1000 resultados para CONSUMO DE OXIGENO - MEDICIONES


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OBJETIVO: Verificar a qualidade higinico-sanitria da gua de consumo humano em propriedades rurais por meio da contagem de indicadores microbiolgicos de potabilidade. MTODOS: Foram colhidas 180 amostras de gua utilizada para consumo humano das fontes, reservatrios e ponto de consumo em 30 propriedades rurais, situadas na regio Nordeste do Estado de So Paulo. Determinou-se o nmero mais provvel de coliformes totais, Escherichia coli e o nmero de microrganismos mesfilos. Foi verificada a presena de medidas de proteo das fontes de abastecimento. RESULTADOS: Os resultados evidenciaram que 90% das amostras de gua das fontes, 90% dos reservatrios e 96,7% de gua de consumo humano, colhidas no perodo de chuvas, e 83,3%, 96,7% e 90%, daquelas colhidas respectivamente nos mesmos locais, durante a estiagem, estavam fora dos padres microbiolgicos de potabilidade para gua de consumo humano. CONCLUSES: A gua utilizada nas propriedades rurais foi considerada um importante fator de risco sade dos seres humanos que a utilizam. A adoo de medidas preventivas, visando preservao das fontes de gua, e o tratamento das guas j comprometidas so as ferramentas necessrias para diminuir consideravelmente o risco de ocorrncia de enfermidades de veiculao hdrica.

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OBJETIVO: Avaliar o consumo de sal e a relao sdio/potssio urinrio em amostra randomizada de populao urbana etnicamente miscigenada. MTODOS: Foi selecionada uma amostra randmica de 2.268 residentes de Vitria, ES, entre 25 e 64 anos de idade. Os indivduos foram escolhidos por amostragem domiciliar realizada em 1999/2000, dos quais 1.663 (73,3%) compareceram ao hospital para a realizao de exames padronizados. O consumo estimado de sal, Na+ e K+ foi determinado por meio da coleta de urina de 12h no perodo noturno (19h s 7h) e do gasto mensal de sal domiciliar referido durante a entrevista. A presso arterial clnica foi medida duas vezes por diferentes pesquisadores treinados em condies padronizadas, usando esfignomammetro de mercrio. Para anlise estatstica foram utilizados o teste de Student e o teste de Tukey. RESULTADOS: A excreo urinria de Na+ foi mais alta em homens e em indivduos de menores condies socioeconmicas (P<0,000). No foi observada diferena entre os grupos tnicos. A excreo de K+ no se relacionou com nvel socioeconmico e raa, mas foi significativamente mais alta entre os homens (2518 x 2218 mEq/12h; P=0,002). Foi observada uma correlao linear positiva entre a excreo urinria de Na+ e presso arterial sistlica (r=0,15) e diastlica (r=0,19). Indivduos hipertensos apresentaram maior excreo urinria de Na+ e relao Na/K, quando comparados com indivduos normotensos. O consumo de sal relatado foi aproximadamente 50% do consumo estimado pela excreo urinria de 12h (em torno de 45% da excreo urinria de 24h). CONCLUSES: A ingesto de sal fortemente influenciada pelo nvel socioeconmico e pode, parcialmente, explicar a alta prevalncia de hipertenso arterial nas classes socioeconmicas mais baixas.

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Com o objetivo de quantificar o consumo das diferentes drogas psicoativas entre os estudantes da cidade de Assis, SP, e investigar as variveis relacionadas com seu uso, foi aplicado um questionrio que identificava dados sociodemogrficos e padro de uso no-mdico de psicotrpicos em 20% dos estudantes das escolas pblicas e privadas da cidade. Os maiores ndices de consumo para o uso na vida foram os do lcool com 68,9% e o tabaco com 22,7%. As drogas mais utilizadas foram: solventes (10,0%); maconha (6,6%); ansiolticos (3,8%); anfetamnicos (2,6%); cocana (1,6%) e anticolinrgicos (1,0%).

