1000 resultados para Wilsonomyces carpophilus incidência


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Este estudo teve como objetivo avaliar a incidência da podridão-branca (Botryosphaeria dothidea) em frutos de dois genótipos de macieira submetidos à inoculação artificial, na ausência e na presença de ferimentos provocados pela mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) e por estilete. O experimento foi conduzido no laboratório de Entomologia da Epagri/Estação Experimental de Caçador, na safra 2005/2006. No estudo, foram utilizados frutos da cv. Catarina (grupo 'Fuji') e da seleção M-13/00 (grupo 'Gala'). Os tratamentos foram os seguintes: (1) frutos feridos por mosca-das-frutas; (2) frutos feridos com estilete; (3) frutos sem ferimentos, e (4) frutos sem ferimentos pulverizados com água destilada (testemunha). Os tratamentos 1; 2 e 3 foram inoculados com B. dothidea. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, de quatro frutos por parcela. Na cv. Catarina, o número de lesões de podridão-branca foi maior em relação à M-13/00. Os ferimentos nos frutos favoreceram o estabelecimento e o desenvolvimento de lesões da doença.

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O maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.), originário da América tropical, é cultivado em todo o território nacional, porém as doenças são responsáveis por grandes perdas na cultura. Entre as principais do maracujazeiro, está a verrugose (Cladosporium cladosporioides). Objetivou-se, neste estudo, comparar estratégias de seleção em progênies de maracujazeiro-amarelo quanto ao vigor e incidência de verrugose. Avaliaram-se 75 progênies de meios-irmãos, em novembro de 2006, quanto ao vigor e incidência de verrugose, segundo critério de notas variando de um a cinco. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições e quatro plantas por parcela. Simulou-se a seleção para resistência à verrugose e vigor, por três métodos de índices de seleção, envolvendo os dois caracteres. As seleções baseadas em índices de seleção não proporcionaram resultados conjuntos satisfatórios em ganhos, enquanto os ganhos pela seleção combinada foram superiores aos obtidos pela seleção direta e indireta, porém o índice de Pesek & Baker e Mulamba & Mock proporcionaram ganhos totais satisfatórios. A seleção combinada proporcionou ganhos genéticos superiores aos índices de seleção, caracterizando-se como promissora na seleção de progênies com menor incidência de verrugose.

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A mudança do perfil do consumidor, aliada aos riscos da contaminação por agrotóxicos, tem levado à busca de alternativas ecologicamente apropriadas para produção de frutas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a incidência de antracnose, o desempenho e estado nutricional de variedades de mangueira conduzidas organicamente na região de Pindorama-SP. Foram utilizadas 17 variedades de mangueira. O experimento foi instalado em delineamento experimental em blocos completos ao acaso, com 17 tratamentos (variedades) e seis repetições. Foi avaliada a severidade de antracnose nas folhas, através de uma escala diagramática, atribuindo-se notas aos sintomas. Foram avaliados o crescimento e o desenvolvimento (altura da planta, perímetro do tronco e da copa) e o estado nutricional, mediante análise foliar, das diferentes variedades utilizadas. Através dos resultados obtidos, podem-se considerar como muito suscetíveis à antracnose as variedades Bourbon, Rocha e Rosa; e resistentes, as variedades IAC 111, Alfa, Beta e Parvin; as variedades de manga apresentaram o mesmo padrão de crescimento; as maiores alturas da planta corresponderam aos maiores diâmetros do tronco e da copa; a variedade Parvin apresentou o melhor desempenho dentre as variedades estudadas, com relação à resistência à antracnose, altura e diâmetro do caule e da copa, podendo ser recomendada ao cultivo orgânico. As variedades Omega e Alfa também apresentaram bom crescimento, podendo ser indicadas para esse cultivo, pelo menos nessa fase inicial; as variedades Surpresa e Rosa não apresentaram bom desempenho, no campo, em relação às demais, não devendo ser recomendadas para o cultivo orgânico, principalmente a variedade Rosa, bastante suscetível à antracnose. As concentrações de N, P e K foram elevadas na fase vegetativa das plantas, comparadas |à baixa concentração de Ca; houve carência de Boro em todas as variedades estudadas. A manga Rosa, provavelmente, sofreu toxicidade ao excesso de manganês, ocasionando diminuição em seu desenvolvimento.

