996 resultados para vascular indices


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Evaluate the distribution and variation of placental vascular indices according to gestational age and placental volume. From March to November 2007, three-dimensional (3D)-power Doppler ultrasound was performed in 295 normal pregnancies from 12 to 40 weeks of gestation. Using the same preestablished settings for all patients, power Doppler was applied to the placenta and placental Volume was obtained by the rotational technique (VOCAL(TM)). The 3D-power histogram was used to determine the placental vascular indices: vascularization index (VI), flow index (FI) and vascularization-flow index (VFI). The placental vascular indices were then plotted against gestational age and placental volume. All placental vascular indices showed constant distribution throughout gestation. A tendency for a reduction in placental vascular indices with increased placental volume was observed, but was only statistically significant when placental FI was considered (p < 0.05). All placental vascular indices estimated by 3D-power Doppler ultrasonography presented constant distribution throughout gestation, despite the increase in placental volume according to gestational age. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Objectives-The purpose of this study was to evaluate the association between placental volumes, placental vascularity, and hypertensive disorders in pregnancy.Methods A prospective case-control study was conducted between April 2011 and July 2012. Placental volumes and vascularity were evaluated by 3-dimensional sonographic, 3-dimensional power Doppler histographic, and 2-dimensional color Doppler studies. Pregnant women were classified as normotensive or hypertensive and stratified by the nature of their hypertensive disorders. The following variables were evaluated: observed-to-expected placental volume ratio, placental volume-to-estimated fetal weight ratio, placental vascular indices, and pulsatility indices of the right and left uterine and umbilical arteries.Results Sixty-six healthy pregnant women and 62 pregnant women with hypertensive disorders were evaluated (matched by maternal age, gestational age at sonography, and parity). Placental volumes were not reduced in pregnancy in women with hypertensive disorders (P > .05). Conversely, reduced placental vascularization indices (vascularization index and vascularization-flow index) were observed in pregnancies complicated by hypertensive disorders (P < .01; P < .01), especially in patients with superimposed preeclampsia (P = .04; P = .02). A weak correlation was observed between placental volumes, placental vascular indices, and Doppler studies of the uterine and umbilical arteries.Conclusions Pregnancies complicated by hypertensive disorders are associated with reduced placental vascularity but not with reduced placental volumes. These findings are independent of changes in uterine artery Doppler studies. Future studies of the prediction of preeclampsia may focus on placental vascularity in combination with results of Doppler studies of the uterine arteries.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: A restrição de crescimento fetal (RCF) representa uma das principais complicações da gravidez e está associada a elevadas taxas de morbimortalidade perinatal. A frequência de desfechos desfavoráveis neonatais está diretamente relacionada à gravidade da RCF, sendo que os casos de pior evolução estão relacionados com peso abaixo do percentil 3. O mecanismo do crescimento fetal não está totalmente esclarecido, mas resulta da interação entre potencial genético de crescimento e fatores placentários, maternos e ambientais. Dentre os fatores etiológicos, o desenvolvimento anormal da placenta e a diminuição da perfusão uteroplacentária são as principais causas de RCF. Este estudo teve por objetivo avaliar volume e índices de vascularização placentários, por meio da ultrassonografia tridimensional (US3D), em gestações com RCF grave, e as correlações dos parâmetros placentários com valores de normalidade e dopplervelocimetria materno-fetal. MÉTODOS: Foram avaliadas 27 gestantes cujos fetos apresentavam peso estimado abaixo do percentil 3 para a idade gestacional. Por meio da US3D, utilizando-se a técnica VOCAL, foram mensurados o volume placentário (VP) e os índices vasculares: índice de vascularização (IV), índice de fluxo (IF) e índice de vascularização e fluxo (IVF). Os dados foram comparados com a curva de normalidade para a idade gestacional e peso fetal descrita por De Paula e cols. (2008, 2009). Desde que os volumes placentários variam durante a gravidez, os valores observados foram comparados com os valores esperados para a idade gestacional e peso fetal. Foram criados os índices volume observado/ esperado para a idade gestacional (Vo/e IG) e volume placentário observado/ esperado para o peso fetal (Vo/e PF). Os parâmetros placentários foram correlacionados com índice de pulsatilidade (IP) médio de (AUt) e IP de artéria umbilical (AU), e avaliados segundo a presença de incisura protodiastólica bilateral em AUt. RESULTADOS: Quando comparadas à curva de normalidade, as placentas de gestação com RCF grave apresentaram VP, IV, IF e IVF significativamente menores (p < 0,0001 para todos os parâmetros). Houve correlação inversa estatisticamente significante da média do PI de AUt com o Vo/e IG (r= -0,461, p= 0,018), IV (r= -0,401, p= 0,042) e IVF (r= -0,421, p= 0,048). No grupo de gestantes que apresentavam incisura protodiastólica bilateral de artérias uterinas, Vo/e IG (p= 0,014), Vo/e PF (p= 0,02) e IV (p= 0,044) foram significativamente mais baixos. Nenhum dos parâmetros placentários apresentou correlação significativa com IP de AU. CONCLUSÕES: Observou-se que o volume e os índices de vascularização placentários apresentam-se diminuídos nos fetos com RCF grave. IP médio de AUT apresenta correlação negativa com Vo/e IG, IV e IVF, e Vo/e IG, Vo/e PF e IV apresentaram-se reduzidos nos casos de incisura bilateral. Não houve correlação significativa dos parâmetros placentários com IP de AU

