999 resultados para CAPSI Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil


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O objetivo do estudo descrever e analisar as articulaes que se realizam entre as equipes da Estratgia Sade da Famlia (ESF) e Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSI), tendo em vista as aes voltadas sade mental de crianas e adolescentes. Foram realizadas entrevistas semidirigidas com gerentes de cinco CAPSI e 13 Unidades Bsicas de Sade com ESF, de 5 regies distintas no Municpio de So Paulo, Brasil, que foram transcritas e analisadas mediante perspectiva hermenutica. A articulao entre as equipes da ESF e CAPSI se d prioritariamente por encaminhamento de casos, apoio matricial ou parceria para casos considerados pertinentes ao CAPSI. Falta de recursos humanos, cobrana por produtividade e ausncia de capacitao dos profissionais da ESF para trabalhar com sade mental foram mencionadas como obstculos para a efetiva articulao entre os servios. A lgica do encaminhamento e da desresponsabilizao, bem como a hegemonia do modelo biomdico e a consequente fragmentao dos cuidados se mostram vigentes no cotidiano dos servios.

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Este trabalho relata a experincia de avaliao do acolhimento em sade mental na cidade de So Paulo-SP, utilizando entrevistas com trabalhadores de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e duas Unidades Bsicas de Sade (UBS). Objetivou entender o acolhimento, considerando a percepo dos trabalhadores e identificando o vnculo e a articulao da rede nesse processo. Utilizou-se como mtodo a hermenutica filosfica, para identificar que elementos participantes do processo de acolhimento poderiam ser destacados. Procedeu-se anlise das narrativas a partir de trs linhas de argumentao: vnculo, acolhimento e articulao da rede - resultando em quatro categorias: sensao de ausncia; mistura de modelos; primazia em tecnologias duras; e ineficincia quanto integralidade. A discusso apontou uma imbricao dessas categorias, colocando o investimento em tecnologias leves como centro do debate para a superao da sensao de ausncia, da mistura dos modelos e para construo da integralidade do cuidado.

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OBJETIVO: avaliar a memria operacional fonolgica e relacionar com a impulsividade de pacientes em tratamento no Centro de Atenção Integrada Sade Mental. MTODO: 29 usurios: 21 do gnero masculino e 8 do feminino, usurios de substncias psicoativas, com 37,910,5 anos de idade e 10,593,53 anos de escolaridade; e 30 voluntrios: 19 do gnero masculino e 11 do feminino, com 32,411,9 anos de idade e 11,073,29 anos de escolaridade, sem histrico psiquitrico ou de dependncia qumica foram convocados avaliao de: 1) memria operacional para palavras e pseudo-palavras; 2) impulsividade em seus fatores de segunda ordem (impulsividade atencional, motora e de no planejamento). RESULTADOS: o desempenho dos usurios de substncias psicoativas na avaliao da memria em comparao ao grupo controle foi pior tanto no span auditivo de palavras e pseudo-palavras como tambm no nmero total de recordao de palavras e pseudo-palavras. Na avaliao da impulsividade, os usurios apresentaram escores elevados em contraposio aos sujeitos controle em todos os subtipos de impulsividade, inclusive no total. Na anlise de correlao dos dados no foram encontradas relaes entre os escores de impulsividade e memria. CONCLUSO: : este padro de respostas indica comprometimento da memria operacional fonolgica provavelmente independente do alto nvel de impulsividade apresentado pelos usurios de drogas. Estas anlises contribuem para propor estratgias de tratamento direcionadas s alteraes detectadas.

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Se trata de una obra atravesada y comprometida con una prctica profesional relativa a los temas de la evaluacin psicolgica desde un lugar difcil, puesto que la misma fue una disciplina de la psicologa que histricamente tuvo poco rating".