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A expansão do cajueiro-anão-precoce no Brasil vem promovendo baixa diversidade genética dos genótipos usados como enxerto e porta-enxerto, ensejando vulnerabilidade da cultura às vicissitudes bióticas como a resinose (Lasiodiplodia theobromae), principal doença do cajueiro no semiárido nordestino. Estima-se que cerca de meio milhão de mudas de cajueiro-anão-precoce sejam produzidas anualmente, sendo a grande maioria delas produzida de propágulos enxertados sobre plântulas oriundas de sementes do clone CCP 06. A principal estratégia de manejo da resinose é o plantio de clones resistentes. Entretanto, entre os aspectos que contribuem para sucessivas epidemias da resinose, destaca-se a falta de estudos de interações genotípicas entre enxerto e porta-enxerto. Este estudo objetivou avaliar o efeito de combinações de clones de cajueiro-anão-precoce usados como enxerto e porta-enxerto na incidência da resinose. Sementes de plantas de polinização aberta de seis clones selecionados foram usadas para produção de porta-enxerto. Os clones comerciais CCP 76 (suscetível) e BRS 226 (resistente) foram usados como enxertos. O experimento foi realizado obedecendo ao delineamento de blocos ao acaso, no esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições e nove plantas por parcela do tipo quadrada, sob condições de elevada pressão da doença, em Pio IX-PI. Três anos após o plantio definitivo, a incidência (I) e a severidade (S) (escala de 0 a 4) da resinose foram superiores no clone CCP 76 (I = 97% e S=2,10) em relação ao BRS 226 (I = 33% e S=0,36), independentemente do porta-enxerto. O clone CP 06 como porta-enxerto foi o único que reduziu a incidência e a severidade da resinose, independentemente do genótipo do enxerto. Este clone foi capaz de reduzir a severidade da resinose do clone CCP 76 (S=2,10) como enxerto em quase 30%.

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Esta pesquisa teve como objetivos avaliar a dinâmica populacional e registrar a diversidade de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritoidea) em cultivares de pessegueiro Tropical, Talismã, Aurora 2, Aurora 1, Dourado 2 e Doçura 2, enxertadas sobre os porta-enxertos 'Okinawa' e Umê, em Presidente Prudente-SP. Foram realizadas as correlações da dinâmica populacional com a temperatura e a precipitação, e também a infestação com as características químicas dos frutos, Sólidos Solúveis e Acidez Titulável. No período de julho de 2004 a dezembro de 2006, a dinâmica populacional de moscas-das-frutas foi obtida através de coletas semanais de moscas-das-frutas em armadilhas McPhail, e a incidência foi determinada através da coleta de 30 frutos/planta/cultivar. O delineamento estatístico adotado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Ceratitis capitata foi predominante nas cultivares de pessegueiros estudadas. Não foi observada correlação significativa entre população de moscas-das-frutas e as variáveis de temperatura e precipitação, e sólidos solúveis e ácidez titulável. Entre as cultivares de pêssego, Aurora 2 apresentou maior infestação por C. capitata, da ordem de 22 e 23% nos anos 2004 e 2006, respectivamente. Também foi registrada a incidência de Neosilba spp. em frutos de pêssego. Doryctobracon areolatus (Braconidae), Tetrastichus giffardianus (Eulophidae) e Pachycrepoideus vindemmiae (Pteromalidae) foram recuperados de pupários de Tephritidae.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência e a severidade do vírus do endurecimento dos frutos em maracujazeiro-amarelo enxertado e pé-franco. O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de abril de 2006 a junho de 2007, adotando-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e oito repetições. Foram avaliados três porta-enxertos: Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, e plantas de pé-franco. Utilizou-se como copa o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). Avaliaram-se a porcentagem de plantas com sintomas de virose e a severidade dos sintomas. As primeiras plantas com sintomas de virose ocorreram aos 90 dias do plantio das mudas no campo, atingindo, aos 180 dias, 100% de plantas com virose em P. alata e P. gibertii, e 97,5% em P. edulis e pé-franco.

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O sistema de produção integrada (IP) é uma tecnologia que permite aumentar a segurança alimentar, diminuir a aplicação de produtos químicos e o impacto ambiental. Este trabalho comparou dois pomares de pêssego da cultivar Chimarrita, um deles sob produção integrada e o outro sob manejo convencional (CP), situados na Lapa, Paraná, Brasil. O manejo do pomar CP foi o usualmente aplicado pelos produtores locais, e o manejo IP foi o recomendado pelas Normas Brasileiras de Produção Integrada de Pêssego. Durante três safras (2002, 2003 e 2004), produtividade, calibre dos frutos, incidência de podridão parda e danos (causados por Grapholita, Anastrepha, lagartas e outras causas) foram quantificados em ambos os sistemas. O número de aplicações de inseticidas e fungicidas no CP foi maior que no IP, tal qual ocorreu com a incidência de podridão-parda. Grapholita molesta, Anastrepha spp. e lagartas foram mantidas sob controle durante as três safras. A produtividade, bem como o tamanho dos frutos, foram maiores no IP, indicando as vantagens desse sistema de produção.

