973 resultados para Leonardo, da Vinci, 1452-1519
Inserción socio-laboral para alumnos con necesidades educativas especiales con discapacidad psíquica
Resumo:
Resumen basado en la publicación.
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Resumen basado en el de la publicación.
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La presente tesis tiene el propósito de investigar los factores que condicionan el aprendizaje de las relaciones democráticas y los niveles de convivencia en la unidad educativa “Leonardo da Vinci” de la ciudad de Riobamba. Para el efecto se aborda la comprensión del Currículum desde su metateoría; es decir, desde las finalidades de la educación y los intereses que la orientan; por lo cual se analiza la relación individuo-sociedad, como también el papel reproductor y productor de cultura que la escuela puede desempeñar. Se examina la escuela como un posible espacio reproductor de distorsiones sociales, donde el ejercicio de poder se manifiesta en cada relación de fuerza entre los distintos actores de la comunidad educativa. En tal sentido, las relaciones intra-escolares son analizadas como manifestaciones de poder, en base a lo que, pensadores como Foucault y Bourdieu llaman, biopoder y poder simbólico, respectivamente. La institución escolar es estudiada también como un espacio donde compiten varias culturas, cuyas incidencias determinan el tipo de convivencia escolar. Se profundiza en las estrategias para el aprendizaje de valores, enfatizando en el aprovechamiento de dimensiones internas para la optimización humana. Finalmente, se realiza la etnografía del centro educativo, atendiendo especialmente las manifestaciones cotidianas en el tipo de convivencia institucional, productora de relaciones, lenguaje y poder, que constituyen el registro de la formación social.
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A presente investigação foi utilizada como suporte ao desenvolvimento das práticas pedagógicas desempenhadas pelo Mestrando Estagiário e comporta como problemática central, no que se refere ao corpo da investigação científica, Anamorfoses e Anamorfismos: da perceção à perceção visual. Nesta investigação, pretendeu-se analisar e fundamentar a componente histórica que enquadra o aparecimento e desenvolvimento da anamorfose, analisando-a de um ponto de vista crítico seletivo, desde os primórdios da sua origem, seguindo as fontes encontradas, até aos trabalhos anamórficos nas práticas artísticas contemporâneas. A primeira parte da dissertação resulta da abordagem de um conjunto de artistas, em particular de Leonardo Da Vinci, Vexierbild Dérchd Schon, Hans Holbein e, nas práticas artísticas contemporâneas, Julian Beever, Felice Varine, Helly Houle, Kurt Wenner, Eduardo Kobra, François Abélanet. Numa segunda etapa, ensaia-se o desenvolvimento de uma reconceptualização do conceito Anamorfismo na investigação, sendo o mesmo utilizado de modo a dar a conhecer ao leitor a verdadeira natureza das criações neste âmbito. O Anamorfismo, foi consequentemente aplicado à poesia, à literatura, à pintura, à arquitetura, às artes do corpo e a outras realidades artísticas. Estas aplicações surgem da necessidade de se incentivar um fruidor perspicaz e capaz de descodificar, analisar, compreender e interagir com o meio envolvente através de uma prática simultaneamente consciente e inconsciente do Anamorfismo. A prática consciente é cumprida pelo fruidor conhecedor dos meandros do processo anamórfico, levando-o à descodificação do meio que o envolve de forma sistemática, informada e cultivada, enquanto a prática inconsciente fundamenta-se na intuição que convoca toda envolvência do Anamorfismo, efetuando um conjunto de leituras do objeto criado partindo da profusão de associações essencialmente automáticas, logo muito ricas de sugestões criativas. Posteriormente, numa etapa mais prática da investigação, passaremos à aplicabilidade destes conceitos no contexto da prática pedagógica inicial, onde procuraremos trabalhar com os alunos de um ponto de vista teórico e seguidamente introduzindo os conteúdos desta investigação num conjunto de várias atividades práticas.
