238 resultados para Pichon


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La resiliencia se plantea como aquel factor que permite que los individuos se sobrepongan eficazmente frente a los cambios constantes del entorno, siendo un gran foco de atención del estudio de las organizaciones y su desempeño en el mercado actual. Lo valioso en esta dinámica, es la revisión del término desde una perspectiva de cambio, en donde lo indispensable no es limitarse a superar las disrupciones y crisis presentadas, si no que desde las ciencias sociales se logre ir más allá, tomando este dinamismo como una oportunidad de crecimiento. De igual forma se presenta el liderazgo como aquel atributo que fortalece el desarrollo de la resiliencia en el quehacer diario, logrando con su influencia el bienestar y calidad de vida de los colaboradores, como fin único de su aplicación.

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Promueve la salud, educando en hábitos de vida saludables, contrarrestando los factores de riesgo de drogodependencias y promoviendo los de protección. Los objetivos son: contrarrestar el discurso social de aceptación al consumo de drogas (tabaco y alcohol); promover capacidades de decisión y autocontrol en el alumnado; desarrollar actividades diversas de ocio y tiempo libre; promover la satisfacción y motivación del alumnado en el desarrollo de las tareas escolares por medio de una metodología participactiva e iniciarlos en las estrategias de resolución de conflictos. Ofrece ejemplificaciones del tema transversal Educación para la salud y sobre drogas para las áreas de: Ciencias Naturales, Educación Física, Ciencias Sociales, Lengua y Literatura, Inglés y Francés; una unidad didáctica sobre publicidad, actividades tutoriales y una actividad extraescolar.

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Whole-genome sequencing (WGS) could potentially provide a single platform for extracting all the information required to predict an organism’s phenotype. However, its ability to provide accurate predictions has not yet been demonstrated in large independent studies of specific organisms. In this study, we aimed to develop a genotypic prediction method for antimicrobial susceptibilities. The whole genomes of 501 unrelated Staphylococcus aureus isolates were sequenced, and the assembled genomes were interrogated using BLASTn for a panel of known resistance determinants (chromosomal mutations and genes carried on plasmids). Results were compared with phenotypic susceptibility testing for 12 commonly used antimicrobial agents (penicillin, methicillin, erythromycin, clindamycin, tetracycline, ciprofloxacin, vancomycin, trimethoprim, gentamicin, fusidic acid, rifampin, and mupirocin) performed by the routine clinical laboratory. We investigated discrepancies by repeat susceptibility testing and manual inspection of the sequences and used this information to optimize the resistance determinant panel and BLASTn algorithm. We then tested performance of the optimized tool in an independent validation set of 491 unrelated isolates, with phenotypic results obtained in duplicate by automated broth dilution (BD Phoenix) and disc diffusion. In the validation set, the overall sensitivity and specificity of the genomic prediction method were 0.97 (95% confidence interval [95% CI], 0.95 to 0.98) and 0.99 (95% CI, 0.99 to 1), respectively, compared to standard susceptibility testing methods. The very major error rate was 0.5%, and the major error rate was 0.7%. WGS was as sensitive and specific as routine antimicrobial susceptibility testing methods. WGS is a promising alternative to culture methods for resistance prediction in S. aureus and ultimately other major bacterial pathogens.

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Esta dissertação problematiza o conceito de processo grupal e esboça uma aproximação metodológica para a sua visualização. A sustentação teórica é buscada principalmente em autores identificados com uma perspectiva institucionalista, como Lapassade, Pichon-Rivière e Benevides de Barros. Como campo de investigação foi escolhido uma experiência de ensino realizada no curso de Psicologia da UFRGS cujo tema central é o estudo dos pequenos grupos a partir de uma perspectiva vivencial. O envolvimento do próprio pesquisador com a situação pesquisada permite que a metodologia utilizada parta do referencial da pesquisa-ação, conforme descrita por Thiollent. Os procedimentos adotados consistiram na sistematização dos registros existentes e na realização de cinco encontros de discussão com os participantes dos grupos analisados. Utilizando-se do referencial da pesquisa-ação, essa investigação busca compreender a partir do conceito de processo grupal o cenário de uma atividade de ensino, onde se articulam simultaneamente uma estrutura organizacional e uma instância de produção de subjetividade.