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A citricultura apresenta vários problemas fitossanitários, dentre os quais a mancha-preta dos citros (Guignardia citricarpa). O controle desta doença baseia-se no emprego de práticas culturais e no uso de fungicidas. Avaliou-se o efeito do manejo do mato em conjunto com o químico no controle da doença. Os experimentos foram instalados em pomares de laranjeiras-doces, nos municípios de Matão, Rio Claro e Mogi Guaçu, no Estado de São Paulo. No manejo do mato, comparou-se o uso isolado de roçadeira ecológica com o conjugado rastelo mecânico e trincha, aos 35 dias, após 2/3 de pétalas caídas. No controle químico, foram realizadas duas pulverizações com fungicida protetor e de 2 a 5 pulverizações da mistura de produto sistêmico com protetor, aos 45 dias, após 2/3 de pétalas caídas, em intervalos de aplicação de 35 dias. Em todas as aplicações, foi adicionado óleo mineral emulsionável (0,25%). Avaliou-se a área abaixo da curva de progresso da incidência e severidade da doença, com os dados de cinco avaliações realizadas quinzenalmente, a partir da maturidade fisiológica dos frutos. Em todas as áreas, o uso do controle químico, associado com o manejo do mato, reduziu a intensidade da doença.

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A podridão carpelar tem-se tornado uma importante doença no Brasil, deixando de ser considerada uma doença secundária dentro do grupo das doenças de verão. O desenvolvimento e o formato dos frutos podem ser influenciados por eventos climáticos que ocorrem durante o período de polinização e frutificação da macieira. Além de outros fatores como nutrição das plantas, manejo da condução, tipo de porta-enxerto e cultivar copa. As alterações no formato dos frutos advindas destes fatores podem influenciar no aumento da intensidade da doença. O objetivo deste trabalho foi relacionar características morfológicas de frutos com a incidência de podridão carpelar, em clones de macieira, utilizando diferentes porta-enxertos, durante os ciclos de produção de 2009/2010 e 2010/2011, no município de Vacaria, no Estado do Rio Grande do Sul. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em arranjo fatorial 9 x 2, com nove clones das cultivares Gala e Fuji e dois porta-enxertos EM-9 e Marubakaido com interenxerto de EM-9. As características morfológicas dos frutos avaliados foram: relação entre comprimento e diâmetro de frutos (C/D), distância entre lóbulos, abertura calicinar, comprimento do tubo calicinar, número de sementes e classe de sintomas da doença nos carpelos. A doença não foi identificada nos clones da cultivar Gala, em ambos os ciclos de produção. Houve interação entre os fatores clones e porta-enxertos para as características morfológicas avaliadas, em ambos os ciclos de produção. A maior incidência da doença nos clones de 'Fuji' apresentou uma relação positiva com as características morfológicas dos frutos com maior abertura calicinar, menor relação C/D e maior distância entre lóbulos dos frutos, quando comparados aos clones de 'Gala'. O clone 'Fuji Suprema', enxertado sobre porta-enxerto EM-9, apresentou 19,33 % de incidência de podridão carpelar, sendo significativamente superior quando comparado aos 6,67% de incidência do porta-enxerto Marubakaido com interenxerto de EM-9. Dentre os gêneros de fungos isolados de carpelos de maçãs, Alternaria é o gênero que apresentou maior frequência na proporção de 14 e 20% nos ciclos de 2009/2010 e 2010/2011, respectivamente.