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Pós-graduação em Artes - IA
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Os conceitos e aplicações da ergonomia estão em constante discussão no âmbito acadêmico, caracterizando um corpus de conhecimento de grande expressividade para a própria ciência ergonômica e demais áreas tecnológicas correlatas, a saber: engenharias, design, arquitetura, e outras. Entre as demandas para ampliar as análises em torno dessa disciplina apresenta-se sua evolução histórica, a qual está completa de controvérsias e discussões. De fato, há ainda uma grande dificuldade em relatar suas etapas históricas dentro do âmbito geográfico e a participação de seus precursores nessas fases. Assim, o propósito dessa coletânea foi o de reunir os estudos realizados pelos alunos da linha de pesquisa ergonomia, associados ao Laboratório de Ergonomia e Interfaces - LEI, no Programa de Pós-graduação em Design - PPGDesign, da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista, e apresentar subsídios para ampliação da discussão e reflexão evolutiva da ergonomia. Os primeiros capítulos relatam os precursores da ergonomia, com destaque para Leonardo da Vinci e seus estudos na área da anatomia; Bélidor, Patissier e suas contribuições para a organização do trabalho; o Taylorismo e os aspectos da organização científica do trabalho, bem como a contribuição de Jules Amar nesse âmbito. Os demais capítulos abordam a origem e evolução da ergonomia na Europa, na Rússia (ex URSS), Estados Unidos da América, América Latina e Brasil, com ênfase a criação de laboratórios e associações não governamentais. De modo geral, os estudos ora apresentados preenchem lacunas ainda existentes dentro da ergonomia e procuram estabelecer um elo de ligação para a continuidade futura das pesquisas na área
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A contribuição de engenheiros precursores para a ergonomia foi fator determinante na melhora e desempenho do homem no trabalho, dentre eles podemos citar Leonardo da vinci, Bélidor, Vaucanson, Taylor e o casal Gilbreth. O artigo relata a contribuição significativa desses engenheiros para a construção da ergonomia.
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This article reviews the history of the famous painting by Leonardo da Vinci, the Mona Lisa or Gioconda, sixteenth century, aiming to discuss about some of the multiple senses (or discourses) around its meaning, with the support of the French branch of the Discourse Analysis, especially based on concepts developed by D. Maingueneau. As it is characteristic of the work of art, the senses are open, which does not exclude the possibility of detachment, among which we accentuated the "Mona Lisa smile" as one of the main traits of the authorship by Leonardo Da Vinci and, simultaneously, a trait propitious to aphorisation. Thus, the work of art is releasing of the exclusive authorship of Da Vinci and it suscitates several rereadings, which help composing a discursive ethos around this consecrated painting and, at the same time, which make circulating distinct stereotypes.
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This is a European Commission Leonardo da Vinci Reference Material project on the impact of new technology on distance learning students. It is known that all the Ministries of Education of the 27 European Union countries pay millions of Euros annually in the provision of educational technology for their schools, colleges and universities. A review of the literature of the impact of technology, however, showed that the research in this field was unacceptably fragile. What research there was focused on the impact of technology on children in American schools. The project set out, therefore, to measure the impact of technology on adult education, lifelong learning and distance education, with a particular focus on adult distance learning.
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Si bien el desarrollo de la antropometría como ciencia comienza en los albores del siglo XX, la preocupación del hombre por las proporciones corporales nos remonta a la cultura helenística. A lo largo de la historia siempre hubo preocupación por las dimensiones del hombre, siendo el hombre de Vitrubio de Leonardo Da Vinci quizás el ejemplo más famoso. En el Siglo XX la antropometría comenzó a constituirse como ciencia a partir de las escuelas Biotipológicas, luego promediando el siglo XX empieza la relación inquebrantable de esta ciencia con el deporte, sobre todo con los trabajos cada vez más numerosos y complejos que se daban con cada cita olímpica. Hoy en día la antropometría es una herramienta muy consolidada en el ámbito deportivo no solo para evaluar la composición corporal de los atletas, sino también para la búsqueda de talentos, la predicción de talla adulta en niños deportistas, etc. Pero es cierto también trasciende este ámbito y se hace presente en disciplinas como la ergonomía), las ciencias medicas, el fitness, etc. El