926 resultados para witness or statement evidence


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Travail dirigé présenté à la faculté des études supérieures en vue de l’obtention du grade de Maître en science (M.Sc.) en criminologie, option criminalistique et informations

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Background: We examined whether higher effort-reward imbalance (ERI) and lower job control are associated with exit from the labour market. 

Methods: There were 1263 participants aged 50-74 years from the English Longitudinal Study on Ageing with data on working status and work-related psychosocial factors at baseline (wave 2; 2004-2005), and working status at follow-up (wave 5; 2010-2011). Psychosocial factors at work were assessed using a short validated version of ERI and job control. An allostatic load index was formed using 13 biological parameters. Depressive symptoms were measured using the Center for Epidemiologic Studies Depression Scale. Exit from the labour market was defined as not working in the labour market when 61 years old or younger in 2010-2011. 

Results: Higher ERI OR=1.62 (95% CI 1.01 to 2.61, p=0.048) predicted exit from the labour market independent of age, sex, education, occupational class, allostatic load and depression. Job control OR=0.60 (95% CI 0.42 to 0.85, p=0.004) was associated with exit from the labour market independent of age, sex, education, occupation and depression. The association of higher effort OR=1.32 (95% CI 1.01 to 1.73, p=0.045) with exit from the labour market was independent of age, sex and depression but attenuated to non-significance when additionally controlling for socioeconomic measures. Reward was not related to exit from the labour market. 

Conclusions: Stressful work conditions can be a risk for exiting the labour market before the age of 61 years. Neither socioeconomic position nor allostatic load and depressive symptoms seem to explain this association.

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Hatchery fish stocking for stock enhancement has been operated at a massive and global scale. However, the use of hatchery fish as a means of stock enhancement is highly controversial, and little is known about its effects on wild stock and consequences for stock enhancement. Here we review the scientific literature on this subject in order to address a fundamental - question is hatchery stocking a help or harm for wild stock and stock enhancement? We summarized 266 peer-reviewed papers that were published in the last 50 years, which describe empirical case studies on ecology and genetics of hatchery stocks and their effects on stock enhancement. Specifically, we asked whether hatchery stock and wild stock differed in fitness and the level of genetic variation, and whether stocking affected population abundance. Seventy studies contained comparisons between hatchery and wild stocks, out of which 23 studies showed significantly negative effects of hatchery rearing on the fitness of stocked fish, and 28 studies showed reduced genetic variation in hatchery populations. None of these studies suggested a positive genetic effect on the fitness of hatchery-reared individuals after release. These results suggest that negative effects of hatchery rearing are not just a concern but undeniably present in many aquaculture species. In a few cases, however, no obvious effect of hatchery rearing was observed, and a positive contribution of hatchery stock to the abundance of fish populations was indicated. These examples suggest that there is a chance to improve hatchery practices and mitigate the negative effects on wild stocks, although scientific data supporting the positive effect on stock enhancement are largely missing at this moment. Technically, microsatellite-based parentage assignments have been proven as a useful tool for the evaluation of reproductive fitness in natural settings, which is a key for stock enhancement by hatchery-based stocking. We discuss implications of these results, as well as their limitations and future directions. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Results of previous work suggest a preference of adult observers for cute compared to less cute infants. In Study 1 we investigated whether the preference for cute infants depends on the ethnicity and species of the infant. We simultaneously presented two faces (one cute and one less cute) and asked Caucasian participants to choose the infant to whom they would rather give a toy (Task 1) and which infant they would rather adopt (Task 2). The infants were Caucasian or African human babies, or dog puppies. For all face categories and in both tasks we found a strong preference for cute infants. A possible reason for preferring cute infants may be that cute infants look healthier than less cute infants. To investigate whether cuteness is associated with the assessment of health we conducted Study 2. Faces of Caucasian and African infants and dog puppies were rated for cuteness and health. The findings revealed a significant relationship between health and cuteness evaluation across all stimuli. We suggest that one reason why cute infants are preferred might be because they are perceived as being healthier.

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Mode of access: Internet.

