775 resultados para Reformulación comprensiva
Resumo:
Desde 2001, intensificaram-se, no Brasil, as discussões sobre a formação de professores. A Resolução CNE/CP n 1 de 2002 institui novas diretrizes para os cursos de licenciatura em nível superior, rompendo com o conceito de currículos mínimos, assim como propõe a LDB de 1996. No cerne da proposta de reforma das licenciaturas, está o aumento da carga horária destinada à formação profissional do docente, fundamentado na reflexão sobre a prática não apenas restrita ao momento do estágio supervisionado, mas também como componente curricular. As instituições de ensino superior (IES), por sua parte, precisam cumprir as exigências da lei, reformulando seus currículos e definindo seus posicionamentos diante da necessidade de repensar seus estágios e incluir as mencionadas práticas como componente curricular (PCC). Eis o contexto em que esta pesquisa se desenvolve, buscando discutir, a partir de escolhas curriculares, os diálogos e as produções de sentido sobre formação de professores de espanhol para atuar na educação básica, no contexto específico das universidades públicas do Rio de Janeiro que passaram pelo processo de reforma dos cursos de Licenciatura em Letras Português-Espanhol (UERJ, UFF e UFRJ). A perspectiva teórica adotada é a análise do discurso (MAINGUENEAU, 1997, 2005, 2008) e também as contribuições dos estudos da enunciação (BENVENISTE, 1989, 1995), a partir dos quais se permite uma reflexão do corpus de análise como enunciados sobre formação de professor sustentados por sujeitos institucionais em contextos específicos e que se materializam a partir de gêneros de discurso (BAKTHIN, 2000). Consideram-se, também, as contribuições de Foucault (2003, 2009, 2012) quanto à compreensão de que a formação docente em cada IES se dá em meio a relações de poder que participam da produção de verdades sobre o que é a própria atividade de formar professor. Os estudos da ergologia (SCHWARTZ, 2002; TRINQUET, 2010) também participam da fundamentação da pesquisa, destacando a distância existente entre a prescrição e a atividade de trabalho, o que contribui para a compreensão de que há documentos que prescrevem o trabalho de formação, mas não o impossibilitam de se modificar de acordo com a situação. As análises se realizam em duas etapas: primeiro, a observação das modificações em fluxogramas acadêmicos que, por meio de marcas verbais e não verbais, citam e se apropriam das propostas de lei; segundo, a observação de ementas de PCC e estágio, considerando suas referências aos campos da teoria e da prática, a partir do emprego de nominalizações (OLÍMPIO, 2006; PACHI FILHO, 2008). Em síntese, o resultado das análises mostra que houve diferentes estabilizações no que se refere às PCCs e aos estágios, contudo, em geral, notou-se que as unidades básicas de formação (Instituto/Faculdade de Letras) ainda são sustentadas por discursividades que valorizam a formação para o beletrismo, apresentando certa resistência à incorporação e à reformulação sustentada por discursividades que valorizam a profissionalização docente
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A Declaração Universal dos Direitos Humanos, assinada em 1948, declara que toda pessoa tem direito à educação. Alicerçada nessa premissa, a Constituição Brasileira, de 1988, afirma que a educação é direito de todos e dever do Estado e da família. Sob esse lema da educação para todos, nosso país tem baseado suas orientações educacionais, criando e aprimorando leis que amparem e garantam aos deficientes o acesso a todas as esferas sociais, inclusive o acesso e manutenção ao ensino superior. A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) fornece, como recurso de adaptação de seu exame de seleção para os candidatos deficientes visuais, a ampliação das provas para os candidatos com baixa visão, ou um ledor, juntamente com a descrição das imagens presentes nas questões de prova, para os que tenham visão comprometida. Nesse contexto, esta pesquisa aborda o exame vestibular como instrumento de avaliação e seleção consagrado em nosso país e, seguidamente, a inclusão do deficiente visual no vestibular estadual. Além de verificar, a partir do aporte dos estudos da linguagem em perspectiva dos estudos do discurso, o processo de transposição dos elementos visuais as imagens presentes nas questões de prova para o código linguístico a descrição dessas imagens , observando que características da imagem sua descrição contempla. A perspectiva teórica seguida é a análise do discurso (MAINGUENEAU, 1997; 2004; 2008), com olhar para o exame vestibular como um gênero do discurso (BAKHTIN, 1997). Também trouxemos à discussão a