890 resultados para Brasil. [Estatuto da criança e do adolescente (1990)]


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Ps-graduao em Servio Social - FCHS

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Atualmente, a criana e o adolescente so alvo de muitas discusses acerca de seu papel na sociedade e suas responsabilidades. O Estatuto da criana e do adolescente define os direitos dos menores e tem como objetivo garantir a proteo dos mesmos. As crianas sofriam junto com os adultos falta de controle, mas com a criao de leis a sociedade passar a exercer um maior controle sobre o indivduo. Diante do progresso da sociedade e todas as transformaes que ocorrem neste mundo globalizado essa pesquisa, visa analisar a interveno do Estado atravs destas leis e averiguar se elas assumem um papel importante nas famlias

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Notes on the psychological practices developed in social work entities that serve poor children and adolescents We understand that psychology, along with Pedagogy is part of the assumptions that compose the multidisciplinary field that comprises the socioeducative action of social work entities that serve poor children and adolescents considered in “personal and social risk”. What kinds of Psychology practices could be found in these institutions? We find evidence that the age minority logic still in force in many social work entities - that implement predominantly disciplinary and repressive, correctional and shaping forms of care, - dispense with psychology as a social transformation practice. When we find professional psychologists in social work entities, it is not uncommon for them to develop extremely traditional, psychotherapeutic, patologization actions for the individual, and to promote actions of orthopedic behavior, and therefore they may be called "technicians of conduct." This psychology is not aligned with the citizen and empowering perspective proposed by the Statute of Children and Adolescent, based on the fundamental concept of the social subject of rights.

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This essay aims to contribute to discuss public policies of social protection and practice guidelines for psychosocial care. Targeting children and underage adolescents whose documents, even though permeated with egalitarian discourses and promoted actions aimed at the construction of autonomy, continue endorsing welfare guardianship and addressed to the people classified as at-risk through biopolitical, disciplinary and security technologies based on a minority logic. The essay problematizes the ways in which psychology has found legitimacy in practices that eventually looms confinement practices which aspire to move away from, as was evidenced by documents and practices.

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Este estudo buscou compreender traos da trajetria histrica e filiaes tericas na construo da Fundao CASA, logo, no significado da privao de liberdade em medidas socioeducativas. A partir disto, refletimos sobre o modo como as prticas educacionais artstico-culturais, aparecem enquanto elementos desestabilizadores da ordem, confrontando e sendo confrontadas pela lgica persecutria, comportamentalista e punitiva, inerentes ao ambiente carcerrio. Neste contexto, a pesquisa investigou a tensa relao entre o canto do anum e as gaiolas, ou seja, a educao em arte-cultura e a privao de liberdade. Para tanto, realizamos um estudo bibliogrfico que colocou em dilogo: documentos institucionais como o Estatuto da Criana e do Adolescente - ECA, o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - SINASE e Regimento Interno da Fundao CASA; com produes tericas que permitiram a reflexo e auxiliou na compreenso da complexidade destas relaes como, Loc Wacquant, Michel Foucault e Roberto da Silva, sobre o sistema carcerrio; Stuart Hall, Frantz Fanon e Muniz Sodr, sobre identidade cultural e cultura negra; Paulo Freire e Boaventura de Souza Santos sobre educao, e por fim, nossas memrias enquanto arte-educador que, h mais de dez anos, atua diretamente com adolescentes em diversas unidades desta instituio. Enfim, buscamos responder a inquietao central deste trabalho: Como se do os movimentos de captura e esquiva entre arte-cultura e privao de liberdade? Com a inteno de contribuir com processos de reflexo e construo de prticas educacionais direcionadas aos adolescentes encarcerados

