154 resultados para Edumund Husserl
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La disciplina de enfermería necesita identificarse con una filosofía que le permita otorgar un sentido interpretativo a los fenómenos sociales o individuales; y la investigación cualitativa ofrece la metodología necesaria para llevar a cabo la interpretación de los significados bajo un análisis crítico y reflexivo. El objetivo del presente trabajo fue reflexionar sobre diferentes tradiciones filosóficas en torno a la fenomenología, al explorar los pensamientos de Edmund Husserl, Martin Heidegger y Alfred Schütz. Se realizó un ensayo teórico cuyo insumo literario se obtuvo de repositorios y fuentes de datos electrónicas, se incluyeron artículos publicados de los años 2010 al 2014, se utilizaron combinaciones de ocho palabras clave y se excluyeron aquellos artículos que no mencionaron el enfoque teórico de los filósofos de interés. Se concluye que las tres perspectivas filosóficas plantean una estrategia metodológica factible de ser utilizada dentro de la investigación cualitativa en enfermería, ya sea bajo la escuela descriptiva de Husserl, la postura interpretativa de Heidegger o la visión social de Schütz.
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"Sonderdruck aus; 'Jahrbuch für philosophie und phänomenologische forschung', bd. I u. II, herausgegeben von E. Husserl-Frieburg i. B."
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Bibliographical footnotes.
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Mode of access: Internet.
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Do you see now why it feels so good to be a critical mind? Why critique, this most ambiguous pharmakon, has become such a potent euphoric drug? You are always right! When naïve believers are clinging forcefully to their objects ... you can turn all of those attachments into so many fetishes and humiliate all the believers by showing that it is nothing but their own projection, that you, yes you alone, can see. But as soon as naïve believers are thus inflated by some belief in their own importance, in their own projective capacity, you strike them by a second uppercut and humiliate them again, this time by showing that, whatever they think, their behavior is entirely determined by the action of powerful causalities coming from objective reality they don't see, but that you, yes you, the never sleeping critic, alone can see. Isn't this fabulous? Isn't it really worth going to graduate school to study critique?
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A presente tese investiga as manifestações de misticismo no Protestantismo brasileiro, especialmente em seus primórdios, tendo como campo de observação a atividade missionária. Este trabalho registra-se em meio aos estudos que abordam as relações entre cultura, religião e modernidade, principalmente quanto ao campo simbólico. Trata-se de pesquisa exploratória fundamentada no método fenomenológico. Para tanto, utiliza-se a redução fenomenológica e a redução eidética conforme as orientações de Edmund Husserl. Esta tese procura trazer contribuições para esclarecer elementos presentes na construção, transformação e difusão do Protestantismo, considerando a mística protestante como fenômeno religioso. A experiência mística é analisada do ponto de vista individual e coletivo, uma vez que este trabalho privilegia uma perspectiva sociológica em interface com a Psicologia, a Antropologia e, menos centralmente, a Filosofia e a História. Como pesquisa qualitativa e delimitada por seu objeto de estudo, o misticismo pode ser inicialmente apontado como relação direta entre o sagrado e o fiel, reconhecida desta forma individualmente e pelo grupo a que pertence.Tomou-se como referência teórica, entre outros autores, as idéias do sociólogo Roger Bastide, procurando confirmar ou refutar sua hipótese que um dos significados do misticismo pudesse representar a emergência do sagrado selvagem. Esta expressão designa a presença de elementos simbólicos que se manifestam de modo espontâneo ou explosivo nos rituais religiosos. Processos como a secularização e a laicização, decorrentes da institucionalização e modernidade da religião, fazem manifestar o sagrado selvagem, revelando os resíduos das produções sócio -culturais aparentemente ocultas ou mesmo latentes.Os instrumentos utilizados para a realização da pesquisa são trechos de obras literárias características do Protestantismo como A Peregrina e O Peregrino de autoria de John Bunyan, bem como jornais e periódicos evangélicos brasileiros referentes à segunda metade do século XIX: O Estandarte, Puritano e Expositor Cristão, que transmitiam concepções do Puritanismo e do Pietismo. Trechos de diários dos missionários e textos autobiográficos de pastores complementam a análise. O trabalho situa-se historicamente no período antecedente ao da Reforma, seu desenvolvimento e desdobramentos. Priorizaram-se especialmente os movimentos de reavivamento inglês e americano. em suas respectivas influências no imaginário e nas práticas religiosas brasileiras. Após cuidadosa leitura, seleção e organização por unidade de sentido dos dados analisados, firmou-se a hipótese de que a mística protestante é um elemento constitutivo do Protestantismo, representando modalidades de significação social, entre as quais destacam-se as mediações culturais entre: razão/emoção; ingularização/institucionalização; fragmentação/unidade; tradição/inovação; e padronização/automia, expressando relações com as formas de poder, mudança social e divergência de interesses sócio-econômicos.Verificou-se a existência, principalmente nas camadas socialmente menos privilegiadas da população, de indícios relevantes de aproximação cultural entre alguns elementos de práticas religiosas do Pentecostalismo vinculadas ao campo simbólico africano e indígena. Sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas, revelando os significados das formas de expressão místicas no Protestantismo brasileiro e suas relações com o Pentecostalismo. Essas investigações podem clarificar os processos de justaposição de elementos culturais distintos nas práticas religiosas brasileiras, como afirmados por Roger Bastide, e corroborados por esta pesquisa.