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Actualmente vivimos en una sociedad que presenta caractersticas muy marcadas. Dichos aspectos, la hacen diferente a sociedades de otras pocas. Algunas de esas particularidades, juegan un rol muy importante en la vida de los seres humanos que la componen, como por ejemplo, la incidencia de los medios de comunicacin, el sedentarismo, los adelantos tecnolgicos, etc. Todo este conjunto de rasgos, tienen una influencia directa sobre la aptitud fsica de los jvenes, y ms an sobre la columna vertebral. En el desarrollo del siguiente trabajo, se realizar una caracterizacin del contexto sociocultural en el cual los jvenes se encuentran inmersos, analizando como incide en sus hbitos y costumbres de la vida diaria, para luego realizar una valoracin anatmico funcional respecto de la musculatura, movimientos y articulaciones del tronco que participan activamente. En base a dichos conocimientos anatmicos, se buscar resaltar los puntos de referencia que deben tenerse en cuenta para observar si existen o no problemas a nivel postural. El profesor en Educacin fsica deber poseer un slido conocimiento de las estructuras anatmicas, para poder identificar y dar respuestas a las diferentes problemticas que puedan surgir tanto en el plano formal como no formal

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Actualmente vivimos en una sociedad que presenta caractersticas muy marcadas. Dichos aspectos, la hacen diferente a sociedades de otras pocas. Algunas de esas particularidades, juegan un rol muy importante en la vida de los seres humanos que la componen, como por ejemplo, la incidencia de los medios de comunicacin, el sedentarismo, los adelantos tecnolgicos, etc. Todo este conjunto de rasgos, tienen una influencia directa sobre la aptitud fsica de los jvenes, y ms an sobre la columna vertebral. En el desarrollo del siguiente trabajo, se realizar una caracterizacin del contexto sociocultural en el cual los jvenes se encuentran inmersos, analizando como incide en sus hbitos y costumbres de la vida diaria, para luego realizar una valoracin anatmico funcional respecto de la musculatura, movimientos y articulaciones del tronco que participan activamente. En base a dichos conocimientos anatmicos, se buscar resaltar los puntos de referencia que deben tenerse en cuenta para observar si existen o no problemas a nivel postural. El profesor en Educacin fsica deber poseer un slido conocimiento de las estructuras anatmicas, para poder identificar y dar respuestas a las diferentes problemticas que puedan surgir tanto en el plano formal como no formal

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Actualmente vivimos en una sociedad que presenta caractersticas muy marcadas. Dichos aspectos, la hacen diferente a sociedades de otras pocas. Algunas de esas particularidades, juegan un rol muy importante en la vida de los seres humanos que la componen, como por ejemplo, la incidencia de los medios de comunicacin, el sedentarismo, los adelantos tecnolgicos, etc. Todo este conjunto de rasgos, tienen una influencia directa sobre la aptitud fsica de los jvenes, y ms an sobre la columna vertebral. En el desarrollo del siguiente trabajo, se realizar una caracterizacin del contexto sociocultural en el cual los jvenes se encuentran inmersos, analizando como incide en sus hbitos y costumbres de la vida diaria, para luego realizar una valoracin anatmico funcional respecto de la musculatura, movimientos y articulaciones del tronco que participan activamente. En base a dichos conocimientos anatmicos, se buscar resaltar los puntos de referencia que deben tenerse en cuenta para observar si existen o no problemas a nivel postural. El profesor en Educacin fsica deber poseer un slido conocimiento de las estructuras anatmicas, para poder identificar y dar respuestas a las diferentes problemticas que puedan surgir tanto en el plano formal como no formal