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Adolescents with a course of life based on the lack of ethical and moral values are more vulnerable to the practice of infractions, and in this case the statute of the child and adolescent assumes their insertion on socio educative measures. The objective of this research is to identify the moral development phase in adolescents who are in confl ict with the law. Thirty male adolescents between fi fteen and eighteen years old, who are inserted on the socio educative care Center, were studied. Data were collected through futsal game observation, without the presence of a referee and structured interview, according to the general lines of the Clinical Method of PIAGET (1994). The arrangement of the collected data confi rmed our hypothesisthese adolescents are still with the characteristics of a heteronomical moral, confi rmed by the differences between conscience and the practice of rules in a game situation. Although they know the rules, these are only respected in order to get some benefi ts, like not charging foul, deceive the opponent or simply win the match. It is presumed that the rules would only be respected in the presence of an authority (referee), because he would impose punishments and privations. However, it is believed that the results of this study may become a parameter to educators in order to create favorable situations which can be preventive and interventive to the socio moral development, minimizing suffering and seizing opportunities to the formation of citizens with higher ethical and moral standards, who are able to choose the way to the solidarity, cooperation and justice.

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This paper aims to present a study about the importance of Education as a public policy for the integral development of children and adolescents in street situation. As theoretical foundation, the authors used constructs from the National Policy of Special Education in the perspective of Inclusive Education, the Statute of the Child and Adolescent emphasizing the importance of family and social networks as a way to protect children and adolescents who left school and live under the precarious situation of street. In this sense, the National Policy of Special Education in the perspective of Inclusive Education has just pointed to the issues that pass by the inclusion of these children and adolescents to put them back to school. To do this, it is necessary to implement policies designed to the care of children and adolescents victimized by the living on the streets.

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Ps-graduao em Planejamento e Anlise de Polticas Pblicas - FCHS

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A partir de um estudo de caso, aborda-se a experincia de adoo de uma criana de quatro meses de idade por um casal com trs filhos biolgicos. Os dados obtidos por entrevistas semiestruturadas mostraram que a parentalidade adotiva foi experienciada em meio a temores/fantasias de perda/roubo da criana adotada. Isso pode ser associado ao modo como foi realizada a adoo, sem os cuidados preconizados pelo Estatuto da Criana e do Adolescente e a nova lei de adoo. O processo de adoo figurou para os adotantes como fonte de intensa carga emocional, permeada por sentimentos ambivalentes que merecem ateno dos profissionais da Psicologia. Os resultados ilustram a necessidade de ateno psicossocial-jurdica a adotantes, adotado e famlia biolgica do adotado.

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O Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA) e o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) definem que a criana e o adolescente que cometem ato infracional so imputveis, porm passveis ao cumprimento de medidas socioeducativas. Esta reformulao do modelo do atendimento e o fenmeno da violncia juvenil tem assumido uma visibilidade social e acadmica a partir da crescente problematizao da temtica, principalmente referente ao aumento dos ndices de ato infracional, reincidncia do ato infracional e da criminalidade de maneira geral. A partir deste cenrio, surgem algumas demandas sobre o papel da famlia no desenvolvimento dos adolescentes em conflito com a lei. Compreende-se que a famlia tambm viveu transformaes histrico-sociais e que atualmente foi eleita a assumir os cuidados e responsabilidades de seus membros sem levar em conta as condies de incluso/excluso que tambm sofre. Nesse contexto, a presente pesquisa buscou identificar a percepo de suporte familiar dos adolescentes em cumprimento de medida socioducativa de Liberdade Assistida e Prestao de Servios Comunidade em So Bernardo do Campo SP. O processo de coleta dos dados foi dividido em duas etapas distintas, a primeira referiu-se a aplicao do Inventrio de Percepo de Suporte Familiar (IPSF), em que 84 adolescentes participaram do estudo, e a segunda etapa referiu-se a realizao de entrevistas com cinco adolescentes. Identificou-se uma percepo de suporte familiar na dimenso afetivo-consistente mdia-alta mdio-baixa, na dimenso adaptao e autonomia familiar baixa mdio-baixa, estes resultados podem indicar certa fragilidade dos vnculos e das relaes intra-familiares e uma percepo de inadequao e pouca autonomia na famlia. A percepo de suporte familiar dos adolescentes em conflito com a lei pode ser compreendida pela dificuldade de imposio de impeditivos e continncia por parte da famlia, no rompendo com os ciclos de violncia vivenciado pelos adolescentes e suas famlia. Desta forma, identifica-se a necessidade de intervenes junto a rede de garantia de direitos que promovam aes no mbito do fortalecimento dos vnculos comunitrios e familiares, podendo assim, instaurar novas possibilidades de vivncias entre os adolescentes e suas famlias, em que o Estado, a comunidade e a famlia juntos se responsabilizam pelo desenvolvimento da criana e do adolescente.