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With this is bound his A sermon on the importance of a deep and intimate knowledge of divine truth. [180-?]

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Commentary on : Carey JV. Literature review : should antipyretic therapies routinely be administered to patients with [corrected] fever? J Clin Nurs 2010;19:2377–93.

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An indirect ELISA using soluble whole cell antigen was used to screen serum samples obtained from breeder and layer flocks some of which had shown clinical or bacteriological evidence of infection with Salmonella Gallinarum or S. Pullorum. There was good correlation between Salmonella infection and the presence of serum samples showing high optical density (OD) values. Sera from seven flocks showing high values were retested using group D (0-1, 9, 12) lipopolysaccharide (LPS) and g,m-H flagella as detecting antigens. Sera from six flocks produced high OD values with LPS and low values with flagella confirming infection with a non-flagellate, group D Salmonella while one produced high values with both antigens indicating mixed infection with another group D serotype.

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A presente dissertação versa sobre a prova ilícita na investigação de paternidade, com a percepção que inexistem direitos e garantias absolutos. Sob esse ponto de vista, propõe-se a demonstrar que tanto o direito à prova quanto a garantia constitucional da inadmissibilidade da prova obtida por meios ilícitos são passíveis de sofrer restrições. Essas restrições, entretanto, não podem implicar na supressão de direitos e garantias fundamentais. Elas devem limitar-se ao estritamente necessário para a salvaguarda de outros direitos constitucionalmente protegidos, à luz de um juízo de ponderação entre os valores conflitantes. Os valores colidentes a serem analisados no presente trabalho são, por um lado, a proteção constitucional dispensada à intimidade, à vida privada, à imagem, à honra, ao sigilo da correspondência, às comunicações telegráficas, aos dados, às comunicações telefônicas e ao domicílio do suposto pai e, por outro, o direito do filho conhecer a sua origem genética e receber do genitor assistência material, educacional e psicológica, além da herança no caso de morte deste. Avultam-se, ainda, os comandos constitucionais da paternidade responsável (CF, o art. 226, § 7º) e da prioridade absoluta que a Constituição Federal confere às questões afetas à criança e ao adolescente. Nessa linha de perspectiva, procura conciliar o direito fundamental ao conhecimento da origem genética com a garantia constitucional que veda a obtenção da prova por meios ilícitos, reduzindo, quando necessário, o alcance de um desses valores contrastantes para que haja a preservação do outro e o restabelecimento do equilíbrio entre eles. Com o intuito de facilitar a compreensão do assunto, o estudo sobre a prova ilícita na investigação de paternidade encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro capítulo são estudados o objeto da prova na investigação de paternidade, os fatos a provar, as teorias sobre o objeto da prova, o ônus da prova, a distribuição e a inversão do ônus da prova na investigação de paternidade, o momento da inversão do ônus da prova, o dever de colaboração e a realização do exame de DNA sem o consentimento das partes. Partindo da compreensão da prova como instrumento capaz de propiciar ao juiz o convencimento dos fatos pertinentes, relevantes e controvertidos deduzidos pelas partes como fundamento da ação ou da defesa, sustenta-se que os fatos a provar não são apenas os principais, mas, também, os acessórios que se situem na mesma cadeia deles. Desenvolve-se, outrossim, estudo sobre as teorias utilizadas pela doutrina para explicar o objeto da prova, a saber: a) a teoria clássica; b) a teoria da afirmação; c) a teoria mista. Nesse tópico, merece ênfase o fato das legislações brasileira e portuguesa estarem alicerçadas sob as bases da teoria clássica, em que pesem as divergências doutrinárias sobre o assunto. No item reservado ao ônus da prova, este é concebido como uma atividade e não como uma obrigação, diante da autonomia de vontade que a parte tem para comportar-se da maneira que melhor lhe aprouver para alcançar o resultado pretendido. Embora não traduza um dever jurídico demonstrar a veracidade dos fatos que ensejam a constituição do direito alegado, quem não consegue reunir a prova dos fatos que alega corre o risco de perder a demanda. No que tange à regra de distribuição do ônus da prova, recomenda-se a observação das disposições do art. 333 do CPC, segundo as quais incumbe ao autor comprovar o fato constitutivo do seu direito e ao réu a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Argumenta-se que o CPC brasileiro adota o modelo estático de distribuição do ônus da prova, pois não leva em conta a menor ou maior dificuldade que cada parte tem para produzir a prova que lhe incumbe. Porém, ressalta-se o novo horizonte que se descortina no anteprojeto do novo CPC brasileiro que se encontra no Congresso Nacional, o qual sinaliza no sentido de acolher a distribuição dinâmica do ônus da prova. Esse novo modelo, contudo, não afasta aquele previsto no art. 333 do CPC, mas, sim, o