1000 resultados para Transplante de pâncreas


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OBJETIVO: Avaliar a incidência e os aspectos de imagem do linfoma pós-transplante hepático em crianças. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revisados os prontuários e exames de imagem de crianças submetidas a transplante hepático entre 2000 e 2008 em uma única instituição. RESULTADOS: De 241 crianças submetidas a transplante hepático, com seguimento médio de 41,4 ± 26,4 meses, 16 (6,6%) tiveram linfoma. A média de idade no transplante hepático das crianças que desenvolveram linfoma foi inferior à das crianças que não desenvolveram (23,9 ± 18,9 vs. 38,0 ± 48,9 meses; p = 0,02). O tempo entre o transplante e o desenvolvimento do linfoma variou de 6 a 103 meses. A apresentação clínica e radiológica foi variável e a localização mais comum do tumor foi no abdome (n = 13; 81,3%), seguida de tórax e cabeça e pescoço (n = 4; 25,0% cada). Os achados de imagem incluíram: linfonodomegalias, massas mediastinais, pulmonares e mesentéricas, espessamento parietal de alças intestinais e nódulos hepáticos e renais. Quatro crianças (25,0%) faleceram devido a complicações do linfoma. CONCLUSÃO: Linfomas são complicações relativamente incomuns e potencialmente fatais que podem acontecer a qualquer momento após o transplante hepático em crianças, e que têm diversas apresentações clínicas e de imagem.

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Afferent loop obstruction after gastrectomy and Billroth II reconstruction is an uncommon problem. Complete acute obstruction requires emergent laparotomy. We describe a patient who developed acute abdominal pain, hyperamylasemia, and palpable abdominal mass, five years after Billroth II gastrectomy. At laparotomy the patient was found to have a complete stricture of the afferent limb with evidence of strangulation and necrosis. There was no evidence of pancreatitis or pancreatic pseudocyst. The patient underwent pancreaticoduodenectomy plus degastrectomy and died 18 hours after the procedure in the ICU. The mass was initially inte1preted as pancreatic pseudocyst. Ultrasonography may provide enough evidence to differentiate a pancreatic pseudocyst. from an obstructed afferent loop, by the presence of a peripancreatic cystic mass or debris within the mass or the absence of the keyboard sign, suggesting effacement of the valvulae conniventes of the small bowel. Howewer, CT scan of the abdomen has been suggested to be highly characteristic, if not pathognomonic, for an obstructed afferent loop and should be considered first in patients with pancreatitis after Billroth II gastrectomy. A history of previous gastrectomy, recurrent or severe abdominal pain, hyperamylasemia with characteristic tomography, and endoscopic findings will establish the diagnosis and necessitate surgical evaluation and intervention.

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Vascular complications after liver transplantation include oclusion or stenosis at the sites of anastomosis in the hepatic artery, portal vein, and vena cava. Balloon angioplasty of these stenosis carries little risk and is a useful procedure for the treatment of these problems. The purpose of this paper was to assess whether percutaneous transluminal angioplasty can help to prolong allograft survival and impruve allograft function in patient with hepatic artery stenosis after liver transplantation. We report a 43-year-old mate with stenosis of hepatic artery anastomosis after liver transplantation. An abrupt elevation of liver enzymes and serum bilirrubin levels was noted on the fifth postoperative month. The patient underwent percutaneous liver biopsy, which revealed important ductal depletion due to hypoperfusion, even though Doppler ultrasound examination demonstrated arterial flow. An angiogram confirmed severe stenosis of the arterial anastomosis with poor intraparenchymal arterial perfusion pattern. In an attempt to preserve the graft, a percutaneous transluminal angioplasty was performed using microballoons mounted on a hydrophylic micro guidewire. Intervention proceeded without complications. Liver enzimes and bilirrubin levels decreased within twenty-four hours of angioplasty. Normal levels were achieved after one week. Seven month after angioplasty, the patient is in a optimal clinical condition with no signs of graft impairment. We conclude that percutaneous transluminal angioplasty of hepatic artery stenosis after liver transplantation is relatively safe and may help decrease allograft loss.

