192 resultados para Baile


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho visa a discutir alguns aspectos da crítica literária produzida em larga escala nos jornais de meados do século XX, conhecida como crítica jornalística ou de rodapé, mais precisamente a contribuição crítica de Franklin de Oliveira (1916-2001) para as três primeiras publicações literárias do autor Guimarães Rosa (1908-1967), Sagarana (1946), Corpo de baile (1956) e Grande sertão: veredas (1956), verificando quais teorias e métodos eram usados por esse crítico para analisar um conjunto de obras que se mostrava, à primeira vista, como desafio aos atentos críticos da época. Franklin de Oliveira, mencionado por Benedito Nunes, em Rumos da crítica (2000), como injustamente esquecido nas referências das publicações acadêmicas, deixou um vastíssimo conjunto de ensaios humanísticos sobre música, literatura, política, entre outros, do Ocidente, esclarecendo a importância da arte e da literatura para a formação de um homem total, não alienado e consciente de sua humanidade. Os seus ensaios, de alta erudição, refletem a complexidade da obra rosiana sob o prisma filosófico, político e, principalmente, estético, pois tem o entendimento de que as situações externas à obra literária devem emergir no gênero literário considerando artisticamente o fato exposto. Por isso, para Franklin de Oliveira, Guimarães Rosa foi um escritor revolucionário, por ter realizado uma mímesis que não ficou presa ao seu tempo presente, e, por meio do elemento linguístico, literário e metafísico, conseguiu promover a “transcendentalização” da prosa literária brasileira. Assim, esta dissertação está estruturada em um panorama geral dos assuntos aqui apresentados e em três capítulos, quais sejam: “Por uma definição de crítica literária”, “Do intelectual ao crítico jornalista: Franklin de Oliveira, um humanista por excelência” e “Legado de Franklin de Oliveira à crítica rosiana: sob o foco da revolução rosiana”, a fim de alcançar o entendimento sobre a importância de se estudar as análises escritas em outra época a respeito das obras de um autor de literatura, como Guimarães Rosa, que ainda hoje são muito lidas e discutidas. Para tanto, um dos pressupostos teóricos para este estudo tem em vista o “experienciar dinâmico da obra literária por parte do leitor”, algo salientado pela Estética da recepção no livro A história da literatura como provocação a teoria literária (1994), de Hans Robert Jauss, este trabalho possibilita questionar ou legitimar a tradição de uma crítica por meio da tríade hermenêutica do compreender, interpretar e aplicar.

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Este estudo pretende examinar a recepção crítica voltada para a análise dos aspectos estilísticos e linguísticos da obra de João Guimarães Rosa (1908-1967). Na década de 1950, durante seu auge, a teoria estilística, principalmente a de origem espanhola, exerceu grande influência sobre crítica literária brasileira. Este evento coincidiu com o impacto do lançamento de duas das mais importantes obras do ficcionista mineiro, Grande sertão: veredas (1956) e Corpo de baile (1956), em grande parte devido à linguagem, que é um amálgama de popular e erudito e detentora de grande poder de sugestão. Como fruto deste acaso, no mesmo horizonte da obra, surgiram os estudos que formaram a primeira recepção e, entre estes, os que se dedicaram a analisar os diferentes recursos utilizados por Guimarães Rosa para compor o seu sertão-linguagem, o que justifica a adoção da Estilística como método. Inseridos nesta corrente crítica estão os trabalhos que nos servirão de objeto de análise, a exemplo da crítica pioneira de Cavalcanti Proença (1905-1966), Trilhas no Grande Sertão (1958), e de trabalhos de outros estudiosos, como Oswaldino Marques (1916-2003), sobre Sagarana e outras publicações dispersas, e da professora norte-americana Mary L. Daniel (1936). Estes estudos, embora sejam discutíveis do ponto de vista metodológico, conforme será observado, tornaram-se peças incontornáveis dentro da fortuna crítica rosiana por sua contribuição à elucidação da obra. Um indicativo disso é a existência de trabalhos mais recentes que ainda ventilam categorias consideradas pela Estilística como o léxico, que surge em estudos de Nei Leandro de Castro e Nilce Sant'Anna Martins. Como método utilizado nesta dissertação de Mestrado, lança-se mão da hermenêutica literária formulada por Hans Robert Jauss (1921-1997) com o objetivo de analisar a recepção crítica de uma abordagem específica, a Estilística, e destacar sua relevância para a compreensão da obra de Guimarães Rosa no período imediato à publicação, assim como propor uma confrontação desta recepção com estudos posteriores que se balizam no mesmo campo de análise. Igualmente, objetiva-se evidenciar a importância do leitor para a (res) significação do material ficcional, aqui representado pelo crítico literário, um leitor diferenciado capaz de oferecer propostas interpretativas e guiar a leitura dos leitores comuns.

