784 resultados para Ancestral
Resumo:
A análise acadêmica ora apresentada reflete a pesquisa vivencial que, como investigador do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (em sua linha de estudos em Arte, Cultura e Cognição), aferi em aldeias Mbyá-Guarani nas cidades de Niterói e Maricá desde o ano de 2012 a respeito de sua arte em barro. Com aportes etnohistóricos da sua cerâmica ancestral, esta ação foi assim realizada por levantamento de dados tanto pré-históricos quanto históricos focados sobre si. Porém, reconhecendo a escassez de seu fabrico entre aqueles Mbyá e, paradoxalmente, que ainda existam em seu meio mostras de que os artefatos de barro permanecem memorialmente sendo importantes para esse povo, tal exame não se restringiu a conhecer apenas a morfologia desses objetos, mas procurou vislumbrar um tanto de sua simbologia e recuperar essa ocorrência prática por meio de atividades artístico-pedagógicas junto às crianças dali. Portanto, através da pesquisa-ação e do método educativo de Célestin Freinet se buscou apontar oportunidades de revitalização dentro da sociedade Mbyá dessa memória do exercício de construção oleiro e de seu devido valor às suas crianças
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A história da pólis de Esparta como, por vezes, nos foi apresentada tomou uma perspectiva historiográfica dotada de pressupostos Atenocêntricos, os quais acabaram apresentando-a como rústica, dotada de uma economia e uma cultura estática e demasiadamente inclinada às atividades militares. No entanto, através de nossa pesquisa verificamos que as práticas político-culturais dos cidadãos de Esparta eram dinâmicas, para sua época. Seguindo por esse viés, verificamos que as representações de Esparta, sobretudo dos esparciatas e dos seus basileus, variaram de acordo com o grupo social e o contexto histórico em que foram empregadas. Com isso, observamos que embora os cidadãos de Esparta tenham sido, em algumas circunstâncias, criticados pelos pensadores antigos, esta não foi uma tendência hegemônica. Sendo assim, mediante os indícios da documentação literária do período Clássico, notamos que os esparciatas e os seus basileus teriam sido homens dotados de um habitus tradicional, o qual valorizava o aprimoramento físico e mental, assim como a responsabilidade com os deveres sagrados. Através da interação entre os vestígios documentais e dos estudos historiográficos mapeamos parte das representações de Esparta que figuraram os diversos discursos no decorrer da história do Ocidente, no intuito de materializarmos as possíveis motivações político-culturais nas apropriações do habitus espartano. Por conseguinte, recorremos à documentação literária para entendermos como parte dos pensadores clássicos concebeu, por meio de uma memória ancestral, a formação da região da Lacedemônia e da pólis de Esparta, a qual teria se dado concomitantemente com a legitimação político-cultural da identidade étnica dos basileus e dos esparciatas. Por fim, analisamos as práticas rituais em honra ao deus Apolo como um mecanismo empregado pelos segmentos sociais hegemônicos da Lacedemônia para ratificar o seu poder político frente a grupos sociais submetidos.
