731 resultados para Brick Alentejo


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O projeto Aprender no Alentejo iniciou-se no ano de 2003. A presente publicação convida a mais uma viagem pelo extraordinário mundo das aprendizagens alentejanas: das escolas às associações recreativas; das instituições de ensino superior às companhias amadoras de teatro; dos centros de formação aos ateliers dos artistas populares. Leva-nos ao encontro da realidade educativa do Alentejo e, certamente, uma vez mais, demonstra que a Escola do Alentejo não se confina aos limites físicos das escolas formais.

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A educação acontece em todo o lado e em todos os momentos. Este livro revela-nos, um pouco, da extraordinária realidade que é a educação que acontece nos territórios do interior do sul de Portugal e que é concretizada pelas instituições e pelas que aí existem. Este livo é feito de projetos, pessoas, palavras e sentimentos do interior.

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Educações no Alentejo remete para uma pequena, mas apelativa, viagem pelo universo da Educação que vai acontecendo no Alentejo: a que acontece nas Escolas e a que se vai construindo na vida das instituições não escolares; a que ocorre na infância e na juventude e a que vai acompanhando a nossa vida; aquela em que aprendemos e a outra em que ensinamos. Os textos desta obra são muito diferentes e não foram construídos com o mesmo critério científico e estilístico. É através da Educação que recebemos a herança cultural e patrimonial daqueles que nos antecederam neste território. É através da Educação que deixamos à disposição dos que nos sucederem aquilo que recebemos, aumentado do que construímos. Nesta obra seguem-se milhares de palavras. Muitas delas foram construídas com rigor científico; outras tantas com o sentimento; quase todas com sotaque… alentejano! Depósito Legal: 375479/14

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Breve descrição do percurso do Alentejo, na história recente, alicerçada na metáfora do Rio Guadiana.

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O analfabetismo continua a ser uma das dimensões mais tristes e persistentes da realidade alentejana. De acordo com a informação disponibilizada pelo recenseamento da população, realizado em 2001, a taxa do analfabetismo no Alentejo é muito elevada. Entre 1991 e 2001, o abaixamento que se verificou na taxa de analfabetismo terá resultado mais da mortalidade verificada entre os analfabetos do que, certamente, da aprendizagem da leitura e da escrita. Apesar de, cada vez mais, se assumirem políticas ativas de educação e formação ao longo da vida, a realidade é que continuam a existir muitos alentejanos que não conseguem ler ou escrever. O que fazer? Será o analfabetismo uma fatalidade intrínseca do Alentejo ou poderá ainda transforma-se num desafio estratégico do Alentejo? Um desafio que envolva todos, sem exceções: do Estado ao indivíduo; das autarquias às escolas; das instituições de ensino superior às associações recreativas.

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Quando se fala em analfabetismo, o pensamento associado é, geralmente, de inexistência de algumas competências, aprendizagens, conhecimento e, em última análise, de parte significativa da cultura. O analfabetismo é um fenómeno que perdura na história (e cultura) do nosso país e, ainda hoje, está bastante presente na realidade portuguesa, sendo a região alentejana a que mais elevada taxa de indivíduos analfabetos apresenta. A presente comunicação visa dar a conhecer o passado e o presente de uma realidade ainda tão presente entre nós: o Analfabetismo no Alentejo

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A presente comunicação insere-se na linha de investigação “Educação e Território”, no âmbito do CIEP (Centro de Investigação em Educação e Psicologia) da Universidade de Évora. Apresenta-se a caraterização atual da rede regional do sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências no Alentejo, comummente conhecido por RVCC.

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Na região Alentejo, e em todo o país, é conhecido o problema estrutural ao nível da qualificação escolar e profissional da população. A partir do ano 1999, com a criação da Agência Nacional de Educação e Formação de Adultos (ANEFA), começa a emergir, no território alentejano, em particular, e no país, em geral, um novo dispositivo educacional que visava promover o reconhecimento, validação e certificação das competências (RVCC) e conhecimentos adquiridos ao longo da vida, à semelhança do que já, há algumas décadas, vinha a ocorrer noutros países, que não apenas europeus (Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, México, Brasil, entre outros). Neste contexto, em Portugal, surgiram, em 2000, os primeiros Centros de RVCC (CRVCC) com o objectivo de reconhecer, validar e certificar as competências dos adultos, com idade igual ou superior a 18 anos, que não possuíssem a escolaridade básica, no sentido de melhorar os níveis de certificação escolar, promover a continuação de processos subsequentes de educação e formação, numa perspectiva de Aprendizagem ao Longo da Vida, e aumentar as suas oportunidades de empregabilidade e de mobilidade profissional e social. Na presente comunicação, apresentam-se alguns dos resultados do estudo dos impactos, pessoais, profissionais e sociais, do processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) no universo de indivíduos que, em toda a região Alentejo, no período 2000-2005, nele tendo participado, viram certificadas as suas competências e, em consequência, alterados os respectivos níveis de escolaridade. A investigação que suporta a comunicação e que se encontra em curso, de natureza descritiva, assumiu uma base metodológica quantitativa, com o recurso à aplicação de questionário a todo o universo. A análise em curso assumiu uma dimensão geográfica e institucional, no sentido de serem possíveis leituras territorializadas e institucionais dos resultados, de acordo com as divisões administrativas e geográficas existentes na região Alentejo (distritos, concelhos e freguesias) e as instituições promotoras dos CRVCC existentes no período em estudo.

