947 resultados para Música, Comunidade educativa


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Na primeira parte do trabalho, procuramos entender a problemtica da liderana numa contextualizao organizacional e a importncia de alguns instrumentos utilizados para levar a cabo a tarefa de dirigir uma organizao, no caso um agrupamento de escolas. Posteriormente, contextualizada a organizao em estudo e definidas as opes metodolgicas do estudo, analisam-se e comentam-se as respostas dadas nas entrevistas realizadas a um grupo de elementos da comunidade educativa tendo como objetivo perceber a sua perceo em relao a gesto e liderana do agrupamento. No seguimento desta analise e comentrio fazemos propostas de melhoria nos aspetos considerados menos fortes ou a necessitar de uma evoluo positiva. Deve referir-se que toda a conjuntura de anlise, avaliao e propostas passam por considerar, unicamente, as matrias que dependem no atual quadro legal exclusivamente do lder, neste caso, do diretor, uma vez que em todas as outras no pode o lder ser determinante na sua implementao.

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O presente trabalho procura estudar as percees dos pais e encarregados de educao dos alunos, acerca de um Mega-Agrupamento de escolas, na regio centro do pas. Elabormos o enquadramento terico, tendo em vista duas entidades que se complementam, como parceiras privilegiadas da comunidade educativa: a escola e a famlia. Consideramos uma problemtica atual e pertinente, fruto de um processo participativo nem sempre consensual. Salientamos os principais normativos legais referentes aos encarregados de educao, desde a constituio da Repblica Portuguesa. Assim, so de 1976 os primeiros indcios no sentido de capacitar os pais dos direitos de se fazerem ouvir e representar nas organizaes escolares. As definies que os pais constroem acerca da escola repercutem-se na sua participao parental, pautando o seu envolvimento e repercutem-se nos educandos, facto a que devemos estar atentos. Por outro lado, a escola, como organizao, tem sofrido uma evoluo nem sempre linear, desde a implementao das primeiras polticas de autonomia, nos finais do sculo XX, at formalizao dos atuais Mega-Agrupamentos de escolas. O projeto educativo assume-se como o documento que define a poltica e a orientao da instituio escolar. o instrumento de autonomia da escola e pretende-se que seja elaborado com a participao da comunidade educativa, de que os pais so parte essencial. O estudo emprico efetuado englobou a adoo de mtodos qualitativos e quantitativos, associados a tcnicas e instrumentos de recolha de dados, como a entrevista, o inqurito por questionrio e a recolha documental, dos quais procurmos retirar os dados que nos proporcionaram um estudo to representativo da realidade quanto possvel e aplicado a uma realidade especfica. Procurmos executar o estudo com rigor e fidelidade, reconhecendo, porm, as suas limitaes. O exemplo de outra amostragem, ou de outro contexto, teria refletido outros resultados e perspetivas da realidade em estudo, to vasta e propcia a estudos por parte de investigadores.

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Este relatrio de estgio mostra o final de um percurso acadmico e solicita o conseguimento do grau de Mestre em Educao Pr-escolar e Ensino do 1Ciclo do Ensino Bsico e incide sobre os pressupostos tericos e metodolgicos que sustentam a prtica pedaggica em contexto de estgio no 1Ciclo do Ensino Bsico, numa turma de 3ano de escolaridade e na Educao Pr-escolar, com crianas com idades compreendidas entre os trs e quatro anos de idade. Este relatrio foi desenvolvido segundo a metodologia de Investigao-Ao e est estruturalmente dividido por duas partes: o enquadramento terico e metodolgico e pela interveno pedaggica. Contempla o perfil do professor e do educador, o docente como profissional reflexivo, a sua construo flexvel do currculo e como a criana aprende, como esta realiza a sua aprendizagem. Ainda expe as estratgias utilizadas e as temticas em torno da Investigao-Ao desenvolvidas na prxis, centradas na planificao como instrumento de trabalho, no trabalho cooperativo, na importncia do brincar e das atividades ldicas, na importncia da literatura infantil, da matemtica e das expresses na aprendizagem das crianas. Contm tambm a parte referente interveno pedaggica nas duas valncias. Contextualizando a instituio escolar, os ambientes, os recursos e as atividades desenvolvidas. E ainda so abordadas as intervenes realizadas com a comunidade educativa. No final de cada captulo de prtica pedaggica realizada uma reflexo geral e no trmino deste relatrio procede-se s consideraes finais com a importncia dos estgios para a minha formao.