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Os terreiros de candomblé têm papel fundamental na manutenção e difusão de tradições ancestrais: idiomas, arte, a preparação dos alimentos, as vestimentas, cânticos, danças, batuques e toda sorte de símbolos materiais e imateriais, mantidos, repassados e transpassados pela tradição e memória de várias gerações. Para a observação e análise de parte deste complexo cultural, a presente dissertação analisará algumas ações culturais e educativas desenvolvidas no Ilé Omiojuaró, terreiro de Candomblé da Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio de Janeiro, liderado por Mãe Beata de Iyémonjá, yalorixá, ativista e referência na luta pela liberdade religiosa e pelos direitos humanos na América Latina. Por ser uma temática extensa, pois se trata de um complexo cultural com um imenso e diverso volume de informações, saberes e fazeres, onde o terreiro terá sua própria dinâmica e especificidade, escolhi observar os processos educativos através de duas ações culturais desenvolvidas nos cotidianos do terreiro pesquisado: o projeto cultural OriRe e a participação do terreiro no projeto A Cor da Cultura, por intermédio de sua associação cultural sem fins lucrativos, o INDEC (Instituto de Desenvolvimento Cultural do Ilé Omiojuaró). Para tanto, utilizaremos entrevistas, relatórios de trabalhos, conversas, imagens fotográficas e imagens da web. A conclusão da pesquisa ocorre justamente no ano em que o terreiro pesquisado comemora seus 30 anos de existência
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Marcadores genéticos presentes no cromossomo Y, como os microssatélites (Y-STRs) e polimorfismos de único nucleotídeo (Y-SNPs) são utilizados na caracterização de linhagens masculinas, visto que são transmitidos às gerações seguintes sem alterações, a menos que ocorram mutações (Singh et al., 2011; Mitchell & Hammer, 1996; Butler, 2009). Por isso, esses marcadores são amplamente empregados em diversas situações, destacando-se o uso constante dos Y-STRs na genética forense por apresentarem alta capacidade de discriminar linhagens. Recentemente, foram descritos 13 marcadores com taxas de mutação substancialmente superiores àquelas verificadas para loci STR do cromossomo Y, denominados Rapidly Mutating (RM) Y-STRs (Ballantyne et al., 2010; Kayser et al., 2012). Devido às taxas de mutação elevadas, os RM-YSTRs apresentam maior eficiência na discriminação entre indivíduos proximamente relacionados, pertencentes à mesma linhagem patrilínea. O presente trabalho buscou aprofundar o conhecimento acerca das características populacionais e mutacionais dos loci RM-YSTRs em amostra do Rio de Janeiro, contribuindo com estudos desta natureza na população brasileira. Realizou-se a análise de 13 loci do cromossomo Y em 258 indivíduos do sexo masculino, compondo 129 pares de pais e filhos, nascidos no estado do Rio de Janeiro. O DNA das amostras foi extraído, conforme os protocolos vigentes na rotina do LDD-UERJ. As sequências genéticas de interesse foram amplificadas pela técnica de reação em cadeira da polimerase (PCR) através da realização de três PCR multiplex, cujos produtos de amplificação foram separados por eletroforese em sequenciador automático ABI-3500 (Applied Biosystems). Para os pares pai/filho que apresentaram haplótipos mutados, empregou-se a técnica de sequenciamento para confirmação das mutações. Os loci RM-YSTR geraram um poder de discriminação de 1,0 na amostra analisada, o que significa que todos os 129 indivíduos da amostra populacional apresentaram haplótipos diferentes para tais marcadores, com frequências de 0,0077 e diversidade haplotípica igual a 1. Além disso, foram obtidos valores elevados de diversidade gênica para os 13 marcadores. A análise de distância genética e os resultados de AMOVA baseados nos valores de Fst demonstraram que os RM-YSTR não indicam subdivisão populacional e traços ancestrais comuns. Tais valores estão associados às elevadas taxas de mutação encontradas, cuja média foi de 2,11 x 10-2. Foi possível observar que os loci RM-YSTR são muito discriminativos na amostra miscigenada analisada, além de terem maior capacidade de diferenciar indivíduos do que outros conjuntos de marcadores normalmente usados em estudos populacionais e análises forenses. Sendo assim, é possível concluir que os marcadores RM-YSTR são promissores para discriminar indivíduos da mesma linhagem patrilínea, visto que devido às suas elevadas taxas mutacionais e poder de discriminação, são capazes de diferenciar indivíduos de maneira mais eficiente do que os outros conjuntos de STR. Porém, é necessário maior número de estudos para melhor caracterização destes loci em diferentes populações.