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Ao escolher o tema A recepção da teologia de Bonhoeffer na América Latina, a intenção é problematizar a influência exercida pelo teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer na teologia latino-americana, tratando-se do aporte de seus textos em solo latinoamericano, mas também de sua leitura, seleção e re-escritura crítica até nossos dias, quando completamos um século de seu nascimento. A investigação propõe-se a visibilizar o que em sua mensagem e/ou biografia, e de que forma, entusiasmou uma geração de jovens teólogos(as) protestantes e católicos latino-americanos(as), a partir de meados do século XX. Tomou-se por lócus fundamental à Escola Superior de Teologia (EST), da IECLB, ao ecumênico Instituto Superior Evangélico de Estudos Teológicos (ISEDET), de Buenos Aires, Argentina, também a um organismo para-eclesiástico, a Igreja e Sociedade na América Latina (ISAL). A base material privilegiada foi a produção teológica registrada em suas coleções de revistas periódicas, respectivamente, Estudos Teológicos, Cuadernos de Teología e Cristianismo y Sociedad. No entanto, também são analisadas algumas obras de teólogos católicos, dentre eles, Gustavo Gutiérrez, Jon Sobrino, Juan Luis Segundo e Frei Betto; textos referenciais que trazem à luz sua influência sobre a teologia caribenha; além de outros materiais que evidenciam os antigos e novos intérpretes. Os conceitos mobilizadores desta pesquisa são: discurso, conforme o expressam Michel Foucault e Eni Orlandi; memória, a partir de Maurice Halbwacks e Jacques Le Goff; dialética, Leandro Konder; fenomenologia, Husserl, Heidegger; marcas, Carlo Ginzburg e imagem/imaginário, Castoriadis.(AU)
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Psychology is a relatively new scientific branch and still lacks consistent methodological foundation to support its investigations. Given its immaturity, this science finds difficulties to delimit its ontological status, which spawnes several epistemological and methodological misconceptions. Given this, Psychology failed to demarcate precisely its object of study, leading, thus, the emergence of numerous conceptions about the psychic, which resulted in the fragmentation of this science. In its constitution, psychological science inherited a complex philosophical problem: the mind-body issue. Therefore, to define their status, Psychology must still face this problem, seeking to elucidate what is the mind, the body and how they relate. In light of the importance of this issue to a strict demarcation of psychological object, it was sought in this research, to investigate the mind-body problem in the Phenomenological Psychology of Edith Stein (1891-1942), phenomenologist philosopher who undertook efforts for a foundation of Psychology. For that, the discussion was subsidized from the contributions of the Philosophy of Mind and the support of the phenomenological method to the mind-body problem. From there, by a qualitative bibliographical methodology, it sought to examine the problem of research through the analysis of some philosophical-psychological philosopher's works, named: "Psychic Causality” (Kausalität Psychische, 1922) and “Introduction to Philosophy" (Einführung in die Philosophie, 1920). For this investigation, it was made, without prejudice to the discussion, a terminological equivalence between the terms mind and psyche, as the philosopher used the latter to refer to the object of Psychology. It sought to examine, therefore, how Stein conceived the psyche, the body and the relationship between them. Although it wasn't the focus of the investigation, it also took into account the spiritual dimension, as the philosopher conceived the human person as consisting of three dimensions: body, psyche and spirit. Given this, Stein highlighted the causal mechanism of the psyche, which is based on the variations of the vital force that emerges from the vital sphere. In relation to the corporeal dimension, the philosopher, following the analysis of Edmund Husserl (1859-1938), highlighted the dual aspect of the body, because it is at the same time something material (Körper) and also a linving body (Leib). On the face of it, it is understood that the psyche and the body are closely connected, so that it constitutes a dual-unit which is manifested in the Leib. This understanding of the problem psyche-mind/body provides a rich analysis of this issue, enabling the overcoming of some inconsistencies of the monistic and dualistic positions. Given this, it allows a strict elucidation of the Psychology object, contributing to the foundation of this science.
