988 resultados para Idosos Psicologia
Resumo:
Dissertao de Mestrado, Gerontologia Social, Escola Superior de Educao e Comunicao, Universidade do Algarve, 2015
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Dissertao de mestrado, Educao Social, Escola Superior da Educao e Comunicao, Universidade do Algarve, 2015
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Introduo: A teraputica medicamentosa do doente idoso requer cuidados acrescidos tendo em conta as suas alteraes fisiopatolgicas e mltiplas patologias, que o tornam mais susceptvel a eventos adversos. Tm sido criados diversos instrumentos para avaliao do uso de medicamentos inapropriados no idoso, sendo o mais frequentemente utilizado, os Critrios de Beers, cuja ltima actualizao data de 2002. Objectivos: Operacionalizao dos Critrios de Beers para alertar os profissionais de sade em Portugal. Mtodos: Anlise dos frmacos e grupos de frmacos dos Critrios de Beers, comercializados em Portugal, identificao das substncias pertencentes aos grupos assinalados por Beers que no foram includas nestes Critrios. Resultados: Ajustaram-se as dois quadros dos Critrios de Beers, com referncia s substncias comercializadas em Portugal e incluso das substncias pertencentes aos grupos de frmacos indicados na escala de Beers, com respectivos graus de inapropriao e efeitos que podem ocorrer com a administrao dos medicamentos aos idosos. No quadro 1 de Beers haviam 34 substncias sem Autorizao de Introduo no Mercado (AIM) e quatro possuem designaes diferentes. No quadro 2, por possurem AIM e no estarem mencionadas, incluram-se trs antidepressivos tricclicos, 12 antipsicticos convencionais, doses mximas de cinco benzodiazepinas de curta aco, no se tendo encontrado referncia a doses de duas, e 28 AINEs, sendo que dois so Coxibs. Concluso: A operacionalizao para Portugal dos Critrios de Beers permite a criao de um instrumento que auxilie o mdico na escolha de medicamentos e doses a prescrever ao idoso garantindo um aumento de segurana da teraputica. Esta operacionalizao permite ainda a comparao de resultados de estudos sobre teraputica inapropriada no doente idoso realizados em pases diferentes e que apliquem os Critrios de Beers.
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Tese de doutoramento, Enfermagem, Universidade de Lisboa, com a participao da Escola Superior de Enfermagem, 2014
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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia da Famlia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2015
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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia do Desenvolvimento e Aconselhamento de Carreira), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2016
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Tese de mestrado, Nutrio Clnica, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Introduo: As canadianas so utilizadas em mltiplos quadros clnicos em que existe compromisso da marcha. No entanto, fulcral considerar as diferentes exigncias metablicas associadas a cada auxiliar e tipo de marcha. Objetivo: Avaliar o dispndio energtico (DE) na marcha normal (MN), com uma canadiana e com duas canadianas a 3 pontos e a 3 pontos modificada em jovens e idosos. Metodologia: Estudo analtico transversal, composto por 21 indivduos. As variveis analisadas foram o volume de oxignio inspirado (VO2), volume de dixido de carbono expirado (VCO2) e quociente respiratrio (QR), obtidas atravs do sistema porttil (Cosmed K4b2, Cosmed, Roma, Itlia). Resultados: Os participantes tinham idades entre 18 e 75 anos (11 jovens e 10 idosos). Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados que os jovens no DE na marcha com uma canadiana a 3 pontos (p=0,009) e com duas canadianas a 3 pontos (p=0,008), enquanto nas restantes marchas no houve diferenas estatisticamente significativas (p>0,05). A MN e a marcha com duas canadianas a 3 pontos foram os tipos de marcha com maior DE nos jovens, e nos idosos. Nos jovens, a MN apresentou 19% a 45% maior DE do que as restantes marchas, enquanto nos idosos verificou-se que todas as marchas ( exceo de uma canadiana a 3 pontos modificada) apresentaram um maior DE (entre 7 e 16%) comparativamente MN. Concluso: Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados de DE que os jovens nas marchas uma e duas canadianas a 3 pontos. Na MN e na marcha uma canadiana a 3 pontos modificada existe uma tendncia para os jovens apresentarem valores de DE superior aos idosos. A medio do DE fornece uma indicao precisa da eficincia da marcha, sendo til como suporte para a deciso clnica e para uma adequada reabilitao.
