961 resultados para Educação Brasil


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O objetivo deste trabalho foi analisar a proposta educacional das Escolas Metodistas a partir do relacionamento destas com a prpria estrutura eclesistica da Igreja Metodista e com a sociedade brasileira como um todo, na oportunidade em que o Brasil se definia como um pas capitalista dependente. Atravs da pesquisa e anlise dos estatutos, prospectos, anurios, programas de ensino, organizao curricular, revistas educacionais, artigos, discursos, documentos de arquivo, etc, provenientes do Instituto Porto Alegre (IPA), tomado como referencial para interpretar a proposta educacional das Escolas Metodistas, detectaram-se os princpios bsicos-da referida proposta desde a fundao da Escola (1919) at os dias atuais. Procedeu-se anlise da evoluo histrica da Igreja e das Escolas Metodistas sempre considerando a vinculao existente inicialmente com os Estados Unidos (nao hegemnica, externa) e posteriormente com o Estado Brasileiro (dominao interna). Concluiu-se que, na medida em que a sociedade brasileira ia sendo estruturada conforme os principios e propsitos definidos por uma nao hegemnica (Estados Unidos) e que o Estado Brasileiro se organizava como agente de uma dominao interna, as Escolas Metodistas passaram do nivel de dependncia externa para um nvel de dependncia interna, e o relativo xito de sua proposta educacional diluiu-se com a implantao do sistema oficial de ensino no pas.

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As pesquisas sobre as motivaes que levam crianas e jovens prtica de atividades fsicas e desportivas vm recebendo crescente destaque na literatura desportiva. O presente trabalho teve por objetivo central explorar e avaliar um grupo de 6 (seis) das mais relevantes dimenses motivacionais associadas prtica regular de atividades fsicas, que melhor descrevem os jovens tenistas brasileiros da faixa etria de 13 a 16 anos: Controle de Estresse, Sade, Prazer, Competitividade, Sociabilidade e Esttica. Mais especificamente, o estudo procurou verificar se h diferena estatisticamente significativa entre as dimenses motivacionais dos tenistas segundo as variveis controladas: Sexo; Categorias (at 14anos e at 16 anos); Ranking (tenistas integrantes do ranking (IR) e tenistas no integrantes do ranking (NIR)); Experincia em competies (tenistas estreantes em competies (ER) e tenistas no estreantes em competies (NER)). Para tanto, aplicou-se o Inventrio de Motivao Prtica Regular de Atividades Fsicas (IMPRAF-126; Balbinotti, 2004). O IMPRAF-126 respondido numa escala do tipo Likert de cinco pontos (1 Isto me motiva pouqussimo a 5 Isto me motiva muitssimo) para verificar, em valores nominais, as dimenses que mais motivam os tenistas prtica de atividades fsicas regulares. O IMPRAF-126 foi aplicado em 226 jovens tenistas de ambos os sexos, com idades entre 13 e 16 anos. Todos os tenistas participam das competies promovidas pelas Federaes Gacha e Catarinense de Tnis. Constatou-se que a dimenso que mais motiva os tenistas prtica regular de atividades fsicas o Prazer seguido por um grupo, indissocivel estatisticamente, formado pela Competitividade e a Sade. Seguem-se a este grupo a Sociabilidade, a Esttica e o Controle de Estresse. Avaliando as motivaes dos tenistas com as variveis controladas, percebe-se que o Controle de Estresse motiva significativamente mais os tenistas do sexo masculino em comparao com as tenistas do sexo feminino. Tenistas da Categoria at 16 anos se motivam significativamente mais que os da categoria at 14 anos pela Sociabilidade. A Competitividade motiva significativamente mais aos tenistas IR do que aos tenistas NIR. Os tenistas NEC se motivam significativamente mais que os tenistas EC pela Competitividade. Os resultados deste estudo sugerem que a prtica dos jovens tenistas brasileiros se origina predominantemente pelas suas motivaes intrnsecas. Recomendamos que novos estudos com tenistas e com atletas de outros esportes, sejam realizados para aprofundar os conhecimentos sobre a motivao dos jovens prtica de atividades fsicas.

