982 resultados para Diametro mesio-distal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi evidenciar as repercussões histopatológicas da colostomia no segmento desfuncionalizado e, dessa forma, criar um modelo experimental da colite de derivação fecal (CO). Foram utilizados 65 ratos, adultos, da raça Wistar, com peso variando de 220 a 300 g. Os animais foram divididos em 13 grupos, contendo cinco ratos. Do grupo 1 ao grupo 12, os animais foram submetidos a laparotomia mediana, sendo realizada uma colostomia terminal tipo boca única, e observados, por períodos variados de tempo, com o máximo de cem dias. Os animais, após serem mortos, foram necropsiados e retirado o segmento co1ônico desfuncionalizado para a avaliação histopatológica. Essa avaliação consistia de uma análise quantitativa, através da medida da espessura da mucosa colônica, e de uma análise qualitativa, mediante avaliação subjetiva: da presença de infiltrado inflamatório agudo ou crônico na lâmina própria; das alterações na arquitetura das criptas colônicas; da presença de hiperplasia folicular linfóide e de linfócitos na luz dos vasos da submucosa; e da presença de eosinófilos na luz intestinal. No grupo 12, após o 100° dia de pós-operatório (OPO), foi realizada a reconstrução do trânsito intestinal, e, após trinta dias, o cólon descendente foi retirado para a análise histopatológica. O método de Tukey e o teste "t" de Student foram utilizados como parte da análise dos resultados. Verificou-se uma redução estatisticamente significante da espessura da mucosa colônica a partir do 4000PO. Concluiu-se que a colostomia desfuncionalizante realizada em ratos reproduziu alterações histopatológicas compatíveis com a colite de derivação, e que estas mostraram-se reversíveis após a reconstrução do trânsito intestinal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se, retrospectivamente, a evolução pós-operatória das varizes esofagogástricas em 40 pacientes submetidos a um dos seguintes procedimentos cirúrgicos: a (n=27) derivação esplenorrenal distal (ERD) e B (n=13) derivação esplenorrenal proximal (ERP). Todos os pacientes tinham hipertensão porta esquistossomótica com diagnóstico prévio de varizes do esôfago, presentes ou não no estômago, com um ou mais episódios de sangramento. Os pacientes foram submetidos a um dos procedimentos cirúrgicos de acordo com a preferência do cirurgião assistente. Foram realizadas, nesses pacientes, endoscopias no período pré-operatório e aos seis, 12 e 18 meses no pós-operatório. Os dados de cada endoscopia foram coletados e comparados entre os grupos, verificando-se a presença de varizes do esôfago e estômago nos diferentes períodos, comparando esses achados através do teste do qui-quadrado, com significância para p<0,05. Os resultados obtidos não mostraram casos de ressangramento até o 18º mês pós-operatório, nem casos de encefalopatia. Foram diagnosticadas varizes esofágicas, no pré-operatório, em 100% dos pacientes nos dois grupos. No período pós-operatório, houve redução significativa das varizes do esôfago, quando estudados os dois grupos conjuntamente, para 40% no sexto mês (p = 0,0002), 30% no 12º mês (p = 0,003) e 27,5% no 18º mês (p = 0,003). No sexto mês pós-operatório, a incidência de varizes do esôfago foi maior nos pacientes com ERD quando comparados àqueles com ERP (51,9% vs. 15,4%, p = 0,03). Quando estudadas as varizes aos 12 e 18 meses não foi observada diferença significativa entre pacientes submetidos a ERD ou ERP (12º mês, 37% vs. 15,4%; 18º mês, 25,9% vs. 30,8%). Foram vistas varizes gástricas em 37,5% dos pacientes, com redução significativa no sexto mês (2,5%, p = 0,005). Entretanto, quando comparada com a freqüência do sexto mês, houve aumento significativo no 12º mês (5%, p = 0,00001) e 18º mês (7,5%, p = 0,02). Quando comparados os grupos, no período pré-operatório, estas varizes estiveram presentes mais freqüentemente no grupo submetido a ERP (69,2% vs. 26%, p = 0,0005), sem diferença significativa no período pós-operatório (6º mês, 16,6% vs. 0%; 12º mês, 33,3% vs. 0%; 18º mês, 33,3% vs. 11,1%). Este trabalho demonstrou que os dois tipos de cirurgia têm resultado semelhante em relação à resolução das varizes do esôfago e estômago no 18º mês, mas os resultados indicam que a redução na incidência das varizes do esôfago se acompanha de aumento das varizes gástricas, provavelmente devido à abertura de novas vias colaterais de drenagem em casos de persistência de uma pressão porta aumentada ou mau funcionamento da derivação esplenorrenal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: A esplenectomia simplifica a pancreatectomia distal no trauma mas tem o inconveniente de aumentar a vulnerabilidade do paciente às infecções. O objetivo é avaliar se a preservação do baço na referida cirurgia é exeqüível e segura. MÉTODOS: A preservação do baço foi feita em 52 pacientes (48%) entre 108 submetidos à pancreatectomia distal. Quarenta e cinco (86,5%) do sexo masculino e sete (13,5%) do sexo feminino. Idade variou de seis a 42 anos com média de 22,1 anos. Trauma penetrante foi a causa da lesão em 35 (67%) com 27 (77%) por arma de fogo e oito (23%) por arma branca. Contusão foi responsável pela lesão em 17 (33%). RESULTADOS: Não houve óbito. Fístula pancreática ocorreu em seis (11,5%) pacientes; coleção subfrênica em seis (11,5%); pancreatite em dois (3,8%); abcesso de parede em quatro (8%); pneumonia em quatro (8%). Quarenta pacientes tiveram lesões associadas. O ISS médio foi de 19,3. O baço apresentava lesão em 13 pacientes. Sete foram submetidos à esplenorrafia e seis à ressecção parcial. Em 51 pacientes o baço foi conservado com os vasos esplênicos. Em um caso foi feita a ligadura proximal e distal dos vasos esplênicos (técnica Warschaw). Permanência hospitalar média de 12 dias. CONCLUSÃO: A pacreatectomia distal com preservação do baço mostrou ser segura nos pacientes estáveis, mesmo na presença de lesões associadas. A ausência de óbitos e a participação de cirurgiões em fase de treinamento confirmam sua segurança.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar os resultados da derivação espleno-renal distal (DERD) com ligadura da artéria esplênica (LAE) em pacientes com hipertensão portal esquistossomótica e história de sangramento por varizes esôfago-gástricas. MÉTODO: Estudo prospectivo de trinta pacientes que foram divididos em dois grupos: 15 foram submetidos à DERD (Grupo I) e 15 foram submetidos à DERD associada à LAE (Grupo II). Os pacientes foram acompanhados por 24 meses, e estudados quanto à recorrência de hemorragia digestiva por ruptura de varizes, controle endoscópico das varizes e permeabilidade da anastomose através de ultra-sonografia e angiografia. RESULTADOS: Um paciente do Grupo I (6,67%) apresentou trombose da anastomose e recidiva hemorrágica em decorrência de varizes. No Grupo II, nenhum paciente, em dois anos de observação, desenvolveu trombose da anastomose e hemorragia digestiva. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Quanto à análise endoscópica após seis meses, houve redução do tamanho ou desaparecimento das varizes em 80% dos pacientes do Grupo I e em 93% daqueles do Grupo II. CONCLUSÕES: A derivação espleno-renal distal com ligadura da artéria esplênica não está associada a uma maior incidência de trombose da anastomose, de recidiva hemorrágica e nem modificou o tamanho das varizes esôfago-gástricas em comparação com a derivação espleno-renal distal isolada.