aperfeiçoa ao atribuir o ônus a quem esteja em melhores condições de produzir a prova. Ao tratar do dever de colaboração, idealiza-se a busca descoberta da verdade como finalidade precípua do ordenamento jurídico. E, para se alcançar a justa composição da lide, compreende-se que as partes devem atuar de maneira escorreita, expondo os fatos conforme a verdade e cumprindo com exatidão os provimentos formais. Sob essa ótica, sustenta-se a possibilidade de inversão do ônus da prova, da aplicação da presunção legal de paternidade e até mesmo da condução coercitiva do suposto pai para a realização de exames, caso o mesmo a tanto se recuse ou crie, propositalmente, obstáculo capaz de tornar impossível a colheita da prova. Defende-se que a partir da concepção do nascituro, a autonomia de vontade dos pais fica restringida, de forma que a mãe não pode realizar o aborto e o pai não pode fazer pouco caso da existência do filho, recusando-se, injustificadamente, a submeter-se a exame de DNA e a dar-lhe assistência material, educacional e psicológica. É por essa razão que, em caráter excepcional, se enxerga a possibilidade de condução coercitiva do suposto pai para a coleta de material genético, a exemplo do que ocorre no ordenamento jurídico alemão (ZPO, § 372). Considera-se, outrossim, que a elucidação da paternidade, além de ajudar no diagnóstico, prevenção e tratamento de algumas doenças hereditárias, atende à exigência legal de impedir uniões incestuosas, constituídas entre parentes afins ou consanguíneos com a violação de impedimentos matrimoniais. Nesse contexto, a intangibilidade do corpo não é vista como óbice para a realização do exame de DNA, o qual pode ser feito mediante simples utilização de fios de cabelos com raiz, fragmentos de unhas, saliva e outros meios menos invasivos. O sacrifício a que se submete o suposto pai mostra-se, portanto, ínfimo se comparado com o interesse superior do investigante que se busca amparar. No segundo capítulo, estuda-se o direito fundamental à prova e suas limitações na investigação de paternidade, a prova vedada ou proibida, a distinção entre as provas ilegítima e ilícita, a manifestação e alcance da ilicitude, o tratamento dispensado à prova ilícita no Brasil, nos Estados Unidos da América e em alguns países do continente europeu, o efeito-à-distância das proibições de prova na investigação de paternidade e a ponderação de valores entre os interesses em conflito: prova ilícita x direito ao conhecimento da origem genética. Nesse contexto, o direito à prova é reconhecido como expressão do princípio geral de acesso ao Poder Judiciário e componente do devido processo legal, materializado por meio dos direitos de ação, de defesa e do contraditório. Compreende-se, entretanto, que o direito à prova não pode ser exercido a qualquer custo. Ele deve atender aos critérios de pertinência, relevância e idoneidade, podendo sofrer limitações nos casos expressamente previstos em lei. Constituem exemplos dessas restrições ao direito à prova a rejeição das provas consideradas supérfluas, irrelevantes, ilegítimas e ilícitas. A expressão “provas vedadas ou proibidas” é definida no trabalho como gênero das denominadas provas ilícita e ilegítima, servindo para designar as provas constituídas, obtidas, utilizadas ou valoradas com afronta a normas de direito material ou processual. A distinção que se faz entre a prova ilícita e a ilegítima leva em consideração a natureza da norma violada. Quando há violação a normas de caráter processual, sem afetar o núcleo essencial dos direitos fundamentais, considera-se a prova ilegítima; ao passo em que havendo infringência à norma de conteúdo material que afete o núcleo essencial do direito fundamental, a prova é tida como ilícita. Esta enseja o desentranhamento da prova dos autos, enquanto aquela demanda a declaração de nulidade do ato sem a observância da formalidade exigida. A vedação da prova ilícita, sob esse aspecto, funciona como garantia constitucional em favor do cidadão e contra arbítrios do poder público e dos particulares. Nessa ótica, o Direito brasileiro não apenas veda a prova obtida por meios ilícitos (CF, art. 5º, X, XI, XII e LVI; CPP, art. 157), como, também, prevê sanções penais e civis para aqueles que desobedeçam à proibição. A análise da prova ilícita é feita à luz de duas concepções doutrinárias, a saber: a) a restritiva - exige que a norma violada infrinja direito ou garantia fundamental; b) a ampla – compreende que a ilicitude afeta não apenas as normas que versem sobre os direitos e garantias fundamentais, mas todas as normas e princípios gerais do direito. A percepção que se tem à luz do art. 157 do CPP é que o ordenamento jurídico brasileiro adotou o conceito amplo de ilicitude, pois define como ilícitas as provas obtidas com violação a normas constitucionais ou legais, sem excluir àquelas de natureza processual nem exigir que o núcleo do direito fundamental seja atingido. Referido dispositivo tem sido alvo de críticas, pois a violação da lei processual pode não implicar na inadmissibilidade da prova e aconselhar o seu desentranhamento dos autos. A declaração de nulidade ou renovação do ato cuja formalidade tenha sido preterida pode ser suficiente para contornar o problema, sem a necessidade de exclusão da prova do processo. Noutra vertente, como a