1000 resultados para Cultura popular - Colombia


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Etnográfica, vol. VI (2), pág. 251-280

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Trabalho de projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, área de especialização em Comunicação e Artes.

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Etnográfica, vol. 13, N. 2, pp. 467-480

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O dirigente associativo Manuel Ginestal Machado defendeu numa entrevista publicada no Jornal de Santarém, a 20 de Março de 1958, que “todos têm direito à cultura”. Esta afirmação decorria num projecto mais vasto, dinamizado entre as décadas de 30 e 50, na cidade de Santarém, por membros de um grupo social privilegiado que se empenharam na difusão cultural junto dos mais desfavorecidos da cidade, ao mesmo tempo que pretenderam contribuir para a construção da identidade da região do Ribatejo. Maioritariamente ligados ao associativismo, estes homens definiram um amplo projecto de coordenação cultural que constitui o objecto central do estudo de caso que esta tese realiza e na qual igualmente se abordou a história da importância das associações culturais e recreativas na dinâmica da cidade. Como unidades de observação estudaram-se casos significativos, como a organização do Grupo de Coordenação Cultural no pós Segunda Guerra Mundial, a fundação do Círculo Cultural Scalabitano e a tentativa de construir o “Palácio da Música”. Também se estudou o papel desenvolvido pelas mulheres, especialmente nas colectividades, numa sociedade controlada e controladora. Os interesses da vasta e heterogénea classe operária da cidade também mereceram um estudo específico a partir da análise do trabalho desenvolvido pela Sociedade Recreativa Operária. As cadeias de relacionamento cultural estabelecidas pela cidade com a região ribatejana, Lisboa e além fronteiras através da programação estabelecida com a delegação de Santarém da Alliance Française, também foram alvo de estudo. A tese pretende ser um contributo para alargar o conhecimento da história da cultura numa cidade de província, durante as décadas de 30 a 50.

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Como noutros países europeus, também em Portugal a arquitectura popular foi ao longo do século XX objecto privilegiado do interesse de intelectuais de extracção variada, especialmente de arquitectos e antropólogos. Esse interesse começou por se desenvolver entre os arquitectos ligados ao movimento da “Casa Portuguesa”, liderado por Raul Lino. Tendo-se iniciado na viragem do século XIX para o século XX, o movimento da “Casa Portuguesa” estava ainda activo nos anos 1940 e 1950 e foi central tanto nas tentativas do Estado Novo de impor um estilo arquitectónico oficial, como nos modos de representação do cultura popular promovidos pelo regime. As principais ideias defendidas pelo movimento da “Casa Portuguesa” viriam entretanto a ser postas em causa por outras aproximações ao tema, como aquelas que foram propostas: (a) pelo “Inquérito à Habitação Rural”, que teve lugar no início dos anos 1940 e foi conduzido por um grupo de engenheiros agrónomos preocupadas com as condições habitacionais existentes nas áreas rurais portuguesas; (b) pelo “Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal” organizado no final dos anos 1950 por um grupo diversificado de arquitectos modernos hostis ao movimento da “Casa Portuguesa”; (c) e, finalmente, pelas pesquisas conduzidas pelo antropólogo Ernesto Veiga de Oliveira e seus colaboradores no Museu de Etnologia entre 1950 e 1960. O objectivo deste livro é analisar as diferentes aproximações à arquitectura popular em cada um dos estudos mencionados como momentos de uma espécie de “guerra cultural” opondo diferentes visões da arquitectura e da cultura populares e distintos modos de tratamento do laço entre cultura popular e identidade nacional durante os anos do Estado Novo. As visões da ruralidade prevalecentes em cada uma destes estudos sobre arquitectura popular, as tensões entre nacionalismo e modernismo na percepção das virtualidades da arquitectura popular, as discussões sobre unidade e diversidade do país no tocante à arquitectura popular, são alguns dos tópicos que serão tratados com mais detalhe.