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O presente relatrio surge no mbito da Unidade Curricular de Relatrio da Prtica Pedaggica, do 2 ano do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico da Universidade da Madeira e expe a interveno pedaggica realizada numa sala de Transio I no Infantrio o Girassol e numa turma de 1 Ano na EB1/PE da Lombada, ambas situadas no conselho do Funchal. Tem como principal objetivo ilustrar a minha prtica pedaggica, de forma reflexiva e fundamentada espelhando as competncias adquiridas ao longo do meu percurso acadmico, onde so relatadas algumas atividades realizadas durante as duas prticas pedaggicas onde o principal objetivo foi responder a todas as necessidades das crianas promovendo variadas situaes de aprendizagem e desenvolvimento. O trabalho realizado com a comunidade educativa, incluindo crianas, encarregados de educao e comunidade educativa tambm relatado, demonstrando cooperao. O final do relatrio contm uma reflexo em modo de concluso onde ilustrada de que modo a escrita deste relatrio como a prtica pedaggica influenciaram a minha identidade enquanto profissional no campo da educao.

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O Servio Social Escolar um campo de aco que ao longo de quase 40 anos tem uma trajectria significativa, tendo sofrido algumas vicissitudes no seu percurso influenciado pelo contexto social poltico e econmico e pelas relaes Estado/Mercado. Este estudo vai no sentido de fazer uma anlise ao processo de institucionalizao do Servio Social Escolar em Portugal nas dcadas de 60 e 70, em que se privilegiam as trajectrias e dinmicas da prtica profissional das Assistentes Sociais na rea da Educao, ao nvel dos ensinos primrios, preparatrios e secundrios, e mais especificamente da prtica profissional das Assistentes Sociais do Ministrio da Educao, da Zona Centro do Pas. Est dividido em duas partes fundamentais, acompanhando a primeira de1960 at 1974 e a segunda parte aps o perodo da Revoluo de 25 de Abril de 1974 at ao perodo de Normalizao Democrtica de 1976 a 1980. Procura-se apreender e compreender a relao entre o Servio Social, polticas sociais, de aco social escolar, a sociedade portuguesa, as correntes de pensamento e as influncias que se fizeram sentir no Servio Social Escolar, identificando problemas e posicionamentos das Assistentes Sociais na dinmica scio-histrico e no Instituto de Aco Social Escolar, nos perodos em anlise. Com este trabalho pretende-se abrir o debate sobre este campo de aco na actualidade e restituir ao Servio Social Escolar o papel fundamental de mediador nos processos de regulao no campo da educao, num trabalho em parceria e numa transversalidade de competncias e saberes com todos os parceiros da comunidade educativa e com a sociedade em geral, na defesa pelos direitos humanos e ampliao do estatuto de cidadania, por uma escola para todos e de qualidade.

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Com este estudo, pretendeu-se realizar uma reflexo sobre a problemtica dos alunos com Dificuldades de Aprendizagem Especficas (DAE) e sua incluso na comunidade educativa. Para isso, procurou-se resposta pergunta inicial Qual o contributo da Arte/Expresso Plstica, na incluso de alunos com Dificuldades de Aprendizagem Especficas. A interveno, passou por trabalhar a Expresso Artstica com sete alunos do segundo ciclo, com DAE, integrados numa Oficina de Artes, denominada Oficina SentirArte, com recurso a estratgias de interveno diversificadas e motivadoras. Atendendo problemtica proposta a estudo, e questo de partida qual se pretendeu responder, recorreu-se a um estudo quase-experimental, com pr-teste e ps-teste, numa perspetiva de Investigao-Ao, em que a Expresso Plstica, proporcionou a estes alunos a explorao das suas capacidades e o seu desenvolvimento, servindo para descobrir a emoo esttica que reside, justamente, na satisfao que todos experimentam ao sentir-se capazes de explorar ao mximo as prprias capacidades de perceo e expresso. Concluiu-se, atravs de observao direta, da aplicao de um inqurito por questionrio e de uma entrevista aos alunos, que a Expresso Artstica e nomeadamente a Expresso Plstica teve um papel primordial, quer na promoo de competncias como a de comunicao, a criatividade e a socializao, quer na da autoestima, da autoconfiana e do autoconceito, quer na incluso destas crianas na escola e at na sociedade.

