963 resultados para Ambiente hospitalar
Resumo:
Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
Resumo:
Um Handover é um momento particularmente crítico num serviço de urgência, comprometendo a segurança e a qualidade dos cuidados (Joint Commission Perspectives, 2012). Para averiguar qual a perceção da qualidade e os fatores relacionados com Handover que ocorre numa sala de emergência, entre os enfermeiros e a equipa de assistência pré-hospitalar, validou-se para a população portuguesa o instrumento de medida Handover Quality Rating Form (HQRF) de Manser et al. (2010), construi-se e validou-se para a população portuguesa o instrumento de medida, Importância da Informação Transmitida Durante o Handover (IITDH) e identificaram-se as dificuldades durante o Handover. Desenvolveu-se um estudo quantitativo, transversal e correlacional e aplicou-se um questionário a 143 enfermeiros do serviço de urgência do Centro Hospitalar de Leira e Centro Hospitalar do Oeste. A consistência interna das escalas HQRF-PT e IITDH e ficou demonstrada por um alfa de Cronbach de 0,830. A HQRF-PT apresentou um score médio de 2,19 (DP=0,58). A IITDH demonstrou que todos os itens apresentam importância elevada, com valores médios compreendidos entre 3,25 e 4,92. As dificuldades durante a realização do Handover foram o “ruído”, o “difícil acesso ao relatório escrito da equipa de assistência pré-hospitalar”, a “escuta ativa perante um doente em deterioração” e o “ambiente stressante”. Por fim, concluímos que a qualidade do Handover é tanto maior quanto menor for a pressão do tempo da pessoa que entrega (rho= -0,244; p≤0,01) e da que assume a responsabilidade do doente (rho= -0,188; p≤0,05), da complexidade (rho=-0,166; p≤0,05) e da incerteza da situação (rho= -0,297; p≤0,05), e que existe uma correlação estatisticamente não significativa entre a perceção da qualidade do Handover e a importância da informação transmitida durante o Handover.
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A incidência dos acidentes de trânsitos em Cabo Verde acompanha a tendência mundial, sendo uma das primeiras causas de morte nos jovens; nos anos 2010 a 2012. Este estudo tem como objetivo caraterizar o atendimento pré-hospitalar às vítimas de trauma, decorrentes de acidentes de trânsito, em São Vicente, no que se refere ao perfil das ocorrências, identificando a inserção da enfermagem nesse campo. O trabalho de pesquisa carateriza-se como um estudo de carater qualitativo, descritivo e exploratório. Durante a sua realização, os dados foram obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas, dirigidas a seis (6) dos enfermeiros do serviço de Banco de Urgência do Adulto do Hospital Batista de Sousa. E Sendo que no atendimento pré-hospitalar em Cabo Verde, temos a participação apenas dos bombeiros e da polícia nacional de trânsito, foram entrevistados, cinco (5) bombeiros do corpo de bombeiros de São Vicente e mais quatro (4) policiais que trabalham na esquadra de trânsito. Na análise do conteúdo constatou-se que a organização do trabalho no atendimento pré-hospitalar segundos os entrevistados não se efetua de forma interdisciplinar, mas que na visão destes a inserção de enfermagem no ambiente pré-hospitalar seria essencial na prestação de cuidados às vitimas decorrentes de acidente de viação. A relação entre os atores envolvidos nessa abordagem constatou-se que se trata de uma relação muito superficial e que não se chega ao perto do profissionalismo, pelo não uso da linguagem técnica entre estes. E os dados analisados revelam a relevância do atendimento ás vitimas de acidentes de trânsito, mostrando a necessidade de aprofundar conhecimentos nessa área e investir em formações e qualificação dos atores, bem como a estruturação do trabalho baseado em interdisciplinaridade.