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Breast reconstruction is performed for 10-15 % of women operated on for breast cancer. A popular method is the TRAM (transverse rectus abdominis musculocutaneous) flap formed of the patient’s own abdominal tissue, a part of one of the rectus abdominis muscles and a transverse skin-subcutis area over it. The flap can be raised as a pedicled or a free flap. The pedicled TRAM flap, based on its nondominant pedicle superior epigastric artery (SEA), is rotated to the chest so that blood flow through SEA continues. The free TRAM flap, based on its dominant pedicle deep inferior epigastric artery (DIEA), is detached from the abdomen, transferred to the chest, and DIEA and vein are anastomosed to vessels on the chest. Cutaneous necrosis is seen in 5–60 % of pedicled TRAM flaps and in 0–15 % of free TRAM flaps. This study was the first one to show with blood flow measurements that the cutaneous blood flow is more generous in free than in pedicled TRAM flaps. After this study the free TRAM flap has exceeded the pedicled flap in popularity as a breast reconstruction method, although the free flap it is technically a more demanding procedure than the pedicled TRAM flap. In pedicled flaps, a decrease in cutaneous blood flow was observed when DIEA was ligated. It seems that SEA cannot provide sufficient blood flow on the first postoperative days. The postoperative cutaneous blood flow in free TRAM flaps was more stable than in pedicled flaps. Development of cutaneous necrosis of pedicled TRAM flaps could be predicted based on intraoperative laser Doppler flowmetry (LDF) measurements. The LDF value on the contralateral skin of the flap decreased to 43 ± 7 % of the initial value after ligation of the DIEA in flaps developing cutaneous necrosis during the next week. Endothelin-1 (ET-1) is a powerful vasoconstrictory peptide secreted by vascular endothelial cells. A correlation was found between plasma ET-1 concentrations and peripheral vasoconstriction developing during and after breast reconstructions with a pedicled TRAM flap. ET-1 was not associated with the development of cutaneous necrosis. Felodipine, a vasodilating calcium channel antagonist, had no effect on plasma ET-1 concentrations, peripheral vasoconstriction or development of cutaneous necrosis in free TRAM flaps. Body mass index and thickness of abdominal were not associated with cutaneous necrosis in pedicled TRAM flaps.