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significativo o nmero de alunos brasileiros que apresentam, em maior ou menor grau, problemas relacionados com a escrita, independentemente do seu ano de escolaridade ou formao. Dentro das salas de aulas essa uma realidade que todos ns conhecemos. E por conhecer essa realidade que reconhecemos que isto influencia de uma forma negativa a formao de nossos estudantes. Na verdade, se estas dificuldades no forem detetadas atempadamente, os custos sero enormes, quer em termos pessoais quer em termos sociais, j que essas dificuldades tendem a se manter na vida adulta. O papel do professor assume-se, deste modo, fundamental na identificao precoce destes casos e na adequao do processo de ensino-aprendizagem na senda do sucesso escolar. No entanto, no raras vezes o seu trabalho dificultado ou pelo desconhecimento da problemtica em questo ou pela falta de uma poltica educativa que, a nvel dos gestores escolares, permita potenciar a sua atividade de docente. neste contexto que surge o presente trabalho que tem por objetivo analisar as concees e as prticas pedaggicas na rea da disortografia. Para tanto, abordaremos o conceito de disortografia e suas implicaes na leitura e escrita, com nfase no ltimo aspecto, j que a dificuldade se d justamente na grafia. No sentido de melhor compreender a realidade de algumas escolas do ensino fundamental e mdio do Brasil, foi conduzido um estudo exploratrio, com recurso tcnica do questionrio, tendo sido inquiridos 31 professores e 11 gestores de escolas pblicas e privadas. Os resultados evidenciaram, entre outros aspetos, algum desconhecimento sobre disortografia bem como algumas divergncias entre estes dois agentes educativos quanto s caractersticas desta perturbao e quanto s melhores estratgias e medidas educativas para crianas com este diagnstico. Com base nestes resultados proposto um esboo de um programa de interveno junto da comunidade educativa.

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INTRODUO A prevalncia de doena mental uma das mais altas do mundo (Caldas de Almeida & Xavier, 2013) em adultos, desconhecendo-se os dados epidemiolgicos para os adolescentes. O + Contigo um projecto que visa promover a sade mental e prevenir comportamentos suicidrios na comunidade educativa (Santos et al 2013). OBJETIVOS Os objectivos deste estudos so caracterizar o bem-estar, autoconceito, coping e depresso numa amostra de 3500 adolescentes portugueses, estudantes do 7 ao 10 ano. Comparar os diversos indicadores tendo em conta o gnero. Comparar os diversos indicadores tendo em conta o ano de escolaridade. METODOLOGIA A recolha de dados foi feita atravs de questionrio, preenchido em sala de aula, autorizado pela DSPE (inqurito n. 0224900002). Do questionrio faziam parte os seguintes instrumentos: ndice de Bem-estar da Organizao Mundial de Sade (1998), Escala Toulosiana de Coping elaborada por (Esparbs et 1993 e validada para Portugal, por Tap, Costa & Alves (2005), Inventrio de Depresso de Beck criado por Beck & Steer (1987) e validado por Martins, (2000), Escala de auto-conceito de Piers (Piers-Harris Children's Self-Concept Scale 2, Piers & Hertzberg, 2002, validada por Veiga (2006 ) RESULTADOS Foram considerados vlidos 3150 questionrios, com 50,1% de raparigas, com mdia etria de 13,56 anos, distribudos pelo 7 ano (43%); 8ano (24,6%); 9 ano (15,1%); 10 ano (17,3%). Os resultados indicam nveis elevados de depresso 26,7%, com 14,4% com depresso moderada ou severa. O ndice de bem-estar apresenta uma mdia de 18,75, o autoconceito uma mdia de 42,03 e o coping de 153,46. Nas variveis protetoras de comportamentos suicidrios as raparigas apresentam scores inferiores relativamente aos rapazes, apresentando nveis superiores na sintomatologia depressiva, considerado fator de risco para os comportamentos suicidrios.Considerando o ano de escolaridade verificou-se, de forma consistente, um agravamento das variveis estudadas ao longo dos anos, mas com uma diferena estatisticamente significativa entre os alunos do 10 ano e os restantes. CONCLUSES Cerca de um quarto dos adolescentes apresentam nveis de sintomatologia depressiva, em que 14,4% apresentam nveis moderados ou severos, mais evidentes nas raparigas e agravando-se ao longo da sua progresso acadmica, entre o 7 e o 10 ano. As adolescentes apresentam maiores vulnerabilidades em sade mental. Estes achados reforam a necessidade de privilegiar a promoo da sade mental junto da comunidade educativa e, particularmente, junto dos adolescentes. Tendo em conta os dados recolhidos, a superviso, monitorizao e acompanhamento de comportamentos de risco assume particular importncia na promoo de sade mental, evidenciando assim a relevncia do projecto + Contigo. BIBLIOGRAFIA- Caldas de Almeida, J., & Xavier, M. (2013). Estudo Epidemiolgico Nacional de Sade Mental (Vol. 1). Lisboa. Faculdade de Cincias Mdicas, da Universidade Nova de Lisboa. Santos, Jos; Erse, Maria; Simes, Rosa; Faanha, Jorge; Marques, Lucia; (2013) "+ Contigo na promoo da sade mental e preveno de comportamentos suicidrios em meio escolar" - Revista de Enfermagem Referncia, Nmero: 10, Srie: III srie, 1 Edio, UICISA-E, Coimbra, p203 - 207.