noção de imagem (JOLY, 2007; NOVAES, 2005), ademais de introduzir o conceito de reformulação (SERRANI, 1993) e transcodificação (PEYTARD; MOIRAND 1992). Discutimos a noção de descrição (CHARAUDEAU, 2012) e os conceitos de resumo (MACHADO, 2004) e relato (MAINGUENEAU, 2004). As análises foram realizadas a partir do corpus selecionado as provas dos Exames de Qualificação 2011 e 2012 da UERJ, contemplando questões com imagens das três áreas do conhecimento em que a prova se organiza. Primeiro, verificou-se o caráter de cada descrição e sua(s) respectiva(s) questão(ões) de prova; segundo, refletiu-se sobre a nomenclatura descrição, dada a esse recurso de adaptação e como o interlocutor candidato DV - é idealizado por cada área do conhecimento. Em síntese, as análises mostram que oresultado encontrado nas descrições das imagens apresentava, em variadosmomentos, caráter do gênero relato ou resumo e não apresentava características exclusivamente descritivas, mas usava a descrição a seu serviço, como seu componente e idealizavam seu interlocutor candidato DV, de modo diferenciado, em cada área do conhecimento
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p.1-9
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El objeto de investigación del estudio que aquí se presenta es la serie de actores, factores y relaciones entre ellos que, dentro de la institución educativa y su organización en secundaria, determinan la calidad de la formación matemática que logran los estudiantes colombianos. El problema de investigación de PRIME I se concentra en el estudio de procesos asociados con la enseñanza de las matemáticas, antes de que éstos se concreticen en la interacción directa entre profesor y estudiante en el ámbito restringido del salón de clase, es decir, antes de que lleguen a generar un producto en la manera como los estudiantes construyen (o no) su conocimiento matemático. Para dar cuenta de la indagación hecha, este libro se organiza de la siguiente manera. El primer capítulo formula la problemática general que abordó el proyecto. El segundo capítulo muestra cómo se inscribe el espacio de la investigación en el marco de la literatura de la comunidad internacional de educación matemática. El tercero presenta las consideraciones conceptuales que sustentan la aproximación del proyecto a la problemática de la calidad de las matemáticas en secundaria desde la perspectiva de la insitución educativa. El cuarto capítulo expone los principios y diseño metodológicos seguidos en el proceso de investigación. En el quinto capítulo se exponen los resultados generales del proyecto en términos de lo sucedido en el Sistema Institucional de la Educación Matemática (SIEM) en los colegios participantes y de la influencia de la estrategia de desarrollo profesional realizada con ellos en sus sistemas. El último capítulo retoma una de las grandes preguntas iniciales acerca de la pertinencia del modelo del SIEM para abordar la realidad de la enseñanza de las matemáticas en los colegios colombianos y se presenta una reformulación de éste; también presenta las particularidades metodológicas del proceso de reformulación teórica del modelo del SIEM.
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En este trabajo se pretende evidenciar, mediante experiencias de aula, que la estrategia metodológica de Resolución de Problemas planteadas por Pólya (1965), Shoenfeld (1985) y Brousseau (1986), desarrolla competencias básicas, genéricas y específicas. Los resultados muestran que las actividades de resolución de problemas planteadas promovieron la comprensión lectora, el trabajo en equipo, la capacidad de razonamiento y argumentación frente a sus compañeros/as, la capacidad lógica de reconocimiento, el descubrimiento de patrones, exploración de problemas similares, reformulación de problemas, trabajo hacia atrás, la participación activa de los estudiantes y el desarrollo de líderes (Espinoza, et al., 2008)
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Este trabajo propone tres escenarios construidos en un software dinámico que buscan relacionar el cálculo diferencial y el integral a través de la construcción comprensiva del teorema fundamental del cálculo. Dichos escenarios fueron construidos tomando como base las cuatro fases que sustentan el uso de herramientas tecnológicas en la resolución de un problema propuestas por Santos y Moreno (2013). Se resalta el acercamiento visual y empírico a través de la construcción de la derivada como la pendiente de la recta tangente a una curva, la construcción de la integral definida como el área bajo la curva en un intervalo cerrado y cómo éstas se relacionan en el teorema fundamental del cálculo.