conocimiento anatómico es de fundamental importancia no solo en lo que a la medición antropométrica propiamente dicha se refiere, siendo no solo fundamental para apoyar desde lo teórico la ubicación rápida y certera de las Landmarks (puntos anatómicos que se marcan sobre el evaluado para la posterior medición), sino también, y quizás de más importancia aún, para la interpretación posterior de los resultados antropométricos. En este aspecto la importancia de esta ciencia se establece en la posibilidad de la anatomía de permitir fundamentar o al menos hipotétizar desde un conocimiento científico el por qué por ejemplo un determinado deporte requiere ciertas dimensiones corporales para la consecución de resultados exitosos, o por que otros deportes son más flexibles en lo que a composición corporal respecta
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Si bien el desarrollo de la antropometría como ciencia comienza en los albores del siglo XX, la preocupación del hombre por las proporciones corporales nos remonta a la cultura helenística. A lo largo de la historia siempre hubo preocupación por las dimensiones del hombre, siendo el hombre de Vitrubio de Leonardo Da Vinci quizás el ejemplo más famoso. En el Siglo XX la antropometría comenzó a constituirse como ciencia a partir de las escuelas Biotipológicas, luego promediando el siglo XX empieza la relación inquebrantable de esta ciencia con el deporte, sobre todo con los trabajos cada vez más numerosos y complejos que se daban con cada cita olímpica. Hoy en día la antropometría es una herramienta muy consolidada en el ámbito deportivo no solo para evaluar la composición corporal de los atletas, sino también para la búsqueda de talentos, la predicción de talla adulta en niños deportistas, etc. Pero es cierto también trasciende este ámbito y se hace presente en disciplinas como la ergonomía), las ciencias medicas, el fitness, etc. El conocimiento anatómico es de fundamental importancia no solo en lo que a la medición antropométrica propiamente dicha se refiere, siendo no solo fundamental para apoyar desde lo teórico la ubicación rápida y certera de las Landmarks (puntos anatómicos que se marcan sobre el evaluado para la posterior medición), sino también, y quizás de más importancia aún, para la interpretación posterior de los resultados antropométricos. En este aspecto la importancia de esta ciencia se establece en la posibilidad de la anatomía de permitir fundamentar o al menos hipotétizar desde un conocimiento científico el por qué por ejemplo un determinado deporte requiere ciertas dimensiones corporales para la consecución de resultados exitosos, o por que otros deportes son más flexibles en lo que a composición corporal respecta
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Si bien el desarrollo de la antropometría como ciencia comienza en los albores del siglo XX, la preocupación del hombre por las proporciones corporales nos remonta a la cultura helenística. A lo largo de la historia siempre hubo preocupación por las dimensiones del hombre, siendo el hombre de Vitrubio de Leonardo Da Vinci quizás el ejemplo más famoso. En el Siglo XX la antropometría comenzó a constituirse como ciencia a partir de las escuelas Biotipológicas, luego promediando el siglo XX empieza la relación inquebrantable de esta ciencia con el deporte, sobre todo con los trabajos cada vez más numerosos y complejos que se daban con cada cita olímpica. Hoy en día la antropometría es una herramienta muy consolidada en el ámbito deportivo no solo para evaluar la composición corporal de los atletas, sino también para la búsqueda de talentos, la predicción de talla adulta en niños deportistas, etc. Pero es cierto también trasciende este ámbito y se hace presente en disciplinas como la ergonomía), las ciencias medicas, el fitness, etc. El conocimiento anatómico es de fundamental importancia no solo en lo que a la medición antropométrica propiamente dicha se refiere, siendo no solo fundamental para apoyar desde lo teórico la ubicación rápida y certera de las Landmarks (puntos anatómicos que se marcan sobre el evaluado para la posterior medición), sino también, y quizás de más importancia aún, para la interpretación posterior de los resultados antropométricos. En este aspecto la importancia de esta ciencia se establece en la posibilidad de la anatomía de permitir fundamentar o al menos hipotétizar desde un conocimiento científico el por qué por ejemplo un determinado deporte requiere ciertas dimensiones corporales para la consecución de resultados exitosos, o por que otros deportes son más flexibles en lo que a composición corporal respecta
