831 resultados para Cerámica romana-Sagunt
Resumo:
The ceramic shell is a material mainly used for making foundry molds. This research demonstrates that ceramic shell can be used for making sculptures with exceptional definition in its finish. The research has identified a number of advantages of the material to meet the challenges of an artist during the making of a sculpture. The research has been developed in six stages: In the first stage data were collected from the chaff as the process material. This was the starting point for research. In the second stage, we have set the appropriate composition of the slurry, both in percentage and type of binder, and firing curve. To this end, we evaluated the application characteristics, thickness, drying, mechanical strength, the reduction coefficient and porosity. In the third stage it was observed that the husk is suitable for all types of materials acting as support. It was also found that the slurry can be used with various sculptural processes: modeling, molding using silicone or plaster mold, shuttering, with internal metal frame, and so on. In addition, we have established methods to repair and modify the husk by hand and power tools. In the fourth stage we have found ways to modify the surface of the husk with other minerals that affect the structure: introduction of filing of copper, bronze and iron in the slurry ceramics, different staining procedure in hot or cold, by enamel slip, and so on. In the fifth stage sculptures were made using the methods established in the previous stages, to verify this hypothesis. The sixth stage, which is annexed, contains a new method to process the ceramic shell as a mold in casting that emerged from the proven methods in the investigation.
Resumo:
A identificação de dois recipientes colocados ritualmente em posição invertida, conotáveis com a derradeira fase de ocupação do povoado calcolítico do Outeiro Redondo (Sesimbra), e deste modo com uma cerimónia de abandono do próprio sítio arqueológico, conduziu à procura de exemplos comparáveis. Tal procura estendeu‑se, depois, às evidências de utilização ritual, em contextos habitacionais, de recipientes cerâmicos, desde a época a que pertencem os exemplares em causa, até ao Período Romano. Teve‑se ainda em consideração o contributo da Etnografia e da Arqueologia africana, através da experiência do signatário, relacionada com intervenção arqueológica que dirigiu em unidade doméstica do século XVII/XVIII da ilha de São Vicente (República de Cabo Verde). Sem se pretender assumir a continuidade desta prática ritual no actual território português, desde o Calcolítico até pelo menos à Época Romana, por poder tratar‑se de uma simples convergência, recorrentemente verificada ao longo da Idade do Bronze e do Ferro. Como se deverá interpretar o achado do Outeiro Redondo? As evidências assinaladas através do uso ritual de recipientes cerâmicos em contextos habitacionais podem ter um significado ligado ao próprio quotidiano, como no povoado de Fraga da Pena (Fornos de Algodres). Aquelas afiguram‑se, contudo, mais abundantes e expressivas no que se refere quer às práticas de natureza fundacional, quer às relacionadas com o abandono; por vezes, dada a presença de aves sacrificadas, tais rituais poderiam também revestir uma função propiciatória, que não é incompatível com as duas funções mencionadas, também elas não incompatíveis entre si.
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A identificação de dois recipientes colocados ritualmente em posição invertida, conotáveis com a derradeira fase de ocupação do povoado calcolítico do Outeiro Redondo (Sesimbra), e deste modo com uma cerimónia de abandono do próprio sítio arqueológico, conduziu à procura de exemplos comparáveis. Tal procura estendeu‑se, depois, às evidências de utilização ritual, em contextos habitacionais, de recipientes cerâmicos, desde a época a que pertencem os exemplares em causa, até ao Período Romano. Teve‑se ainda em consideração o contributo da Etnografia e da Arqueologia africana, através da experiência do signatário, relacionada com intervenção arqueológica que dirigiu em unidade doméstica do século XVII/XVIII da ilha de São Vicente (República de Cabo Verde). Sem se pretender assumir a continuidade desta prática ritual no actual território português, desde o Calcolítico até pelo menos à Época Romana, por poder tratar‑se de uma simples convergência, recorrentemente verificada ao longo da Idade do Bronze e do Ferro. Como se deverá interpretar o achado do Outeiro Redondo? As evidências assinaladas através do uso ritual de recipientes cerâmicos em contextos habitacionais podem ter um significado ligado ao próprio quotidiano, como no povoado de Fraga da Pena (Fornos de Algodres). Aquelas afiguram‑se, contudo, mais abundantes e expressivas no que se refere quer às práticas de natureza fundacional, quer às relacionadas com o abandono; por vezes, dada a presença de aves sacrificadas, tais rituais poderiam também revestir uma função propiciatória, que não é incompatível com as duas funções mencionadas, também elas não incompatíveis entre si.