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O presente trabalho parte do pressuposto de que o desenvolvimento das ideias e aes humanas indissocivel do processo de evoluo da mquina, destacando o aspecto interativo a existente: a mente que concebe a mquina e que, por sua vez, passa a servir de modelo para, essa mesma mente construir a sua viso de mundo. O objetivo principal consiste em analisar as bases epistemolgicas do processo educacional brasileiro a partir do desenvolvimento da prpria mquina, o qual, segundo a teoria aqui adotada, subdivide-se em quatro etapas: a mquina Pr-Clssica, a mquina Clssica, a mquina Ciberntica e a mquina Informacional. A hiptese aqui apresentada, e no final confirmada, a de que, apesar de hoje o mundo estar subjugado s propriedades da maquina informacional, na estrutura do processo educacional brasileiro predominam as caractersticas epistmicas da maquina clssica, devido a nossa educação continuar arraigada em aspectos constitutivos dessa mquina: em sua Igica (linear), em seu ritmo (padro de comportamento) e em sua morfologia (elementarizao). Atravs desse estudo procura se evidencia que transformaes se operaram (ou no) no processo educacional brasileiro e a necessidade de uma redefinio conceitual e metodolgica da prpria educação, de forma que se minimize a distncia entre a mesma e o progresso tecnolgico.

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Esta pesquisa objetivou verificar como foi construda a afirmao do direito ao ensino mdio no ordenamento constitucional-legal brasileiro desde o final do perodo imperial at a dcada de 90 do sculo XX. Para isto, apresento aspectos referentes a transformaes de vrios gneros que delimitaram a afirmao do direito ao ensino mdio no ordenamento constitucional-legal brasileiro. As trajetrias da pesquisa e do texto da dissertao buscaram, ento, a compreenso da construo histrica do direito ao ensino mdio. Para interpretar a afirmao de tal direito no ordenamento jurdico utilizei algumas diretrizes consideradas como relevantes para o estudo, sendo elas: os processos de descentralizao/centralizao, a definio de competncias das esferas de governo, a obrigatoriedade e gratuidade do ensino mdio, o dever do Estado para com a oferta desta etapa do ensino e o estabelecimento da vinculao de recursos financeiros pblicos. Foi realizada, ainda a contextualizao do ensino mdio em termos de sua funo social, sua estrutura, seu currculo e sua oferta, em diferentes momentos histricos.Para a realizao da pesquisa foram utilizados o mtodo histrico e a pesquisa de interpretao legal. O procedimento adotado foi o de, em primeiro lugar, realizar a coleta de informaes em fontes primrias e secundrias e, num segundo momento, proceder interpretao das fontes primrias, com o auxlio de fontes secundrias, especialmente de estudos que se debruam sobre o ordenamento constitucional-legal da educação brasileira. As fontes primrias utilizadas foram documentos legais e normativos dos perodos imperial e republicano. O ensino mdio, atualmente a ltima etapa da Educação Bsica, passou por uma trajetria histrica de muitas reformas e de pouco acesso a grandes parcelas da sociedade. Desde a Primeira Repblica at os dias de hoje, alguns processos foram determinantes para a afirmao do direito ao ensino mdio. A definio de competncias para os entes federados, a amplitude e o carter da descentralizao e centralizao administrativa e normativa, a garantia da gratuidade e o estabelecimento na legislao de vinculao de recursos para a educação, so fatores que em todo o perodo estudado garantem, em intensidades diferenciadas, o direito ao ensino mdio. Porm, apesar de termos hoje em nosso ordenamento constitucional-legal enunciados que garantem parcialmente este direito, ainda so requeridos avanos para que se efetive de maneira contundente o acesso de todos a este nvel de ensino; a obrigatoriedade seria condio forte nesse sentido. O direito de acesso ao ensino mdio foi muito restrito no perodo inicial de constituio do Estado Brasileiro, apresentando uma maior abrangncia a partir do segundo perodo republicano e chegando quase que total afirmao nos dias de hoje. A delimitao atual do direito contempla o dever do Estado na efetiva proteo do acesso ao ensino mdio, assim como o carter prospectivo dos deveres implcitos na sua universalizao, obrigatoriedade e gratuidade.

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Economic theory suggests that a rmative action can either reduce or enhance incentives to invest in human capital. Empirical evidence on this matter, however, is still lacking. Using dierence in dier- ence estimates, this paper evaluates the eects of the quota system in the admission to Brazilian public universities on the pro ciency of high school students. Our ndings show that favored groups attained lower scores, suggesting a negative link between a rmative action and incentives for eort and skill acquisition.