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A figura do índio, na Literatura Brasileira, durante anos foi marcada pelos relatos sob a perspectiva de não índios. As vozes dos povos indígenas foram silenciadas, ocultadas pelo discurso dominante, que disseminava ideias com base em seu ponto de vista, muitas vezes marcado pelo teor de superioridade diante desses povos. Principalmente presentes nos textos de viajantes e missionários da época da colonização, os reflexos dessa atitude ainda são marcantes nos dias atuais: preconceitos e ideias equivocadas sobre a cultura ameríndia. Tempos depois, passa-se do índio bárbaro e selvagem ao índio idealizado das obras românticas, mantendo o discurso parcial pautado na visão do outro. Em 1928, através da proposta antropofágica de Oswald de Andrade, inicia-se um novo período diante dessa realidade, muito embora ainda seja uma visão desenvolvida a partir do homem branco. Oswald contribuiu para trazer à tona a figura do índio sem a idealização romântica e com base na valorização dos nativos e de sua cultura. O modernista, com sua bandeira da assimilação crítica de conteúdos, propunha um resgate do primitivo como forma de integrar essa realidade aos novos tempos da industrialização, além de objetivar a ruptura com modelos pré-estabelecidos e eliminação do vetor dominante-dominado. Nos últimos anos, por outro lado, tem crescido o número de obras no âmbito artístico produzidas pelos próprios indígenas, trazendo as vozes que, na verdade, sempre existiram. Nesse contexto, encontra-se a obra de Eliane Potiguara. A mulher e indígena, voz marcante do livro Metade cara, metade máscara (2004), apresenta ao leitor o viver entre dois mundos, o adaptar-se ao universo contemporâneo sem perder as suas raízes e a sabedoria ancestral. Assim como Oswald, Potiguara resgata o primitivo, através do discurso construído a partir da mulher-terra, e assimila recursos do universo do não índio para gritar suas dores e sua esperança, o que possibilita um diálogo com a proposta da Antropofagia oswaldiana. Pretende-se, a partir da ideia desenvolvida por Benedito Nunes (2011) acerca do caráter diagnóstico, terapêutico e metafórico da Antropofagia, estabelecer relações entre os pensamentos de Oswald de Andrade e Eliane Potiguara por meio da arte literária, refletindo sobre a ruptura com padrões pré-estabelecidos através de novas perspectivas, a exemplo da literatura indígena
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The stable isotopic composition of buried soil carbonate and organic matter from northern Pakistan and Nepal can be used to reconstruct aspects of the paleoecology of riverine floodplain ecosystems over the past 17 Myr. Probable dry woodland dominated the floodplain biomass of large rivers ancestral to the modern Indus and Ganges up to 7.3 Myr. Between 7.3 and about 6 Myr, tropical grasses gradually displaced woodland and have dominated floodplain biomasses to the present. The paleovegetational transition beginning about 7.3 Myr likely signals the onset of the strongly seasonal precipitation pattern that typifies the monsoonal climate of the region today. One possible analog to the dry woodland soils of the Miocene are found under the Sal woodlands of the northern Indian subcontinent, while undisturbed modern analogs to the Plio-Pleistocene floodplain grasslands can still be found in the Chitwan area of southern Nepal.
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Domestic cats and dogs are important companion animals and model animals in biomedical research. The cat has a highly conserved karyotype, closely resembling the ancestral karyotype of mammals, while the dog has one of the most extensively rearranged mammalian karyotypes investigated so far. We have constructed the first detailed comparative chromosome map of the domestic dog and cat by reciprocal chromosome painting. Dog paints specific for the 38 autosomes and the X chromosomes delineated 68 conserved chromosomal segments in the cat, while reverse painting of cat probes onto red fox and dog chromosomes revealed 65 conserved segments. Most conserved segments on cat chromosomes also show a high degree of conservation in G-banding patterns compared with their canine counterparts. At least 47 chromosomal fissions (breaks), 25 fusions and one inversion are needed to convert the cat karyotype to that of the dog, confirming that extensive chromosome rearrangements differentiate the karyotypes of the cat and dog. Comparative analysis of the distribution patterns of conserved segments defined by dog paints on cat and human chromosomes has refined the human/cat comparative genome map and, most importantly, has revealed 15 cryptic inversions in seven large chromosomal regions of conserved synteny between humans and cats.