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Introduo: A preocupao e a incorporao da problemtica da sade mental infantil nas polticas pblicas de sade so recentes, assim como o desenvolvimento de aes voltadas a esse cuidado. Preconiza-se que essa atenção se proceda a partir de uma rede composta por servios atuando de modo articulado a outros setores. Objetivo: Analisar os processos e as condies de produo de cuidados em sade mental de criana na perspectiva do modo psicossocial na Rede de Atenção Psicossocial. Mtodo: Pesquisa qualitativa, com referencial terico-metodolgico oriundo da Anlise Institucional, desenvolvida por meio de Observao Participante em (1) espaos de articulao entre servios de sade, (2) Unidade Bsica de Sade e (3) Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) no municpio de Mau, So Paulo. A Observao Participante permitiu reconhecer os procedimentos de cuidados no cotidiano dos servios. Para aprofundamento da investigao, foram realizados Grupos Focais com profissionais da Estratgia de Sade da Famlia e do CAPSi, com familiares de crianas que frequentam o CAPSi e com crianas usurias do servio. Os dados foram analisados e interpretados a partir de conceitos advindos da psicanlise winnicottiana, do modo de atenção psicossocial e da anlise institucional. Resultados e Discusso: O interesse, o investimento poltico e o direcionamento das aes e da organizao dos servios, coerentes com a lgica de atenção psicossocial, tm propiciado um terreno frtil para a construo de prticas transformadoras de cuidado em sade mental. A incorporao desse cuidado na Atenção Bsica, ainda que apresente desafios e tenses entre o modelo institudo (departamentalizado em especialidades) e instituinte (sade mental integrante da sade geral), levou a mudanas nas aes e concepes dos profissionais. Contudo, o desenvolvimento de aes intersetoriais e a construo de uma rede ampliada de atenção tm sido limitados pela escassez de servios e profissionais da rede e por diferentes concepes que atravessam o campo. Os participantes da pesquisa expressam viso conflitante em relao concepo acerca de problemas de sade mental e das expectativas quanto ao cuidado, sendo observada forte presena de uma cultura psiquitrica, que se acentua nas falas dos familiares e na articulao com outros servios, e uma inclinao a favor da atenção psicossocial, mais presente nas expresses dos profissionais. Nos servios de sade, h movimentos instituintes que enfatizam a integralidade da atenção, a interdisciplinaridade do cuidado, a multideterminao do processo sade-doena, alinhados ao modo de atenção psicossocial. O acolhimento, o vnculo, a escuta e a confiana, importantes elementos do cuidado esto presente nas aes dos servios. As intervenes teraputicas tm sido desenvolvidas a partir da singularidade dos casos por meio de Projetos Teraputicos Individuais, embora sejam consideradas aqum das necessidades das crianas, limitaes advindas da escassez de profissionais e servios da rede. Consideraes Finais: Embora os servios de sade atuem na direo do cuidado alicerado no modo psicossocial, eles tm atuado de forma pouco articulada com outros setores. A hegemonia da cultura psiquitrica um desafio a ser enfrentado. So urgentes aes que possam promover mudanas nessa cultura predominante e no imaginrio social no que toca aos problemas de sade mental e aceitao das diferenas.