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Cash transfers targeted to poor people, but conditional on some behavior on their part, such as school attendance or regular visits to health care facilities, are being adopted in a growing number of developing countries. Even where ex-post impact evaluations have been conducted, a number of policy-relevant counterfactual questions have remained unanswered. These are questions about the potential impact of changes in program design, such as benefit levels or the choice of the means-test, on both the current welfare and the behavioral response of household members. This paper proposes a method to simulate the effects of those alternative program designs on welfare and behavior, based on microeconometrically estimated models of household behavior. In an application to Brazils recently introduced federal Bolsa Escola program, we find a surprisingly strong effect of the conditionality on school attendance, but a muted impact of the transfers on the reduction of current poverty and inequality levels.

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A qualidade do ensino em nvel bsico e o acesso aos nveis tcnico e superior so atualmente as principais demandas em relao educação no Brasil. As opinies expressas nas redes sobre o sistema educacional indicam que a agenda pblica para o setor superou de fato a fase da universalizao do acesso ao nvel bsico, concentrando-se nos resultados. O alto nmero de menes a ensino tcnico e superior mostram que a qualificao para o mercado e a entrada na universidade ainda so uma demanda importante, apesar da recente expanso do acesso.

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Este trabalho insere-se no campo dos estudos organizacionais, uma vez que descreve as transformaes sofridas na instituio de ensino superior privado (IESP) brasileira Sociedade de Ensino Superior Uninao (SESU) nome fictcio , aps sua abertura de capital em 2008. Desde 1961 no Brasil, as instituies privadas comportam a maioria dos alunos matriculados no ensino superior e vm alterando seus formatos organizacionais, em resposta s mudanas legais e ao aumento do nmero de egressos do ensino mdio. Esse trabalho apresenta um estudo de caso nico exploratrio, que descreve os principais aspectos organizacionais transformados durante o processo vivido na SESU, os impactos causados no modelo de ensino e a percepo de como a relao entre as pessoas mudou. Identificou-se que a IESP vem criando um modelo capaz de entregar ensino com qualidade acadmica, apesar de ainda no ser claro o espao ocupado pela pesquisa. Para construir esse modelo, a IESP valeu-se do uso intensivo de tecnologia e instaurou processos de controles administrativo e docente. Na literatura brasileira e internacional, h vasta crtica s mudanas do setor educacional e s consequncias acadmicas das alteraes organizacionais de IESPs, como as da SESU. No entanto, nesses trabalhos, nota-se falta de dados empricos que descrevem essas transformaes. Esse trabalho contribui com a literatura atual acrescentando esses tipos de dados s presentes discusses, do ponto de vista da IESP.

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Entre os desafios para a implementao da poltica de desenvolvimento social do Brasil, muito tem sido discutido acerca das dificuldades de capacitao dos profissionais que diariamente executam aes que traduzem esta poltica. Parte da dificuldade decorrente das transformaes ocorridas nas ltimas dcadas nas Polticas Pblicas de Assistncia Social no pas e no entendimento destas novas demandas. O Brasil est transformando a sua antiga poltica assistencialista na do direito social. A capacitao e a garantia da educação continuada e da educação permanente so elementos fundamentais e estruturantes para a consolidao deste novo projeto de poltica social. Neste sentido, a criao de uma escola de governo no Estado de So Paulo, com a perspectiva de capacitao e educação continuada dos profissionais envolvidos na prestao de servios socioassistenciais, vem colaborar com a formao dos atores sociais (servidores e prestadores de servio), capazes de executar e aprimorar as polticas sociais regionais e do SUAS, de forma transversal e multidisciplinar, visando garantir o direito e o acesso a bens e servios aos cidados e grupos em situao de vulnerabilidade e risco social e pessoal. Este trabalho busca resgatar o contexto e as motivaes que levaram criao da Escola de Desenvolvimento Social do Estado de So Paulo (EDESP), sua histria e as expectativas em torno dela, permitindo, a partir de experincias em outras escolas de governo e referenciais de boas prticas, elencar alguns pontos para reflexo.