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Como as doenças cardiovasculares (DCV) constituem a principal causa de morte na maioria dos países e as tendências de mortalidade não se apresentam totalmente elucidadas nos países em desenvolvimento, torna-se adequado explorar a evolução da mortalidade das DCV, dando ênfase ao acidente vascular cerebral (AVC) no Brasil. Devido à prevalência de AVC e também devido à associação causal entre sobrepeso ou obesidade e AVC não ser clara, é importante avaliar o efeito da perda de peso na prevenção primária de AVC. Baseado no fato do rimonabant ser a primeira droga de uma nova classe de medicamentos promissora não apenas na redução de peso, mas por sua influência sobre os fatores de risco cardiovascular, torna-se pertinente estabelecer sua eficácia e segurança. Inicialmente, para traçar um panorama sobre a epidemiologia das DCV no Brasil, com ênfase em AVC, foram realizados dois estudos com as tendências temporais de mortalidade por DCV ao longo das três últimas décadas, investigando as diferenças entre as regiões do país e entre indivíduos de diversas faixas etárias e de ambos os sexos, (artigo I e II). Além disso, duas revisões sistemáticas foram realizadas: uma para avaliar o efeito da perda de peso na prevenção primária de AVC; a segunda para investigar o uso do medicamento rimonabant no tratamento da obesidade (artigo III e IV). As taxas de mortalidade de AVC diminuíram substancialmente nas últimas três décadas, de 68,2 a 40,9 por 100 000 habitantes. Essa redução foi detectada em ambos os sexos de todas as faixas etárias, e nas diferentes regiões do país, sendo mais acentuadas nas regiões mais ricas (artigo I). A mesma tendência foi observada nas demais DCV, que em geral apresentaram uma redução anual média de 3,9%. As maiores reduções foram encontradas para AVC (média de 4,0% ao ano) seguido por doença coronariana (média de 3,6% ao ano) (artigo II). Não existem estudos avaliando o efeito da redução de peso na prevenção primária de AVC (artigo III). Houve um efeito doseresposta com o uso do rimonabant: comparado com placebo, 20 mg da droga produziu uma redução de peso maior (4,9 kg) em 4 ensaios clínicos com duração de 1 ano. Foram observadas melhoras nos marcadores de risco cardiovascular. Porém 5 mg comparado com placebo mostrou apenas uma redução de 1,3 kg a mais do peso. A maior dose também provocou maiores efeitos adversos. Perdas no seguimento foram de aproximadamente 40% (artigo IV). Durante as últimas décadas, a mortalidade por DCV em geral e AVC diminiu consistentemente no Brasil, porém a magnitude do declínio variou de acordo com as diferenças socioeconômicas. Amplas intervenções poderiam ter mais êxito se planejadas de acordo com as desigualdades sociais e diferenças culturais. Os achados apontam para a necessidade da realização de ensaios clínicos randomizados controlados avaliando a perda de peso na prevenção primária do AVC, devido à alta relevância dessa condição. Como intervenções não são totamente eficazes no tratamento da obesidade, a prevenção, englobando um conjunto articulado de ações, permanece a forma mais eficiente de controlá-la. O medicamento rimonabant apresentou modesta perda de peso, porém os resultados obtidos devem ser interpretados com cautela de acordo com as deficiências na qualidade metodológica apresentadas por todos os estudos. São necessárias pesquisas de alta qualidade para avaliar a eficácia e a segurança do rimonabant em períodos mais longos.

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Purpose: This pilot study was aimed to establish techniques for assessing and observing trends in endothelial function, antioxidant status and vascular compliance in newly diagnosed HFE haemochromatosis during the first year of venesection.

Patients/methods: Untreated newly diagnosed HFE haemochromatosis patients were tested for baseline liver function, iron indices, lipid profile, markers of endothelial function, anti-oxidant status and vascular compliance. Following baseline assessment, subjects attended at 6-weeks and at 3, 6, 9 and 12-months for follow-up studies.

Results: Ten patients were recruited (M = 8, F = 2, mean age = 51 years). Venesection significantly increased high density lipoproteins at 12-months (1.25 mmol/L vs. 1.37 mmol/L, p = 0.01). However, venesection did not significantly affect lipid hydroperoxides, intracellular and vascular cell adhesion molecules or high sensitivity C-reactive protein (0.57 mu mol/L vs. 0.51 mu mol/L, p = 0.45, 427.4 ng/ml vs. 307.22 ng/ml, p = 0.54, 517.70 ng/ml vs. 377.50 ng/ml, p = 0.51 and 290.75 mu g/dL vs. 224.26 mu g/dL, p = 0.25). There was also no significant effect of venesection on anti-oxidant status or pulse wave velocity (9.65 m/s vs. 8.74 m/s, p = 0.34).