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Mostrar a possibilidade da utilização do 1/3 proximal da perna como região doadora para o retalho fasciocutâneo sural de pedículo distal. MÉTODO: Estudo prospectivo de cinco casos operados para o tratamento de feridas de diversas etiologias na região distal da perna e pé, com utilização de retalho sural de pedículo distal abrangendo tecido da região superior da perna. Os tamanhos dos retalhos, e dos pedículos, e a incidência de perda parcial e total dos retalhos foram avaliados. RESULTADOS: Todos os casos tiveram uma evolução final satisfatória, com cicatrização da ferida e preservação anatômica e funcional do membro. Houve necrose parcial da área cutânea em dois retalhos. Não houve perda total de nenhum dos retalhos. Em dois casos necessitamos de mais de um tempo cirúrgico. CONCLUSÕES: A utilização de tecido fasciocutâneo da região superior da perna, correspondente ao trajeto subfascial do nervo, é possível e confere ao cirurgião a possibilidade de confeccionar retalhos mais amplos para tratar lesões mais extensas do tornozelo ou com pedículos mais longos para tratar as regiões do retropé e mediopé.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Determinar parâmetros anátomo-cirúrgicos para o acesso rápido, seguro e preciso da veia basílica no terço distal do braço e avaliar os aspectos anatômicos relacionados à presença, número e sintopia neural na região. MÉTODO: Foram utilizados 30 membros superiores de cadáveres adultos, brasileiros, do sexo masculino (27 a 58 anos), fixados em solução de formalina a 10%. Foi criado um método trigonométrico utilizando-se parâmetros anatômicos, determinando-se um triângulo cujo ápice foi o ponto de referência para a localização da veia basílica no terço distal do braço. A região foi dissecada e a veia exposta. O método foi também utilizado na dissecação venosa de 15 pacientes. RESULTADOS: A veia basílica foi encontrada na face medial do terço distal do braço de todos os cadáveres, localizando-se no ápice do trígono em 70% dos casos e em situação medial em relação ao mesmo em 30%. Em 83,33% havia ramos dos nervos cutâneos mediais do braço e antebraço junto à adventícia da veia basílica. Foram encontrados dois ramos dos nervos cutâneos mediais do braço e antebraço relacionados a cada veia basílica em 90% dos membros superiores e apenas um ramo no restante. Em 30% dos casos existiam ramos posteriores à veia basílica, o que deve ser considerado ao se realizar a dissecação da mesma. CONCLUSÕES: O método proposto para a localização da veia basílica mostrou-se eficaz, rápido, seguro e preciso, indicando ser uma boa opção de acesso venoso no paciente em estado crítico que necessite de tal procedimento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To verify whether the ileal exclusion interferes with liver and kidney functional changes secondary to extrahepatic cholestasis.METHODS: We studied 24 rats, divided into three groups with eight individuals each: Group 1 (control), Group 2 (ligation of the hepatic duct combined with internal biliary drainage), and Group 3 (bile duct ligation combined with internal biliary drainage and exclusion of the terminal ileum). Animals in Group 1 (control) underwent sham laparotomy. The animals of groups 2 and 3 underwent ligation and section of the hepatic duct and were kept in cholestasis for four weeks. Next, they underwent an internal biliary bypass. In Group 3, besides the biliary-enteric bypass, we associated the exclusion of the last ten centimeters of the terminal ileum and carried out an ileocolic anastomosis. After four weeks of monitoring, blood was collected from all animals of the three groups for liver and kidney biochemical evaluation (albumin, ALT, AST, direct and indirect bilirubin, alkaline phosphatase, cGT, creatinine and urea).RESULTS: there were increased values of ALT, AST, direct bilirubin, cGT, creatinine and urea in rats from Group 3 (p < 0.05).CONCLUSION: ileal exclusion worsened liver and kidney functions in the murine model of extrahepatic cholestasis, being disadvantageous as therapeutic procedure for cholestatic disorders.