Resumo:
A conceptual discussion on architectural type and its role in theory and practice supports the construction of an analytical tool used for recognizing the typological evolution of hospital architecture in Western societies. The same tool is applied to analyze the typological evolution of hospital architecture in Natal, Brazil, through a sample of eighteen hospitals built in the city since the beginnings of 20th century. The conclusion is that typological evolution in Natal is almost the same as occidental one, except for a few singularities that can be explained by local social and economic development
Resumo:
Dissertação de mest. em Gestão Empresarial, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2004
Resumo:
Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2012
Resumo:
A conceptual discussion on architectural type and its role in theory and practice supports the construction of an analytical tool used for recognizing the typological evolution of hospital architecture in Western societies. The same tool is applied to analyze the typological evolution of hospital architecture in Natal, Brazil, through a sample of eighteen hospitals built in the city since the beginnings of 20th century. The conclusion is that typological evolution in Natal is almost the same as occidental one, except for a few singularities that can be explained by local social and economic development
Resumo:
Introdução A enfermagem, enquanto profissão, tem como essência o conceito de Cuidar, devendo estar presente em todas as fases do ciclo de vida, incluindo o fim de vida. A dignidade da Pessoa é uma referência conceptual do enfermeiro que, na procura da excelência do cuidar deve desenvolver competências relacionais que lhe permitam assistir o doente/família numa fase terminal. Compreender o modo como o Enfermeiro, enquanto ser Humano se envolve profissionalmente na perspetiva da Morte da Pessoa de quem cuida é o principal motivo de interesse desta dissertação. A morte encarada como algo irracional, ilógico e incompreensível é difícil de assimilar e todos nós temos dificuldade em aceitar a ideia de morrer e de vivenciar a morte do Outro. Neste contexto Frias (2001) refere que os profissionais de saúde, nomeadamente os enfermeiros, sentem-se desarmados perante a angústia das pessoas em fim de vida, com os quais têm dificuldade em estabelecer uma relação de ajuda. Menciona ainda, que os enfermeiros parecem estar pouco preparados para assistir, entender e ajudar as pessoas no seu processo de doença. A família, por sua vez precisa de ajuda para aliviar o sofrimento, a dor, ou a angústia do seu familiar em fim de vida. Sabemos que a problemática da morte não se encontra suficientemente estudada e que consiste numa área de interesse crescente na investigação em Enfermagem, que é também por nós partilhada. Twycross, (2003) referencia a importância da investigação para quem deseja aperfeiçoar os cuidados aos doentes que se aproximam da morte. Objetivo(s) Compreender como os enfermeiros vivenciam o processo de morte dos doentes e família em fim de vida. Metodologia Partindo da questão de investigação: Como é que os enfermeiros gerem a sua presença junto da Pessoa/Família em fim de vida?, desenvolvemos um estudo de Natureza qualitativa, abordagem fenomenológica segundo Colaizzi(1978), cujo desenvolvimento procedimental é baseado nos seguintes passos: Descrever o fenómeno de interesse, Colher as descrições dos participantes, Ler todas as descrições do fenómeno feitas pelos participantes, Retornar às transcrições originais e extrair as declarações significativas, Tentar soletrar o significado de cada declaração significante, Organizar os significados agregados formalizados em grupos de temas, Escrever uma descrição exaustiva, Regressar aos participantes para validar a descrição, Se novos dados forem revelados incorporá-los na descrição exaustiva. Assim começamos por expor uma representação esquemática do fenómeno em estudo, que tal como nos refere Loureiro (2006, p.29), consiste na "organização estrutural dos elementos essenciais do fenómeno de modo a facilitar a sua compreensão. Os participantes foram 8 enfermeiros que trabalham há mais de 5 anos, com mais de 30 anos de idade, que se disponibilizarem para partilharem as suas vivências enquanto cuidam da pessoa em fim de vida, e aceitaram a gravação áudio da entrevista. Foi obtido o parecer favorável da Comissão de Ética para a Saúde da instituição