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The aim of this work is to show the type of media coverage done by the newspapers La Razón, El País and Público about the 15-M social movement during the time that the camping at Sol took place. Specifically, in terms of how the characterization of the “indignados” (outraged) got made. Based on our previous descriptive observations, we approached a visual analysis of the photographs published on the paper editions of those mainstream media from May 15-June 12 of the 2011. we started from a total sample of 379 items, developing:1) A content analysis of La Razón, El País, and Público; the most frequents words of each media, articles classifications from the reviews found on them (expositive, positive-evaluation, negative-evaluation).2) An analysis of the 408 images obtained from the total sample, which establishes a clear evolution of the “indignados” profile and how differently each media took the movement as such. That’s, when they stop naming them “indignados”, and recognize its nature as social movement by calling it: “Movimiento 15-M"...
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In the last years, “Inquiry-Based Science Education” methodologies (IBSE) are being recommended by European institutions in order to improve the competence levels and the attitudes towards science of primary and secondary school students. Therefore, the aim of this study is to test the effectiveness of an IBSE methodology, the Methodology of Problem Solving as an Investigation (MPSI), for the teaching-learning process of planning of experiments in the fourth level of Spanish Secondary Education. By means of the students’ solutions for a series of open problems, the progress in the learning of the competences related to the planning of experiments has been analyzed, along with the influence of the methodology on the development of these competencies. The results show a students’ command from higher to lower levels on: emission of hypothesis, design of the experiment, qualitative analysis, identification of variables and reformulation of the open problem. Furthermore, the Methodology has contributed to an improvement of the scientific competence in the area of planning experiments.
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Los primeros parágrafos de la sección “El derecho privado” (§§ 1-17) de la Doctrina del derecho de Kant incluyen el conjunto de los elementos sistemáticos que conciernen a la justificación de los derechos relativos a la propiedad. El propósito central de este trabajo es analizar la función sistemática del concepto de “posesión común originaria” en la doctrina kantiana de la propiedad, con especial interés en el sentido novedoso que adquiere ese concepto —que pertenecía a la tradición del derecho natural— en su reformulación como un “concepto práctico de la razón, que contiene a priori, el principio según el cual tan solo los hombres pueden hacer uso del lugar sobre la tierra siguiendo leyes jurídicas” (RL, 262).
