1000 resultados para Historia ambiental


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Num contexto marcado pela difus??o e consolida????o do conceito de desenvolvimento sustent??vel e como desdobramento do Projeto ??ridas ??? estrat??gia de desenvolvimento sustent??vel para o Nordeste brasileiro ???, ?? promulgado, em 1997, o Plano de Desenvolvimento Sustent??vel do Rio Grande do Norte ??? P.D.S./R.N. Constatado o insatisfat??rio grau de cumprimento de suas a????es, este trabalho busca identificar e analisar os fatores que dificultam a implementa????o do P.D.S./R.N., fazendo recorte de uma de suas pol??ticas ??? a pol??tica ambiental. O pressuposto assumido pelo presente trabalho ?? o de que a dificuldade de implementa????o da pol??tica ambiental, contida no P.D.S./R.N., deve-se, de um lado, ?? inefici??ncia do Estado e, de outro, ?? baixa capacidade de articula????o dos atores sociais. Em contraposi????o aos fatores identificados como dificultadores do processo de implementa????o da pol??tica ambiental, s??o sugeridos aspectos pass??veis de aumentar as possibilidades de sucesso de uma pol??tica dessa natureza.

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Esta pesquisa est?? inserida na tem??tica da descentraliza????o da gest??o ambiental no Brasil e trata de analisar os principais motivos que t??m levado os munic??pios a institucionalizarem a ??rea ambiental no ??mbito local. Para tanto, foram selecionados munic??pios da regi??o sul catarinense, tendo em vista o processo recente de cria????o de ??rg??os locais de gest??o ambiental e tamb??m a peculiaridade de a grande maioria desses munic??pios estarem optando pelo estabelecimento de funda????es p??blicas municipais de meio ambiente. Como resultado da investiga????o, se percebeu que um dos fatores principais para a cria????o de organiza????es municipais de gest??o ambiental tem sido a necessidade de maior agilidade nos processos de licenciamento ambiental. Em rela????o ?? op????o pela figura jur??dica das funda????es, o principal argumento dos munic??pios tem sido a maior autonomia e independ??ncia em rela????o ao Executivo municipal para a execu????o de suas a????es.

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Discusso e anlise sobre as inmeras temporalidades e espaos identitrios do Stio dos Crioulos, comunidade quilombola do municpio de Jernimo Monteiro, ao sul do Estado do Esprito Santo. O objetivo compreender as formas de saberes produzidas pela comunidade, assim como suas articulaes na relao tempoespao, no encadeamento do que podemos chamar de uma educao ambiental local, considerando os diferentes modos de vida que ali existem, como tambm os usos e apropriaes da natureza e dos processos identitrios. Os usos das narrativas atravs de entrevistas abertas e a observao-participante compem a metodologia com as experincias do lugar praticado. Pesquisa que engendra o ambiental em traduo com os saberes-fazeres da comunidade: o ldico, a roa e o sagrado. So espaos-tempos que possibilitam pensar na radicalizao e anunciao das prticas sociais e culturais como sinnimos da realizao do ambiental, e como narrativas que denotam estrias que emergem dos silenciamentos da modernidade disciplinante e instrumental, a qual reduziu as comunidades ditas tradicionais conformao de conhecimentos no-cientficos dotados de irracionalidades. Esta pesquisa busca compreender de que forma possvel pensar uma educao ambiental de dentro para fora, onde a relao pesquisador-pesquisado se estabelece como ponto de aproximao e conflito das dinmicas socioculturais estabelecidas por esse encontro. O que nos aproxima de uma educao ambiental ps-colonial que surge das narrativas e experincias locais na convergncia das diferenas e do que se produz e traduz junto a elas. Este trabalho discorre desses processos de aproximao e distanciamento que provocam outras tradues sobre a cultura-natureza de ns mesmos, indivduos e sociedade.

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Este trabalho tem como objetivo problematizar a ecoformao de professoras e alunos em espaos de convivncia, potencializados com as experincias da IV Conferncia Nacional Infanto-juvenil de Meio Ambiente (CNIJMA), visitas monitoradas, aulas de campo e sadas. Ancorada na Poltica Estruturante de Educao Ambiental, entendo que esses espaos de convivncia expressam um processo educacional, permanente, continnum e transformador. Tendo como mediadora a COM-Vida (Comisso de Meio Ambiente e Qualidade de Vida) e o Tratado de Educao Ambiental para as Sociedades Sustentveis e Responsabilidade Global, a Educao Ambiental visa fortalecer a cidadania ambiental em movimento escola-comunidade-escola. Impregnada de sentidos e significados, busquei pesquisar a ecoformao dessa coletividade pelo vis do Paradigma da Complexidade, que me apresentou as incertezas como um processo potencializador da criatividade, da amizade e da solidariedade que tecem a rede de saberes e fazeres que envolvem esses sujeitos investigados, alm de evidenciar o cuidado de si com o outro e com o mundo. Ao trilhar os caminhos desta pesquisa, optei por abordagens qualitativas inspiradas na fenomenologia-existencial proposta por Martin Heidegger, Michle Sato e Paulo Freire e, dessa forma, pude investigar os saberes ambientais que atravessam as redes cotidianas da escola pesquisada, potencializando a cultura da sustentabilidade. Valendo-me da observao participante das prticas pedaggicas, encontrei nas narrativas das professoras e alunos a expressividade de um processo ecoformativo que instiga outras racionalidades comprometidas com a tica, a coletividade, a afetividade, a solidariedade, as transformaes sociais, a diversidade e a outridade.