onde foi realizado o estudo. Resultados Neste estudo emergiram seis temas que se dividiram em vários subtemas, revelando-se muito importantes para a compreensão desta problemática. Quadro - Síntese estrutural empírica do fenómeno em estudo Fim de vida. Perceção e Vivência de quem cuida Temas Subtemas Reconhecimento humano de fim de vida -Experiência profissional -Diminuição/falência das funções orgânicas -Expressão facial/Verbalização -Diagnóstico/informação clínica Sentimentos marcantes intrínsecos ao profissional -Dificuldade na aceitação da morte na idade jovem -O momento da morte e a despedida da família -Medo/angústia/dificuldade em aceitar a morte Sentimentos no cuidar extrínsecos ao profissional -Falta de apoio psicológico -Falta de condições físicas -Falta de disponibilidade de tempo Estratégias para minimizar o sofrimento e promover o bem-estar -Interação enfermeiro/família: diminui a ansiedade e promove a confiança -Consciência da utilização, importância da relação de ajuda Melhorar a humanização dos cuidados ao doente e família -Formação (cuidados Paliativos) -Melhorar as condições físicas -Articulação do trabalho em equipa multidisciplinar -Melhorar a organização dos recursos humanos Valorização dos cuidados -Gestão terapêutica/alívio da dor -Apoio afetivo e relacionamento humano -Conforto e bem-estar -Apoio familiar Discussão e Conclusões As principais conclusões centram-se nos fatos de os enfermeiros, identificarem os doentes em fim de vida com base no diagnóstico, na informação clínica, na sua experiência, na comunicação não-verbal e na falência das funções orgânicas, valorizando a importância do apoio afetivo e relacionamento humano na prestação de cuidados. Adotando estratégias para minimizar o sofrimento e promover o bem-estar, realçando, a gestão terapêutica no alívio da dor, a importância da relação de ajuda e a interação enfermeiro/família. Bem como identificam alguns constrangimentos inerentes à prestação de cuidados aos doentes/família em fim de vida e que são: estrutura física pouco humanizada, falta de apoio psicológico, falta de disponibilidade de tempo. Numa outra perspetiva onde os sentimentos intrínsecos encontram-se presentes e são consubstanciados na dificuldade em aceitar a morte, sobretudo a morte prematura bem como, o momento da morte e o presenciar a despedida da família. Neste estudo ainda podemos concluir que os enfermeiros tem consciência de que os cuidados ao doente/família poderiam ser melhorados se houvesse maior preocupação na sua formação em cuidados paliativos, se a estrutura física dos serviços proporcionasse um ambiente mais humanizado para as necessidades do doente/família, se a dotação de recursos humanos se adequasse mais ao tempo necessário para o apoio presencial que o doente família requer para a preparação e aceitação da morte e se a equipa de enfermagem e a equipa multidisciplinar se organizasse melhor em termos da necessidades dos doentes. O estudo possibilitou compreender, a partir dos dados empíricos que, para aliviar o sofrimento dos doentes em fase final de vida, os enfermeiros desenvolvem um processo de acompanhamento específico, integral, dinâmico, sistemático e interativo, que engloba duas fases distintas, mas simultâneas - uma fase em que identificam e avaliam o sofrimento do doente e outra fase, na qual, o ajudam a viver com o menor sofrimento e o maior bem-estar possíveis os últimos dias de vida, bem como o ajudam a morrer, de forma serena e digna. Ao longo destas duas fases os enfermeiros desenvolvem atividades de avaliação, de relação, de suporte, de informação e de execução. Neste processo de acompanhamento, a presença do enfermeiro e a relação profunda estabelecida entre ambos emergem como os principais instrumentos para o alívio do sofrimento. Momentos esses que muitas das vezes não se tornam possíveis segundo declarações significativas, por falta de disponibilidade em tempo e recursos humanos. Partindo do princípio que este acompanhamento exige do enfermeiro competências científicas, técnicas, humanas e relacionais, a experiência de muitos anos e o contacto diário com o sofrimento e a morte de doentes em final de vida parecem contribuir fortemente para o desenvolvimento dessas competências. Os participantes verbalizaram neste estudo a necessidade de formação pessoal e em equipa, e de recursos humanos em número suficiente para fomentar a humanização de cuidados, falta de disponibilidade em tempo