989 resultados para Mountain Region (RJ)


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O objetivo da pesquisa que resultou nesta dissertação consiste na análise sobre as origens do primeiro leprosário fluminense, a Colônia de Iguá, em Itaboraí, Estado do Rio de Janeiro. Busco privilegiar não só a análise desta "cidade em miniatura" tal como se pretendeu constituir um leprosário e sua estrutura mas também os impactos político-sociais ocorridos com sua fixação em um município que alimentou, durante a primeira metade do século XX, a ideia de que poderia recuperar a situação de pujança econômica e política que viveu entre os séculos XVIII e XIX, quando ocupou importante papel na economia fluminense e brasileira. Nesta análise focalizamos o movimento de resistência contra a instalação da Colônia neste município originada por aqueles que acreditavam que o leprosário iria prejudicar o reflorescimento da região, bem como as disputas políticas envolvidas em sua fixação na cidade. Também consideramos os relatos de ex-internos do antigo leprosário sobre a experiência do viver em uma colônia de atingidos pela lepra. Algumas de suas memórias foram incorporadas ao trabalho em nossa tentativa de relatar o cotidiano de um sistema que os segregou pela força do ato de internar compulsoriamente. Os marcos cronológicos da pesquisa se referem, respectivamente, ao ano de 1935, quando foi lançada a pedra fundamental para construção da Colônia de Iguá e que é também um período marcado pelo início do Plano Nacional de Combate à Lepra. Tal Plano representou uma aceleração na construção e modernização de instituições dessa natureza em todo país e marcou um momento de consolidação do internamento como profilaxia dos doentes. Como marco final, estabelecemos o ano de 1953 quando a Colônia Tavares de Macedo, como o Iguá ficou denominado a partir de 1942 recebe o novo sistema de abastecimento de água, evidenciando a aliança entre a instituição e o poder local na luta por melhorias do sistema de serviços públicos do município e, portanto, evidenciando a falsa questão de que a presença da Colônia iria prejudicar o município.

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A intrusão alcalina do Marapicu é uma intrusão localizada no maciço Marapicu-Gericinó-Mendanha situado na região metropolitana do Rio de Janeiro. Este maciço é formado por dois corpos alcalinos: Marapicu e Mendanha que fazem parte do lineamento magmático Poços de Caldas-Cabo Frio. Este lineamento inclui dezenas de corpos ígneos alcalinos de idade Cretácea com uma direção preferencial WNW-ESE. Os litotipos mais abundantes do Maciço Marapicu são representados por nefelina sienitos e sienitos de caráter plutônico, além de, fonolitos caracterizados por intrusões rasas geralmente em forma de diques. Além desses litotipos foram amostradas duas rochas com características químicas de magma parental (lamprófiro e fonolito tefrítico), porém, essas duas amostras não apresentam relação genética com as demais. Também foi amostrado um nefelina sienito que possui sodalita azul como feldspatóide, sendo assim, chamado de nefelina sodalita sienito. Entre os fonolitos coletados para esse trabalho, uma amostra apresenta granada melanita em sua assembleia mineralógica, e esta foi então denominada melanita fonolito. Quimicamente as rochas do Marapicu formam uma série alcalina predominantemente insaturada em sílica, miaskítica e metaluminosa. Dentro desta série se observam duas suítes sendo uma potássica (predominante) e outra sódica. A evolução química do corpo se deu por processo de cristalização fracionada com ou sem assimilação de crosta continental provavelmente dentro de uma fonte mantélica enriquecida. Duas idades de cristalização foram obtidas para o Maciço do Marapicu sendo uma idade 40Ar/39Ar de 80,46 0,58 Ma em hornblenda, e uma idade U-Pb em zircão bastante concordante de 78,0 2,1 Ma. Os dados apresentados aqui em conjunto com dados da literatura apontam para dois modelos geodinâmicos de geração dos corpos alcalinos do sudeste brasileiro, um considera a existência de uma pluma mantélica gerada na astenosfera, o outro tem por base a hipótese de flexura crustal e considera que a carga de sedimentos depositados na plataforma continental exerceria esforços que provocariam fraturas profundas permitindo a ascenção desses magmas. O presente trabalho vem para contribuir no entendimento do alojamento dos corpos alcalinos do sudeste brasileiro através do estudo especifico do Maciço Marapicu em conjunto com dados da literatura