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A pesquisa A Educao Ambiental nos encontros do Congo com os cotidianos escolares de uma Escola Municipal da Barra do Jucu, Vila Velha, ES se apoia na produo narrativa em Educao Ambiental com os cotidianos, com a inteno de problematizar os saberes e fazeres socioambientais produzidos nos encontros entre a produo cultural do congo com as prticas escolares cotidianas. Com as conversas e narrativas dos sujeitos da pesquisa, alunos(as), professores(as), congueiros(as), pais de alunos e outros representantes da comunidade escolar, problematizamos e mapeamos esses saberesfazeres socioambientais, bem como compreendemos suas diferentes tradues. Os cotidianos escolares so considerados espaos de burla s hierarquizaes culturais, ambientais, sociais e curriculares, por serem espaos privilegiados de prticas curriculares que vo alm das propostas institudas, e enfatizamos como o entorno da escola com suas especificidades locais se constituem potncias para a produo de saberes e a criao de currculos cotidianamente. As oficinas de congo que acontecem na Escola Municipal da Barra do Jucu foram acompanhadas e mostraram-se potentes para o desenvolvimento da Educao Ambiental numa perspectiva ps-colonial, que acredita na possibilidade de um pensamento que v alm da relao dicotmica cultura/natureza e da no homogeneizao cultural. As produes culturais desenvolvidas nas oficinas possibilitaram outras alternativas para a produo de subjetividades e para trocas de saberes socioambientais e culturais, baseados na solidariedade que potencializa prticas sociais sustentveis.

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A Educao Ambiental constitui-se na relao entre a natureza e a cultura de modo indissocivel das relaes de poder e de saber. A pesquisa enreda-se na tendncia da Educao Ambiental complexa, analisa os modos de fabricao das subjetividades impostas pelo discurso neocapitalista, investiga a racionalidade herdada da sociedade moderna e explora a lgica dos referenciais afrodescendentes, em especfico as lgicas presentes nos Terreiros da Umbanda. Problematiza o mito na Educao Ambiental e a Educao Ambiental no mito a partir das orixalidades umbandistas. Adota a pesquisa narrativa dialogando com Tristo (2012), problematiza os processos de subjetivao a partir de Foucault (1996) e busca capturar os saberes sustentveis da noosfera umbandista (MORIN, 2005c) influenciada por Deleuze e Guattari (1996-1997). Atravs das Giras, seu principal ritual, evidencia como essas lgicas so acionadas para a fabricao de novos modos de percepo da relao entre a cultura e a natureza. Contribuem, no processo de investigao para a produo dos dados, a realizao de entrevistas abertas e semiestruturadas, o registro em cadernos de bordo, gravaes em udio e vdeo, fotografias e rodas de conversas em encontros com professores e alunos de uma escola pblica, prxima aos Terreiros, onde problematiza os processos e mecanismos de excluso e violncia materializados em posturas discriminatrias e de negao da cultura afro-brasileira e o modo como essas experincias so partilhadas pelos professores e alunos no contexto de suas prticas. A aposta metodolgica consiste em criar estratgias de narrar experincias da Educao Ambiental em espaos no formais, como os espaos dos Terreiros da Umbanda, e em espaos formais, como a escola, atravs das orixalidades em narrativas, na busca de zonas de confiana e na inveno de encontros mais solidrios, por escutas mais sutis e hbridas, e de novos sentidos de alianas que dissolvam pontos de vistas e desestabilizem discursos do eixo dominante, como forma de exerccio do pensamento para abertura de lgicas silenciadas historicamente. Conclui que lgicas complexas incluem as existncias infames e obscurecidas pela lgica oficial e que lgicas complexas buscam ver os efeitos dos modos como ns prprios fomos constitudos. A f-eco-lgica presente nas orixalidades em narrativas potencializa a desconstruo dos regimes de verdade e subverte a monocultura de lgicas.