vedação da prova ilícita não pode ser levada às últimas consequências nem se converter em meio facilitador da prática de atos ilícitos e consagrador da impunidade, defende-se a sua admissão nos casos de estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular de um direito. Assim, entende-se possível a utilização pela vítima de estupro, no processo de investigação de paternidade movido em prol do seu filho, do exame de DNA realizado mediante análise do sêmen deixado em sua vagina por ocasião do ato sexual que resultou na gravidez. Sustenta-se, ainda, a possibilidade de utilização das imagens captadas por circuito interno de câmaras comprobatórias do estupro para fazer prova da paternidade. Ressalta-se, outrossim, que no Brasil a doutrina e a jurisprudência têm admitido a prova ilícita, no processo penal, para comprovar a inocência do acusado e, em favor da vítima, nos casos de extorsão, concussão, sequestro e outros delitos similares. No ponto relativo ao efeito-àdistância das proibições de prova, aduz-se que as experiências americana e alemã da fruit of the poisonous tree doctrine e da fernwirkung são fonte de inspiração para as legislações de vários países. Por força da teoria dos frutos da árvore envenenada, o vício da planta transmite-se aos seus frutos. Ainda no segundo capítulo, estabelece-se breve comparação do tratamento conferido à prova ilícita nos ordenamentos jurídicos brasileiro e português, destacando-se que no regime de controle adotado pela Constituição da República Federativa do Brasil a prova ilícita é tratada como ineficaz e deve ser rejeitada de plano ou desentranhada do processo. Já na Constituição portuguesa adotou-se o regime de nulidade. Após o ingresso da prova ilícita no processo, o juiz declara a sua nulidade. O terceiro capítulo é dedicado ao estudo dos meios de prova e da incidência da ilicitude no processo de investigação de paternidade. Para tanto são eleitos os meios de prova enumerados no art. 212 do Código Civil, quais sejam: a) confissão; b) documento; c) testemunha; d) presunção; e) perícia, além do depoimento pessoal previsto no CPC, analisando a incidência da ilicitude em cada um deles. Má vontade a investigação de paternidade envolva direitos indisponíveis, isso não significa que as declarações das partes não tenham valor probatório, pois o juiz pode apreciá-las como elemento probatório (CC, art. 361º). Por meio do depoimento e confissão da parte são extraídas valiosas informações sobre o tempo, o lugar e a frequência das relações sexuais. Todavia, havendo emprego de métodos proibidos, tais como ameaça, coação, tortura, ofensa à integridade física ou moral, hipnose, utilização de meios cruéis, enganosos ou perturbação da capacidade de memória, a prova será considerada ilícita e não terá validade nem mesmo como elemento probatório a ser livremente apreciado pelo juiz. A prova documental é estudada como a mais vulnerável à incidência da ilicitude, pelo fato de poder expressar-se das mais variadas formas. Essa manifestação da ilicitude pode verificar-se por ocasião da formação da prova documental, no ato da sua obtenção ou no momento da sua exibição em juízo por meio falsificação material do documento público ou particular, da omissão de declaração deveria constar, inserção de declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, alteração de documento verdadeiro, emprego de métodos proibidos de prova para confecção do documento, etc. Na esteira desse raciocínio, em se fazendo constar, por exemplo, da escritura pública ou particular ou do testamento (CC, art. 1.609, II e III) declaração falsa da paternidade, a prova assim constituída é ilícita. Do mesmo modo, é considerada ilícita a prova obtida mediante indevida intromissão na vida privada, com violação de domicílio, emails, sigilos da correspondência, telefônico ou fiscal, realização de gravações, filmagens, etc. Na prova testemunhal entende-se como elemento configurador da ilicitude o emprego de métodos proibidos por parte de agentes públicos ou particulares, tais como tortura, coação, ameaça, chantagem, recursos que impliquem na diminuição ou supressão da capacidade de compreensão, etc, para que a testemunha faça afirmação falsa, negue ou cale a verdade dos fatos. Destaca-se, ainda, como ilícita a prova cujo acesso pela testemunha tenha ocorrido mediante violação à reserva da vida privada. No caso das presunções, vislumbra-se a possibilidade de incidência da ilicitude quando houver ilicitude no fato conhecido, do qual se vale a lei ou o julgador para extraírem as consequências para dedução da existência do fato desconhecido. A troca maliciosa de gametas é citada como meio ilícito de prova para alicerçar a presunção de paternidade no caso de inseminação artificial homóloga. A consecução da prévia autorização do marido, mediante coação, tortura, ameaça, hipnose, etc, na inseminação artificial heteróloga, também é tratada como ação danosa e capaz de viciar e infirmar a presunção legal de paternidade. Enxerga-se, outrossim, no meio de prova pericial, a possibilidade de maculação do resultado do exame por falha humana intencional no processo de coleta, transporte, armazenamento, manipulação ou troca do material genético coletado. Em se verificando essa situação, fica comprometida a credibilidade da prova pericial ante a sua ilicitude.