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Introduo: A correta avaliao das capacidades do idoso ser fundamental na diminuio do risco de queda inerente ao envelhecimento. Os Smartphones so uma boa ferramenta para a avaliao das capacidades em idosos. Objetivo: Verificar se o smartphone uma ferramenta de avaliao do ngulo de dorsiflexo ativa da tibiotrsica (Dors. TT) e em diferentes parmetros relacionados com a marcha. ; Mtodos: Estudo transversal correlacional, com amostra composta por 27 indivduos com mais de 60 anos. Procedeu-se recolha de dados atravs de um sistema de anlise cinemtica em 3D com conexo a uma plataforma de foras e de uma aplicao para Smartphone (Fraunhofer, Porto, Portugal), de forma a verificar a funcionalidade desta ltima. As variveis medidas foram a Dors. TT; e todas a variveis relacionadas com a marcha. Resultados: A dors. TT apresentou uma correlao forte positiva (rs=0,8; p<0,001) entre os dados dos dois instrumentos, assim como no balano plvico (rp=0,8; p<0,001), na velocidade na marcha (rp=0,7; p<0,001) e no n de passos posteriores (rs=0,8; p<0,001). Observou-se uma correlao moderada positiva na durao do passo direito, na durao do passo, na durao da passada, na cadncia, no comprimento do passo esq., no comprimento do passo e no deslocamento lateral da plvis (rp=0,6; p0.008). Na percentagem da fase de apoio (%FA) (rs =-0.6; p= 0.007) e na medio da cadncia lateral (rs =-0.4; p= 0.042) observou-se uma correlao moderada negativa e na cad. post. (rs=-0,7; p<0,001) uma correlao forte negativa. Concluso: A aplicao para Smartphone parece ser uma ferramenta til para avaliar corretamente o ngulo de dorsiflexo da tibiotrsica, a contagem do nmero de passos no sentido posterior, o balano plvico e a velocidade. Contudo, necessita ser reajustada para as outras variveis.
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Introduo: Os parmetros metablicos durante a marcha normal e a sua regulao so importantes devido ao metabolismo oxidativo ser o principal meio atravs do qual o organismo humano gera energia para realizar as atividades do quotidiano. Nem sempre a marcha realizada de forma independente e necessita do apoio de auxiliares de marcha, como o trip, que tem por funo ampliar a base de sustentao e melhorar o equilbrio. Objetivo: Analisar a influncia de utilizao de um trip na marcha, na despesa energtica em jovens e idosos saudveis Mtodos: Realizou-se um estudo observacional transversal numa amostra de 21 voluntrios, com idade entre 18 a 25 anos e mais ou igual a 60 anos. Realizaram-se as avaliaes com o Cosmed K4b2 (Cosmed, Rome, Italy), sendo atravs do mesmo que os dados foram recolhidos. Foi utilizado o teste de Friedman, com P <0,05. Resultados: Os resultados obtidos para o gasto energtico nos jovens foram inferiores aos valores obtidos pelos idosos. Relativamente ao metabolismo energtico o substrato energtico utilizado pelos jovens foi o proteico e o lipdico pelos idosos. Entre sexos foram os homens quem tiveram um maior gasto energtico. Concluso: O uso do trip durante a marcha no influencia o gasto energtico em adultos jovens e/ou idosos saudveis.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Educao Artstica, na especializao de Teatro na Educao
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Introduo: As doenas cardiovasculares, entre elas, a hipertenso arterial constituem um dos problemas de sade de maior prevalncia, principalmente na populao idosa. Alguns estudos tm apontado o exerccio fsico aerbio como uma medida no farmacolgica, eficaz, para a preveno/controlo da hipertenso arterial. Objetivo: Este estudo avaliou o efeito agudo hipotensivo de uma sesso isolada de exerccio fsico aerbio num grupo de idosos hipertensos. Metodologia: A amostra foi composta por 20 idosos, de ambos os gneros, hipertensos, pertencentes a trs centros de convvio distintos. Os indivduos foram divididos aleatoriamente em dois grupos, o grupo que fez a sesso de exerccio (n=10, idade 81,2 4,71 anos) e o grupo de controlo (n=10, idade 81,2 3,12 anos). O grupo de exerccio