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OBJETIVO: Determinar a prevalncia e os fatores associados ao consumo abusivo de lcool. MTODOS: Estudo transversal de base populacional incluindo 2.177 indivduos adultos (20 a 69 anos) residentes na zona urbana da cidade de Pelotas, RS. Amostragem em mltiplos estgios. Consumo de lcool abusivo foi definido como mais de 30 g/dia. A anlise ajustada foi realizada por regresso logstica no condicional. RESULTADOS: A prevalncia de consumo abusivo de lcool foi de 14,3%, sendo 29,2% para os homens e 3,7% para as mulheres. Os seguintes grupos apresentaram maior consumo abusivo de lcool aps anlise ajustada: homens, idosos, indivduos com pele preta ou parda, de nvel social mais baixo, fumantes pesados e que apresentam alguma doena crnica. Somente entre os homens, os que apresentavam distrbios psiquitricos menores mostraram maior ndice de consumo abusivo e entre as mulheres a relao foi inversa com idade. Constatou-se tambm que entre os hipertensos, aqueles classificados como consumidores excessivos apresentavam pior controle da doena. CONCLUSES: O consumo abusivo de lcool elevado e acarreta inmeras conseqncias negativas para a sade e qualidade de vida dos indivduos. Os resultados indicam uma alta prevalncia de consumo abusivo de lcool e identificam alguns subgrupos da populao mais suscetveis ao alcoolismo.

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OBJETIVO: Considerando a gua como importante fonte de ingesto de flor, o aumento da prevalncia de fluorose dentria e do consumo de gua mineral, o estudo realizado teve como objetivo avaliar o consumo de gua mineral e sua concentrao de flor. MTODOS: A pesquisa foi realizada nos bairros do municpio de Bauru, SP. Foram visitadas mil residncias que compunham uma amostra estratificada, obtida por conglomerados. Cada conglomerado correspondia a um quarteiro. Para efeito de sorteio os quarteires foram numerados dentro das 17 regies estabelecidas no plano diretor do municpio. Para coleta das amostras de gua mineral foram usados frascos plsticos de 50 ml, previamente identificados. Na anlise de flor utilizou-se eletrodo on sensvel (Orion 9609) aps tamponamento com TISAB II. Informaes a respeito do consumo de gua mineral foram obtidas com a aplicao de um questionrio. RESULTADOS: Constatou-se que cerca de 29,7% da populao do municpio consome gua mineral. Nas 260 amostras analisadas, das 29 diferentes guas, a concentrao de flor variou de 0,045 a 1,515 mg/l. Em uma das guas, constava no rtulo o valor de 0,220 mg/l, mas na anlise constatou-se 1,515 mg/l de flor. Alm disso, algumas guas no traziam especificado a concentrao de flor; e, na anlise constataram-se valores variando entre 0,049 e 0,924 mg/l. CONCLUSES: Os resultados mostraram uma grande variao na concentrao de flor e reforam a importncia do controle dessas guas por parte da vigilncia sanitria.

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O que so suplementos alimentares? Qual a sua finalidade? Quem utiliza, como e porqu? Qual o perfil do consumidor regular? Quais os motivos para o consumo de suplementos alimentares? Que advertncias? Como se caracteriza o consumo em Portugal? Que produtos so seleccionados? Como se caracteriza a interveno do tcnico de farmcia? Como feito o aconselhamento e a educao do consumidor?

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OBJETIVO: Avaliar a influncia de consumo de leite de vaca sobre o risco de anemia em menores de cinco anos. MTODOS: Estudou-se amostra domiciliar de menores de cinco anos do Municpio de So Paulo (n=584) em 1995 e 1996. O diagnstico de anemia (hemoglobina <11g/dl) foi feito a partir de sangue capilar obtido por punctura digital. O teor de leite de vaca e a densidade da dieta em ferro heme e ferro no heme foram obtidos a partir de inquritos alimentares recordatrios de 24 horas. Modelos mltiplos de regresso linear e logstica foram empregados para se estudar a associao entre teor de leite de vaca na dieta e concentrao de hemoglobina ou risco de anemia, com o controle estatstico de possveis variveis de confundimento (idade, gnero, peso ao nascer, parasitas intestinais, renda familiar e escolaridade materna). RESULTADOS: A prevalncia de anemia foi 45,2% e a contribuio mdia do leite no valor calrico total da dieta foi 22,0%. A associao entre consumo de leite e o risco de anemia manteve-se (p=0,041) significativa, mesmo aps levar em conta o efeito diluidor do consumo de leite sobre a densidade de ferro da dieta. Evidenciou-se um possvel efeito inibidor do leite sobre a absoro do ferro presente nos demais alimentos ingeridos pelas crianas. CONCLUSES: A participao relativa do leite de vaca na dieta infantil associa-se positiva e significativamente ao risco de anemia em crianas entre seis e 60 meses de idade, independentemente da densidade de ferro na dieta.