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Mistaken eyewitness identifications of innocent lead to more false convictions in the United States than any other cause. In response to concerns about the reliability of eyewitness evidence, the National Institute of Justice (NIJ) in 1999 published a Guide for the gathering and preservation of eyewitness evidence by law enforcement personnel. Previous research has shown that eyewitness identifications are more accurate when obtained using procedures recommended in the NIJ Guide. This experiment assessed whether informing jurors about the Guide can improve their ability to discriminate between eyewitness identifications likely to be accurate and those likely to be inaccurate and, if so, how to most effectively provide jurors with such information. ^ Seven hundred sixteen U.S. citizens who reported for criminal jury duty participated. Half of the participant jurors read a summary of an armed robbery trial in which the police followed the NIJ Guide when obtaining an eyewitness identification of the defendant. The other half read about an identical case in which the police did not follow the Guide. Jurors received information about the Guide from a court-appointed expert witness, one of the attorneys in the case, the trial judge, the judge in combination with one of the attorneys, or from no one (in the control groups). Jurors then rendered a verdict in the case and answered questions about the evidence in the case. ^ When an expert witness or the judge (either alone or in combination with one of the attorneys) informed jurors about the Guide, the jurors voted to convict defendants likely to be guilty and to acquit defendants likely to be innocent more often than did uninformed jurors assigned to a control group. These data suggest that informing jurors about the NIJ Guide using expert testimony or instructions from a judge will improve the quality and accuracy of jurors' verdict decisions in cases involving eyewitness identification evidence. However, more research is needed to determine whether the judge will remain an effective source of information about the Guide in a longer, more detailed trial scenario and to learn more about the underlying psychological processes governing the effects observed in this experiment. ^