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A antropologia e a arquitectura são disciplinas que se têm frequentado com alguma assiduidade, algumas vezes de forma consciente, outras sem que disso se tenham necessariamente dado conta. Uma das mais assíduas plataformas de encontro entre ambas as disciplinas tem sido fornecida pela arquitectura variavelmente designada de “popular”, “vernácula” ou “tradicional”. Por vias diferentes, sobretudo no decurso dos anos 1960, tanto a antropologia como a arquitectura fizeram da arquitectura popular um objecto comum de estudo, analisado de acordo com uma preocupação dominante por formas genuínas e autênticas, marcadas pelo peso da tradição. E por vias diferentes, tanto a antropologia como a arquitectura, retendo embora uma preferência pelo popular, trocaram, a partir dos anos 1980, essas ideias de genuinidade e autenticidade por uma conceptualização do popular enquanto matéria híbrida e impura. Learning from Las Vegas (1977) de Robert Venturi, do lado da arquitectura, e Culturas Híbridas (1989) de Nestor García Canclini, do lado da antropologia, são duas obras marcantes nessa viragem. É a partir delas que esta comunicação se propõe interrogar o modo como no Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal se pode surpreender uma tensão entre o popular como autêntico e formas mais misturadas do popular, resolvida então a favor da autenticidade, que se projecta, de forma contraditória, na actualidade.

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O artigo examina diferentes dimensões da cultura e das polêmicas que envolvem o termo para dizer da(s) cultura(s) popular(es) como derivação também controvertida. Diferentemente dos estudos sobre o eixo cultura-cultura popular, num exercício de memória, busca-se o processo de criação dos movimentos de cultura popular dos anos 1960 no Brasil para, então, aproximá-lo dos tempos atuais e mostrar como a cultura e a cultura popular foram levadas ao campo da prática política e integraram nelas um novo sentido dado à própria educação. Trata-se da discussão entre cultura e educação como espaços francamente abertos e dialógicos que se abrem à difícil e complexa arte da criação, da partilha e do intercâmbio de e entre culturas populares, do papel do saber e da reprodução do saber como questão substantiva no eixo entre cultura e educação.

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Aquest treball analitza la festa popular a través de l'estudi de cas de la festa major de Sant Pere Pescador: es presenta una manifestació concreta de la cultura popular i tradicional a partir d'una pràctica quotidiana. Exposem allò que dóna significat a la festa major, quin paper hi juga a la creació d'identitat i com la gent se l'ha fet seva.

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Unidades did??cticas concebidas como material did??ctico de ayuda al profesor. El libro est?? dividido en seis apartados correspondientes a cada una de las festividades seleccionadas. Cada uno de los apartados contiene una serie de 'flashcards' utilizables para presentar el nuevo vocabulario, una portada, ??til para decorar la clase durante el periodo de tiempo que dura la actividad y un conjunto de actividades con la gu??a did??ctica correspondiente. El contenido va dirigido tanto a los alumnos de Primaria como al primer ciclo de Ense??anza Secundaria.

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Primer premio en la segunda edición de premios a la elaboración de materiales de estudio sobre la Región de Murcia en la modalidad de primaria. - Incluye webgrafía (p. 30)