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A complete comparative chromosome map of the white-browed gibbon (Hylobates hoolock, 2n = 38), white-cheeked gibbon (Hylobates leucogenys, 2n = 52), and human has been established by hybridising H. leucogenys chromosome-specific paints and human 24-colour paints onto H. hoolock metaphase chromosomes. In the 18 H. hoolock autosomes, we identified 62 conserved segments that showed DNA homology to regions of the 25 H. leucogenys autosomes, Numerous interchromosomal rearrangements differentiate the karyotypes of H. leucogenys and H. hoolock. Only H. hoolock chromosome 10 showed homology to one entire autosome of H. leucogenys. The hybridisation of human 24-colour paints not only confirmed most of the chromosome correspondences between human and H. hoolock established previously but also helped to correct five erroneous assignments and revealed three new segments. Our results demonstrate that the karyotypes of the extant gibbons have arisen mainly through extensive translocation events and that the karyotype of H. hoolock more closely resembles the ancestral karyotype of Hylobates, rather than the karyotype of H. leucogenys. Copyright (C) 2001 S. Karger AG, Basel.
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We have made a set of chromosome-specific painting probes for the American mink by degenerate oligonucleotide primed-PCR (DOP-PCR) amplification of flow-sorted chromosomes. The painting probes were used to delimit homologous chromosomal segments among human, red fox, dog, cat and eight species of the family Mustelidae, including the European mink, steppe and forest polecats, least weasel, mountain weasel, Japanese sable, striped polecat, and badger. Based on the results of chromosome painting and G-banding, comparative maps between these species have been established. The integrated map demonstrates a high level of karyotype conservation among mustelid species. Comparative analysis of the conserved chromosomal segments among mustelids and outgroup species revealed 18 putative ancestral autosomal segments that probably represent the ancestral chromosomes, or chromosome arms, in the karyotype of the most recent ancestor of the family Mustelidae. The proposed 2n = 38 ancestral Mustelidae karyotype appears to have been retained in some modern mustelids, e.g., Martes, Lutra, ktonyx, and Vormela. The derivation of the mustelid karyotypes from the putative ancestral state resulted from centric fusions, fissions, the addition of heterochromatic arms, and occasional pericentric inversions. Our results confirm many of the evolutionary conclusions suggested by other data and strengthen the topology of the carnivore phylogenetic tree through the inclusion of genome-wide chromosome rearrangements. Copyright (C) 2002 S. KargerAG, Basel.
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Complete sets of chromosome-specific painting probes, derived from flow-sorted chromosomes of human (HSA), Equus caballus (ECA) and Equus burchelli (EBU) were used to delineate conserved chromosomal segments between human and Equits burchelli, and among four equid species, E. przewalskii (EPR), E. caballus, E. burchelli and E. zebra hartmannae (EZH) by cross-species chromosome painting. Genome-wide comparative maps between these species have been established. Twenty-two human autosomal probes revealed 48 conserved segments in E. burchelli. The adjacent segment combinations HSA3/21, 7/16p, 16q/19q, 14/15, 12/22 and 4/8, presumed ancestral syntenies for all eutherian mammals, were also found conserved in E. burchelli. The comparative maps of equids allow for the unequivocal characterization of chromosomal rearrangements that differentiate the karyotypes of these equid species. The karyotypes of E. przewalskii and E. caballus differ by one Robertsonian translocation (ECA5 = EPR23 + EPR24); numerous Robertsonian translocations and tandem fusions and several inversions account for the karyotypic differences between the horses and zebras. Our results shed new light on the karyotypic evolution of Equidae. Copyright (C) 2003 S. Karger AG, Basel.