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Esta tese buscou identificar e analisar os fatores que influenciam a implementao da poltica de Educação Infantil nas creches conveniadas da prefeitura de So Paulo. Ao constatar a existncia de um cenrio de desigualdade no atendimento oferecido pelas creches, a pesquisa investigou coincidncias e singularidades entre dois grupos de creches, respectivamente consideradas de boa e de m qualidade. O objetivo principal foi verificar as causas que contribuem para a diferena na qualidade do atendimento e as implicaes desses fatores para a implementao da poltica de Educação Infantil. Foram analisadas 25 creches pertencentes s Diretorias Regionais de Educação de Butant, Campo Limpo e Guaianases. Verificou-se que os recursos da entidade mantenedora e a forma como esta apoia a creche tm grande peso no atendimento oferecido, alm do papel exercido pela direo do equipamento e a sua localizao. Adicionalmente, foi investigada a influncia da atuao da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação e, mais especificamente, das suas Diretorias Regionais. Constatou-se que, ao no lidar institucionalmente com as desigualdades existentes na rede conveniada, o poder pblico municipal contribui para sua manuteno. As condies que interferem no atendimento so materializadas por meio do espao fsico e dos materiais pedaggicos disponveis, das caractersticas da equipe de profissionais (nmero de funcionrios, acesso formao continuada e nvel de remunerao) e da diversidade de atividades oferecidas s crianas. A partir dos resultados encontrados propem-se o aprofundamento do debate sobre as desigualdades presentes na rede de creches conveniadas que leve em conta a diferenciao existente entre rede direta e conveniada, a formao disponibilizada pela Prefeitura s equipes das creches conveniadas e outros recursos necessrios para apoiar as creches que no dispem de condies adequadas para oferecer um bom atendimento.

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O estudo objetivou dimensionar o valor estratgico dos Serious Games e da Gamificao como alternativas pedaggicas em favor do aprendizado sobre Gesto Pblica. De cunho exploratrio e descritivo, o estudo, visa fornecer algum conhecimento sobre ferramentas alternativas de apoio ao ensino da Gesto Pblica, tomando o papel dos jogos digitais como instrumentos contributivos aos educadores. A metodologia aplicada fenomenolgica, pois buscou extrair significados por intermdio dos sujeitos, a fim de obter uma maior compreenso do fenmeno de aprendizagem baseada em jogos digitais. A investigao foi conduzida por pesquisas bibliogrficas e de campo, na qual a coleta de dados foi obtida por meio de entrevistas por pautas. Ao todo, a amostra contemplou 18 sujeitos envolvidos com games em educação, baseando-se em trs critrios: pesquisa, desenvolvimento e aplicao. Foram analisados artigos e publicaes de autores brasileiros, constatando-se a baixa produo sobre o tema, principalmente, de cunho qualitativo sobre ao assunto. Alm disso, observou-se uma presena de livros e publicaes em lngua inglesa muito superior s produes nacionais, por essa razo, a pesquisa buscou ampliar a discusso sobre o tema. Como resultados das entrevistas, foram destacados benefcios cognitivos, pedaggicos, interacionais com base nas teorias interacionistas de Vygotsky e Piaget, nas quais os jogos digitais formam espaos de aprendizagem e interao, cabendo, contudo, aos educadores, a escolha de empreg-los ou no em salas de aula. Os resultados tambm revelam alguns problemas de implementao, tais como: (1) falta de investimentos em treinamento dos professores, (2) falta de infraestrutura nas instituies de ensino, (3) integrao curricular, (4) acesso infraestrutura/tecnologia em comunidades ribeirinhas fora dos grandes centros urbanos, (5) adequao ao pblico-alvo, pois nem todos os estudantes se interessam por jogos eletrnicos. Ao final, iniciativas do MEC tm propiciado a busca de novas ferramentas e tecnologias que venham a incrementar as prticas pedaggicas, e nesse sentido, os jogos digitais adequam-se a esta realidade exigida, pois trazem consigo novas reflexes acerca do ensino, do papel dos professores, e de novas possibilidades no ensino de Gesto Pblica. O valor estratgico dos games revela-se como uma ferramenta pedaggica propiciadora de espaos de aprendizado alicerados em: interatividade, imerso e interconectividade, responsveis por tornarem os aluno sujeitos ativos no processo educacional.

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Participantes do dia da pesquisa de 2008 falam sobre o evento

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Participantes do Dia da Pesquisa de 2008 falam sobre o evento

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Alunas que participaram do Programa Conexo Local 2008 falam sobre suas experincias

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Participantes falam sobre o dia da pesquisa de 2009, com nfase para a experincia do Programa Conexo Local