participou numa sesso de exerccio fsico aerbio que teve 35 minutos de durao, sendo constituda por 5 minutos de aquecimento seguidos por duas fraes de marcha a uma intensidade de 40-60% da frequncia cardaca (FC) de reserva, cada uma delas com a durao de 10 minutos, separadas por um intervalo de recuperao de 5 minutos, terminando com 5 minutos de retorno calma. O grupo controlo permaneceu 35 minutos em repouso sentado. Todos indivduos foram sujeitos avaliao da presso arterial (PA) e FC, antes, no intervalo, no trmino, 20 e 40 minutos aps a sesso de exerccio/35 minutos de repouso. Resultados: Observou-se que no grupo que fez o exerccio fsico a PA sistlica medida aos 40 minutos (123,04 23,07 mmHg) aps a sesso de exerccio foi significativamente inferior aos restantes momentos de avaliao, incluindo o valor observado em repouso (135,57 19,43 mmHg). A PA diastlica medida tambm aos 40 minutos (61,94 7,49 mmHg) aps a sesso foi inferior obtida ao intervalo da sesso (72,40 8,51 mmHg). A FC foi significativamente superior ao intervalo e no trmino da sesso comparativamente a todos os outros momentos de avaliao. Quanto ao grupo controlo no se verificaram diferenas significativas em nenhum dos parmetros avaliados. Concluso: Uma sesso isolada de exerccio aerbio de curta promove a ocorrncia do fenmeno hipotenso ps-exerccio em idosos hipertensos.
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RESUMO O envelhecimento populacional, nos pases ditos desenvolvidos, tem sido largamente discutido a nvel internacional pelas suas implicaes econmicas, sociais e de sade. Uma das prioridades de interveno face a este fenmeno promover o aumento de pessoas idosas autnomas inseridas no seu contexto social e familiar habitual. No entanto, nem sempre esse objectivo atingido e a muitas pessoas idosas restam os lares, ou preferem-nos, como opo de alojamento e de satisfao das necessidades humanas fundamentais. O principal objectivo deste estudo foi procurar saber se a institucionalizao no lar teve impacte na satisfao habitual das necessidades humanas fundamentais das pessoas idosas. Como objectivos secundrios pretendeu-se complementar esta informao com alguns aspectos relacionados com o processo de institucionalizao e perceber se existem diferenas significativas no que respeita ao sexo, grupo etrio ou tempo de internamento. Foram includas no estudo 125 pessoas com 65 ou mais anos, residentes em 15 lares com alvar de iniciativa privada, pertencentes Regio de Lisboa e Vale do Tejo, no distrito de Setbal. Os dados foram obtidos atravs de um questionrio construdo para o efeito pela autora. As principais concluses do estudo apontaram para um impacte negativo da institucionalizao na satisfao habitual de algumas necessidades que se enquadram no plano social, nomeadamente ocupar-se para se sentir til, recrear-se e comunicar com os semelhantes. Nas diferentes necessidades, de uma forma geral, a institucionalizao teve um impacte negativo no que respeita s dimenses relacionadas com privacidade e preferncia individual. Por outro lado, a institucionalizao parece ter tido um impacte positivo nas dimenses relacionadas com a segurana e a acessibilidade. No foram encontradas diferenas significativas no que respeita ao nmero mdio de respostas favorveis ao lar ou casa entre os grupos etrios ou quanto ao tempo de internamento. Apesar disso, encontraram-se diferenas no que respeita ao grau de satisfao em residir num lar, sendo que o nvel de satisfao com a institucionalizao foi maior nas pessoas que residiam no lar h mais de um ano, comparativamente s que residiam no lar h um ano ou menos.