1000 resultados para História da Matemática
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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[...]. Na rea da matemática e da fsica, a famlia Bernoulli destacou-se por ter dado ao mundo, durante um sculo, oito eminentes matemticos, um caso mpar na História da Humanidade. O pai Nicolau (1623-1708) vivia em Anturpia, na Blgica, mas por ser protestante foi forado a abandonar o pas, por infl uncia da Inquisio espanhola. Mudou-se para Basileia, na Sua, onde continuou a dedicar-se ao negcio das especiarias. Casou-se com Margarette Schoenauer, descendente de uma das grandes famlias de banqueiros e conselheiros da cidade, tornando-se um mercador de sucesso. [...].
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Neste artigo narrada a história do Prmio Nobel, concedido pela primeira vez em 1901, e a biografia do seu fundador: Alfred Bernhard Nobel, um qumico e inventor sueco, nascido a 21 de outubro de 1833 em Estocolmo.
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em História e Filosofia da Cincia
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Ensino da Matemática
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Dissertao para obteno do Grau de Doutor em Cincias da Educao
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Matemática
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Ensino de Matemática
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Dissertao para obteno do Grau de Doutor em Cincias da Educao
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Os principais responsveis pelo ensino em Portugal na chamada Aula da Esfera no Colgio de Santo Anto, em Lisboa, dedicaram-se investigao das teorias da perspectiva, reunindo os seus estudos em pequenos tratados e manuais. O ensino da Companhia de Jesus associava a arte com a religio e a cincia, procurando levar at aos fiis uma composio ordenada do universo, num amplo movimento onde a perspectiva se torna num mtodo valioso para alcanar e difundir a manifestao de imagens e de pensamentos. Lente de Matemática, o Padre Incio Vieira deixou influentes estudos sobre esta disciplina, sendo O Tractado de Prospectiva o manuscrito mais importante, primeiro tratado portugus onde se define e reconhece toda a importncia do estudo e entendimento da perspectiva. a arquitectura de uma ordem crist do universo conseguida graas a uma origem geomtrica e sistematizada do infinito. Este jesuta preocupou-se no apenas com a argumentao terica, bem fundamentada nos melhores autores do seu tempo, como ainda na aplicao prtica da perspectiva pintura e cenografia. O seu papel como docente em Santo Anto, desde 1701, influenciando uma gerao de pintores e cengrafos, vai transform-lo assim numa figura de grande relevo da cultura portuguesa setecentista..
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A ideia de que as Matemáticas de Portugal (e de Espanha) atravessaram, depois de um perodo ureo nos Descobrimentos, um longo deserto onde no foi possvel florescerem Mestres, nem escolas, nem cultura cientfica, nem investigao de relevo foi, durante muito tempo, reiteradamente veiculada, inclusiv atravs de alguns dos nossos mais referenciados historiadores da Matemática, como o caso de Gomes Teixeira ou de Rey Pastor. Mas a verdade que o estudo da História das Matemáticas em Portugal tem, na ltima dcada, vivido um interesse crescente onde sobressaem, em particular, uma leitura menos enviesada sobre, por exemplo, o papel educativo dos Jesutas ou a publicao das obras completas de Pedro Nunes. Est-se assim a contribuir para uma compreenso mais completa da História geral de Portugal, de que a História da Cincia e da Cultura faz parte. Jos Anastcio da Cunha (1744-1787) foi figura de proa no sculo XVIII portugus. Sabamo-lo matemtico que, sem nunca ter sado de Portugal, havia sido capaz de antecipar, em mais de 50 anos, os esforos de matemticos franceses e alemes para fundar a Matemática com rigor. Sabamo-lo tambm autor de uma vasta e diversificada obra de inegvel importncia matemática mas, igualmente, autor de textos poticos. Agora, com o projecto que denominmos de MAT2, centramo-nos em Jos Anastcio da Cunha e pretendemos, se possvel, ir ainda mais alm. Partimos de uma descoberta, rdua mas com final feliz, em um Arquivo de famlia: o da Casa de Mateus. Sentimo-nos, com esta sorte, privilegiados e gratos por nos ter sido gentilmente concedido o acesso a um vasto conjunto de documentos nicos (dirios de viagens, notas de aulas e correspondncia) que incluem memrias autgrafas e inditas de Anastcio da Cunha. Organizmo-nos, cientes do trabalho rduo que temos pela frente, multi e interdisciplinarmente englobando a Matemática (nas suas mltiplas especializaes) e a História (incluindo a da Matemática) mas tambm contando com a Fsica, a Informtica, os estudos militares ou a Arquivstica e as Humanidades; reunimos acadmicos, mais e menos veteranos, com investigadores jovens e juntmos valncias nacionais e estrangeiras. No presente artigo daremos conta do percurso trilhado, at agora, pelo projecto MAT2.