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Conserved chromosomal segments in the black rhinoceros, Diceros bicornis (DB1, 2n = 84), and its African sister-species the white rhinoceros, Ceratotherim simum (CSI, 2n = 82), were detected using Burchell's zebra (Equus burchellii, EBU, 2n = 44) chromosome-specific painting probes supplemented by a subset of those developed for the horse (Equus caballus, ECA, 2n = 64). In total 41 and 42 conserved autosomal segments were identified in C simum and D. bicornis respectively. Only 21 rearrangements (20 fissions and I fusion) are necessary to convert the Burchell's zebra karyotype into that of the white rhinoceros. One fission distinguishes the D. bicornis and C simum karyotypes which, excluding hetero- chromatic differences, are identical in all respects at this level of resolution. Most Burchell's zebra chromosomes correspond to two rhinoceros chromosomes although in four instances (EBU 18, 19, 20 and 21) whole chromosome synteny has been retained among these species. In contrast, one rhinoceros chromosome (DBI1, CSI1) comprises two separate Burchell's zebra chromosomes (EBU11 and EBU17). In spite of the high diploid numbers of the two rhinoceros species their karyotypes are surprisingly conserved offering a glimpse of the putative ancestral perissodactyl condition and a broader understanding of genome organization in mammals. Copyright (C) 2003 S. Karger AG, Base
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Cross-species chromosome painting with probes derived from flow-sorted dog and human chromosomes was used to construct a high-resolution comparative map for the pig. In total 98 conserved autosomal segments between pig and dog were detected by probes specific for the 38 autosomes and X Chromosome of the dog. Further integration of our results with the published human-dog and cat-dog comparative maps, and with data from comparative gene mapping, increases the resolution of the current pig-human comparative map. It allows for the conserved syntenies detected in the pig, human, and cat to be aligned against the putative ancestral karyotype of eutherian mammals and for the history of karyotype evolution of the pig lineage to be reconstructed. Fifteen fusions, 17 fissions, and 23 inversions are required to convert the ancestral mammalian karyotype into the extant karyotype of the pig.
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Cross-species painting (fluorescence in situ hybridization) with 23 human (Homo sapiens (HSA)) chromosome-specific painting probes (HSA 1-22 and the X) was used to delimit regions of homology on the chromosomes of the golden mole (Ghrysochloris asiaticus) and elephant-shrew (Elephantulus rupestris). A cladistic interpretation of our data provides evidence of two unique associations, HSA 1/19p and 5/21/3, that support Afrotheria. The recognition of HSA 5/3/21 expands on the 3/21 synteny originally designated as an ancestral state for all eutherians. We have identified one adjacent segment combination (HSA2/8p/4) that is supportive of Afroinsectiphillia (aardvark, golden mole, elephant-shrew). Two segmental combinations (HSA 10q/17 and HSA 3/20) unite the aardvark and elephant-shrews as sister taxa. The finding that segmental syntenies in evolutionarily distant taxa can improve phylogenetic resolution suggests that they may be useful for testing sequence-based phylogenies of the early eutherian mammals. They may even suggest clades that sequence trees are not recovering with any consistency and thus encourage the search for additional rare genomic changes among afrotheres.
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Restriction maps of rDNA repeats of five species of Colobinae and three outgroup taxa, Hylobates leucogenys, Macaca mulatta, and Macaca irus, were constructed using 15 restriction endonucleases and cloned 18S and 28S rRNA gene probes. The site variation between Rhinopithecus roxellana and Rhinopithecus bieti is comparable to that between Presbytis francoisi and Presbytis phayrei, implying that R. bieti is a valid species rather than a subspecies of R. roxellana. Phylogenetic analysis on the 47 informative sites supports the case for Rhinopithecus being an independent genus and closely related to Presbytis. Furthermore, branch lengths of the tree seem to support the hypothesis that the leaf monkeys share some ancestral traits as well as some automorphic characters.
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The chicken is the most extensively studied species in birds and thus constitutes an ideal reference for comparative genomics in birds. Comparative cytogenetic studies indicate that the chicken has retained many chromosome characters of the ancestral avia