originada segundo os mesmos por "excesso" de registos, e ainda a não existência de um psicólogo na equipa multidisciplinar. Dentro dos recursos institucionais, os enfermeiros participantes consideram relevante para o "cuidar" a existência de características específicas, no que diz respeito à estrutura física do serviço. A falta de quartos individuais e a falta de um espaço privado e humanizado para apoio psicológico foram as principais deficiências referidas. Ao longo das entrevistas/colheita de informação podemo-nos perceber da importância de propiciar aos enfermeiros um espaço para entrar em contacto com os sentimentos evocados pelo quotidiano de dor, perdas, morte e separações. Prevaleceu a impressão de que, para vários profissionais entrevistados, a entrevista pôde ser um momento único no sentido de possibilitar o contacto com questões e sentimentos antes não verbalizados. Cuidar de doentes/família em fim de vida sabemos nós que não é, nem nunca será tarefa fácil, mas sim, dolorosa, angustiante, fazendo emergir questões existenciais do ser humano, justifica-se a necessidade de um trabalho de equipa mais coeso e dinâmico que proporcione aos seus elementos um suporte efetivo no trabalho e uma aprendizagem constante, fundamentada e sólida, o que foi confirmado pelos participantes. Um estudo desta natureza, deve contribuir para uma caracterização do problema no contexto da prática de enfermagem, podendo servir de ponto de partida para futuros trabalhos neste âmbito. Colocam-se também algumas expectativas nos resultados deste estudo, no sentido que ele possa contribuir para uma reflexão dos profissionais com a possibilidade de partilha harmoniosa e natural das experiências e conhecimentos que os enfermeiros possuem, para que os beneficiados sejam a profissão e os destinatários dos cuidados prestados pelos seus profissionais.
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Resumen: La fertilización nitrogenada y la utilización de fungicidas son herramientas que posee el productor de cebada (Hordeum vulgare) para aumentar el rendimiento y cumplir los requerimientos exigidos por malterías. Los objetivos de estudio consisten en: a) comparar la respuesta en rendimiento, proteína y calibre a dos aplicaciones de fungicida vs. una aplicación en hoja bandera; b) comparar la respuesta en rendimiento, proteína y calibre de la aplicación de nitrógeno (N) en macollaje y en Z 3.9 vs. la aplicación de N en macollaje solamente. Se utilizó la variedad de cebada cervecera C 61 en un DBCA, con 4 repeticiones y 5 tratamientos: testigo (1); urea en macollaje (2); urea en macollaje y N en Z 3.9 (3); urea en macollaje, N y fungicida en Z 3.9 (4); urea en macollaje, N en Z 3.9, fungicida en 3.1 y 3.9 (5). Respecto al rendimiento, el tratamiento 5 promedió 3470 kg ha-1 y superó significativamente a los tratamientos 1, 2 y 3 en 42%, mientras que el tratamiento 4 rindió 3312 kg ha-1, siendo superior en un 36% a estos tratamientos, y fue un 5% menor con respecto al 5. Evaluando el porcentaje proteico, el tratamiento 4 alcanzó el valor más alto con 12 puntos porcentuales de proteína en grano y fue 9% superior a los tratamientos 1 y 3, mientras que a los tratamientos 2 y 5 los superó significativamente por 13%. En la evaluación de granos retenidos en la zaranda de 2,5 mm, los tratamientos 4 y 5 promediaron 90%, superando significativamente al tratamiento 2 en 16%. Los tratamientos 1 y 3 promediaron 83% y fueron inferiores a los tratamientos 4 y 5 en 9%. La aplicación de fungicida produjo mayores rendimientos y calibres más altos, comparándolos con los tratamientos que sólo recibieron fertilización nitrogenada. La fertilización nitrogenada en macollaje aumentó el rendimiento, pero produjo menores porcentajes proteicos y calibres más bajos. La aplicación de fungicida y N en Z 3.9 produjo los mayores rendimientos y mejores parámetros de calidad exigidos por la industria