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Conocer y analizar la difusi??n de la Instrucci??n Primaria en la sociedad asturiana durante la tercera y cuarta d??cadas de este siglo. Conocer en profundidad el proceso de democratizaci??n cultural en Asturias, hasta qu?? punto y cu??ndo es impulsada, por qu?? fuerzas sociales nuestra regi??n se incorpora al tipo de sociedad alfabetizada y desarrollada culturalmente con la generalizaci??n de la educaci??n. Estudio de las redes escolares y las infraestructuras materiales en la escolarizaci??n regional. Este trabajo est?? dividido en cuatro partes. Previamente se presenta una introducci??n que pretende aproximarnos a la realidad de Asturias desde una perspectiva econ??mica, pol??tica, demogr??fica y social. La primera parte se refiere al analfabetismo. La segunda estudia el proceso de escolarizaci??n partiendo de una introducci??n sobre el estado de la Instrucci??n Primaria en v??speras de la Dictadura primorriverista y aportando un estudio diferenciado para los tres periodos: Dictadura, Transici??n y Rep??blica. La tercera parte se dedica al estudio de las infraestructuras educativas. La parte cuarta se dedica a la instrucci??n post-escolar para mayores de catorce a??os dentro del marco global de la cultura popular. Bibliograf??a. Bibliotecas. Peri??dicos, revistas y publicaciones oficiales. Estudio pormenorizado de la actividad escolar en todos los ayuntamientos asturianos agrupados por ??reas geogr??ficas o partidos judiciales. La situaci??n educativa en 1923 se caracterizaba por una red escolar importante por su volumen, pero deficitaria, inadecuada, asentada en infraestructuras arcaicas, con cifras de asistencia escolar reducidas y con unos deficientes resultados educativos limitados a la adquisici??n de un bagaje cultural m??nimo. La actuaci??n de la Dictadura extendi?? la red escolar p??blica cuando la evoluci??n demogr??fica, la ampliaci??n de la edad escolar y la sociedad m??s lo demandaban. Durante el periodo republicano se crearon m??s escuelas pero, a diferencia del total nacional, en Asturias la mayor??a eran mixtas y unitarias en detrimento de las escuelas graduadas y de p??rvulos. Durante la Guerra Civil se reorganiz?? la Instrucci??n Primaria con la nacionalizaci??n de toda la red escolar a partir de la incautaci??n de las privadas y particulares y se consigui?? un alto nivel de funcionamiento educativo con una cobertura del 83 por ciento de los centros escolares existentes en la zona republicana. En Asturias los procesos de alfabetizaci??n y escolarizaci??n se expanden a lo largo del siglo XX debido a la coincidencia de una doble funcionalidad externa e interna. La externa ven??a dada por el Estado en su objetivo de modernizar el pa??s y la interna, por el deseo de cualificaci??n t??cnica y formaci??n sociopol??tica de los individuos, lo que convirti?? a la alfabetizaci??n y a la instrucci??n en una necesidad.

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El grupo de trabajo del CEP de Avilés presenta un documento que permite ofertar a los centros educativos de Asturias, la enseñanza de la Lengua y Cultura Asturianas, insertadas dentro del curriculum escolar. Pretende orientar y prescribir determinados contenidos relacionados con la cultura autóctona, teniendo presente su diversidad; dandole a la Cultura Asturiana un caracter transversal para que esté presente en todas las áreas del curriculum. Este proyecto recoge los objetivos que se han prescrito para la Educación Primaria, están definidos en términos de desarrollo de capacidades, tanto de tipo motor, cognitivo y de equilibrio personal, como de relación interpersonal y de actuación e inserción social. Los contenidos están agrupados en 9 centros de interes, correspondiendo 3 a cada ciclo, haciéndolos coincidir con cada trimestre. Este agrupamiento permite que al mismo tiempo se puedan impartir idénticos contenidos con diferentes niveles de profundidad en los 3 ciclos y de esa forma establecer actividades complementarias como las que se sugieren: Primer trimestre: l'amagüestu(fiesta tradicional de otoño en torno a la castaña) Segundo trimestre: l'antroxu(celebración del carnaval) Tercer trimestre: el propio concejo. De cada uno de ellos se desarrolla la secuenciación y ordenación de contenidos, esquema y temporalización trimestral para cada uno de los 3 ciclos de Educación Primaria, ofreciendose ejemplos de 3 unidades didácticas completas.

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Un amplio trabajo de documentaci??n elaborado por un grupo de profesores que constituyen el Seminario de Cultura Asturiana del CEP del Nal??n y que aporta extensa informaci??n para su uso en la escuela. Los temas tratados son: -Los municipios asturianos. -Instituciones tradicionales asturianas. -Mitologia asturiana. -Artesania asturiana. -Horreos y paneras. -La gaita asturiana. -Tradiciones asturianas. -Supersticiones asturianas. -Rutas asturianas. En cada tema se desarrolla la informaci??n en ep??grafes y se acompa??a de numerosas ilustraciones (fotos, dibujos, mapas, tablas) y en algunos temas aparecen propuestas de actividades y bibliograf??a..