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O objetivo do presente trabalho e o de propor um modelo teórico de atuação para a Psicologia Organizacional calcado nos seguintes fundamentos: a visão dialética da interação indivíduo/organização proporcionada pela reavaliação do conceito de inclusão parcial nos papéis de Floyd Allport; a recuperação da memória dos acontecimentos passados que influenciam a dinâmica a teoria da competência comunicativa de Juergen Habermas e o método dos grupos operativos de Pichon Riviere. A trajetória percorrida para a concretização deste propósito partiu dos pressupostos de Kuhn, através da formulação de uma hipótese inicial de que os problemas enfrentados pela Psicologia Organizacional decorrem de crenças que orientam a produção de conhecimentos na área. Com a finalidade de comprovar-se a afirmação anterior estabeleceu-se uma análise das diversas correntes responsáveis pelas principais contribuições teóricas no campo categorizando-as nos seguintes paradigmas: burocrático, sistema aberto, relações humanas, humanista e da contingência e indicando-se, simultaneamente, os obstáculos epistemológicos apresentados pelos respectivos paradigmas. A seguir buscou-se, nas contribuições dos teóricos ligados ao movimento filosófico - denominado Escola de Frankfurt - aquelas julgadas as mais significativas à compreensão dos fenômenos, objeto da Psicologia Organizacional. Estas contribuições constituiram-se, assim, em sustentação para o modelo proposto. Como consequência da adoção do paradigma frankfurteano obteve-se uma reorientação no campo e no objeto da Psicologia Organizacional, permitindo-se, também, vislumbrar com maior clareza uma articulação com os campos de atuação da Psicologia do Trabalho e da Psicologia Institucional.

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O objetivo desta pesquisa consistiu em explorar os fatores comuns das visões de futuro de três segmentos da comunidade paulistana (executivos, empreendedores sociais e pensadores), especialmente no que diz respeito às possíveis alianças cooperativas entre o mundo dos negócios e a sociedade como um todo, como também as estratégias utilizadas para concretizá-las. Indagamos se, com suas experiências de vida, os sujeitos entrevistados protagonizavam suas visões de futuro; quais eram os aspectos em comum dessas visões referentes ao futuro e ao futuro dos negócios; as estratégias utilizadas para concretizar essas visões comuns, percebidas como positivas, e de que maneira podiam contribuir para o desenvolvimento de uma relação cooperativa entre os negócios e a sociedade. Utilizamos 30 entrevistas (10 em cada segmento), em amostra acidental, gravadas e, posteriormente, submetidas a uma análise segundo o referencial da Psicologia Social de Enrique Pichon-Rivière, incluindo alguns dos indicadores do processo interacional (cooperação, comunicação e telecomunicação) e da reação dos entrevistados e entrevistadores com relação aos conteúdos aplicados (transferência e contratransferência). Baseamo-nos no protocolo de Investigação Apreciativa do projeto "Business as an Agent of World Benefit" da Weatherhead School of Management e conceitos convergentes com o referencial adotado no que se refere ao interjogo entre o homem e o mundo, o protagonismo, o contar histórias, o projeto como planejamento de futuro e a criação de novas metáforas. Com relação ao futuro imaginado, encontramos como resultado unânime a preocupação com o meio ambiente, a mudança de valores (com a revisitação da noção de bem-estar, as “mortes subjetivas” por preconceito, o acolhimento expandido aos profissionais da saúde e a saúde como valor); a interconexão (presente no mundo contábil, nos modelos econômicos equitativos, na visão do administrador como estadista, na integração entre o “dentro e fora do negócio”, na consciência da riqueza como medida global e não individual, na ética, no voluntariado por consciência, no cuidado com o ambiente, consigo mesmo, com o outro e com a vida e a morte); coerência, vínculo e escuta (com foco na qualidade das relações e não na tecnologia, no honrar o próximo, no compartilhamento de experiências, na mão dupla entre negócios e comunidade, no bom trato para com as crianças e adultos), inclusão/exclusão (com a criação de espaços públicos intencionalmente inclusivos e a real inclusão dos excluídos na empresa); a educação (através do raciocínio que lide com a linearidade vigente e estimule pensar na complexidade, do reconhecimento de aspectos saudáveis e construtivos no cotidiano, e da formação que abrange gerentes, empreendedores e comunidade, incluindo conhecimento, ética e gratidão); interioridade (alma do negócio, intuição, transcendência como diferencial influindo em uma nova percepção de lucro, sacralidade da vida, encontro consigo próprio); lucro (revisão desse conceito com foco na vida, no bem-estar, no enraizamento das pessoas); consumo/consumidor (com relação à mudança na forma de analisar investimentos inteligentes, uma nova visão de pobreza); longo prazo (ligado à sustentabilidade, à autovalorização das pessoas e à educação dos funcionários). Há muitas estratégias atuantes nos diferentes segmentos, as pensadas são: a intencionalidade de inclusão em espaços públicos por diversos agentes, a revisão do conceito de bem-estar, os benefícios compartilhados, a inclusão mais precoce do jovem no mundo dos negócios e não como forma de exploração, o incentivo às atitudes de liderança nos jovens para o novo mundo e o longo prazo, como tema a ser mais aprofundado. Quanto à relação entre negócios e sociedade parece não haver clareza entre os segmentos quanto ao papel desempenhado pelas empresas, pelas ONGs e pelas comunidades. Surgem pontos como a necessidade da expansão de idéias inovadoras por meio de instituições sem fins lucrativos, do fortalecimento da sociedade civil, de um novo conceito de organização social, das ONGs não serem mais necessárias, das comunidades solidárias como instituições de direito e da ampliação do sentido da responsabilidade social estendido ao ecossistema.