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Celebramos ya la quinta edición del Congreso de Estudiantes Universitarios de Ciencia, Tecnología e Ingeniería Agronómica. Año tras año hemos ido incorporando alguna innovación de acuerdo a las sugerencias de los participantes de las diferentes ediciones con el fin de mejorar el desarrollo de cada congreso. Y como habéis observado, este año hemos decidido utilizar las TIC con dos finalidades: para agilizar la organización del mismo y para dar visibilidad a una herramienta docente que esperamos sea de uso rutinario. Este mes de mayo de 2012, presentamos de nuevo el libro de Actas realizado con las aportaciones que los estudiantes y profesores en temas relacionados con las Ciencias Agronómicas nos habéis enviado. Hemos de indicar que observamos una mejora en el cuidado que los participantes ponen a la hora de enviar temas originales, trabajos bien acabados y que cumplen las normas propuestas por el Comité Organizador. Sin embargo, confirmamos que, en alguna medida, siempre son necesarias algunas correcciones y revisiones que esperemos que más que una crítica al trabajo sean recibidas como revisiones constructivas y de mejora del mismo. Dejarlo todo para el último momento, nos hace presentar gráficas o tablas mal referenciadas en el texto, fuentes bibliográficas citadas erróneamente, trabajos de muy baja calidad y alguna que otra falta de ortografía que no se puede permitir en un trabajo universitario. Las prisas nunca fueron buenas y aunque las fechas de inscripción y de entrega de trabajos están al alcance de todos con bastante antelación, al final del proceso de revisión, algún estudiante ha preferido no enviar su trabajo o el comité lo ha rechazado finalmente por su baja calidad. Por eso este año, traemos la frase de Leonardo Da Vinci: “Quien piensa poco, se equivoca mucho” Nos gustaría transmitir a los que van a consultar este libro de Actas que los trabajos incluidos en él no son meros informes de prácticas repetidas, o revisiones bibliográficas superficiales. Podemos decir que este libro es una recopilación de trabajos escritos y revisados con esfuerzo, y cuya finalidad es que pueda ser considerado como un libro de consulta para los futuros estudiantes en esta área de conocimiento. Nuestro agradecimiento a la Fundación Premio Arce, a la Comunidad de Madrid a través del Proyecto NEWGAN (S2009/AGR-1704), a NANTA S.A., The Poultry Research Centre (PRC) Nutreco, Danisco, CEIGRAM, Eumedia, la Editorial Agrícola Española, y la cátedra Fertiberia, como patrocinadores de este evento. Gracias como siempre a todos los profesores, estudiantes, becarios y voluntarios que han colaborado en este V Congreso. Pilar García Rebollar y Mª Ángeles Pérez Cabal
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Este Diccionario Biográfico de Matemáticos incluye más de 2040 reseñas de matemáticos, entre las que hay unas 280 de españoles y 36 de mujeres (Agnesi, Blum, Byron, Friedman, Hipatia, Robinson, Scott, etc.), de las que 11 son españolas (Casamayor, Sánchez Naranjo, Sanz-Solé, etc.). Se ha obtenido la mayor parte de las informaciones por medio de los libros recogidos en el apéndice “Bibliografía consultada”; otra parte, de determinadas obras matemáticas de los autores reseñados (estas obras no están incluidas en el citado apéndice, lo están en las correspondientes reseñas de sus autores). Las obras más consultadas han sido las de Boyer, Cajori, Kline, Martinón, Peralta, Rey Pastor y Babini, Wieleitner, las Enciclopedias Espasa, Británica, Larousse, Universalis y Wikipedia. Entre las reseñas incluidas, destacan las siguientes, en orden alfabético: Al-Khuwairizmi, Apolonio, Arquímedes, Jacob y Johann Bernoulli, Brouwer, Cantor, Cauchy, Cayley, Descartes, Diofanto, Euclides, Euler, Fermat, Fourier, Galileo, Gauss, Hilbert, Lagrange, Laplace, Leibniz, Monge, Newton, Pappus, Pascal, Pitágoras, Poincaré, Ptolomeo, Riemann, Weierstrass, etc. Entre los matemáticos españoles destacan las de Echegaray, Etayo, Puig Adam, Rey Pastor, Reyes Prósper, Terradas (de quien Einstein dijo: “Es uno de los seis primeros cerebros mundiales de su tiempo y uno de los pocos que pueden comprender hoy en día la teoría de la relatividad”), Torre Argaiz, Torres Quevedo, los Torroja, Tosca, etc. Se han incluido varias referencias de matemáticos nacidos en la segunda mitad del siglo XX. Entre ellos descuellan nombres como Perelmán o Wiles. Pero para la mayor parte de ellos sería conveniente un mayor distanciamiento en el tiempo para poder dar una opinión más objetiva sobre su obra. Las reseñas no son exhaustivas. Si a algún lector le interesa profundizar en la obra de un determinado matemático, puede utilizar con provecho la bibliografía incluida, o también las obras recogidas en su reseña. En cada reseña se ha seguido la secuencia: nombre, fechas de nacimiento y muerte, profesión, nacionalidad, breve bosquejo de su vida y exposición de su obra. En algunos casos, pocos, no se ha podido encontrar el nombre completo. Cuando sólo existe el año de nacimiento, se indica con la abreviatura “n.”, y si sólo se conoce el año de la muerte, con la abreviatura “m.”