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Este estudo teve como objetivo contribuir com as informações ecológicas e paleoecológicas geradas para a Baía de Guanabara com base na distribuição das assembléias de foraminíferos bentônicos. Para tal foram coletadas 30 amostras de sedimento superficial, ao longo de três perfis distribuídos pela baía e um testemunho (BG28) de 6 m de comprimento retirado próximo a Ilha do Governador. Nas amostras superficiais foram identificados 30 gêneros e 52 espécies das quais as espécies mais constantes foram Amonia tepida e Bolivina translucens que apresentaram a maior constância. Espécies de habitat de plataforma foram identificadas em diversas estações indicando uma boa eficiência no transporte das correntes de fundo para dentro da baía. Das estações superficiais analisadas, 10 localizadas ao redor da Ilha do Governador não continham testas de foraminíferos, possivelmente como resultado da acidificação do sedimento causado pelo derrame de óleo ocorrido em 2000. O índice de confinamento associado às análises de agrupamento e ao DCA indicaram a presença de três setores ambientais influenciadas por COT e granulometria. O primeiro setor entre Copacabana-Itatipú e Aeroporto Santos Dumont Ilha de Boa Viagem foi o ambiente marinho, o segundo setor entre o Aeroporto Santos Dumont - Ilha de Boa Viagem e Ilha do Governador Ilha de Paquetá Litoral de São Gonçalo pode se classificado como um ambiente de estuário inferior ou baía com grande influência marinha e o terceiro setor entre a Ilha do Governador Ilha de Paquetá Litoral de São Gonçalo e fundo da baía como o ambiente mais confinado. No testemunho foram feitas 7 datações indicando uma idade de aproximadamente 5180 40 anos BP. As datações também mostraram que nos últimos anos a taxa de sedimentação aumentou muito podendo estar relacionada com o período de colonização européia. Foram encontradas 18 gêneros e 30 espécies de foraminíferos das quais a espécie mais constante foi a Ammonia tepida seguida pela Buliminella elegantissima. O padrão de distribuição dessas espécies ocorreu com a maior abundância de B. elegantissima nas porções mais inferiores do testemunho e uma abundância maior de A. tepida nas porções mais superiores. Os índices de confinamento junto com as análises de agrupamento e com as curvas de isótopos mostraram que houve poucas oscilações no aporte de água marinha naquela região. As análises dos isótopos de C13 e C14 e O16 e O18 não seguiram um padrão inverso comum em outros estudos, possivelmente influenciado pela proximidade da costa. As análises de agrupamentos indicaram que nos últimos 5180 anos BP a baía não sofreu grandes variações ambientais, ou seja, a região oeste da baía mesmo apresentando alterações ao longo dos anos não foi suficiente para modificar as características de confinamento. As análises nos padrões de distribuição das assembléias de foraminíferos demonstraram ser eficientes ferramentas na caracterização ambiental e paleoambiental da Baía de Guanabara.

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A avaliação da qualidade dos solos e a redução da Mata Atlântica tem sido alvo de diversas pesquisas no Brasil e no mundo, principalmente quando estes estão atrelados ao recorte espacial de Unidades de Conservação. No entanto, tem sido difícil para os gestores dessas unidades a avaliação dos impactos ambientais gerados ao longo dos anos nas bacias hidrográficas, principalmente pela falta de investimentos. Esta dissertação teve por objetivo geral avaliar o atual estágio de degradação da bacia hidrográfica do Córrego da Caçada pertencente à Área de Proteção Ambiental Federal de Cairuçu, no município de Paraty RJ, analisando quantitativamente e qualitativamente a redução dos fragmentos de Mata Atlântica e estabelecendo relações com a degradação física e química dos solos dentro e fora dos fragmentos florestais. A metodologia utilizada para a redução ou avanço dos fragmentos de Mata Atlântica baseou-se no uso de fotografias aéreas do ano de 1956 e imagens de satélite de 2012, onde possibilitou a avaliação espaço-temporal do uso e cobertura das terras, através da produção de um mapa temático final. Além disso, foram elaborados mapas temáticos de reconhecimento da área de estudo, como o de hipsometria, de declividade, de orientação e forma das encostas, além da geração de perfis topográficos. Para a avaliação da qualidade física, química e biológica dos solos foram determinadas as curvas de distribuição granulométrica, a densidade relativa dos grãos sólidos e a densidade aparente, porosidade total, os limites de liquidez e plasticidade, a estabilidade dos agregados em água, análises morfológicas, a saturação de bases, a capacidade de troca catiônica (CTC), a saturação por alumínio, fósforo, pH e o carbono orgânico. Para tal, foi realizada a abertura de três perfis, sendo um em área de fragmento florestal e dois em áreas de pasto. O resultado das análises permitiu, segundo a Sociedade Brasileira de Ciência do solo, a classificação de dois tipos de solos na bacia, sendo: Cambissolo Háplico Tb Distrófico Típico em área fragmento florestal e em área de pasto, e um Latossolo Amarelo Tb Distrófico Típico em área de pasto. Os resultados de laboratório mostraram que os solos avaliados têm baixa fertilidade e valores variados nos resultados de física do solo. No entanto, além do histórico de uso do solo caracterizado pelas práticas rudimentares do manejo empregado pelos Caiçaras, o clima predominante na região possibilita um regime pluviométrico anual que passa dos 2.000mm de chuva/ano, caracterizando solos muito lixiviados e pobres quimicamente. Portanto, conclui-se que a relação das propriedades físicas e químicas avaliadas junto ao manejo inadequado ao longo dos anos tem apresentado um cenário de grandes dificuldades para a recuperação florestal na bacia hidrográfica do Córrego da Caçada, o que mostra a importância da avaliação dos impactos ambientais não só pelo recorte de bacias hidrográficas, como contextualizar seu posicionamento dentro de Unidades de Conservação, com legislações e objetivos específicos.