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Des del principi dels temps histrics, la Matemtica s'ha generat en totes les civilitzacions sobre la base de la resoluci de problemes prctics.Tanmateix, a partir del perode grec la Histria ens mostra la necessitat de fer un pas ms endavant: l'evoluci histrica de la Matemtica situa els mtodes de raonament com a eix central de la recerca en Matemtica. A partir d'una ullada als objectius i mtodes de treball d'alguns autors cabdals en la Histria dels conceptes matemtics postulem l'aprenentatge de les formes de raonament matemtic com l'objectiu central de l'educaci matemtica, i la resoluci de problemes com el mitj ms eficient per a coronar aquest objectiu.English version.From the beginning of the historical times, mathematics has been generated in all the civilizations on the base of the resolution of practical problems. Nevertheless, from the greek period History shows us the necessity to take one more step: the historical evolution of mathematics locates the methods of reasoning as the central axis of the research in mathematics. Glancing over the objectives and methods of work used bysome fundamental authors in the History of the mathematical concepts we postulated the learning of the forms of mathematical reasoning like the central objective of the mathematical education, and the resolution of problems as the most efficient way to carry out this objective.
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O estudo da presena da matriz positivista na história da educao brasileira vem sendo feito, muitas vezes, de forma mecnica e reducionista pela historiografia tradicional. A partir da perspectiva da história cultural, este artigo toma o livro didtico como objeto cultural para mostrar que tipo de apropriao o cotidiano escolar realizou, por ocasio do advento da Repblica, do pensamento positivista no ensino da matemática escolar. Tal anlise concentra-se na resposta questo: existiu, em algum momento da história da educao brasileira, uma matemática escolar positivista?
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O objetivo deste artigo contribuir para o conhecimento da história da formao de professores e pesquisadores de Matemática na Faculdade Nacional de Filosofia - FNFi. Descreve-se o processo de negociao para a escolha de professores estrangeiros para atuar no curso de Matemática, bem como a proposta curricular; identificam-se os primeiros alunos e discute-se a formao pedaggica do futuro professor. Mostram-se as dificuldades enfrentadas durante a Segunda Guerra Mundial, pelos matemticos estrangeiros, bem como analisa-se a contribuio de alguns desses matemticos para o desenvolvimento da pesquisa no pas. Identificam-se os primeiros brasileiros, Jos Abdelhay e Leopoldo Nachbin, que tiveram um papel relevante no ensino e pesquisa matemática, nos anos iniciais do surgimento do cursos de bacharelado e licenciatura em Matemática na FNFi. O perodo analisado vai da criao da FNFi (1939) e estende-se at meados de 1950, quando comeam os embates pela disputa de espao acadmico na rea de Matemática.
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Sabe-se que, durante alguns perodos da história, a Msica e a Matemática foram cincias que compartilharam seus conceitos e discusses. Um dos perodos no qual essa comunho se deu de maneira significativa foi o Renascimento. A Msica era ento classificada como cincia e, pertencendo ao grupo das matemáticas, dividia seu espao com a Aritmtica, a quem era subordinada, com a Geometria e a Astronomia. Essa diviso foi transmitida atravs das obras do filsofo Sevrio N. Bocio e prevaleceu durante o sculo XVI, juntamente da noo de subalternao das cincias, provida na obra de Aristteles e de seus comentaristas. Contudo, durante a segunda metade do sculo XVI, o cenrio terico foi sofrendo questionamentos e sendo por vezes reformulado. Tais reformulaes tomaram vrias formas, todavia, foi no dilogo entre dois autores especficos, Gioseffo Zarlino (1517-1590) e Vincenzo Galilei (1533?-1591), que a estrutura vigente foi realmente abalada. Neste artigo, pretendese mostrar a relevncia da subalternao das cincias na discusso metodolgica para a pretendida reformulao terica, visto que um dos problemas metodolgicos centrais da demonstrao nas cincias matemáticas do sculo XVI foi a reconciliao entre as condies ideais, que governavam o mundo matemtico, no caso especfico o da Aritmtica, e as condies reais do mundo fsico natural.