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Este trabalho objetiva, em primeiro lugar, tecer algumas considerações gerais sobre o ciclo de novelas Corpo de baile, publicado por João Guimarães Rosa em janeiro de 1956. Em seguida, no contexto da obra – aqui considerada como uma representação moderna do topos milenar da máquina do mundo –, tenciona-se avaliar criticamente a novela “O recado do morro”, aplicando-se à análise conceitos como mitopoesia, cosmopoesia e alegoria.

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Dans l‟“A historia de Lina et Lélio, le troisième récit de Corpo de baile, l‟oeuvre de Guimarães Rosa, Lélio arrive à la ferme Pinhém à la recherche de l'amour, de la paix d'esprit et de l'auto-connaissance, mais il n'a pas la claire conscience de cela. Dans cette trajectoire, on peut voir le poids des femmes: bien que Lélio soit le protagoniste de cette histoire, les personnages féminins présentent des différents profils et sont construites sur des aspects mythiques et archétypiques, qui ont des influences directes sur le destin de ce personnage masculin. On cherche, donc, comprendre comment l‟auteur fait la caractérisation mythique et archétypique des personnages féminins, voir l'influence de celles-ci sur la suite du récit ainsi que dans la construction du protagoniste. De la même façon, on veut vérifier comment les autres catégories du récit – telles que le temps, l'espace, le narrateur et la focalisation – peuvent contribuer à cette caractérisation. Cette recherche est développée à travers des lectures, des notes et des discussions autour du corpus, en s'appuyant sur une base théorique déterminée en trois dimensions : a) des essais critiques à propos de l‟oeuvre de l'auteur, en particulier au sujet en cause, comme celui dans l‟A raiz da alma, de Heloisa Vilhena Araujo, b) des études sur le mythe, comme celles de Ernest Cassirer, dans le Linguagem e mito et Antropologia filosófica, et les propositions de Meletínski dans l‟A poética do mito et dans l‟Os arquétipos literários et, encore, c) des textes théoriques sur les catégories du récit, présentées dans le Dicionário de teoria da narrativa, de Reis et Lopes, et des études sur l'espace, comme celui d'Antonio Dimas, Espaço e romance, et sur le temps, de Benedito Nunes, O tempo na narrativa. On observe que, dans la construction des personnages féminins... (Résumé complet accès électronique ci - dessous)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Programa de doctorado: Literatura y teoría de la literatura

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En Amalia de José Mármol los sonidos desempeñan un papel fundamental en la identificación de la pertenencia de grupo de los personajes: hay personajes que levantan la voz, otros que susurran. El ruido se vuelve, en la novela, una tarjeta de presentación federal. Los gritos se convierten en una forma de sociabilidad: gritar no es una propiedad intrínseca de los personajes de la novela; no grita quien es gritón, grita quien está en posición de gritar. Así, los susurros unitarios se vuelven deseo e imposibilidad de gritar. Los anti-rosistas son presentados como exiliados en el silencio; personajes que añoran su posición pasada y esperan ansiosos el momento de recuperar la voz. En este trabajo analizaré las diferencias en los diálogos rosistas y antirrosistas en Amalia, centrándome especialmente en las escenas del baile en la Casa de Gobierno ("Escenas de un baile", "Escenas de la mesa", "Después del baile" y "Daniel Bello")

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Este Proyecto que deseo compartir en el 10o CONGRESO ARGENTINO Y 5o LATINOAMERICANO DE EDUCACION FISICA Y CIENCIAS trata de la importancia de estimular la creatividad desde la Educación Física ya que es uno de los objetivos especifico de la misma y así permitir aflorar ideas que se vean reflejadas en actuaciones mediante un Encuentro de jóvenes de escuelas de la ciudad y zonas incluyendo escuelas especiales. Todos nacemos con capacidad de crear y como todas las capacidades la creatividad puede ser mejorada y es un instrumento que el hombre tiene para movilizar toda su potencialidad dejando a la luz su personalidad. Cada unoexpresa lo que tiene dentro de sí y la creatividad es original e individual pero conjugada con las del grupo se llega a un producto final e integrador. Este encuentro busca brindar a los estudiantes la posibilidad de compartir entre ellos las diferencias comunicacionales con alumnos especiales, vivenciar experiencias novedosas, atractivas, enriquecedoras y compartir entre todos las ideas, también permitirá que los jóvenes pregunten, exploren, propongan, dialoguen, creen, imaginen, transformen, muestren habilidades y las trabajen para inventar o estilizar con música un baile o dramatización. Por estas razones es que propongo este Proyecto Educativo para llevar a aquellos espacios que nos permitan apreciar y sentir el arte de Crear

