compare whether the highly intelligent group had had better self-regulation personality than the normal group. In Study Two experimental psychology tasks were used to compare whether highly intelligent children had had better self-regulation cognitive abilities than their normal peers. Finally, in Study Three we combined the results of Study One and Study Two to further explore the neural mechanisms for highly intelligent children with respect to their good self-regulation abilities. Some main results and conclusions are as follows: (1) Questionnaire results showed that highly intelligent children had better self-regulation personalities, and they got higher scores on the personalities related to self-regulation such as, self-reliance, stability, rule-consciousness. They also got higher scores on self-consciousness which meant that they could know their own self better than the normal children. (2) Among the three levels of cognitive difficulties in self-regulation abilities, the highly intelligent children had faster reaction speed than normal children in the primary self-regulation tasks. In the intermediate self-regulation tasks, highly intelligent children’s inhibition processing and executive processing were both better than their normal peers. In the advanced self-regulation tasks, highly intelligent children again had faster reaction speed and more reaction accuracy than their normal peers when facing with conflict and inconsistency experimental conditions,. Regression model’s results showed that primary and advanced self-regulation abilites had larger predictive power than intermediate self-regualation ability. (3) Our neural experiments showed that highly intelligent children had more efficient neural automatic processing ability than normal children. They also had better, faster and larger neural reaction to novel stimuli under pre-attentional condition which made good and firm neural basis for self-regualation. Highly intelligent children had more mature frontal lobe and pariental functions for inhibition processing and executive processing. P3 component in ERP was closely related to executive processing which mainly activated pariental function. There were two time-periods for inhibition processing—first it was the pariental function and later it was the coordination function of frontal and pariental lobes. While conflict control task had pariental N2 and frontal-pariental P3 neural sources, highly intelligent children had much smaller N2 and shorter P3 latency than normal children. Inconsistency conditions induced larger N2 than conditions without inconsistency, and conditions without inconsistency (or Conflict) induced higher P3 amplitudes than with Inconsistency (or Conflict) conditions. In conclusion, the healthy development of self-regulation was very important for children’s personality and cognition maturity, and self-regulation had its own specific characteristics in ways of presentation and ways of development. Better understanding of self-regulation can further help the exploration of the nature of human intelligence and consciousness.
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Wydział Studiów Edukacyjnych: Zakład Teoretycznych Podstaw Edukacji
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There are a number of reasons why this researcher has decided to undertake this study into the differences in the social competence of children who attend integrated Junior Infant classes and children who attend segregated learning environments. Theses reasons are both personal and professional. My personal reasons stem from having grown up in a family which included both an aunt who presented with Down Syndrome and an uncle who presented with hearing impairment. Both of these relatives' experiences in our education system are interesting. My aunt was considered ineducable while her brother - my uncle - was sent to Dublin (from Cork) at six years of age to be educated by a religious order. My professional reasons, on the other hand, stemmed from my teaching experience. Having taught in both special and integrated classrooms it became evident to me that there was somewhat 'suspicion' attached to integration. Parents of children without disabilities questioned whether this process would have a negative impact on their children's education. While parents of children with disabilities debated whether integrated settings met the specific needs of their children. On the other hand, I always questioned whether integration and inclusiveness meant the same thing. My research has enabled me to find many answers. Increasingly, children with special educational needs (SEN) are attending a variety of integrated and inclusive childcare and education settings. This contemporary practice of educating children who present with disabilities in mainstream classrooms has stimulated vast interest on the impact of such practices on children with identified disabilities. Indeed, children who present with disabilities "fare far better in mainstream education than in special schools" (Buckley, cited in Siggins, 2001,p.25). However, educators and practitioners in the field of early years education and care are concerned with meeting the needs of all children in their learning environments, while also upholding high academic standards (Putman, 1993). Fundamentally, therefore, integrated education must also produce questions about the impact of this practice on children without identified special educational needs. While these questions can be addressed from the various areas of child development (i.e. cognitive, physical, linguistic, emotional, moral, spiritual and creative), this research focused on the social domain. It investigates the development of social competence in junior infant class children without identified disabilities as they experience different educational settings.
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This study tested a developmental cascade model of peer rejection, social information processing (SIP), and aggression using data from 585 children assessed at 12 time points from kindergarten through Grade 3. Peer rejection had direct effects on subsequent SIP problems and aggression. SIP had direct effects on subsequent peer rejection and aggression. Aggression had direct effects on subsequent peer rejection. Each construct also had indirect effects on each of the other constructs. These findings advance the literature beyond a simple mediation approach by demonstrating how each construct effects changes in the others in a snowballing cycle over time. The progressions of SIP problems and aggression cascaded through lower liking, and both better SIP skills and lower aggression facilitated the progress of social preference. Findings are discussed in terms of the dynamic, developmental relations among social environments, cognitions, and behavioral adjustment.
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BACKGROUND: In the face of the HIV/AIDS epidemic that has contributed to the dramatic increase in orphans and abandoned children (OAC) worldwide, caregiver attitudes about HIV, and HIV-related stigma, are two attributes that may affect caregiving. Little research has considered the relationship between caregiver attributes and caregiver-reported HIV-related stigma. In light of the paucity of this literature, this paper will describe HIV-related stigma among caregivers of OAC in five less wealthy nations. METHODS: Baseline data were collected between May 2006 through February 2008. The sample included 1,480 community-based and 192 institution-based caregivers. Characteristics of the community-based and institution-based caregivers are described using means and standard deviations for continuous variables or counts and percentages for categorical variables. We fit logistic regression models, both for the full sample and separately for community-based and institution-based caregivers, to explore predictors of acceptance of HIV. RESULTS: Approximately 80% of both community-based and institution-based caregivers were female; and 84% of institution-based caregivers, compared to 66% of community-based caregivers, said that they would be willing to care for a relative with HIV. Similar proportions were reported when caregivers were asked if they were willing to let their child play with an HIV-infected child. In a multivariable model predicting willingness to care for an HIV-infected relative, adjusted for site fixed effects, being an institution-based caregiver was associated with greater willingness (less stigma) than community-based caregivers. Decreased willingness was reported by older respondents, while willingness increased with greater formal education. In the adjusted models predicting willingness to allow one's child to play with an HIV-infected child, female gender and older age was associated with less willingness. However, willingness was positively associated with years of formal education. CONCLUSIONS: The caregiver-child relationship is central to a child's development. OAC already face stigma as a result of their orphaned or abandoned status; the addition of HIV-related stigma represents a double burden for these children. Further research on the prevalence of HIV-related acceptance and stigma among caregivers and implications of such stigma for child development will be critical as the policy community responds to the global HIV/AIDS orphan crisis.