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The papillary cystic and solid tumor of the pancreas is rare. It occurs predominantly in young women and most present a benign behavior. The most common clinical sign is a large palpable abdominal mass. The pathogenesis of this tumor has attracted a number of investigations but remains unclear. We present a 18 year old white woman with abdominal mass detected after cesarian. Clinical examination showed minimal tenderness. There was no history of weight loss or jaundice. Haematological parameters were normal, except anaemia. The computed tomography was performed and surprisingly showed a 10 cm mass in the region of the tail of the pancreas. An extended distal pancreatectomy was performed with splenic preservation. The patient had an uneventful recovery and two months later remains asymptomatic.

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The objective of the present study is to report a sucessful pregnancy in a 28 year-old female who underwent an orthotopic liver transplantation two years ago due to type I auto immune he patitis. Patient was taking cyclosporin, prednisone and azathioprine for maintenance immunossupression and had good graft function during all the pregnancy. The liver function tests were normal during the pregnancy. Fetal growth was monitored by ultrasonographic examination and showed normal development. At the end of the third trimester, she was subjected to a cesarean bearing a healthy girl weighting 2,320 kg. She was discharged with normal liver functions tests and no complications.

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The diagnosis of pancreatic masses represents a great challenger for imaging studies. However the occurrence of pancreatic masses have been reported more frequently in the last years due to advances in imaging diagnostic methods. During the last decade, the surgical approach of pancreatic masses was limited to an attempt of establishing histological diagnosis, staging and evaluation of resection of these masses. Recently, the approach and staging of pancreatic masses was facilitated by sophisticated methods of diagnosis, especially, ultrasound, dynamic computerized tomography, magnetic resonance imaging (/RM), angiography, endoscopic retrograde cholangiopancreatography (CPRE), endoscopic ultrasound, laparoscopy and biochemical tumors markers. The present paper reports a case of a pancreatic mass due to foreign body in which the imaging study helped to determine out this rare etiological agent that has not been previouly described in literature.

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A maioria dos pacientes com câncer de pâncreas apresenta estdios avançados e é tratada paliativamente. Dos que são submetidos exclusivamente a derivação biliar, cerca de 30%-50% vão apresentar na evolução necessidade de tratamento de obstrução duodenal. As técnicas atualmente empregadas para derivação gástrica podem acarretar vômitos pós-operatórios, principalmente quando feitas profilaticamente. Uma nova técnica foi planejada para evitar alterações no mecanismo de esvaziamento gátrico e a recirculação do conteúdo alimentar. Esta técnica consta de anastomose gastrojejunal entre o corpo gátrico e a primeira alça jejunal tipo Braun em que a alça aferente é bloqueada evitando o ciclo vicioso alimentar. A reconstituição do trânsito alimentar é feita a jusante desta anastomose, impedindo o refluxo biliar para o estômago. Dezenove pacientes foram tratados consecutivamente sem complicações. A sonda nasogástrica foi retirada em torno do terceiro dia de pós-operatório e iniciada realimentação no dia seguinte. Não se observaram vômitos no pós-operatório imediato ou tardio em decorrência de retardo do esvaziamento gátrico.

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É apresentada uma conduta cirúrgica para o descolamento do duodeno nas ressecções gastroduodenais por úlcera terebrante na cabeça do pâncreas. Constituem os fundamentos dessa tática a mobilização retrógrada adequada da segunda porção do duodeno por meio da manobra de Kocher, a secção oblíqua do duodeno na altura da borda distal do nicho ulceroso e a introdução, pelo cirurgião, do seu dedo indicador na luz da víscera para palpar a papila duodenal maior. Essa medida permite encontrar o plano de clivagem para separar a parede duodenal da cabeça do pâncreas e afastar o risco de lesão das vias biliares e pancreáticas. O duodeno, assim preparado, possibilita sua utilização para eventual anastomose gastroduodenal ou sua exclusão quando se deseja proceder a gastrojejunostomia.