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O presente trabalho teve como objetivos estimar a dose de K para obter a máxima eficiência física e econômica, estimar o nível crítico foliar de K e relacionar o equilíbrio nutricional da bananeira 'Prata-Anã' com a incidência de plantas com mal-do-panamá no 4º ciclo. O experimento foi realizado em Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA), textura média, na região semiárida do norte de Minas Gerais, Brasil. Os tratamentos consistiram nas aplicações de quatro doses de K (0; 400; 800 e 1.200 kg ha-1 ano de K2O). Estes foram distribuídos em blocos ao acaso, com cinco repetições. A adubação com K promoveu aumento na produção da bananeira no 4º ciclo. A máxima eficiência física (31 Mg ha-1) e a econômica (30,5 Mg ha-1) foram obtidas com as aplicações de 969 e 707 kg ha-1 ano-1 de K2O, respectivamente. Os níveis críticos foliares de K obtidos foram 29,5 e 27,1 g kg-1, para a máxima eficiência física e econômica, respectivamente. O aumento das doses de K proporcionou melhor equilíbrio nutricional à bananeira e reduziu a porcentagem de plantas infestadas com o mal-do-panamá.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência em várias partes da planta e o desenvolvimento da antracnose do caquizeiro causada por Colletotrichum horiinas cultivares Fuyu e Kakimel produzidas sob os sistemas orgânico e convencional, respectivamente, nas safras de 2010/2011 e 2011/2012, em Campina Grande do Sul, Paraná, Brasil. Em cada pomar, 10 plantas foram selecionadas aleatoriamente, e 10 ramos do ano por planta, distribuídos ao redor dacopa, foram marcados para as avaliações de incidência de antracnose em ramos e folhas, a cada 15 dias. A quantificação de frutos caídos com ou sem sintomas da doença foi a cada 15 dias, durante o período de crescimento de frutos até a colheita, relacionada com a produção total. C. horii em flores foi avaliada em campo e também após incubação no laboratório. Infecção latente foi observada em frutos verdes coletados aos 90; 120 e 150 dias após a floração. Em ambas as safras, observou-se a queda de frutos com sintomas de antracnose entre os meses de janeiro e abril. C. horii é capaz de infectar flores, permanecer latente e provocar sintomas de antracnose em frutos imaturos. Frutos colhidos sadios apresentaram sintomas em pós-colheita após a incubação.

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RESUMO A podridão-olho-de-boi (Cryptosporiosis perennans) e a podridão-branca (Botryosphaeria dothidea) estão entre as principais doenças de verão da macieira no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de uma película protetora constituída de cera de carnaúba e argilas (Raynox® ), nas doses de 2,5 e 5,0%, na infecção por C. perennans e por B. dothidea em maçãs das cultivares Fuji Standard e Pink Lady. As macieiras foram pulverizadas cinco vezes de dezembro de 2007 a março de 2008, conforme previsão de condições adequadas para ocorrência dos danos e crescimento dos frutos. Na colheita, as maçãs foram inoculadas com os dois patógenos e avaliadas quanto à incidência das podridões. Indiferente à dose, o uso de Raynox® reduziu a incidência da podridão-branca e da podridão-olho-de-boi em 67% e 42% na ‘Fuji Standard’, e 43% e 42% na ‘Pink Lady’, respectivamente. O incremento da dose aumentou a eficiência do produto para o controle da podridão-olho-de-boi. Na dose de 2,5%, o controle da podridão-olho-de-boi foi de 19% e 20%, respectivamente, em maçãs ‘Fuji Standard’ e ‘Pink Lady’, enquanto para as mesmas cultivares, mas com a dose de 5,0%, estes valores foram de 65% e 63%. Mais estudos são necessários para o ajuste de dose e critérios de aplicação para que o protetor solar possa ser recomendado.