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O estudo partiu do diálogo entre as políticas públicas de meio ambiente e o referencial teórico crítico da educação e da justiça ambiental. Ancorada na filosofia da práxis, uma categoria central do materialismo-histórico, busca ir além dos aspectos teóricos. A pesquisa tem o objetivo de contribuir para o entendimento e melhoria dos processos complexos e contraditórios de implementação da educação ambiental como condicionante de licença de operação e produção da indústria de petróleo e gás no Brasil. Tais projetos mitigatórios são conduzidos e monitorados pelo órgão ambiental, mas devem ser implementados e executados pelos próprios empreendedores que causam os impactos socioambientais nas localidades. Em contrapartida, projetos de educação ambiental crítica e participativa, desenvolvidos compulsoriamente no licenciamento offshore, estão voltados para os grupos socioambientais impactados. Preconizam o fortalecimento e a integração desses grupos diante do Estado e do próprio empresariado e devem estimular participação em processos decisórios da gestão ambiental local. A tese a ser demonstrada é a de que, neste campo de disputas pelo uso e gestão do território, os PEAs em sua práxis educativa e enquanto política pública no âmbito do licenciamento, constitui-se em um instrumento em potencial na construção de cidadania política. Na busca por investigar a efetividade desses PEAs, implementados na maior bacia petrolífera do país, a bacia de campos, a pesquisa faz primeiramente um estudo documental e posteriormente um estudo empírico com os atores sociais participantes dos projetos. A pesquisa documental revelou que existiam cinco PEAs desenvolvidos entre os anos de 2010 e 2012: o Projeto Pólen e o NEA-BC (Petrobras); o PEA ObservAção (PetroRio, antiga HRT); o PEA FOCO (Statoil) e o QUIPEA (Shell). A pesquisa empírica foi feita nos municípios de São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, Armação dos Búzios e Cabo frio, contemplados com 80% dos projetos desenvolvidos na região e percorreu 17 localidades dos municípios e foram realizadas 52 entrevistas. Esta etapa da pesquisa traz as motivações acerca dos projetos, opiniões sobre o processo formativo, as transformações práticas vividas pelos atores a partir das vivências nos projetos e aspectos da participação desses atores sociais dentro e fora dos PEAs. 70% dos entrevistados trazem as crenças nos projetos devido às: propostas, objetivos e metodologias (discussões participativas, encontros de comunidades) e à equipe de executores (com os quais os atores têm uma relação de afeto e admiração); 28% abarcam as descrenças: lentidão e subjetividade dos resultados; o não entendimento acerca da origem dos projetos (mitigatórios, compesatórios, etc); conflito nas relações entre os quilombolas e os empresários; gastos com os projetos e não com a comunidade. Outras categorias surgem: remuneração/contratação; Obtenção de uma sede para o projeto; a excelência no processo formativo (onde alguns métodos devem ser repensados); a interação e a articulação entre os projetos. O estudo também revelou que os participantes passaram a participar de instâncias da gestão pública de seus territórios. As questões são apontadas para que esses projetos possam ser aperfeiçoados, mesmo diante de todas as contradições, tensões e conflitos que isso impõe em uma sociedade desigual, reduzindo a natureza, a mercadoria e a relações precificadas.