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The objective of the present study was to establish the frequency of psychiatric comorbidity in a sample of diabetic patients with symmetric distal polyneuropathy (SDPN). Sixty-five patients with type 2 diabetes mellitus were selected consecutively to participate in the study at Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia. All patients were submitted to a complete clinical and psychiatric evaluation, including the Portuguese version of the structured clinical interview for DSM-IV, the Beck Depression Inventory, the Neuropathy Symptom Score, and Neuropathy Disability Score. SDPN was identified in 22 subjects (33.8%). Patients with and without SDPN did not differ significantly regarding sociodemographic characteristics. However, a trend toward a worse glycemic control was found in patients with SDPN in comparison to patients without SDPN (HbA1c = 8.43 ± 1.97 vs 7.48 ± 1.95; P = 0.08). Patients with SDPN exhibited axis I psychiatric disorders significantly more often than those without SDPN (especially anxiety disorders, in general (81.8 vs 60.0%; P = 0.01), and major depression - current episode, in particular (18.2 vs 7.7%; P = 0.04)). The severity of the depressive symptoms correlated positively with the severity of SDPN symptoms (r = 0.38; P = 0.006), but not with the severity of SDPN signs (r = 0.07; P = 0.56). In conclusion, the presence of SDPN seems to be associated with a trend toward glycemic control. The diagnosis of SDPN in diabetic subjects seems also to be associated with relevant psychiatric comorbidity, including anxiety and current mood disorders.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Hyperuricemia is associated with renal stones, not only consisting of uric acid (UrAc) but also of calcium oxalate (CaOx). Glycosaminoglycans (GAGs) are well-known inhibitors of growth and aggregation of CaOx crystals. We analyzed the effect of noncrystalline UrAc on GAG synthesis in tubular distal cells. MDCK (Madin-Darby canine kidney) cells were exposed to noncrystalline UrAc (80 µg/mL) for 24 h. GAGs were labeled metabolically and characterized by agarose gel electrophoresis. The expression of proteoglycans and cyclooxygenase 2 (COX-2) was assessed by real-time PCR. Necrosis, apoptosis and prostaglandin E2 (PGE2) were determined by acridine orange, HOESCHT 33346, and ELISA, respectively. CaOx crystal endocytosis was evaluated by flow cytometry. Noncrystalline UrAc significantly decreased the synthesis and secretion of heparan sulfate into the culture medium (UrAc: 2127 ± 377; control: 4447 ± 730 cpm) and decreased the expression of perlecan core protein (UrAc: 0.61 ± 0.13; control: 1.07 ± 0.16 arbitrary units), but not versican. Noncrystalline UrAc did not induce necrosis or apoptosis, but significantly increased COX-2 and PGE2 production. The effects of noncrystalline UrAc on GAG synthesis could not be attributed to inflammatory actions because lipopolysaccharide, as the positive control, did not have the same effect. CaOx was significantly endocytosed by MDCK cells, but this endocytosis was inhibited by exposure to noncrystalline UrAc (control: 674.6 ± 4.6, CaOx: 724.2 ± 4.2, and UrAc + CaOx: 688.6 ± 5.4 geometric mean), perhaps allowing interaction with CaOx crystals. Our results indicate that UrAc decreases GAG synthesis in MDCK cells and this effect could be related to the formation of UrAc and CaOx stones.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Arkit: A4.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The distal cytoplasmic motifs of leukemia inhibitory factor receptor α-chain (LIFRα-CT3) can independently induce intracellular myeloid differentiation in acute myeloid leukemia (AML) cells by gene transfection; however, there are significant limitations in the potential clinical use of these motifs due to liposome-derived genetic modifications. To produce a potentially therapeutic LIFRα-CT3 with cell-permeable activity, we constructed a eukaryotic expression pcDNA3.0-TAT-CT3-cMyc plasmid with a signal peptide (ss) inserted into the N-terminal that codes for an ss-TAT-CT3-cMyc fusion protein. The stable transfection of Chinese hamster ovary (CHO) cells via this vector and subsequent selection by Geneticin resulted in cell lines that express and secrete TAT-CT3-cMyc. The spent medium of pcDNA3.0-TAT-CT3-cMyc-transfected CHO cells could be purified using a cMyc-epitope-tag agarose affinity chromatography column and could be detected via SDS-PAGE, with antibodies against cMyc-tag. The direct administration of TAT-CT3-cMyc to HL-60 cell culture media caused the enrichment of CT3-cMyc in the cytoplasm and nucleus within 30 min and led to a significant reduction of viable cells (P < 0.05) 8 h after exposure. The advantages of using this mammalian expression system include the ease of generating TAT fusion proteins that are adequately transcripted and the potential for a sustained production of such proteins in vitro for future AML therapy.