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Nos ltimos dois anos letivos o Conselho Pedaggico da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) implementou um Programa de integrao de estudantes do 1 ciclo de estudos em Enfermagem, tendo como objetivos promover a sua integrao na ESEnfC, seu funcionamento e servios, contribuir para a integrao na vida acadmica e comunidade educativa, facilitar a interao com professores, outros estudantes e funcionrios. Em parceria com a coordenao do 1 ano, organizaram-se e dinamizaram-se 3 dias de atividades na primeira semana do ano letivo, sob o lema " descoberta da ESEnfC luz dos seus valores matriciais" em setembro de 2013 e " descoberta da ESEnfC luz dos seus Projetos" em setembro de 2014. Abrangeram-se cerca de 320 estudantes (2013 e 2014) e envolveram-se professores (32/2013; 36/2014) e estudantes (30/2013; 30/2014) de referncia, estruturas estudantis (Associao Estudantes, Comisso Praxe e Tuna), Unidades Diferenciadas, Gabinetes e Servios (e.g. Gabinete Apoio Projetos, Conselho Qualidade e Avaliao, Unidade Investigao). Metodologicamente organizaram-se grupos de 15 estudantes do 1 ano orientados respetivamente por 2 professores e 2 estudantes nas sesses de acolhimento com os presidentes dos rgos, nas visitas aos 3 polos e aos principais pontos estratgicos (e.g. Centro Simulao, Biblioteca) e nas atividades integrativas. Em 2013 props-se a realizao de sesses de brainstorming, atribuindo a cada grupo um valor matricial da ESEnfC, que resultou numa sntese reflexiva e 'nuvem de palavras' por grupo e apresentada em plenrio. Em 2014, a cada grupo foi apresentado um Projeto da ESEnfC propondo-se a construo de cartaz digital representativo e respetiva sntese reflexiva, com apresentao em plenrio. Dos estudos de opinio (inicial em setembro e de impacto em fevereiro) realizados pelo Conselho Qualidade e Avaliao, em 2013 e 2014, a satisfao dos estudantes (expressa numa escala de Muito Baixo a Muito Elevado) situa-se sobretudo nos nveis Elevado e Muito Elevado relativamente ao Programa e ao seu contributo na integrao Escola, ensino superior e novo ambiente, facilitando a interao, comunicao e relao entre estudantes e comunidade escolar. No estudo inicial 80% dos estudantes atriburam Muita Importncia a este tipo de atividades e 90% dos estudantes gostaria de participar futuramente no Programa. Registou-se a sugesto de melhoria futura na integrao dos estudantes da 2 e 3 fase de colocao no ensino superior. Ressalta a importncia que este Programa assume na integrao dos estudantes no Ensino Superior, na ESEnfC e na prossecuo dos objetivos estratgicos propostos de promover um ambiente institucional de proximidade e de trabalho colaborativo de toda a comunidade educativa, envolvendo estudantes, docentes e funcionrios no docentes.