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Trata-se de um estudo exploratrio-descritivo, com abordagem qualitativa, que teve por objetivo analisar as mensagens, acerca da promoo da sade sexual e reprodutiva, produzidas por adolescentes de escolas pblicas e particulares da cidade do Rio Grande, num concurso de redao e msica promovido pelo Grupo Gestor Municipal (GGM) do Projeto Sade e Preveno nas Escolas (SPE), nos anos de 2007 e 2008. Aps autorizao pelo GGM para realizao deste estudo, foram disponibilizadas para reproduo, via xrox, as 29 redaes e as trs letras de msicas inscritas nos concursos. Para o tratamento dos dados utilizou-se a tcnica de anlise de contedo na modalidade temtica. Participaram 35 adolescentes, sendo 25 moas e dez rapazes, com idades entre onze e dezessete anos. Quanto escolaridade, dois frequentavam a quinta srie; doze a sexta, doze a stima e nove a oitava. Apreendeu-se que, em sua produo textual, os(as) adolescentes revelaram as vulnerabilidades e fortalezas referentes sade sexual e reprodutiva. Entre os inmeros fatores que aumentam a vulnerabilidade individual, social e programtica, discorreram sobre a carncia de informaes, a dificuldade para transformar o conhecimento em prtica, a sensao de imunidade, a violncia familiar, a conduta repressora de pais e mes, as mensagens de cunho sexual veiculadas pela mdia, a necessidade de serem aceitos(as) pelo grupo, preconceitos, e falta de aes governamentais direcionadas a adolescentes. No que se refere s fortalezas, sabem que a informao uma importante aliada para a promoo da sade sexual e reprodutiva citando, entre as fontes acessveis, os servios pblicos de sade, a famlia e a escola. Demonstraram conhecimento acerca da alarmante propagao da epidemia da AIDS entre jovens, conhecendo os sinais e sintomas das DSTs mais comuns e as formas de preveno. As moas enfatizaram a necessidade de compartilhar a responsabilidade preventiva com os rapazes, bem como de amor prprio e respeito mtuo. O acesso aos servios de sade tambm foi apresentado como indispensvel ao adolescer saudvel. Os(as) jovens demonstraram conhecimento sobre drogas seus efeitos e consequncias. Referem-se adolescncia como um perodo gostoso, repleto de dvidas, mas tambm cheio de potencialidades. Assim, os mesmos componentes apresentados como desencadeadores de vulnerabilidade podem torn-los(as) fortes e capazes de superar os desafios comuns a essa etapa da vida. Para que tal superao ocorra, necessrio que tenham acesso informao e a problematizem; que sejam capazes de incorpor-las ao cotidiano, adotando prticas protegidas e protetoras; que haja dilogo, despido de tabus, censuras e preconceitos no ambiente familiar; que as escolas adotem de forma transversalizada temticas referentes sade sexual e reprodutiva; que os servios de sade tenham infraestrutura para assegurar os direitos contidos no Estatuto da Criana e do Adolescente; entre outras estratgias fortalecedoras.

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O presente artigo discute a educao infantil como direito, defendendo-a como resultado de lutas histricas, embates, correlao de foras, em que a garantia legal no significa a efetivao destes. Realizamos uma anlise dos documentos nacionais que reconhecem a educao infantil como direito que so: a Constituio Federal de 1988, o Estatuto da Criana e do Adolescente e a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, conclui-se que se trata de um embate social e poltico e no apenas jurdico-legal e, apesar de avanos considerveis, muito h que ser feito para que a educao da primeira infncia se materialize. __________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Apresenta a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis nºs 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidao das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, da Lei nº 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis nºs 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999.