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El present treball es centra en l’estudi de les situacions de superioritat numèrica generades al llarg de la temporada 2013-2014 de l’equip Juvenil A del Futbol Club Barcelona. L’objectiu principal d’aquest treball és esbrinar quina incidència té el sistema de joc 1-4-3-3 en la creació d’aquestes situacions ofensives en el joc de l’equip. Per tal d’enregistrar múltiples situacions de joc i diferenciar la seva complexitat, s’han establert tres variables d’estudi: la zona del camp on es crea la superioritat numèrica (dividint el camp en 12 zones), el tipus de superioritat produïda (2 contra 1, 3 contra 1, 3 contra 2, 4 contra 2 i 4 contra 3), i la freqüència d’interacció dels jugadors en les situacions de superioritat en relació al networking (jugadors que intervenen en les situacions de superioritat per tal de poder establir relacions entre posicions del sistema de joc 1-4-3-3). El mètode utilitzat és notacional (ja que s’enregistra la freqüència en què succeeix un fenomen a partir d’unes taules creades especialment per l’enregistrament de dades), on fent ús de la proposta de Gréhaigne (2001) s’analitzen 8 partits al llarg de la temporada 2013-2014. Els resultats obtinguts mostren que es produeixen més superioritats a les zones 4 i 6 (20,37% respectivament), seguides de les zones 7 (14,81%) i 5 (13,89%). El major tipus de superioritat ha estat el 2 contra 1 (48,15%) seguit del 3 contra 2 (39,81%). La interacció més freqüent entre jugadors en les situacions de 2 contra 1 ha estat: lateral dret i central dret (26,92%) i lateral esquerre i central esquerre (21,15%). En les situacions de tres jugadors (3 contra 1) ha estat: entre el central dret, central esquerre i el pivot (28,57%) i entre el central dret, el lateral dret i el pivot (28,75%). En les situacions de 3 contra 2: lateral dret, l’interior dret i l’extrem dret (18,60%) i entre el central esquerre, el lateral esquerre i l’interior esquerre (18,60%). Pel que fa a les situacions de 4 contra 2 no se n’ha produït cap, i les de 4 contra 3 hi ha una igualtat entre diverses posicions(16,67%), però no s’observen dades molt significatives en quan a la intervenció, excepte la posició del pivot que intervé en gairebé totes. Aquestes dades, s’assimilen al que diuen Sans i Frattarola (2009) sobre el fet que en la zona d’inici es creen més situacions de superioritat que en la zona de progressió i finalització. També Castelo (1999) aporta un estudi sobre els percentatges d’aportacions ofensives dels jugadors en funció de l’espai i la demarcació, però tot i que en aquest cas no ho compara amb situacions de superioritat numèrica, les dades extretes son interessants per la comparativa amb l’estudi que es presenta.

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OBJETIVO: Avaliar a incidência e os aspectos de imagem do linfoma pós-transplante hepático em crianças. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revisados os prontuários e exames de imagem de crianças submetidas a transplante hepático entre 2000 e 2008 em uma única instituição. RESULTADOS: De 241 crianças submetidas a transplante hepático, com seguimento médio de 41,4 ± 26,4 meses, 16 (6,6%) tiveram linfoma. A média de idade no transplante hepático das crianças que desenvolveram linfoma foi inferior à das crianças que não desenvolveram (23,9 ± 18,9 vs. 38,0 ± 48,9 meses; p = 0,02). O tempo entre o transplante e o desenvolvimento do linfoma variou de 6 a 103 meses. A apresentação clínica e radiológica foi variável e a localização mais comum do tumor foi no abdome (n = 13; 81,3%), seguida de tórax e cabeça e pescoço (n = 4; 25,0% cada). Os achados de imagem incluíram: linfonodomegalias, massas mediastinais, pulmonares e mesentéricas, espessamento parietal de alças intestinais e nódulos hepáticos e renais. Quatro crianças (25,0%) faleceram devido a complicações do linfoma. CONCLUSÃO: Linfomas são complicações relativamente incomuns e potencialmente fatais que podem acontecer a qualquer momento após o transplante hepático em crianças, e que têm diversas apresentações clínicas e de imagem.

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OBJETIVO: Calcular as frequências de pielonefrite aguda e cicatriz renal em pacientes menores de dois anos com cintilografia renal com 99mTc-DMSA com primeiro quadro de infecção do trato urinário em hospital universitário brasileiro, comparando com dados da literatura internacional. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revisados laudos cintilográficos de crianças menores de dois anos de idade que realizaram cintilografia renal com 99mTc-DMSA em um hospital universitário no Rio Grande do Sul, entre 2006 e 2009, para pesquisa de pielonefrite aguda/cicatriz renal. Revisaram-se a presença de refluxo vesicoureteral, o uso precoce de antibiótico, e a presença de comorbidades que constassem nos prontuários eletrônicos. Calculou-se a amostra com base num estudo de revisão sistemática e obteve-se um mínimo de 147 pacientes. Excluíram-se pacientes sem registro eletrônico. RESULTADOS: Cento e cinquenta e sete crianças preencheram critérios de inclusão do estudo, 48 tiveram pielonefrite aguda e 8 destas apresentaram cicatriz renal. Nem a idade nem o gênero dos pacientes apresentaram associação significativa com pielonefrite aguda (p = 0,405 e p = 0,124, respectivamente). Não houve diferença estatística nas associações de refluxo vesicoureteral e pielonefrite aguda (p = 1,0) e outras comorbidades (p = 0,470) e em relação ao uso precoce de antibiótico com pielonefrite aguda (p = 0,130) e cicatriz renal (p = 0,720). CONCLUSÃO: As frequências de pielonefrite aguda e cicatriz renal obtidas concordam com os resultados da maioria dos estudos publicados.