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Sabemos que al menos un 20% del alumnado entre 12 y 16 años no manifiesta ninguna motivación para el aprendizaje en la mayoría de las áreas del currículum escolar (Marchesi, 2004) y que esa desafección, al menos en España, se gesta en la educación primaria de manera que el éxito (o el fracaso) escolar en esa etapa se convierte en el principal predictor del éxito (o del fracaso) en la ESO (Marchesi y Martín, 2002). La primera conclusión parece obvia: si queremos que los alumnos vayan bien en la educación secundaria hemos de conseguir que vayan bien en la educación primaria. Pero, ¿qué ocurre cuando nuestro alumnado llega a los institutos sin esos conocimientos mínimos sin los cuales no hay garantía posible de éxito? ¿Hemos de aceptar ese determinismo y convertirnos en meros espectadores de un fracaso anunciado? Uno de los principales indicadores de la calidad de la educación en un estado democrático es el trato que se da a aquella parte del alumnado que presenta dificultades para aprender. El hecho de que la enseñanza secundaria en el actual sistema educativo español sea obligatoria y comprensiva (es decir, que se enseñen los mismos contenidos a todos los alumnos) dificulta considerablemente la tarea del profesorado a la vez que incrementa el riesgo de fracaso escolar. Para contrarrestar dicho riesgo, los legisladores han dotado a los centros de una mayor autonomía que se pone de manifiesto en tres ámbitos fundamentales: 1. En el diseño currricular, a través del Proyecto Curricular de Centro (PCC). El currículum ha dejado de ser rígido y dictado por la administración a ser abierto y flexible, con un diseño final que ahora es responsabilidad de los claustros de profesores . 2. En la organización del centro, que toma decisiones sobre la forma de agrupar el alumnado, la adscripción del profesorado a los distintos grupos o la coordinación efectiva del profesorado. 3. En el acceso a recursos materiales y humanos que respondan a las necesidades reales del centro como consecuencia del ejercicio de su autonomía. Los diferentes decretos y resoluciones de las autoridades educativas de cada Comunidad Autónoma han delimitado el campo de actuación de los centros para que, dentro de su autonomía, puedan hacer frente a una diversidad creciente del alumnado (en capacidades, en intereses y motivación y en su condición social) con el objetivo final de garantizar el éxito 2 escolar. En Cataluña, por ejemplo, las instrucciones para la organización y el funcionamiento de los centros de secundaria, que son publicadas para cada curso escolar, regulan de manera cada vez más extensa aspectos relativos a la atención a las necesidades educativas del alumnado. Así, dichas medidas incrementan año tras año el abanico de recursos que se ponen a disposición de los centros: Aula abierta, Unidad de soporte a la educación especial, Unidad de educación especial, Unidad de escolarización compartida, Aula de acogida, etc. Todas estas medidas organizativas se complementan con puntos concretos relativos a los criterios generales sobre la distribución de grupos, la dedicación horaria del profesorado y de los diferentes órganos de coordinación, las funciones del profesorado de la especialidad de Psicología y Pedagogía y de los Maestros de Pedagogía terapéutica o las adaptaciones curriculares, así como la puesta a disposición de los equipos directivos (ED) de un número creciente de recursos humanos. Sin embargo, todo ello choca en ocasiones con una realidad que se caracteriza por : ¿ La resistencia de una parte del profesorado hacia la generalización de la educación secundaria obligatoria y comprensiva, en parte como consecuencia del deterioro que ha experimentado en sus condiciones de trabajo: un ambiente de clase poco propició al aprendizaje, una mayor exigencia de coordinación, una adaptación de sus quehaceres a una mayor diversidad de alumnado, un incremento de la burocracia administrativa docente, etc. (Fernández, 2001; Bolívar, 2004). ¿ La resistencia de una parte de los ED a la aplicación estricta de las normas en perjuicio de los principios pedagógicos y de igualdad que las impulsaban. Por ejemplo, los itinerarios escolares, que quedaron descartados en la LOGSE y posteriormente en la LOE, se han aplicado en innumerables centros a través de los criterios seguidos para agrupar a los alumnos (Cucurella, 2002; Estruch, 2002; Muñoz, 2000). ¿ Un profesorado instalado en una auténtica crisis de identidad que no acaba de asumir la enorme complejidad del proceso de educar en una sociedad incierta como la actual (pero en la que la educación es un derecho fundamental) y al que no ayuda una legislación en continuo cambio y cada vez más extensa (Fernández, 2001). ¿ Un profesorado que, a pesar de asumir la importancia de atender las necesidades educativas de todos los alumnos y alumnas, manifiesta un escaso conocimiento de las medidas destinadas a su tratamiento. Además, reconoce el escaso seguimiento y revisión que se lleva a cabo en los centros de los objetivos y de la planificación de la atención de la diversidad (Muñoz et all, 2007). El resultado de todo ello es un tira y afloja entre lo que pide la administración y lo que dan los centros escolares de secundaria. Desconocemos en qué medida la realidad