815 resultados para Entry into school
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The checkpoint kinase Chk2 has a key role in delaying cell cycle progression in response to DNA damage. Upon activation by low-dose ionizing radiation (IR), which occurs in an ataxia telangiectasia mutated (ATM)dependent manner, Chk2 can phosphorylate the mitosis-inducing phosphatase Cdc25C on an inhibitory site, blocking entry into mitosis, and p53 on a regulatory site, causing G, arrest. Here we show that the ATM-dependent activation of Chk2 by gamma- radiation requires Nbs1, the gene product involved in the Nijmegen breakage syndrome (NBS), a disorder that shares with AT a variety of phenotypic defects including chromosome fragility, radiosensitivity, and radioresistant DNA synthesis. Thus, whereas in normal cells Chk2 undergoes a time-dependent increased phosphorylation and induction of catalytic activity against Cdc25C, in NBS cells null for Nbs1 protein, Chk2 phosphorylation and activation are both defective. Importantly, these defects in NBS cells can be complemented by reintroduction of wild-type Nbs1, but neither by a carboxy-terminal deletion mutant of Nbs1 at amino acid 590, unable to form a complex with and to transport Mre11 and Rad50 in the nucleus, nor by an Nbs1 mutated at Ser343 (S343A), the ATM phosphorylation site. Chk2 nuclear expression is unaffected in NBS cells, hence excluding a mislocalization as the cause of failed Chk2 activation in Nbs1-null cells, interestingly, the impaired Chk2 function in NBS cells correlates with the inability, unlike normal cells, to stop entry into mitosis immediately after irradiation, a checkpoint abnormality that can be corrected by introduction of the wild-type but not the S343A mutant form of Nbs1, Altogether, these findings underscore the crucial role of a functional Nbs1 complex in Chk2 activation and suggest that checkpoint defects in NBS cells may result from the inability to activate Chk2.
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Activation of cyclin B-Cdc2 is an absolute requirement for entry into mitosis, but other protein kinase pathways that also have mitotic functions are activated during G(2)/M progression. The MAPK cascade has well established roles in entry and exit from mitosis in Xenopus, but relatively little is known about the regulation and function of this pathway in mammalian mitosis. Here we report a detailed analysis of the activity of all components of the Ras/Raf/MEK/ERK pathway in HeLa cells during normal G(2)/M. The focus of this pathway is the dramatic activation of an endomembrane-associated MEK1 without the corresponding activation of the MEK substrate ERK. This is because of the uncoupling of MEK1 activation from ERK activation. The mechanism of this uncoupling involves the cyclin B-Cdc2-dependent proteolytic cleavage of the N-terminal ERK-binding domain of MEK1 and the phosphorylation of Thr(286). These results demonstrate that cyclin B-Cdc2 activity regulates signaling through the MAPK pathway in mitosis.
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This report describes the road map we followed at our university to accommodate three main factors: financial pressure within the university system; desire to enhance the learning experience of undergraduates; and motivation to increase the prominence of the discipline of developmental biology in our university. We engineered a novel, multi-year undergraduate developmental biology program which was student-oriented, ensuring that students were continually exposed to the underlying principles and philosophy of this discipline throughout their undergraduate career. Among its key features are introductory lectures in core courses in the first year, which emphasize the relevance of developmental biology to tissue engineering, reproductive medicine, therapeutic approaches in medicine, agriculture and aquaculture. State-of-the-art animated computer graphics and images of high visual impact are also used. In addition, students are streamed into the developmental biology track in the second year, using courses like human embryology and courses shared with cell biology, which include practicals based on modern experimental approaches. Finally, fully dedicated third-year courses in developmental biology are undertaken in conjunction with stand-alone practical courses where students experience first-hand work in a research laboratory. Our philosophy is a cradle-to-grave approach to the education of undergraduates so as to prepare highly motivated, enthusiastic and well-educated developmental biologists for entry into graduate programs and ultimately post-doctoral research.