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OBJETIVO: O consumo de medicamentos no parto tem sido pouco explorado na literatura. Limitado no tempo e nas possibilidades teraputicas, representa um evento privilegiado para discusso sobre o seu uso correto. Assim, realizou-se anlise do consumo de medicamentos no parto, estabelecendo base para comparaes entre maternidades. MTODOS: Estudo transversal envolvendo duas maternidades, uma particular e outra pblica, de Belo Horizonte, Minas Gerais. Para a anlise da utilizao de medicamentos no perodo de internao das parturientes, foram coletados dados sobre identificao, gravidez, parto e medicamentos prescritos nos pronturios da maternidade pblica, e na particular, nos pronturios e faturas. Para a anlise estatstica utilizou-se odds ratio (OR) testadas pelo qui-quadrado, e em mdias pelo t de Student. RESULTADOS: O tempo mdio de hospitalizao foi de 2,2 dias, menor na maternidade particular. Partos cesreos representaram 52,7%, 31,3% na pblica e 64,5% na particular. A anestesia peridural foi utilizada em 72,8% dos casos e a local em 22,4% (25,3 e 63,7% na pblica e 98,2 e 0,4% na particular). Todas as mulheres receberam medicamentos, com mnimo de trs e mximo de 19 produtos diferentes. No total, 83 medicamentos (97 princpios ativos) foram utilizados com freqncia total de 3.429. Foi observado consumo mdio maior na maternidade particular de 8,5 medicamentos por mulher. CONCLUSES: Observou-se diferena significativa no consumo de medicamentos nas duas maternidades, maior nos procedimentos do pr-parto/parto. Em ambas as maternidades, o consumo mostrou-se elevado em relao s poucas evidncias internacionais. O excesso de partos cesreos e os procedimentos anestsicos explicam as diferenas quantitativas observadas.

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Qual a relao entre a participao na ao de informao e esclarecimento e o nvel de conhecimento, adquirido pelos alunos do 9 ano de escolaridade que pertencem a sub-regio da Grande Lisboa sobre o lcool e patologias associadas ao seu consumo?

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"Consumidores somos todos ns como impressivamente se expressou John F. Kennedy em 15 de Maro de 1962. E diramos que "consumidores de credito "somos muitos. neste contexto que assume especial relevncia a recente aprovao, no nosso ordenamento jurdico, de nova normativa reguladora do crdito ao consumo. Por outro lado, ser de realar o comando constitucional que prev a proteco dos consumidores. De facto, prescreve o artigo 60 da Constituio da Repblica Portuguesa que "os consumidores tm direito qualidade dos bens e servios consumidos, formao e informao, proteco da sade, da segurana e dos seus interesses econmicos, bem como reparao dos danos". lmporta, pois, conhecer em rigor as normas que actualmente regem o acesso e a regulao dos contratos de crdito ao consumo, num contexto de harmonizao comunitria deste instituto jurdico-econmico. Ser oportuno, sobretudo, compreender de que forma o diploma que actualmente rege a matria em questo protege de modo mais vincado a parte considerada economicamente mais dbil.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia e padro de consumo de psicofrmacos pela populao e comparar esses resultados com outro estudo de 1994. MTODOS: Estudo transversal de base populacional, com 3.542 indivduos de 15 anos ou mais, residentes na zona urbana de Pelotas em 2003. Os dados referentes ao consumo de duas semanas foram coletados em entrevistas domiciliares, utilizando um questionrio idntico ao utilizado em 1994. As variveis estudadas foram: idade, sexo, cor da pele, situao conjugal, renda familiar, escolaridade, tabagismo, diagnstico mdico de hipertenso e consulta mdica nos ltimos trs meses. Na anlise bivariada, utilizou-se teste de qui-quadrado de Pearson e de tendncia linear. A anlise multivariada foi composta por quatro nveis. RESULTADOS: A prevalncia de consumo de psicofrmacos foi de 9,9% (IC 95%: 8,9-10,9). Ao comparar as prevalncias padronizadas por idade, no houve diferena significativa em relao prevalncia observada em 1994. O maior consumo de psicofrmacos associou-se significativamente a: ser do sexo feminino, o aumento da idade, o diagnstico mdico de hipertenso e a utilizao de servios mdicos. Dos entrevistados, 74% dos usurios estavam utilizando psicofrmacos h mais de trs meses. CONCLUSES: Aps uma dcada, a prevalncia permanece alta, porm o consumo de psicofrmacos no aumentou. Os achados sugerem a importncia da indicao adequada dos psicofrmacos e do acompanhamento mdico regular desses usurios, dada a associao encontrada entre as consultas e o consumo.