-------------------------------------------- ABSTRACT: The ageing of the population of the more developed countries has been largely discussed internationally because of its economic, social and health implications. One of the priorities of intervention facing the ageing phenomenon is to promote the increase of autonomous elderly, within their usual social and familiar environment. Not always this goal is achieved and many elderly have nursing homes as option, or voluntary choose them, for lodgement and fundamental human needs satisfaction. The main goal of this study was to search whether the nursing home institutionalization had impact in the satisfaction of fundamental human needs. As secondary goals it was established to complement this information with some aspects of the institutionalization process, as well as to analyse if there were significant differences as far as sex, age groups or institutionalization time. The study sample included 125 individuals aged 65 years or more, living in 15 private nursing homes with approved legal certification, belonging to the Lisboa and Tagus Valley Region, in the district of Setbal. Data were collected through a questionnaire designed for this study by the author. The main conclusions of this study pointed at a negative impact of institutionalization on the usual satisfaction of some human needs included at the social field, namely occupation, recreation and communication. At another level of needs, in a general way, institutionalization had negative impact concerning privacy and individual preferences dimensions. On the other hand, institutionalization appeared to have a positive impact in safety and accessibility dimensions. It was not found significant differences between age groups or institutionalization time as far as the average positive answers in favour to nursing home or house. Notwithstanding, there were differences relating to satisfaction in living at the nursing home being the satisfaction higher in residents who lived at the nursing home for more than a year, comparatively to those that lived at the nursing home for a year or less.
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O presente documento reflete o percurso do desenho e do desenvolvimento de um projeto de Educao e Interveno Social num Lar de idosos. Com base numa metodologia de Investigao-Ao Participativa, que privilegia os discursos, percees e vivncias dos atores sociais que integram esta realidade, procurou-se identificar os problemas e as necessidades. O conhecimento coconstrudo com os idosos e profissionais da instituio permitiram a conceo e desenvolvimento do projeto Envelhecer: ser e estar que assentou, essencialmente, nas necessidades de (re) ativar e fortalecer as relaes interpessoais, fomentar momentos de partilha, convvio, dilogo, discusso, negociao e participao, bem como, na urgncia de envolver as pessoas na organizao e ocupao do seu tempo livre promovendo a participao, o convvio e o lazer entre os idosos. Sendo um projeto das pessoas e com as pessoas, foram pensadas e planeadas aes e atividades que dessem resposta aos objetivos a que o projeto se propunha na tentativa de transformar e mudar os problemas e necessidades identificados pelos participantes. O projeto possibilitou, desta forma, iniciar um processo que permitiu fortalecer as relaes entre os idosos, bem como envolv-los na organizao e participao das atividades do seu tempo livre, resultando num processo de transformao pessoal, grupal e institucional de permanente e contnua construo
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O presente documento enobrece a experincia da construo do desenho e do desenvolvimento de um projeto de Educao e Interveno Social num Centro Social com vrias respostas sociais de apoio populao idosa. Seguindo a metodologia de Investigao-Ao Participativa, o projeto partiu da auscultao dos sentires, percees e vivncias dos sujeitosque integram esta realidade social (idosos, direo e colaboradores) com o intuito da identificao de problemas, necessidades, recursos e potencialidades. Edificou-se atravs de um conhecimento coconstrudo, valorizando, especialmente, a necessidade contnua de uma relao com os demais e com o meio ambiente no seu desenvolvimento. O projeto, fruto de um trabalho conjunto entre o investigador e os sujeitos, possibilitou uma melhoria na qualidade de vida e do bem-estar global dos mesmos, que passou pela promoo da participao ativa e o desenvolvimento das relaes afetivas e comunitrias no quotidiano dos idosos