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Evidence based practice (EBP) is recognised as a way of improving the quality of professional practice in many disciplines however its adoption within library and information sciences (LIS) has been gradual. The term was first introduced into the library and information profession‟s vocabulary a decade ago but an impediment to its uptake is the lack of clear understanding regarding how LIS practitioners understand the concept. Partridge, Thorpe, Edwards and Hallam (2007) identified the need to understand how LIS professionals experience or understand evidence based practice and proposed a model of four categories of experience to describe how LIS professionals experience EBP. This paper extends that framework by refining the different conceptions of evidence based practice and identifying relationships which exist between the categories of experience to provide a rich description of the EBP phenomenon. The paper also argues that the phrase “evidence based librarianship” and its variations be abandoned as practitioners do not see a distinction between EBP as applied to librarianship and information practice and industry specific jargon like “evidence based library and information practice”. This research will help current and future LIS practitioners, leaders and educators engage more actively in the establishment of an evidence based culture to improve library and information practice in Australia and internationally.

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Abstract Study design: A prospective investigation of patients undergoing lumbar spine surgery. Objective: Is there a correlation between patient’s expectations before lumbar surgery, postoperative outcomes and satisfaction levels? Methods: A prospective study of 145 patients undergoing primary, single-level surgery for degenerative lumbar conditions was conducted. Oswestry Disability Index (ODI), back visual analogue scale (VAS) and leg VAS were assessed pre-operatively and at 6 weeks and 6 months post-surgery. Patients’ expectations were measured pre-operatively by asking them to score the level of pain and disability that would be least acceptable for them to undergo surgery and be satisfied. Satisfaction was assessed six weeks post-operatively with a Likert scale. Differences in patient expectations between actual and expected improvements were quantified. Results: Most patients had a clinically relevant improvement, but only about half achieved their expectation. Satisfaction did not correlate with pre-operative pain or disability, or with patient expectation of improvement. Instead, satisfaction correlated with positive outcomes. Conclusions Patient expectations have little bearing on final outcome and satisfaction.

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Background Nursing perspectives play an important role in addressing the health priorities of today’s society. The Australian College of Nursing (ACN) acknowledges the significant contribution that nursing research has made since the first nurse researcher, Florence Nightingale, documented the factors that affected the morbidity and mortality of soldiers wounded in the Crimean war in the 1800s. The nursing profession continues to celebrate the significant contribution nursing research made to improving nursing practice and health outcomes. These significant contributions over recent years include, but are not limited to: 1. Health services research that has demonstrated the importance of nursing services and how such services are designed/organised to ensure safety and quality of care (Duffield, et al., 2011; Fernandez, et al., 2012; Middleton, et al., 2011); 2. Clinical research that has demonstrated the value of specific nursing interventions to improved health outcomes, including enhanced survival, reduced morbidity, and improved quality of life and consumer engagement (Cancer Australia and Cancer Voices Australia, 2011; Kitson, et al., 2013; Middleton, et al., 2012; Rickard, et al., 2012; Zeitz, et al., 2011); 3. Basic science research that has advanced discoveries in terms of understanding the biological mechanisms underpinning nursing interventions (Illi, et al., 2012; Kim, et al., 2012; Miaskowski, et al., 2010; Simonova, et al., 2012); 4. Epidemiological research that has advanced understanding about how individuals and populations respond to health problems (Carrington, et al., 2012); 5. Qualitative research that has advanced understanding about experiences of and responses to health and illness and the processes of care that are important to optimal outcomes (Schulman-Green, et al., 2012; Scott, et al., 2011).