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OBJETIVO: Estudos recentes mostram o uso preocupante de lcool e drogas entre universitrios. O objetivo do trabalho foi verificar o grau de associao entre o estilo de vida e situao socioeconmica e o uso de lcool, tabaco, medicamentos e "drogas ilcitas" nos ltimos 12 meses entre universitrios. MTODOS: A amostra compreendeu 926 alunos da rea de Cincias Biolgicas de uma universidade do Municpio de So Paulo, os quais responderam a questionrio annimo e de auto-preenchimento em 2000 e 2001. Foram utilizados os testes de anlise de varincia e qui-quadrado para verificar a correlao entre o uso de substncias e as variveis estudadas. RESULTADOS: Entre os alunos com alguma religio, o consumo de lcool foi de 83,1%, o de tabaco, 20,7% e o de "drogas ilcitas", 24,6%, nesse perodo. Entre os alunos que no possuam religio, o consumo nas trs categorias foi superior nos ltimos 12 meses: lcool (89,3%), tabaco (27,7%) e "drogas ilcitas" (37,7%). A renda familiar mensal mostrou-se relacionada ao uso de lcool e "drogas ilcitas" (p<0,001 para ambos). Os alunos que utilizaram tabaco e "drogas ilcitas" apresentavam mais horas livres nos dias teis do que os alunos que no fumavam no perodo analisado (p=0,033 e p=0,008, respectivamente). CONCLUSES: O consumo de substncias psicoativas entre os alunos estudados foi comum, indicando a necessidade de implementao de medidas para reduzir tal consumo. Alunos com renda familiar alta e sem religio podem ser considerados com maior risco de consumo de drogas nessa populao.

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Dissertao de Mestrado, Ambiente, Sade e Segurana, 19 de Julho de 2013, Universidade dos Aores.

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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Marketing Digital, sob orientao de Doutor Antnio Correia de Barros

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OBJETIVO: Evaluar el estado de salud de los ancianos mexicanos a travs de la autopercepcin y analizar los factores sociales, de salud y organizacionales asociados. MTODOS: Estudio de datos secundarios de la Encuesta Nacional de Salud 2000 en Mxico. Se realiz anlisis de regresin logstica mltiple. La variable dependiente fue el estado de salud medido a travs de la autopercepcin de salud. Las variables independientes seleccionadas fueron: caractersticas sociodemogrficas, hbitos de riesgo, accidentes, diagnstico de enfermedades y mediciones clnicas. RESULTADOS: Se analiz a 7,322 adultos de 60 aos y mayores, que representan al total de la poblacin (7%) en ese grupo de edad en Mxico. De estos, 19.8% report estado de salud como malo o muy malo. Los factores asociados a mala salud fueron edad, sexo femenino, no tener seguro social, ser divorciado, dedicarse al hogar, estar incapacitado, no tener trabajo, consumo de tabaco, problema de salud, accidentes y diagnstico de enfermedades crnicas. CONCLUSIONES: El anlisis de factores asociados permiti determinar elementos que influyen en mal estado de salud de ancianos. Los hallazgos podran considerarse en la formulacin de acciones y programas de atencin para esa poblacin en Mxico.