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O aperfeiçoamento da técnica operatória do transplante hepático reduziu o número de complicações biliares, mas os índices de morbidade e mortalidade relacionadas a estas complicações ainda preocupam os cirurgiões. Assim, é importante avaliar novas opções terapêuticas relativamente aos procedimentos operatórios convencionais. De setembro de 1991 a setembro de 1998, foram analisadas as complicações biliares observadas em 78 pacientes submetidos ao transplante hepático; anastomose coledococoledociana com emprego do tubo em T (CCT) foi praticada em 16 pacientes ou 20,5%, anastomose coledococoledociana sem a utilização do tubo em T (CC) em 50 ou 64,1% e anastomose coledocojejunal (CJ) em 12 ou 15,4%. Foram observadas 24 (31,2%) complicações biliares sendo 12 durante o 1º mês e as demais no pós-operatório tardio. Ocorreram 12/78 (15,6%) fístulas (CCT = 5, CC = 6, CJ = 1), 9/78 (11,7%) estenose (CCT = 1, CC = 8) e 3/78 calculose (CCT = 1, CC = 2). A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) realizada em 19/78 pacientes ou 24,7% ofereceu resultados satisfatórios em 13 (61,9%). O tratamento endoscópico foi praticado em 11 casos de fístula biliar oferecendo bons resultados em quatro do grupo CCT e 5/6 do grupo CC; por outro lado, nos oito casos de estenose da anastomose (grupo CC) o tratamento endoscópico mostrou-se eficiente em 4/8 pacientes. Complicações biliares ocorreram em 7/16 casos ou 43,75% (grupo CCT) e 16/50 ou 32% do grupo CC, somente nove entre as 24 complicações biliares necessitaram de reoperações (CCT = 1, CC = 8). Além destas, entre os 78 , ocorreu trombose da artéria hepática (T.A.H.). Nesta casuística ocorreram 8/78 (10,4%) óbitos (5 T.A.H., 1 CCT e 2 CC). O tempo de seguimento médio pós-tratamento das complicações biliares foi de 14 meses variando de um a 6,8 anos. A incidência global das complicações biliares observadas nesta série consecutiva de 78 pacientes foi maior nos grupos CCT (7/16) CC (16/50) quando comparadas ao grupo CJ. Não houve diferenças significativa quanto à ocorrência de fístula e estenoses nos grupos CCT e CC, quando comparadas. A incidência de complicações biliares precoces e tardias foi semelhante em ambos os grupos CCT e CC. Estes resultados sugerem que a incidência de fístulas e estenoses biliares, não é significativamente pelo emprego do tubo em T. O tratamento endoscópico indicado em casos selecionados permite diagnóstico acurado apresentando-se como tratamento de primeira escolha frente a estas complicações.

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Cardiac transplant has been performed with an increased frequency as the treatment for end-stage cardiac disease. Although cholelithiasis is more frequent in both pretransplant and posttransplant patients, no standard management approach exists. Pretransplant patients are well recognized for cardiac events, and posttransplant immunossupressed patients are at a considerable risk for septic complications. Because the first presentation of gallstones in this population is often acute cholecystitis, asymptomatic calculi cannot be considered benign and it seems reasonable to recommend pretransplant screening and posttransplant surveillance for gallstones. Prophylatic laparoscopic cholecistectomy should be undertaken in the stable patient to avoid the substantial mortality associated with postoperative acute cholecystitis and urgent cholecystectomy. In this case report we present a 44 year-old male with acute cholecystitis after cardiac transplantation who was submitted to a safe laparoscopic cholecystectomy one year and seven months later.