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tesis (Maestría en Ciencias Odontológicas con especialidad en Periodoncia ) U.A.N.L.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: La utilidad de la tomografía computarizada como prueba de rutina en la toma de decisiones para las fracturas de radio distal no ha sido bien establecida. Metodología: Estudio de concordancia intra e interobservador en el tratamiento de fracturas de radio distal Fernández V. Se realizaron dos visitas, con intervalo de 2 semanas entre ellas a 15 ortopedistas de trauma quienes evaluaron 22 radiografías de muñeca y sus respectivas tomografías con fracturas de radio distal Fernández V, determinaron para cada caso la mejor opción de tratamiento. Se utilizó el coeficiente Kappa para evaluar la concordancia intra e interobservador para el plan de tratamiento propuesto y se analizaron los resultados según la interpretación de este coeficiente según Landis y Koch. Resultados: La concordancia entre radiografía y tomografía fue moderada kappa 0,47 – 0,51 en las dos evaluaciones respectivamente, manteniéndose el cambio de tratamiento entre 24,9% y 26,7% (p‹0,001). La concordancia observada intraobservador para radiografía y tomografía evaluadas de manera individual fue buena (72,1% y 64,2% respectivamente) evidenciándose cambio en la decisión de tratamiento hasta en el 35,8% de las evaluaciones (p‹0,001); se determinó concordancia observada muy buena en los casos a los que se propuso manejo abierto. No se identificó influencia de la edad en la decisión de tratamiento. Conclusiones: Existe buena concordancia entre radiografía simple y tomografía en fracturas de radio distal Fernández V en cuanto a la decisión de tratamiento, siendo alta la concordancia en los casos en los que se decide manejo abierto.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La osteoporosis es una de las condiciones patológicas en mayor crecimiento a medida que la población de tercera edad aumenta, esto se traduce en fracturas por fragilidad como lo son las fracturas de radio distal y las fracturas de cadera, actualmente no se cuentas con datos de la población a estudio que correlacione este tipo de fracturas. Es un estudio retrospectivo de casos y controles donde se obtuvo un grupo de pacientes con fractura de cadera que consultaron a un hospital universitario de alta complejidad en la ciudad de Bogotá, se evaluó la presencia de antecedente de fractura de radio distal y se comparó con un grupo control de trauma en cadera. Se obtuvo un total de 325 casos (72,5%) y 123 (25%) controles. El promedio de edad fue de 81 años, el 70% de los pacientes en ambos grupos correspondió a mujeres. No hubo diferencia en cuanto a la prevalencia de tabaquismo, hipertensión arterial o diabetes en los grupos. No se encontraron diferencias significativas en cuanto a niveles de glicemia, calcio, vitamina D. La presencia de antecedente de fractura de radio distal en grupo con fractura de cadera fue del 7,1% encontrando un OR de 3,91 IC 95%(1,17– 13,10). La presencia de fractura de radio distal como antecedente es un predictor para la fractura de cadera en pacientes mayores. Se necesitan más estudios que correlacionen otras variables que pueden influir en la asociación para fractura de cadera y radio, para así identificar una población específica que se beneficie de un tratamiento temprano.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resuman basado en el de la publicación