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The endocytosis of E-cadherin has recently emerged as an important determinant of cadherin function with the potential to participate in remodeling adhesive contacts. In this study we focused on the initial fate of E-cadherin when it predominantly exists free on the cell surface prior to adhesive binding or incorporation into junctions. Surface-labeling techniques were used to define the endocytic itinerary of E-cadherin in MCF-7 cells and in Chinese hamster ovary cells stably expressing human E-cadherin. We found that in this experimental system E-cadherin entered a transferrin-negative compartment before transport to the early endosomal compartment, where it merged with classical clathrin-mediated uptake pathways. E-cadherin endocytosis was inhibited by mutant dynamin, but not by an Eps15 mutant that effectively blocked transferrin internalization. Furthermore, sustained signaling by the ARF6 GTPase appeared to trap endocytosed E-cadherin in large peripheral structures. We conclude that in isolated cells unbound E-cadherin on the cell surface is predominantly endocytosed by a clathrin-independent pathway resembling macropinocytotic internalization, which then fuses with the early endosomal system. Taken with earlier reports, this suggests the possibility that multiple pathways exist for E-cadherin entry into cells that are likely to reflect cell context and regulation.
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Este estudo analisa os processos de circulação e apropriação das representações sobre os saberes da educação escolarizada difundidos pela Revista de Educação do Espírito Santo, entre os anos de 1934 e 1937. Como referencial teórico baseamo- nos em Chartier (1990) acerca do conceito de representação, em Balandier (1982) em relação ao conceito de encenação de poder instituído que assume visibilidade quando circula na Revista, concedendo publicização aos feitos políticos realizados por dado grupo social, e em Julia (2001), junto ao conceito de cultura escolar. A partir desse arcabouço teórico, empreendemos metodologia de pesquisa a partir da análise histórica da fonte, dialogando, para tanto, com diferentes documentos e registros que configuram uma série de dados que constituem nossa fonte. Trata-se da análise das representações travadas no debate sobre a formação, divulgação e apropriação do conjunto de práticas e saberes pedagógicos dirigido aos professores, por parte de um grupo de intelectuais locais que se apresentava como portador do projeto de modernização do Espírito Santo inserido no contexto nacional. A Revista de Educação/ES tinha entre seus principais objetivos o de (in)formar os professores, ou seja, enquadrar suas práticas às novas demandas educacionais. Deste modo, a Revista esteve atrelada a um projeto educacional em que os intelectuais corroboravam a ampla circulação de um conjunto de representações sobre a modernidade, utilizando a Revista como suporte, visto que, desde as capas, são expostos “monumentos de modernização”, como os prédios escolares e todo um complexo arranjo de artefatos simbólicos, traduzidos muitas vezes em festas e rituais escolares que evocavam “um novo tempo para a Educação do Estado”, ou seja, fazendo da educação escolarizada um espetáculo.
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INTRODUÇÃO: O diagnóstico e terapia antirretroviral precoce em lactentes, infectados pelo HIV por transmissão vertical, reduz a progressão do HIV e comorbidades que podem levar ao óbito. OBJETIVO GERAL: Avaliar o perfil clínico e epidemiológico em uma coorte de crianças e adolescentes com aids, infectados por transmissão vertical do HIV, por um período de onze anos, atendidos em hospital estadual de referência, no Estado do Espírito Santo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1. Descrever a frequência das comorbidades diagnosticadas após o diagnóstico de HIV e verificar sua distribuição, segundo dados demográficos, epidemiológicos e clínicos, e segundo a classificação dos casos em uma coorte de crianças e adolescentes com aids. 2. Avaliar os fatores preditores de risco de progressão para aids e óbito e causas de morte. 