. Si las fechas de nacimiento y muerte son sólo aproximadas, se utiliza la abreviatura “h.” –hacia–, abreviatura que también se utiliza cuando sólo se conoce que vivió en una determinada época. Esta utilización es, entonces, similar a la abreviatura clásica “fl.” –floreció–. En algunos casos no se ha podido incluir el lugar de nacimiento del personaje o su nacionalidad. No todos los personajes son matemáticos en sentido estricto, aunque todos ellos han realizado importantes trabajos de índole matemática. Los hay astrónomos como, por ejemplo, Brahe, Copérnico, Laplace; físicos como Dirac, Einstein, Palacios; ingenieros como La Cierva, Shannon, Stoker, Torres Quevedo (muchos matemáticos, considerados primordialmente como tales, se formaron como ingenieros, como Abel Transon, Bombelli, Cauchy, Poincaré); geólogos, cristalógrafos y mineralogistas como Barlow, Buerger, Fedorov; médicos y fisiólogos como Budan, Cardano, Helmholtz, Recorde; naturalistas y biólogos como Bertalanfly, Buffon, Candolle; anatomistas y biomecánicos como Dempster, Seluyanov; economistas como Black, Scholes; estadísticos como Akaike, Fisher; meteorólogos y climatólogos como Budyko, Richardson; filósofos como Platón, Aristóteles, Kant; religiosos y teólogos como Berkeley, Santo Tomás; historiadores como Cajori, Eneström; lingüistas como Chomsky, Grassmann; psicólogos y pedagogos como Brousseau, Fishbeim, Piaget; lógicos como Boole, Robinson; abogados y juristas como Averroes, Fantet, Schweikart; escritores como Aristófanes, Torres de Villarroel, Voltaire; arquitectos como Le Corbusier, Moneo, Utzon; pintores como Durero, Escher, Leonardo da Vinci (pintor, arquitecto, científico, ingeniero, escritor, lingüista, botánico, zoólogo, anatomista, geólogo, músico, escultor, inventor, ¿qué es lo que 6 no fue?); compositores y musicólogos como Gugler, Rameau; políticos como Alfonso X, los Banu Musa, los Médicis; militares y marinos como Alcalá Galiano, Carnot, Ibáñez, Jonquières, Poncelet, Ulloa; autodidactos como Fermat, Simpson; con oficios diversos como Alcega (sastre), Argand (contable), Bosse (grabador), Bürgi (relojero), Dase (calculista), Jamnitzer (orfebre), Richter (instrumentista), etc. También hay personajes de ficción como Sancho Panza (siendo gobernador de la ínsula Barataria, se le planteó a Sancho una paradoja que podría haber sido formulada por Lewis Carroll; para resolverla, Sancho aplicó su sentido de la bondad) y Timeo (Timeo de Locri, interlocutor principal de Platón en el diálogo Timeo). Se ha incluido en un apéndice una extensa “Tabla Cronológica”, donde en columnas contiguas están todos los matemáticos del Diccionario, las principales obras matemáticas (lo que puede representar un esbozo de la historia de la evolución da las matemáticas) y los principales acontecimientos históricos que sirven para situar la época en que aquéllos vivieron y éstas se publicaron. Cada matemático se sitúa en el año de su nacimiento, exacto o aproximado; si no se dispone de este dato, en el año de su muerte, exacto o aproximado; si no se dispone de ninguna de estas fechas, en el año aproximado de su florecimiento. Si sólo se dispone de un periodo de tiempo más o menos concreto, el personaje se clasifica en el año más representativo de dicho periodo: por ejemplo, en el año 250 si se sabe que vivió en el siglo III, o en el año -300 si se sabe que vivió hacia los siglos III y IV a.C. En el apéndice “Algunos de los problemas y conjeturas expuestos en el cuerpo del Diccionario”, se ha resumido la situación actual de algunos de dichos problemas y conjeturas. También se han incluido los problemas que Hilbert planteó en 1900, los expuestos por Smale en 1997, y los llamados “problemas del milenio” (2000). No se estudian con detalle, sólo se indica someramente de qué tratan. Esta segunda edición del Diccionario Biográfico de Matemáticos tiene por objeto su puesta a disposición de la Escuela de Ingenieros de Minas de la Universidad Politécnica de Madrid.
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Crossed-arch vaults are a particular type of ribbed vaults. Their main feature is that the ribs that form the vault are intertwined, forming polygons or stars and leaving an empty space in the middle. The firsts appear in Córdoba in the second half of the 10th Century. Afterwards, the type diffused through Spain and North Africa, 11th_13th Centuries. These vaults reappear in Armenia in the 13th Century. In the 14th and 15th Century a few examples are found both in England (Durham, Raby) and Central Europe (Prague, Landshut, Vienna). At about the same time, Leonardo da Vinci produced designs for the Tiburio (Ciborium) of Milan cathedral with a cross-arched structure and proposed tests to assess the strength; he also, made use of the same pattern of vault for Renaissance centralized churches. Eventually, the type can be tracked through the 17th (Guarini) and 18th (Vittone) Centuries, until Spanish post war architecture in the 1940-60s (Moya). Some questions arose, which so far, have not been answered. How was it possible that a particular type of vault had such enormous geographical spread? How was it transmitted from Córdoba to the Caucasus? The matter is one of transfer of knowledge, ideas, and technology; it relates both aesthetics and construction.