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A partir do redirecionamento do modelo assistencial no Brasil emerge a necessidade de discusso da reinveno de prticas alinhadas com o cenrio de transformaes. As prticas agora devem se desenvolver no sentido de superar o isolamento das grades, dos muros e das chaves, do apagamento do sujeito, da supresso de sintomas e das personalidades dos sujeitos em sofrimento psquico. Diante disso, que este estudo tem como objetivos avaliar boas prticas em sade mental na atenção psicossocial no contexto de um municpio da regio Sul do Brasil. Para tanto, organizou-se como uma pesquisa avaliativa construtivista, com enfoque responsivo, a medida que desenvolve um consenso critico entre os grupos de interesse. Est baseada na Avaliao de Quarta Gerao, proposta por Guba e Lincoln (2011), que emerge como opo metodolgica e se articula com o referencial terico das \"Boas Prticas em Sade Mental Comunitria\", proposto por Thornicroft e Tansella (2010). Este apresentado de modo a identificar boas prticas na sade mental, com base na articulao de 3 eixos indispensveis e indissociveis: a tica, como princpio fundamental que dever orientar o planejamento, a assistncia e a avaliao dos servios. A evidncia deve embasar as intervenes e servios. E a experincia como uma evidncia do que vem sendo produzido nas experincias locais e regionais de organizao da rede de servios. Como resultado do processo as prticas de Acolhimento, Projeto Teraputico Singular e Transferncia de Cuidados emergiram para discusso. O Acolhimento torna-se concreto nas aes da Porta Aberta, e significa escuta qualificada no momento em que a necessidade emerge, alm de representar a oferta de atenção de qualidade baseada no processo relacional que fortalece o estabelecimento de vnculos e a construo de projetos de vida. O Projeto Teraputico Singular apresenta-se como uma boa prtica, a medida que capaz de dar resposta singularizada e individualizada s necessidades do sujeito, de modo a oportunizar como resultado uma pessoa capaz de andar na vida. definido de forma compartilhada entre equipe, usurio e famlia, segundo os objetivos teraputicos para cada sujeito, e utiliza o tcnico de referncia, as mini equipes, as oficinas teraputicas, os grupos teraputicos, as assembleias, enfim, ofertas e propostas que permitem ao sujeito retomar o envolvimento com os espaos da cidade, no caminho da produo de vida. Com relao Transferncia de Cuidados, esta possibilita ao sujeito que vive o processo no s circular em uma rede de servios, mas, acima de tudo, buscar, com suporte dela, sua emancipao. Para tanto, investe em prticas que estimulem a autonomia dos sujeitos, por meio de instrumentos como o Acompanhamento Teraputico, Grupo de Apoio Alta, espaos de decises e discusses, estmulo busca e resoluo de problemas, atividades de reconhecimento dos espaos da cidade, transporte, cultura e lazer. Alm disso, investe nas aes com a Atenção Bsica, a partir do Apoio Matricial com processos de formao continuada com as equipes, e mapeamento da situao da sade mental nos territrios. Ao final deste estudo, possvel concluir que o modelo de atenção psicossocial demonstrou potencialidade de produzir boas prticas na atenção sade mental, e que estas tem transformado a vida dos sujeitos em sofrimento psquico, bem como tem auxiliado no processo de reconquista de espaos sociais

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La promocin de una buena salud psicolgica infanto-juevenil constituye un objetivo prioritario segn lo sealado la Unin Europea en el Informe sobre Salud Mental (2009) y el Pacto Europeo para la Salud Mental y el Bienestar (2008). Al realizar una revisin bibliogrfica acerca de los distintos estudios realizados en torno a los trastornos interiorizados en la infancia (ansiedad y depresin), se puede sealar que las investigaciones sobre el comportamiento infantil distan mucho de alcanzar el nivel que se ha obtenido con adultos. A su vez, gran parte de los estudios llevados a cabo con poblacin infantil se han realizado con muestras clnicas. Se ha demostrado que estos trastornos ejercen un impacto negativo importante a lo largo de la vida de las personas,en cuanto a su calidad de vida, sus relaciones tanto interpersonales como acadmicas o laborales, dando cuenta de problemas conyugales y financieros en pacientes con trastorno de pnico, limitaciones de diversa ndole en pacientes con trastorno obsesivo-compulsivo y las altas tasas de divorcio y discapacidad en pacientes con trastorno de ansiedad generalizada (Olantunji, Cisler y Tolin, 2010). Esto no deja de llamar la atencin considerando aquellos estudios que refieren que los trastornos de ansiedad desarrollados en la infancia constituyen factores de riesgo para desarrollar trastornos psiquitricos en la edad adulta. As por ejemplo, Lewinsohn et al. (2008) realizaron un estudio retrospectivo con una muestra de 816 sujetos menores de 30 aos, en el que encontraron que el trastorno de ansiedad por separacin (TAS) aumenta la probabilidad de desarrollar trastornos mentales en la adultez temprana en un 78,6%, sealando como conclusin que la deteccin y prestacin de una intervencin preventiva en la infancia y en la adolescencia podra reducir el riesgo de presentar una psicopatologa en el futuro.