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A partir de 1999, com a criação da Agência Nacional de Educação e Formação de Adultos (ANEFA), começa a emergir, no território alentejano, em particular, e no país, em geral, um novo dispositivo educacional que visava promover o reconhecimento, validação e certificação das competências (RVCC) e conhecimento adquiridos ao longo da vida. Neste contexto, em Portugal, surgiram, em 2000, os primeiros Centros de RVCC com o objetivo de reconhecer, validar e certificar as competências dos adultos, com idade igual ou superior a 18 anos, que não possuíssem a escolaridade básica. Todo este programa de qualificação visava aumentar os níveis de certificação escolar, promover a continuação de processos subsequentes de educação e formação e aumentar empregabilidade e mobilidade profissional e social. Na presente comunicação, apresentam-se alguns dos resultados do estudo dos impactos, pessoais, profissionais e sociais, do processo de RVCC no universo de indivíduos que, em toda a região Alentejo, no período 2000-2005, nele tendo participado, viram certificadas as suas competências e, em consequência, alterados os respetivos níveis de escolaridade. A investigação que suporta a comunicação é de natureza descritiva e assume uma base metodológica quantitativa, com o recurso à aplicação de questionário a todo o universo.

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Adotando a educação popular, através de modalidades não formais, como raiz didática privilegiada e tendo consciência da responsabilidade social que lhe cabe, no território em que se encontra localizada (a região Alentejo), a Universidade de Évora, através da sua UPTE, pretende contribuir para a formação científica, cultural e técnica dos cidadãos do Alentejo, promovendo a sua participação em dispositivos formativos indutores de estilos de aprendizagem ao longo da vida que estimulem e reforcem o gosto e o prazer de aprender.

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Pensar, falar e promover o Desenvolvimento no Alentejo é um exercício de geometria particular. Neste espaço e tempo geográficos, humanos e sociais em que o Alentejo vive, é absolutamente fundamental pensar-se e falar-se acerca do Desenvolvimento, ao mesmo tempo que este vai acontecendo, com as especificidades próprias e peculiares de cada canto deste território.

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Quando pensamos e falamos da situação atual da Educação no Alentejo, é fundamental olhar para trás, para os lados e para diante: Se olharmos apenas para trás, podemos observar as grandes mudanças que se registaram desde 1974; se olharmos só para os lados, ficaremos desmotivados quando nos comparamos com países que possuem índices educacionais – e também económicos e sociais – maiores e mais solidificados que os nossos; se passarmos a vida só a olhar para a frente, poderemos não ser suficientemente inteligentes e justos para com o nosso passado, onde tanta coisa melhorou e onde tantos(as) alentejanos(as) deram o seu melhor em prol da Educação nesta região. Pensar e escrever sobre a Educação é, nestas circunstâncias, um exercício complexo e difícil, porque terá que ser desafiador para um futuro que queremos melhor e, simultaneamente, justo para um passado recente que foi melhor que aquilo que, muitas vezes, pensamos.

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O vinho alentejano tem todos os sabores (tradicional, das antigas adegas; dos solos ressequidos e quentes da planície; das tabernas com balcão de mármore branco; da inovação nas ciências agrárias; dos jovens técnicos formados nas instituições de ensino superior alentejanas; dos especialistas do marketing e do design; do património, do ambiente e da ruralidade do Alentejo) e é por isso que tem o sucesso que tem. O antigo e o moderno; o popular e o científico; o tradicional e a inovação tecnológica. É nesta base que esta pequena comunicação foi escrita, pois, sendo esta a fórmula do sucesso do vinho alentejano, poderá ser esta a fórmula do sucesso do Alentejo.

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Qual o sentido a dar ao ensino superior numa região que dele tanto beneficiou no passado recente e que dele tanto necessitará no futuro próximo?

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Reflexão em torno da necessidade de assegurar níveis suficientes de investimento público no Alentejo, no sentido de garantir a base sólida de um desenvolvimento sustentável.