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Concluses: Cerca de um quarto dos adolescentes apresentam nveis de sintomatologia depressiva, em que 14,4% apresentam nveis moderados ou severos, sendo estes mais evidentes nas raparigas e agravando-se ao longo do sua progresso acadmica entre o 7 e o 10ano. As adolescentes apresentam maiores nveis de vulnerabilidade em sade mental. Estes achados reforam a necessidade de privilegiar a promoo da sade mental junto da comunidade educativa e, particularmente, junto dos adolescentes. Tendo em conta os dados recolhidos, a superviso, monitorizao e acompanhamento de comportamentos de risco assume particular importncia na promoo de sade mental, evidenciando assim a relevncia do projeto + Contigo.

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O autoconceito sentido de forma diferente entre gneros, com uma pontuao mais diminuda nas raparigas em dimenses como a ansiedade, popularidade, aparncia fsica e satisfao global. Diferenas foram tambm registadas no decorrer do seu desenvolvimento acadmico. Estes achados reforam a necessidade de privilegiar o autoconceito na promoo da sade mental junto da comunidade educativa e, particularmente, junto dos adolescentes. Tendo em conta os dados recolhidos no ser de desvalorizar uma interveno dirigida a questes de gnero, elencando as dimenses diagnosticadas como menos satisfatrias e visando uma interveno mais dirigida e focada dada a importncia do autoconceito. como menos satisfatrias e visando uma interveno mais dirigida e focada, dada a importncia do autoconceito.

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O presente trabalho de investigao surge no mbito da Ps-Graduao de TIC em Contextos de Aprendizagem realizada na Escola Superior de Educao de Paula Frassinetti no ano lectivo de 2008/2009, orientado pela Mestre Daniela Gonalves. Utilizando uma metodologia da investigao-aco, partiu-se para o estudo do tema em questo, tendo como referncia a nossa prpria prtica, com o intuito de aprofundar conhecimentos e perspectivando linhas de actuao futuras, de modo a colmatar falhas detectadas e contribuir para o enriquecimento curricular dos alunos no 1 Ciclo do Ensino Bsico (1CEB). Deste modo, partiu-se de uma anlise documental diagnstica das aprendizagens, atravs do Plano Curricular de Turma do nosso universo de estudo, que neste caso foi uma turma do 2ano constituda por 20 alunos pertencentes comunidade educativa de Lousada. Dando continuidade ao percurso investigativo, foram inquiridos por questionrio alunos, no sentido de averiguar se as tecnologias faziam parte do seu contexto em momentos de aprendizagem e nas suas relaes sociais. Para fundamentar a nossa opo metodolgica, construmos uma grelha de observao para verificarmos o desenho da nossa proposta, bem como a criao de um recurso multimdia que designmos por Teia Digital, onde os alunos praticaram os seus conhecimentos, atravs de exerccios interactivos/ldicos nas reas curriculares do seu nvel etrio. A Teia Digital um recurso multimdia disponvel em http://www.esepf.pt/~p2008168/ Atravs destes instrumentos, procedemos a uma anlise descritiva, onde conclumos que as tecnologias so uma fonte motivadora para todos os alunos. Neste sentido, o grande repto, daqui decorrente, ser motivar os docentes para a utilizao das tecnologias como pedagogia motivacional das aprendizagens em prol do sucesso escolar dos alunos. Podemos aferir que atravs de professores motivados e meios tecnolgicos podemos motivar alunos e construir aprendizagens com sucesso.Deste modo, pretende-se abrir caminho para a to almejada transformao das prticas docentes, sustentada no aproveitamento das novas tecnologias, at agora to pouco explorada pela aco educativa.

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O texto que aqui apresentamos , fundamentalmente, uma partilha das nossas inquietudes sobre qual a melhor maneira de sermos educadores de cidados, colocando a nfase no papel da Escola - comunidade educativa, na esperana de encontrar a melhor via possvel. Neste momento, ana primeira parte equacionamos e analisamos alguns dos pressupostos tericos que tm orientado esta reflexo, enquanto que numa segunda parte, apresentamos aquilo que entendemos pelas novas finalidades da Educao para a Cidadania.

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Dissertao submetida para satisfao parcial dos requisitos do grau de Mestre em Cincias da Educao Especializao em Educao Especial

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Relatrio de estgio apresentado Escola Superior de Educao de Paula Frassinetti para obteno de grau de Mestre em Educao Pr-Escolar