del conjunto de los 3 centros de secundaria se acerca a la teoría que propugna la norma. En Cataluña, los últimos datos conocidos (los del Plan director 1997-2001, de la Inspección de educación) ponen de manifiesto una caída en picado de algunas actuaciones relacionadas con la atención de la diversidad cuando pasamos de la educación primaria a la educación secundaria, justo en el momento en el que los alumnos con menos expectativas de éxito demandan de una atención redoblada. El discurso sobre la diversidad y las teorías mejor elaboradas se estrellan a menudo sobre la organización encargada de llevarlas a la práctica. La existencia de un proyecto pedagógico realista, ajustado a las necesidades del centro y consensuado, la actuación colegiada del profesorado, la flexibilidad que sucede a la valoración crítica de los resultados, las adaptaciones curriculares, etc. son actuaciones que se han descrito como potenciadoras del tratamiento de la diversidad (Santos, 2002). Cuando se dispone de medios humanos suficientes, la adopción de una organización del centro que dé respuesta a la diversidad de su alumnado dentro de los límites legales depende sólo de la voluntad de los ED. Es cierto que dicha voluntad se haya limitada por las características del claustro y por la cultura del centro. Pero esos condicionantes ni son definitivos ni son ajenos a la acción transformadora del propio ED. El propósito de la investigación es analizar el conjunto de medidas organizativas que aplica un centro de enseñanza secundaria para dar respuesta a las necesidades educativas del alumnado que tiene dificultades para adquirir los conocimientos mínimos que le permitan pasar de curso y/o acreditar la ESO.
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone la aplicación de una metodología flexible e indirecta de trabajo e investigación en el aula de matemáticas, adaptable a la diversidad de alumnado. Se realiza en el CEIP Gregorio Marañón de La Cala del Moral, Málaga. Los objetivos son: Indagar formas de aunar en el trabajo diario el uso de la calculadora con el cálculo escrito y mental; ensayar la virtualidad del plan de trabajo como útil de planificación en orden a adecuar la enseñanza a la diversidad dentro del aula; evaluar de manera flexible y comprensiva.
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Poner de manifiesto todos aquellos aspectos que pueden ser considerados inadecuados en el funcionamiento actual de las acciones de formación y orientación profesional e integración laboral y social de personas con minusvalías, así como de la gestión de centros e instituciones que los desarrollan. Orientación y formación profesional, integración laboral y comunitaria y gestión de proyectos. Los factores analizados se dividen en cuatro bloques. 1) Orientación: diagnóstico de la personalidad, programas, actividades y recursos para el desarrollo personal, la formación y capacitación y desarrollo profesional, evaluación de programas y actividades de orientación y formación profesional. 2) Integración laboral: características del empleo, adaptación laboral, fomento, formación y mantenimiento en el empleo. 3) Integración comunitaria: necesidades económicas y de relación, redes de información y de coordinación de recursos, acceso al empleo, adaptación de viviendas, ocio y tiempo libre. 4) Gestión: marco institucional, orientación y definición de la actividad, medios utilizados, dirección institucional y de proyectos, sistema de comunicación-información, control de la actividad y valoración de resultados. En cada uno de estos factores se analizan: necesidades personales, objetivos de los proyectos planteados, procesos desarrollados, recursos empleados y nivel de resultados. Guía de evaluación de proceso de las 10 acciones modelo del programa Helios. Programas de rehabilitación de algunos centros. Aportaciones de profesionales. Se constata la necesidad de realizar un replanteamiento de los presupuestos teóricos que fundamentan los programas y una reformulación de las técnicas y actividades aplicadas para su desarrollo. Se detectan diferencias entre esfuezos y realizaciones. En general, la actividad de los centros se circunscribe primordialmente a intentar dotar a los usuarios de habilidades ocupacionales; esto provoca sesgos en la orientación y formación profesional. Por otra parte, la integración en el mundo del empleo adolece de ser un mero adiestramiento para puestos de trabajo escasamente cualificados o considerados socialmente y con un reducido entrenamiento en la interacción socio-laboral. La gestión institucional es un tanto burocrática. No se suelen valorar los factores estimados como base de cada uno de los programas. Ofrece una serie de sugerencias específicas para cada programa. Se constata la necesidad de potenciar entornos laborales más integrados como el autoempleo y el empleo apoyado. Es fundamental formar profesionales de Servicios Sociales dedicados al asesoramiento de empresas y a la dinamización del empleo apoyado. Es preciso regular las actividades de orientación y formación profesional, definiendo las actividades mínimas a realizar. La calidad de la gestión aumentaría estableciendo un sistema de planificación y evaluación coordinado que delimitase los fines institucionales e integrase las acciones de los implicados.