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Técnicas adaptadas da etnociência clássica foram utilizadas para descrever e avaliar os conhecimentos de um grupo de artesãos camponeses do Agreste Paraibano sobre alguns solos que eles usam como recurso cerâmico. Cinco perfis de solo foram descritos por agrônomos-pesquisadores (abordagem eticista) e por camponeses (abordagem emicista), em locais onde a população local extrai material para cerâmica. Amostras coletadas em ambas as abordagens foram usadas para caracterização morfológica e analítica desses solos. Os camponeses pesquisados foram capazes de distinguir, identificar e nomear diversos materiais de solo, arranjados em estratos ao longo dos perfis de solo, de modo comparável ao arranjo dos horizontes pedogenéticos. A visão, o tato e o paladar foram empregados pelos artesãos na avaliação da qualidade do solo para cerâmica. Quatro perfis descritos junto às fontes de material cerâmico foram classificados como Planossolo Nátrico e um como Planossolo Háplico. A realização de pesquisas etnopedológicas em diferentes contextos sociais e pedológicos pode contribuir para o avanço da ciência do solo, sendo também uma oportunidade para melhor compreender as formas camponesas de conhecimento e manejo de solos.
Planossolos e Gleissolos Utilizados na Fabricação de Cerâmica Artesanal no Semiárido de Minas Gerais
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O conhecimento etnopedológico tem fornecido informações importantes sobre o modo de vida das populações rurais a respeito de suas tradições ancestrais, como a arte de elaborar peças artesanais a partir do barro advindo de solos com características próprias a esse uso. O objetivo deste trabalho foi avaliar física, química e mineralogicamente Planossolos e Gleissolos explorados para a produção de artefatos de cerâmica artesanal em Minas Gerais. Nos barreiros, foram coletados dois perfis de Planossolos (P1 e P2) e um Gleissolo (P3) usados como matéria-prima na produção artesanal de cerâmica. Foram realizadas análises físicas e químicas, limites de liquidez (LL) e plasticidade (LP), índice de plasticidade (IP) e de atividade coloidal (IA), além da mineralogia da fração argila. Os horizontes selecionados pelos ceramistas para a fabricação de cerâmica artesanal (BA, Btg e BCg, do P1; Btg1 e Btg2, do P2; e C2g e C3g, do P3) apresentaram os maiores teores de argila e silte, IP e IA, importantes para a qualidade final da cerâmica. O horizonte Cg do perfil P1 possui potencial de ser utilizado para a produção artesanal, em virtude do seu IP, superior aos dos horizontes normalmente usados, além dos teores de argila, silte e areia fina e suas características mineralógicas. A proporção ideal das frações areia, silte e argila e a porcentagem de matéria orgânica na definição de um bom material para cerâmica são difíceis de estabelecer e variam principalmente em razão de aspectos quantitativos e qualitativos da argila nos solos.
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Référence bibliographique : Weigert, 706
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Référence bibliographique : Weigert, 667
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Référence bibliographique : Weigert, 694
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És aquest un dels treballs pioners del Dr. Maluquer. Efectivament, feia ja un segle que s'havien començat a descobrir peces semblants a la península Iberica de les quals es tenia notícia bibliografica: un escaraboid pseudoegipci descobert a la Puerta de Tierra de Cadis (Delgado 1871: CXXXI), i un escarabeu descobert a Malaga (Rodríguez de Berlanga 1891: 328-329,332-333). Nogensmenys, abans de l' article del Dr. Maluquer que ara ens ocupa, molt pocs treballs explícitament dedicats a objectes de tipus egipci trobats a la península Iberica s'havien publicat: només podem citar-ne un dedicat a troballes d'objectes egipcis fetes a Tarragona (Castillo 1909: 169-180) i un altre dedicat al primer escarabeu egipci procedent de la necropolis d' Alcácer do Sal (Correia 1925: 90-93).
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Una excavación de urgencia realizada junto a la iglesia del Vinyet, en Sitges, ha permitido localizar un asentamiento rural, ocupado entre los siglos I y V d.C., con una organización espacial y una evolución muy compleja. Entre los elementos recuperados, destaca una inscripción funeraria del siglo I d.C. que permite conocer mejor a la sociedad de este período.
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Les excavacions realitzades als darrers anys a l'area central de la ciutat romana de Pollentia han permes d'identificar una part del forum. Entre les restes descobertes destaca l'existencia del conjunt format pel Capitoli i el portie periferic que, cronologicament, s'inscriuen dins la primera fase edilicia de la ciutat, a la primera meitat del segle 1 aC.