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Cecilia Valdés (1882) hace referencia a un contexto histórico específico (Cuba entre 1812 y 1831). Si bien está escrita bajo el canon realista, la novela problematiza la separación entre realidad y apariencia a partir de la desestabilización de ciertos patrones vinculados a las razas, la identidad y los parentescos. Además, la voz narradora, lejos de afiliarse a la tradición omnisciente, alude a lo evidente como si no pudiera verse. En esta línea, temas como la orfandad y la ruptura -adulterio mediante- de lazos vinculados a determinadas posibilidades de familias permiten problematizar aún más las categorías del ser y el parecer. Como un reverso de las separaciones, la cuestión del baile -de la "cuna"- es sugerente para observar otros modelos de unión alternativos; y aquí aparece el peligro del incesto. Los siguientes puntos oficiarán como ejes en este trabajo: -El hogar como espacio simbólico de inclusiones y exclusiones en el marco de un intento por representar la (inestable) identidad nacional. -La orfandad como metáfora central: la "cuna" -como hogar de huérfanos- y el baile -denominado del mismo modo- configuran una red de significaciones que vale la pena abordar. -Las figuras de movimiento -como los recorridos, la música y el baile- contra la demanda de lo puro y lo estanco

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El hip hop es un género musical que agrupa diferentes actividades artísticas como el grafiti, el rap, el baile y el disk jockey. A partir de los años 80, el hip hop se expandió en Argentina sumando a muchos jóvenes que comenzaron a desarrollarse dentro de los diferentes "elementos" como denominan los "hiphoperos" a las diversas prácticas. En la ciudad de La Plata, en el transcurso de 2002, comenzaron a observarse diferentes grupos que se reunían en espacios públicos para poder compartir, enseñar y desplegar los conocimientos que poseían sobre este género. Fue a partir de 2003 que empezamos a acercarnos a los jóvenes que practican hip hop en la ciudad con el objetivo de conocer cómo viven, qué piensan y por qué se vinculan a este tipo de grupos juveniles. En el desarrollo de la investigación "Comunicación e identidad en las prácticas culturales juveniles de Hip Hop", realizada para la tesis de grado de la Licenciatura en Comunicación Social, se fueron reconociendo los códigos, las competencias que surgen entre los diversos "elementos", la particularidad de la vestimenta, la importancia de los medios de comunicación para el desarrollo de las prácticas y el porqué de la apropiación de determinados espacios públicos. El fin del estudio es comprender qué procesos identitarios atraviesan a estos jóvenes, agrupados con el fin de conocer más sobre un género musical y sus prácticas

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Partiendo de metáforas como "ciudad letrada", "letrado" y "baile de máscaras", a través de la cuales Ángel Rama desarrolla nociones fundamentales en sus libros póstumos La ciudad letrada y Las máscaras democráticas del modernismo, el trabajo recupera la figura del crítico y el costado autobiográfico de sus ensayos. Vinculando estas nociones con la escritura del Diario será posible apreciar la trama subjetiva que se proyecta sobre los trabajos críticos.

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El desarrollo de la música electrónica en los últimos 20 años revela ambigüedades y tensiones del proceso cultural vivido por la sociedad argentina. El caso de la música electrónica, en tanto construcción de un espacio eminentemente multisensorial que modula una experiencia en la que dialogan articulaciones técnicas, sonoras y quími¬cas, junto ala centralidad del movimiento corporal, permite el encuentro, desarrollo y mutua redefinición de sexualidad y religión. Caracterizaremos ese encuentro posibilitado por la música electrónica como parte de la constitución renovada de las culturas juveniles. Por un lado describimos cómo el dispositivo de la música electrónica, dada la relevancia y trascendencia del baile, y dada la postulación de la unidad indisoluble entre cuerpo y mente, se articula con el sedimento cultural en el que opera la religiosidad de la Nueva Era. Por otro lado, pero en paralelo con lo anterior, mostra¬mos que el de la música electrónica es un espacio de interrogación y construcción de comportamientos sexuales en que el repertorio sexual se vuelve más plural que el definido por otras escenas musicales

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Partiendo de metáforas como "ciudad letrada", "letrado" y "baile de máscaras", a través de la cuales Ángel Rama desarrolla nociones fundamentales en sus libros póstumos La ciudad letrada y Las máscaras democráticas del modernismo, el trabajo recupera la figura del crítico y el costado autobiográfico de sus ensayos. Vinculando estas nociones con la escritura del Diario será posible apreciar la trama subjetiva que se proyecta sobre los trabajos críticos.

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El desarrollo de la música electrónica en los últimos 20 años revela ambigüedades y tensiones del proceso cultural vivido por la sociedad argentina. El caso de la música electrónica, en tanto construcción de un espacio eminentemente multisensorial que modula una experiencia en la que dialogan articulaciones técnicas, sonoras y quími¬cas, junto ala centralidad del movimiento corporal, permite el encuentro, desarrollo y mutua redefinición de sexualidad y religión. Caracterizaremos ese encuentro posibilitado por la música electrónica como parte de la constitución renovada de las culturas juveniles. Por un lado describimos cómo el dispositivo de la música electrónica, dada la relevancia y trascendencia del baile, y dada la postulación de la unidad indisoluble entre cuerpo y mente, se articula con el sedimento cultural en el que opera la religiosidad de la Nueva Era. Por otro lado, pero en paralelo con lo anterior, mostra¬mos que el de la música electrónica es un espacio de interrogación y construcción de comportamientos sexuales en que el repertorio sexual se vuelve más plural que el definido por otras escenas musicales