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La epilepsia es una enfermedad desconocida por el pblico en general, una enfermedad "invisible" para la sociedad, con implicaciones psicosociales, sociales, educativas, laborales y econmicas que reducen la calidad de vida de los ni@s y jvenes con epilepsia, y la de sus familias. En su pgina web, la Organizacin Mundial de la Salud (OMS) y sus asociados reconocen que la epilepsia es un importante problema de salud pblica. La OMS, la Liga Internacional contra la Epilepsia y la Oficina Internacional para la Epilepsia estn llevando a cabo una campaa mundial para mejorar la informacin y la sensibilizacin acerca de la epilepsia y fortalecer las medidas pblicas y privadas para mejorar la atencin y reducir el impacto de la enfermedad. Estudiar la comunicacin de la epilepsia en nios y adolescentes y sus consecuencias entre los agentes que interactan en su convivencia, es una cuestin necesaria para conocer y entender la dimensin que alcanza esta enfermedad. El trabajo que presentamos persigue introducirnos en las carencias y las limitaciones con las que las familias con hij@s epilpticos se encuentran para informar a la sociedad sobre la patologa y adaptar los mensajes que satisfagan las necesidades de cada uno de los pblicos afectados. El desarrollo de un grupo de discusin y la aplicacin de la encuesta nos permite poner de manifiesto que, la informacin que se difunde sobre la epilepsia arrastra el todava irremediable estigma social que atolla actitudes afirmativas en el entorno de la enfermedad infanto-juvenil. La corroboracin de la hiptesis nos lleva a proponer un programa de relaciones pblicas cuya estrategia sea la visibilidad y la sensibilizacin de la enfermedad, como aportacin principal del estudio.

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Este estudo teve como intuito investigar o impacto do contexto de trabalho e da resilincia sobre o bem-estar no trabalho em profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Os CAPS so servios pblicos substitutivos ao modelo asilar para tratamento de pessoas em sofrimento psquico, preconizado e fundamentado na Poltica Nacional de Sade Mental (PNSM). Para medir o contexto de trabalho utilizou-se a Escala de Avaliao do Contexto de Trabalho (EACT) que investiga as condies de trabalho, a organizao do trabalho e as relaes scio profissionais. J o instrumento utilizado para medir a capacidade dos trabalhadores em manter o nvel de desempenho no trabalho mesmo em situaes complexas e desgastantes foi a Escala de Avaliao de Resilincia no Trabalho (EART). Por ltimo, investigou-se o nvel de bem-estar do pblico pesquisado atravs do Inventrio de Bem- Estar no Trabalho (IBET-13). O bem-estar no trabalho tem sido considerado como um construto psicolgico resultado de vnculos positivos com o trabalho e com a organizao. Participaram 81 profissionais dos CAPS das cidades de Petrolina PE e So Bernardo do Campo SP, com idade mdia de 37 anos (DP= 10,45), em sua maioria do sexo feminino (65,4%), com nveis de escolaridade acima do ensino superior e ps-graduao completa (ambos com 29%), que se declararam casados ou em unio estvel (39%). Neste estudo, considerou-se bem-estar no trabalho como varivel critrio e resilincia no trabalho e contexto de trabalho como preditores. Foram realizadas anlises estatsticas exploratrias e descritivas, anlises de regresso e anlises de varincia (ANOVA) para descrever participantes, variveis e testar o modelo. Os resultados apoiaram parcialmente o modelo de predio, pois apenas o fator relaes scio profissionais se confirmou como preditor significativo de Bem-estar no Trabalho, e no houve predio significativa com as demais variveis (Condies de Trabalho, Organizao do Trabalho e Resilincia no Trabalho). Estes dados podem revelar que boas relaes scio profissionais tendem a aumentar o nvel de satisfao e comprometimento organizacional afetivo com a instituio, bem como o aumento do nvel de envolvimento desses profissionais com seu trabalho.