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Hipótesis de partida: 1- Se puede mejorar notablemente el dominio de técnicas instrumentales como la lectura, mediante el empleo de programas de técnicas de estudio. 2- Los hábitos de estudio de los alumnos pueden mejorarse mediante la utilización de programas adecuados. 3- El rendimiento académico de los alumnos puede mejorar debido al empleo de técnicas de estudio adecuadas. 168 alumnos de sexto nivel de EGB de dos centros públicos de Gijón: CP Río Piles y CP Clarín. Fases: aplicación de un pretest a todos los sujetos sobre dominio de la lectura; división aleatoria de la muestra en dos grupos (experimental y control); aplicación de un programa de técnicas de estudio al grupo experimental cuyo objetivo fundamental era mejorar la lectura; aplicación de un posttest a ambos grupos. Variables independientes: programa de técnicas de estudio y actividades de lectura diseñadas para este estudio. Variables dependientes: rendimiento académico y hábitos de estudio de los alumnos. Prueba de velocidad lectora. Prueba de comprensión lectora. Cuestionario de hábitos de estudio CHTE. Prueba de inteligencia general D-48. Test de aptitudes escolares TEA-2. Actas finales de junio (calificaciones de sexto de EGB de los alumnos). Se trata, por un lado, de un diseño intrasujetos donde se comparan los grupos experimental y control consigo mismos y, por otro, de un diseño intersujeto donde se comparan los dos grupos entre sí. No se encontraron diferencias significativas entre los dos grupos, experimental y control, en la variable de inteligencia. Respecto a las hipótesis planteadas, se han confirmado las dos primeras: la mejora de los resultados en velocidad lectora por parte de los sujetos experimentales resultó ser bastante superior y lo mismo ocurrió en cuanto a los hábitos de estudio de dichos alumnos. En cuanto a la tercera hipótesis, se encontraron diferencias significativas a favor del grupo experimental, pero esta diferencia puede ser debida a que no se controlaron variables como los distintos criterios de valoración-evaluación utilizados por los profesores de los alumnos del grupo experimental. Los autores consideran que el empleo por parte de los profesores de programas de técnicas de estudio, contribuye a que el clima del aula pueda mejorar, ya que los alumnos verán al profesor como una persona más comprensiva que intenta ayudarles. Prevén continuar la aplicación del programa con los mismos alumnos, trabajando otras técnicas de estudio: subrayado, esquemas, resúmenes, toma de apuntes, etc. Pretenden también ampliar este trabajo de investigación mediante el empleo de una serie de cuestionarios dirigidos a padres y alumnos para conocer el nivel cultural de los padres, nivel socioeconómico, expectativas de estudio de los padres respecto a los hijos, etc..