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As doenas alrgicas, como a asma, rinite, conjuntivite alrgica e a dermatite atpica tm apresentado um aumento na sua prevalncia nas ltimas dcadas. A relao entre exposio alergnica, sensibilizao atpica e desenvolvimento de doenas alrgicas so amplamente descrita na literatura. OBJETIVO: Discutir a dificuldade no controle ambiental da exposio alergnica como parte do tratamento das doenas alrgicas. MTODOS: Analisar trabalhos de exposio alergnica realizados com metodologia similar na regio central do Brasil, incluindo casas, hotis, cinemas, carros, txis, nibus e transporte escolar. RESULTADOS: Nveis elevados dos alrgenos do grupo 1 de Dermatophagoides pteronyssinus (Der p 1) e de D. farinae (Der f 1), capazes de causar sensibilizao e exacerbao de sintomas foram encontrados na maioria dos ambientes estudados em uma larga proporo das amostras, enquanto os alrgenos de animais domsticos atingiram maiores nveis em carros e veculos de transporte escolar. CONCLUSO: A diversidade da exposio alergnica mostra a necessidade de uma compreenso da doena alrgica pelos pacientes e familiares, e que as medidas de controle do ambiente domstico fazem parte de uma estratgia global do tratamento das doenas alrgicas, uma vez que os indivduos vivem em uma sociedade e no isoladas no interior de seus domiclios.

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A proteo ambiental est conectada proteo do ser humano, o que implica na busca de interfaces entre os dois regimes, sendo esse o objetivo do presente artigo. A convergncia entre meio ambiente e direitos humanos ser esboada a partir das origens do direito internacional ambiental, prosseguindo pela anlise dos instrumentos internacionais, tentando-se evidenciar que ambos os sistemas representam um interesse comum da humanidade.

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Os aspectos sociais e ambientais so reconhecidos cada vez mais como estratgicos na organizao, na medida que constituem novas oportunidades de criao de valor mediante o desenvolvimento de vantagens competitivas capazes de diferenciar as empresas dos seus concorrentes actuais e potenciais. A adopo e o desenvolvimento de novas tecnologias, estratgias e instrumentos de gesto das questes sociais e ambientais parece ser hoje uma matria indiscutvel. No entanto, so vrias as dificuldades encontradas na quantificao econmica e financeira das polticas de desenvolvimento sustentvel, levando ao desenvolvimento ou adaptao de ferramentas de gesto, como o caso do Balanced Scorecard (BSC). Assim, no sentido de averiguarmos se as organizaes pblicas e privadas portuguesas incluem nos seus scorecards indicadores sociais e ambientais e se existe relao entre a utilizao do BSC e os sistemas de certificao ambiental enviamos um questionrio a 591 organizaes pblicas e 549 organizaes privadas portuguesas, com uma taxa de resposta de 31,3%. Os resultados obtidos permitem concluir que a maioria dos inquiridos inclui indicadores sociais e ambientais nos seus scorecards e que as empresas certificadas em termos ambientais utilizam mais o BSC do que as no certificadas.

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Na sequncia de distintas presses a que as organizaes esto sujeitas, tm sido adoptadas, ao nvel da gesto empresarial, novas pautas de conduta no que respeita ao ambiente, designadamente atravs da introduo de variveis ambientais no seio do sistema de gesto global, dando origem a um novo conceito - o de gesto ambiental. A gesto ambiental levada a cabo pelas distintas organizaes ir originar alteraes substanciais ao nvel das decises empresariais no sentido de alcanar, de uma forma eficiente e eficaz, os princpios de desenvolvimento sustentvel e de melhoria contnua da performance ambiental. Todavia, o xito de tal intuito em muito depender do desenvolvimento de um conjunto de instrumentos que auxiliem o processo de tomada de deciso no mbito da gesto ambiental. Assim, no mbito da gesto interna extremamente til a incorporao das questes ambientais nos vrios instrumentos de gesto, como sejam a anlise do ciclo de vida, os sistemas baseados nas actividades, o benchmarking, o tableau de bord e o TQM. Neste trabalho procuramos analisar a possibilidade de adaptao de alguns desses instrumentos de gesto ao tratamento das questes ambientais, no sentido de melhorar a gesto e controlo das variveis ambientais.

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Os aspectos sociais e ambientais so reconhecidos cada vez mais como estratgicos na organizao, na medida que constituem novas oportunidades de criao de valor mediante o desenvolvimento de vantagens competitivas capazes de diferenciar as empresas dos seus concorrentes actuais e potenciais. A adopo e o desenvolvimento de novas tecnologias, estratgias e instrumentos de gesto das questes sociais e ambientais parece ser hoje uma matria indiscutvel. No entanto, so vrias as dificuldades encontradas na quantificao econmica e financeira das polticas de desenvolvimento sustentvel, levando ao desenvolvimento ou adaptao de ferramentas de gesto, como o caso do Balanced Scorecard (BSC).