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Levinas’s reflections arose as a critique of traditional philosophy which, since it was based on presence and identity, leads to the exclusion of the other. Instead of an onto-logical thought the Lithuanian proposes that the ipseity of the human being be constituted by alterity, and that it be so ethically, because the subject is sub-ject, that is, that which upholds, responsibility. In an attempt to take the obligatory attention to the otherness of the other even further, Derrida would develop a radical critique of the Levinasian posture. Deconstruction of every trace of ipseity and sovereignty in the relationship with the other, the reading that we have done of the work of Derrida opts for a no definable understanding of the human. That is why every de-limitation of an ethical field as a properly human implies a brutal violence that the levinasian humanism of the other tried to exceed.
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El arteterapia permite una aproximación creativa biográfica particularmente valiosa en la etapa final de la vida. La persona enferma presenta múltiples necesidades – físicas, emocionales, sociales y espirituales – que solo una atención holística puede pretender abarcar, tal como lo contempla la filosofía de los cuidados paliativos. El arteterapeuta integrado en el equipo interdisciplinar contribuye a aliviar y acompañar el sufrimiento del paciente y su familia. Se presentan aquí las bases teóricas y la metodología de la intervención, así como el marco sanitario en el cual se inscribe.
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Partiendo del estudio filológico y filosófico de textos autógrafos clásicos (Agustín de Hipona) y del siglo XX (Paul Claudel, André Frossard, Max Jacob, Manuel García Morente), se pretende la fijación de un esquema fenomenológico que se repite en los casos de conversión súbita en el ámbito católico, así como las imágenes arquetípicas que aparecen. Asimismo, se busca la catalogación de la conversión súbita dentro del estudio contemporáneo de la fenomenología de las religiones.
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De manera paradójica, la actualidad de la hermenéutica debe buscarse en su diálogo con la tradición filosófica. Diálogo que daría comienzo, en primer lugar, con su recepción de Husserl, la cual no se puede entender tanto como una traición al proyecto fenomenológico cuanto como un llevarlo hasta sus últimas consecuencias. En segundo lugar, la vuelta sobre el proyecto moderno (no concebida como destrucción sino como intento de comprensión) conduciría a un dialógo con Kant y a la discusión de la posición de un sujeto trascendental como condición de la objetividad. Es precisamente esta idea de diálogo la que define la hermenéutica como una apertura a lo otro en tanto que otro y no como un ejercicio de asimilación. Finalmente, si esta apertura al otro no cristaliza en un proyecto ético definido es, justamente, porque trata de pensar el fundamento de lo ético.
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In this paper I discuss one of the most significant strategies in Spinoza’s theoretical approach against those that entrave its understanding in a very powerful way. As well as Descartes, Spinoza uses the inmediate or unreflexive experience for developing his conception of free will or the distinction between body and soul, but he does so in order to prove that the experience is useful to demonstrate some purely anti-Cartesian thesis that express the core principles of Spinozism.
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The essay intends to demonstrate the need to postulate an (invisible) spiritual reality in the human being as a condition of possibility of the world’s visibility. For that purpose, it employs the phenomenological method. It describes the structure of human sensitive perception. This description firstly presents the world’s structure (first distance). Secondly, it manifests the importance of the body as a border element between the soul and the world and as an organ by means of which the soul structures the world. It is the second distance the distance between the body and the world. But, thirdly, the description states that, no matter how intimately the soul interpenetrates the body and requires it to know the world, the soul is not the body. It is the third distance or the primordial distance between the soul and everything else (including the body itself).
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Wydział Nauk Społecznych: Instytut Filozofii