3. Estimar a taxa de sobrevida. MÉTODOS: Coorte retrospectiva de crianças e adolescentes infectados pelo HIV, por transmissão vertical (TV), atendidas no Serviço de Atendimento Especializado (SAE) do Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória (HINSG), de janeiro 2001 a dezembro 2011, em Vitória – ES/Brasil. A coleta de dados foi realizada em protocolo específico padronizado, e dados sobre as comorbidades, mortalidade e sua causa básica foram obtidos dos prontuários médicos, da Declaração de Óbito e do banco de dados SIM (Sistema de Informação sobre Mortalidade). O diagnóstico de aids e comorbidades foi de acordo com CDC (Centers for Disease Control and Prevention)/1994. RESULTADOS: Foi arrolado um total de 177 pacientes, sendo 97 (55%) do sexo feminino; 60 (34%) eram menores de1ano, 67 (38%) tinham de 1 a 5 anos e 50 (28%) tinham6 anos ou mais de idade no ingresso ao serviço. A mediana das idades na admissão foi de 30 meses (Intervalo Interquartis (IIQ) 25-75%: 5-72 meses). Em relação à classificação clínico-imunológica, 146 pacientes (82,5%) apresentavam a forma moderada/grave no momento do ingresso no Serviço e 26 (14,7%) foram a óbito. Os sinais clínicos mais frequentes foram hepatomegalia (81,62%), esplenomegalia (63,8%), linfadenopatia (68,4%) e febre persistente (32,8%). As comorbidades mais frequentes foram anemia (67,2%), pneumonia/sepses/meningite - primeiro episódio (64,2%), OMA/sinusite recorrente (55,4%), infecções bacterianas graves recorrentes (47,4%) e dermatites (43,1%). Encontrou-se associação entre classificação clínico-imunológica grave e ingresso no serviço com menos de um ano de idade com algumas comorbidades (p<0,001). O tempo total do acompanhamento dos pacientes foi de 11 anos, com mediana de cinco anos (IIQ: 2-8 anos). No final do período estudado, 132 (74,6%) pacientes estavam em acompanhamento, 11 (6,2%) foram transferidos para outros serviços eem oito (4,5%) houve perda de seguimento. Quanto ao óbito, observou-se uma redução de casos ao longo do tempo. A maioria dos pacientes que foram a óbito deu entrada no serviço com classificação clínica imunológica grave (77%-20/26), apresentava anemia moderada/grave e estava em uso de terapia antirretroviral (TARV) por mais de 3 meses (17/24-71%).Os principais fatores de risco para o óbito foram: faixa etária < 1 ano (p=0,005), pneumonia por P. jirovecii (p=0,010), percentual de linfócito T CD4+ nadir <15% (p=0,012), anemia crônica (p=0,012), estágio clínico imunológico grave (p=0,003), infecções bacterianas graves recorrentes(p=0,003) e tuberculose (p=0,037). Ter iniciado TARV antes dos 6 meses de vida (diagnóstico e tratamento precoces) foi associado à sobrevida(OR 2,86, [Intervalo de Confiança (IC) de 95%: 1,12-7,25] p=0,027).O principal diagnóstico registrado para os óbitos foram infecções bacterianas graves (12/21-57%). Foi encontrada uma elevada taxa de sobrevida, com 85,3% de probabilidade de sobrevivência por mais de 10 anos (IC 95% 9,6-10,7). CONCLUSÕES: A maioria das crianças teve diagnóstico tardio da infecção pelo HIV aumentando o risco de progressão para aids e óbito por falta de tratamento precoce. A tendência de mortalidade das crianças infectadas pelo HIV se mostrou uma constante com queda nos dois últimos anos do estudo, e ainda persistem as infecções bacterianas como maior causa de óbito. Portanto, melhoria no cuidado pré-natal e acompanhamento pediátrico com vista ao diagnóstico precoce das crianças infectadas verticalmente devem fazer parte do cuidado integral à criança com aids, o que poderia reduzir a mortalidade destas crianças.
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanças Orientador: Doutor, José Manuel Veiga Pereira
NCRF Nº 1 - estrutura e conteúdos das demosntrações financeiras e implicações fiscais e em auditoria
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Dissertação apresentada ao Instituto obtenção do grau de Mestre em Auditoria orientador: Dr. Rodrigo Mário de Oliveira Carvalho
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Mestrado em Contabilidade
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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Mestrado em Relações Internacionais.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica na Área de Especialização de Energia
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Mestrado em Contabilidade
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Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização. Orientada pela Professora Doutora Maria Clara Dias Pinto Ribeiro
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Mestrado em Fiscalidade