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We report on the material growth and fabrication of high-performance 980-nm strained quantum-well lasers employing a hybrid material system consisting of an Al-free InGaAs-InGaAsP active region and AlGaAs cladding layers. The use of AlGaAs cladding instead of InGaP provides potential advantages in flexibility of laser design, simple epitaxial growth, and improvement of surface morphology and laser performance. The as-grown InGaAs-InGaAsP(1.6 eV)-AlGaAs(1.95 eV) lasers achieve a low threshold current density of 150 A/cm(2) (at a cavity length of 1500 mu m), internal quantum efficiency of similar to 95%, and low internal loss of 1.8 cm(-1). Both broad-area and ridge-waveguide laser devices are fabricated. For 100-mu m-wide stripe lasers with a cavity length of 800 Irm, a slope efficiency of 1.05 W/A and a characteristic temperature coefficient (T-0) of 230 K are achieved. The lifetime test demonstrates a reliable performance. The comparison with our fabricated InGaAs-InGaAsP(1.6 eV)-AlGaAs(1.87 eV) lasers and Al-free InGaAs-InGaAsP (1.6 eV)-InGaP lasers are also given and discussed. The selective etching between AlGaAs and InGaAsP is successfully used for the formation of a ridge-waveguide structure. For 4-mu m-wide ridge-waveguide laser devices, a maximum output power of 350 mW is achieved. The fundamental mode output power can be up to 190 mW with a slope efficiency as high as 0.94 W/A.

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A model experiment was done to clear the formation mechanism of protective layers during combustion of polypropylene (PP)/organically modified montmorillonite (OMMT) nanocomposites. The investigation was focused on the effects of annealing temperature on the structural changes and protective layer formation. The decomposition of OMMT and degradation of PP/OMMT nanocomposites were characterized by means of thermogravimetric analysis (TGA). The structural evolution and composition change in the surface region of PP/OMMT nanocomposites during heating were monitored by means of X-ray photoelectron spectroscopy (XPS), ATR-FTIR and field emission scanning electron microscopy (FESEM).

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In the alpine region of the Tibetan Plateau, five perennial grass cultivars, Bromus inermis (B), Elymus nutans (E), Clinelymus nutans (C), Agropyron cristatum (A), and Poa crymophila (P) were combined into nine communities with different compositions and ratios, B+C, E+A, B+E+A, E+B+C,C+E+A,B+E+C+A,B+C+A+P,B+E+A+P and E+C+A+P. Each combination was sown in six 10 X 10 m plots with three hand-weeded plots and three natural-growing plots in a completely randomised design in 1998. A field experiment studied the performance of these perennial grass combinations under the competitive interference of annual weeds in 3 consecutive years from 1998 to 2000. The results showed that annual weeds occupied more space and suppressed the growth of the grasses due to earlier germination and quicker growth in the establishment year, but this pattern changed in the second and third years. Leaf area indexes (LAIs) of grasses were greatly decreased by the competitive interference of weeds, and the negative effect of weeds on LAIs of grasses declined and stabilised in the second and third years. E+B+C, B+E+C+A, and B+E+A+P possessed relatively higher LAIs (P < 0.05) among all grass combinations and their LAIs were close to five when the competitive interference of weeds was removed. Grasses were competitively inferior to weeds in the establishment year, although their competitive ability (aggressivities) increased throughout the growing season. In the second and third years, grasses were competitively superior to weeds, and their competitive ability decreased from May until August and increased in September. Dry matter (DM) yields of grasses were reduced by 29.8-74.1% in the establishment year, 11.0-64.9% in the second year, and 16.0-55.8% in the third year by the competitive interference of weeds. B+E+C+A and B+E+A+P can produce around 14 t/ha of DM yields, significantly higher (P < 0.05) than the production of the other grass combinations in the second and third years after the competitive interference of weeds was removed. It was preliminarily concluded that removal of competitive interference of weeds increased the LAIs of all grass swards and improved the light interception of grasses, thus promoting the production of perennial grass pastures. The germination stage of the grasses in the establishment year was the critical period for weeding and suppression of weeds should occur at an early stage of plant growth. The grass combinations of B+E+C+A and B+E+A+P were productive and can be extensively established in the alpine regions of the Tibetan Plateau. Two or three growing seasons will be needed before determining success of establishment of grass mixtures under the alpine conditions of the Tibetan Plateau.