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Recoger información sobre la posible mejor interiorización de una tarea académica por parte de alumnos que trabajen de forma cooperativa; diferencias cualitativas en el mismo proceso de asimilación (por parejas o individual); diferencias de comportamiento interactivo entre las parejas de distinta naturaleza de composición, parejas homogéneas o heterogéneas y sus efectos sobre el aprendizaje. 34 alumnos de cuarto de EGB con deficiencias en lectura comprensiva. División de la muestra en grupo experimental, que trabajará la tarea de 'realizar una lectura comprensiva de un texto recurriendo al diccionario' por parejas, y grupo control, que realizaría la misma tarea de forma individual. La muestra se divide a su vez en cuatro subgrupos segun el 'nivel de rendimiento académico general'. Se dan dos fases: la fase preparatoria, en la que se enseña el método a los alumnos y éstos realizan ejercicios y la fase experimental en la que se realizan una serie de pruebas académicas y se recoge información cualitativa sobre el proceso de interacción de tres parejas previamente seleccionadas. Variables analizadas: palabras 'difíciles', cantidad y calidad de errores, errores de superposición mecánica y error de repetición, comportamiento y actitud. Pruebas académicas especialmente diseñadas. Magnetófonos de bolsillo y cámaras fijas. Elaboración de porcentajes y aplicación del método comparativo. Variable de 'orientación inicial a la tarea': se aprecian altas diferencias de porcentaje de subrayado entre los individuos de rendimiento global 8-10 y 7, según estén individualizados o socializados. Variable de 'autocontrol en el proceso de realización de la tarea': en el caso de los individuos de rendimiento global 7 y 5-6, el hecho de haber trabajado de forma cooperativa asegura un comportamiento de 'autorregulación' más firme al paso del tiempo. Análisis de la cantidad de error: cuando se crea una situación de 'interacción social homogénea', a los que más se perjudica es a los individuos de rendimiento global 8-10 y 5-6; cuando se crea una situación de 'interacción social heterogénea', los más beneficiados son los sujetos de rendimiento global 7. Análisis de la calidad de error: los sujetos socializados con rendimiento global 8-10 y 7 están más orientados intrínsecamente hacia la ejecución de la tarea. Control del sentido general del texto: puede considerarse que sólo los sujetos de rendimiento global 8-10 individualizados y socializados pueden llegar al nivel de la comprensión significativa del texto. Quedan cuestiones sin resolver como hasta qué punto la fase de ejercitación ha influido en los resultados finales, si se podrían generalizar estos resultados a otras tareas, cuál es el papel del lenguaje comunicativo en el proceso de asimilación, etc.
Resumo:
a) Clarificar que concepción tiene Jovellanos sobre el cuerpo humano; b) Precisar qué entiende por perfección, educación, instrucción y, en concreto por 'perfección física' o 'perfección de las facultades físicas'; c)Especificar cuáles son esas facultades físicas para el polígrafo asturiano; d) Elucidar cuáles de estas facultades físicas son perfectibles y si Jovellanos explica el proceso de perfección de esas facultades; e) Valorar la importancia que el ilustrado otorga a lo corporal y a su proceso de perfección; f) Poner de relieve la actualidad de buena parte de sus pensamientos e ideas pedagógicas y relativas a la perfección corporal. Análisis de documentos tanto de las fuentes primarias que componen las obras de Jovellanos, como de las obras secundarias constituidas por todas las obras y estudios que versan sobre él. Se trata, por tanto, de una lectura comprensiva y cronológica de sus obras para vislumbrar alguna evolución de su pensamiento y para analizar su trayectoria vital. Para completar la indagación histórica se cuenta, además, con una extensa información que sobre la época de Jovellanos y su figura ofrecen los historiadores y eruditos del momento. La metodología aplicada en la realización de este trabajo es la propia de una investigación histórica del pensamiento de un autor basada en la lectura de sus obras en busca de su pensamiento, expresado o insinuado en los textos. a) Para Jovellanos la perfección corporal es el primer eslabón de perfeccionamiento humano y lo entiende como el pleno desarrollo de las facultades físicas; b) Por facultades físicas, Jovellanos entiende aquellas orgánicas o corporales; c) Todas las facultades físicas son perfectibles; d) Este autor mantiene pensamientos pedagógicos con respecto a la Educación Física; e) Se puede afirmar que la Educación Física tiene cabida en sus planes de estudio, pero no como estatus de ciencia; f) La pedagogía jovellanista pone énfasis en la lengua nativa así como en la familia como institución educativa.