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A reconstrução biliar é um dos pontos vulneráveis do transplante hepático apresentando incidência de complicações biliares, variando de 10 a 35%, nos diversos estudos da literatura. Esse trabalho tem por objetivo apresentar a experiência do nosso serviço em relação à incidência e ao manejo das complicações biliares no transplante de fígado. Foram incluídos no estudo 147 transplantes hepáticos ortotópicos, com idade média de 37,3 anos, correspondendo a 88 procedimentos em pacientes do sexo masculino e 59 do sexo feminino. Complicações biliares ocorreram em 27 transplantes (18,36%) em 25 pacientes (dois retransplantes). A presença de rejeição celular e de complicações vasculares foi identificada como fator de risco para as complicações biliares. A idade, o sexo, a etiologia da cirrose e a técnica utilizada na reconstrução biliar não foram fatores de risco. No total, foram empregados 52 cursos terapêuticos: tratamento cirúrgico em 23 vezes; tratamento endoscópico em 15 vezes; retransplante em sete vezes; drenagem biliar transparieto-hepática em seis vezes e um paciente está em lista de espera para retransplante. Conclui-se deste estudo que as complicações biliares são freqüentes após o transplante hepático e que as vasculares e a rejeição celular são fatores de risco.

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OBJETIVO: O objetivo do estudo é apresentar as complicações vasculares arteriais e venosas observadas em um serviço de transplante hepático universitário brasileiro. MÉTODOS: Os prontuários de todos os pacientes submetidos a transplante hepático no período de setembro de 1991 a janeiro de 2000 foram analisados para determinar as complicações vasculares e correlacioná-las a dados clínicos e do procedimento cirúrgico. RESULTADOS: Foram realizados 169 transplantes, sendo quatro inter vivos e nove retransplantes. Um total de 24 complicações vasculares (14,3%) foi identificado em 22 pacientes (13,0%). A complicação vascular mais comum foi a trombose da artéria hepática (15 casos), seguido da trombose da veia porta (quatro casos). Complicações da veia cava inferior infra ou supra-hepática foram incomuns, ocorrendo em um total de três casos (1,8%). As complicações vasculares foram mais freqüentes nas crianças (26,06%) do que em adultos (13,14%) (p<0,05). Dos pacientes com trombose da artéria hepática, um foi submetido à angioplastia, um a trombectomia, oito a retransplante e cinco evoluíram para o óbito enquanto aguardavam retransplante. Dos quatro casos de trombose da veia porta, dois foram a óbito, um foi submetido à colocação percutânea de prótese e um a tratamento conservador. Os pacientes com estenose da veia porta e da veia cava inferior infra e supra-hepática foram submetidos a tratamento conservador, com boa evolução clínica. CONCLUSÕES: que as complicações vasculares são freqüentes após o transplante hepático, principalmente em crianças, e são associadas à elevada morbidade, mortalidade e retransplante.

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Lymphangiomas are benign neoplasias of lymphatic tissue, extremely rare in the pancreas. Three lymphangioma types exist: capillary, cavernous and cystic. The authors report a case of cystic lymphangioma of the pancreas, with incidental diagnosis to the abdominal ultrasonography on investigation of urinary symptoms in male patient. To the laparotomy upper cystic mass was identified in the pancreas, that was totally resected. The histological examination demonstrated a cystic lymphangioma of the pancreas. The cystic lymphangioma of the pancreas was discovered accidentally, being assintomatic in most of the cases. Treatment of choice is complete resection, otherwise recidive is higher than 50%.

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The number of organ transplantation has increasing worldwide. Several authors have reported an increase in cancer incidence in these patients. There is a marked increase of a variety of tumors. However, common cancers seen in the general population showed no increase. The authors describe a case of a 42-year-old male with alcoholic cirrhosis who underwent orthotopic liver transplantation. The patient developed an uncommon solid tumor two years post transplantation, an epidermoid carcinoma of the pharynx. Radical radiotherapy of the palate was performed and no change was made in immunosuppression therapy. Ten months later the patient is doing well with no evidence of local recurrence or metastatic disease.

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Papyllary cystic tumor of the pancreas, so-called Frantz's tumor, is rare. Clinical presentation of this disease is usually a slowly growing abdominal mass with or without abdominal pain, affecting predominantly young females. Its pathogenesis is still unknown . Surgical resection is usually curative, and prognosis is excellent. The authors report two pancreatic tumor cases(Frantz's tumor) in women aged 26 and 31 years old. Pre operative assessment showed a solid-cystic tumor of the tail and body of the pancreas. An extended distal pancreatectomy was performed without splenic preservation.