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Este estudio muestra el análisis de emergía para Nicaragua para los años 1995-99. Los objetivos del presente trabajo son 1) conocer cuáles son las principales características del sistema económico y ambiental de Nicaragua haciendo uso de índices de emergía para describir la carga ambiental y la sostenibilidad del sistema, b) determinar cuál es la posición internacional de Nicaragua en términos de su sistema ecológico-económico y e) determinar cuál es la contribución del medio ambiente de Nicaragua a la economía del país, utilizando la metodología de análisis de emergía. Emergía (con m), es la cantidad de energía que es requerida para hacer algo, es la memoria de energía la cual fue degradada en su proceso de transformación. La metodología de análisis de emergía es útil en donde el crecimiento económico está generando controversia sobre el desarrollo de la economía y la protección del medio ambiente. En este trabajo se presenta un diagrama general de sistema para Nicaragua 1995-99 y una evaluación de emergía de la Base de recursos para Nicaragua. Los resultados indican que la fuente de emergía de la base de recursos para Nicaragua es la energía potencial química en la lluvia (275.97 E+20 sej/año) y se confirma que los recursos renovables más importantes son el ganadero (91.56 E+20 sej/año) y el agrícola (62.26 E+20 sej/año). La relación de emergía exportada a importada fue de 2.14/1, ubicando a Nicaragua como un país productor de recursos. Los diferentes índices calculados para Nicaragua (Relación Emergía/USD = 15.8 E+12 sej/año; Relación de Carga Ambiental =0.39; Relación de Inversión de Emergía= 0.21; Relación de Rendimiento Neto= 5.36 e Indice de Sostenibilidad = 13.86) demuestran que Nicaragua posee una economía subdesarrollada, con niveles tecnológicos pobres y baja intensidad de desarrollo económico. Los índices también indican una baja posición de Nicaragua en la jerarquía económica de naciones. La evaluación y análisis de emergía puede ser utilizado para determinar en términos cuantitativos como realizar de forma óptima y sostenible un buen manejo de los recursos naturales, la población y la economía de una región o país, en este caso de Nicaragua.
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Resumen: En este trabajo, sostenemos que América Latina está atravesando un ciclo de protesta ambiental, como resultado de dos fuerzas opuestas. Por un lado, el aumento del apetito global por los recursos naturales –alimentos, fibras, minerales, energía– ha intensificado la presión sobre el ambiente en la región. Tras décadas de globalización neoliberal, las empresas transnacionales son actores clave en estos procesos. Por otro lado, la sociedad civil y los movimientos sociales están bien organizados y son muy activos en términos de la respuesta a los riesgos sociales y ambientales derivados de los mismos, tanto en términos de los recursos materiales como de los discursivos de que disponen. Nuestro análisis se sitúa en la confluencia de tres perspectivas teóricas: la teoría de los sistemas mundiales, la política contenciosa y la resistencia a las tecnologías.
Resumo:
Transcurridos veinte años de la primera cumbre histórica de Río de Janeiro y diez de la reunión de Johannesburgo, se celebró del 20 al 22 de junio de 2012, nuevamente en la ciudad brasileña, la tercera Conferencia de Naciones Unidas sobre Desarrollo Sustentable, llamada informalmente Cumbre de la Tierra Río +20. Su lema: “El futuro que queremos”. Como se señala en el sitio oficial, la Cumbre se configuró como un nuevo intento de la Organización de las Naciones Unidas para avanzar sobre el compromiso de los Estados y la comunidad mundial en los grandes cambios necesarios de implantar durante este siglo. Sobre esta consideración, el llamado de las Naciones Unidas se propuso un objetivo ambicioso: invitó a los Estados, la sociedad civil y los ciudadanos a “sentar las bases de un mundo de prosperidad, paz y sustentabilidad”.
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Esta asignatura está diseñada para su utilización en cursos introductorios de Ecología y Medio Ambiente para aprender cómo todo lo existente está interconectado, no es nuestro objetivo profundizar al respecto sino que más bien darte los conocimientos necesarios y fundamentales para tu perfil profesional. Cualquier inquietud que tengas puedes dirigirte a tu profesor (a) para que sea quien te oriente y para consultar la bibliografía más adecuada. En este programa se te ofrecen los aspectos más relevantes que existen respecto a las temáticas planteadas. La estructura empleada para este material fue con la finalidad de desarrollar hábitos de estudio independiente, todo el contenido está dividido por temas y al final se orientan algunas preguntas que te ayudarán a evaluar los conocimientos adquiridos en tu auto preparación. Después que leas este material te agradecería mucho cualquier sugerencia para seguirlo mejorando.