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A study was conducted on grass mixtures that included smooth bromegrass (SB) + drooping wild ryegrass (DW), smooth bromegrass + Siberian wild ryegrass (SW) + crested wheatgrass (CW) and smooth bromegrass + Siberian wild ryegrass + drooping wild ryegrass + crested wheatgrass in the alpine region of Qinghai-Tibetan Plateau. The study was conducted from 1998 to 2000 to investigate the effects of N application rates and growing year on herbage dry matter (DM) yield and nutritive values. Herbage DM production increased linearly with N application rates. The effect of N application on DM yields was greater (P < 0.05) in the 2nd and 3rd production years than in the establishment year. Dry matter yields of SB + SW + CW and SB + SW + DW + CW can reach as high as 15 000 kg ha(-1) at 345 kg ha(-1) N rate in the 3rd growing year. With increased N application rates, crude protein (CP) contents and 48 h in sacco DM degradability of grasses increased (P < 0.05). No effect (P > 0.05) of N application was detected on organic matter (OM) and acid detergent fibre (ADF) concentration. It can be concluded that for increased biomass production in the alpine region of the Qinghai-Tibetan Plateau, a minimum of 345 kg N ha(-1) should be applied to grass stands in three split application of 115 kg N ha(-1), in early June, early July and late July

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In the alpine region of the Qinghai-Tibetan Plateau four indigenous perennial grass species Bromus inermis (BI), Elymus sibiricus (ES), Elymus nutans (EN) and Agropyron cristatum (AC) were cultivated as three mixtures with different compositions and seeding rates, BI + EN, BI + ES + AC and BI + ES + EN + AC. From 1998 to 2001 there were three different weeding treatments: never weeded (CK); weeded on three occasions in the first year (1-y) and weeded on three occasions in both the first and second year (2-y) and their effect of grass combination and interactions on sward productivity and persistence was measured. Intense competitive interference by weedy annuals reduced dry matter (DM) yield of the swards. Grass combination significantly affected sward DM yields, leaf area index (LAI) and foliar canopy cover and also species composition DM and LAI, and species plant cover. Interaction between weeding treatments and grass combination was significant for sward DM yield, LAI and canopy cover, but not on species composition for DM, LAI or species plant cover. Grass mixture BI + ES + EN + AC gave the highest sward DM yield and LAI for both weeding and non-weeding treatments. Species ES and EN were competitively superior to the others. Annual weedy forbs must be controlled to obtain productive and stable mixtures of perennial grasses, and germination/emergence is the most important time for removal. Weeding three times (late May, late June and mid-July) in the establishment year is enough to maintain the production and persistence of perennial grass mixtures in the following growing seasons. Extra weeding three times in the second growing year makes only a slight improvement in productivity.

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Effects of grazing intensity on leaf photosynthetic rate (Pn), specific leaf area (SLA), individual tiller density, sward leaf area index (LAI), harvested herbage DM, and species composition in grass mixtures (Clinelymus nutans + Bromus inermis, Elymus nutans + Bromus inermis + Agropyron cristatum and Elymus nutans + Clinelymus nutans + Bromus inermis + Agropyron cristatum) were studied in the alpine region of the Tibetan Plateau. Four grazing intensities (GI), expressed as feed utilisation rates (UR) by Tibetan lambs were imposed as follows: (1) no grazing; (2) 30% UR as light grazing; (3) 50% UR as medium grazing; and (4) 70% UR as high grazing. Leaf Pn rate and tiller density of grasses increased (P < 0.05), while sward LAI and harvested herbage DM declined (P < 0.05) with the increments of GI, although no effect of GI on SLA was observed. With increasing GI, Elymus nutans and Clinelymus nutans increased but Bromus inermis and Agropyron cristatum decreased in swards, LAI and DM contribution. Whether being grazed or not, Elymus nutans + Clinelymus nutans + Bromus inermis + Agropyron cristatum was the most productive sward among the grass mixtures. Thus, two well-performed grass species (Elymus nutans and Clinelymus nutans) and the most productive mixture of four species should be investigated further as the new feed resources in the alpine grazing system of the Tibetan Plateau. Light grazing intensity of 30% UR was recommended for these grass mixtures when swards, LAI, herbage DM harvested, and species compatibility were taken into account.