988 resultados para Romance, Sociedade e Censura


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Colóquio Tennessee Williams, Universidade Nova de Lisboa.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pretende-se, neste estudo, analisar o pensamento historiográfico de Alexandre Herculano, a partir dos paratextos com que o escritor enriqueceu a sua obra de ficção. Com esta análise pretende-se mostrar como o historiador Alexandre Herculano pensava a história, como sentia as limitações impostas pelo paradigma científico que, na sua época, dominava ou pretendia dominar todas as áreas do saber, e como se viu forçado a recorrer ao romance histórico para, juntando-o à história, produzir a síntese do homem global que perseguia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Partindo do conceito de romance etnográfico utilizado no âmbito dos Estudos Literários e também Antropológicos, analisamos o romance histórico City of Broken Promises (1967), de Austin Coates, bem como a forma como a narrativa recorre a um variado número de temáticas antropológicas e estratégias literárias para representar os espaços e a vivência quotidiana das diversas comunidades (inglesa, portuguesa e chinesa) da Macau setecentista.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Quando a ditadura portuguesa foi derrubada, depois de mais de quatro décadas de censura, aboliram-se de imediato a censura e o exame prévio e impôs-se a liberdade de expressão e de pensamento. Mas os novos poderes desejavam ardentemente aceder à opinião pública, e depressa se instalaram novas formas de controlo dos meios de comunicação social. Entre acusações de colaboracionismo e purgas de administrações e de jornalistas, comissões de trabalhadores, nacionalização dos órgãos de informação, casos República e rádio Renascença – a rádio e os jornais portugueses transformaram-se numa peça decisiva do processo revolucionário desencadeado pelo Movimento das Forças Armadas, a 25 de Abril de 1974. A Revolução nos Média procura fornecer novas respostas sobre este período histórico: De que forma lidaram os média e o seus profissionais com as liberdades conquistadas a 25 de Abril de 1974? Como se adaptaram ou resistiram às transformações em curso na sociedade portuguesa? Qual o seu grau de envolvimento e participação nas lutas do Portugal revolucionário? E que mudanças ocorreram nos próprios órgãos de comunicação social em 1974-1975?

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

“Se os governantes soubessem a curiosidade que desperta a censura, se pudessem ler as perguntas feitas aos jornais censurados, se avaliassem bem os efeitos da criação deste novo fruto proibido, mandariam para as profundezas do inferno a lei da censura preventiva”, escrevia João Barbosa, a 1 de Maio de 1917, no diário A Lucta. A materialização da censura nas páginas dos jornais diários, por via de intrusivos espaços em branco, de configuração variável, não deixou de constituir uma nova forma de enunciar o “problema” político. Na nossa análise sobre a censura aos jornais A Lucta e o O Mundo, durante a I Guerra Mundial, procuraremos ultrapassar a visão excessivamente redutora dos jornais como sendo meros transmissores de mensagens de um emissor para um recetor, aceitando a proposta de M. Schudson:“ que o poder dos média está não apenas (e nem sequer primariamente) no seu poder de declarar as coisas como sendo verdadeiras mas no poder de fornecer as formas nas quais as declarações aparecem”. A prática de censura constitui elemento determinante na reconfiguração do campo político republicano.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dos três meios de comunicação tradicionais, a rádio apresenta-se como aquele em que a investigação académica é quantitativamente menos significativa. Esta constatação é verdadeira para o panorama nacional, mas também internacional. As análises denotam uma maior preponderância para o aprofundamento de estudos relativos à informação que é veiculada pelo meio radiofónico, ou para os desafios impostos pela tecnologia digital, mas pouco interesse tem existido para a questão da relação criativa implicada entre o ouvinte e o som. A presente comunicação tem como principal objectivo destacar o poder da sonoplastia no desencadear de uma multiplicidade de significações. Desta forma, pretende-se explorar a estética sonora de uma reportagem radiofónica sem nunca esquecer o modo como o som complementa a palavra falada. Para tal, analisar-se-á a peça A Cidade e as Serras, da autoria de João Paulo Guerra, construída com base no último romance de Eça de Queirós. Ao nível sonoro, o enfoque desta apresentação privilegiará a exploração das categorias classificatórias que delinearam o World Soundscape Project – concebido no final da década de 1960, por um grupo de investigadores da Simon Fraser University do Canadá –, e a consequente viabilidade do entrosamento do conceito de paisagem sonora na análise da reportagem radiofónica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com a elevada evolução dos sistemas electrónicos e computacionais, associados a tecnologias de comunicação cada vez mais evoluídas, alcançou-se um novo domínio de aplicação tecnológica que tem por objectivo satisfazer as cada vez maiores necessidades de utilização racional da energia e proporcionar uma maior sensação de conforto aos utilizadores das instalações. Esta integração da electrónica com as tecnologias de comunicação de dados está na base de um conceito que começou a emergir no início dos anos 80 do século passado. Esta conjugação das tecnologias aplicada a ambientes residenciais, permite a realização de uma vasta gama de aplicações de gestão local ou remota, a nível de segurança, conforto, gestão de energia, etc. Assim apareceu o conceito de DOMÓTICA.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório Final de Estágio apresentado à Escola Superior de Dança, com vista à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Dança.