Conclusions: Venesection significantly reduced high density lipoproteins but was not associated with significant changes in endothelial function, anti-oxidant status or vascular compliance. Larger studies using this established methodology are required to clarify this relationship further. 

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Background: The identification of pre-clinical microvascular damage in hypertension by non-invasive techniques has proved frustrating for clinicians. This proof of concept study investigated whether entropy, a novel summary measure for characterizing blood velocity waveforms, is altered in participants with hypertension and may therefore be useful in risk stratification.

Methods: Doppler ultrasound waveforms were obtained from the carotid and retrobulbar circulation in 42 participants with uncomplicated grade 1 hypertension (mean systolic/diastolic blood pressure (BP) 142/92 mmHg), and 26 healthy controls (mean systolic/diastolic BP 116/69 mmHg). Mean wavelet entropy was derived from flow-velocity data and compared with traditional haemodynamic measures of microvascular function, namely the resistive and pulsatility indices.

Results: Entropy, was significantly higher in control participants in the central retinal artery (CRA) (differential mean 0.11 (standard error 0.05 cms(-1)), CI 0.009 to 0.219, p 0.017) and ophthalmic artery (0.12 (0.05), CI 0.004 to 0.215, p 0.04). In comparison, the resistive index (0.12 (0.05), CI 0.005 to 0.226, p 0.029) and pulsatility index (0.96 (0.38), CI 0.19 to 1.72, p 0.015) showed significant differences between groups in the CRA alone. Regression analysis indicated that entropy was significantly influenced by age and systolic blood pressure (r values 0.4-0.6). None of the measures were significantly altered in the larger conduit vessel.

Conclusion: This is the first application of entropy to human blood velocity waveform analysis and shows that this new technique has the ability to discriminate health from early hypertensive disease, thereby promoting the early identification of cardiovascular disease in a young hypertensive population.

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A disfunção autonômica está associada com aumento da mortalidade em pacientes diabéticos, especialmente naqueles com doença cardiovascular. Neuropatia periférica, mau controle glicêmico, dislipidemia e hipertensão são alguns dos fatores de risco para o desenvolvimento de doença vascular periférica (DVP) nestes pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco associados com a presença de DVP em pacientes com DM tipo 2. Um estudo transversal foi realizado em 84 pacientes com DM tipo 2 ( 39 homens, idade média de 64,9 ± 7,5 anos). Os pacientes foram submetidos a uma avaliação clínica e laboratorial. A presença de DVP foi definida, utilizando-se um um aparelho manual de ultrasom com doppler (índice perna-braço < 0,9). A atividade autonômica foi avaliada através da análise da variabilidade da freqüência cardíaca (HRV) por métodos no domínio do tempo e da freqüência (análise espectral), e pelo mapa de retorno tridimensional durante o período do dia e da noite. Para a análise da HRV, um eletrocardiograma de 24 horas foi gravado e as fitas analisadas em um analisador de Holter Mars 8000 (Marquete). A potência espectral foi quantificada pela área em duas bandas de freqüência: 0,04-0,15 Hz – baixa freqüência (BF), 0,015-0,5 Hz – alta freqüência (AF). A razão BF/AF foi calculada em cada paciente. O mapa de retorno tridimensional foi construído através de um modelo matemático onde foram analisados os intervalos RR versus a diferença entre os intervalos RR adjacentes versus o número de contagens verificadas, e quantificado por três índices refletindo a modulação simpática (P1) e vagal (P2 e P3). DVP estava presente em 30 (36%) pacientes. Na análise univariada, pacientes com DVP apresentaram índices que refletem a modulação autonômica (análise espectral) diminuídos quando comparados aos pacientes sem DVP, respectivamente: BF = 0,19 ± 0,07 m/s2 vs. 0,29 ± 0,11 m/s2 P = 0,0001; BF/AF = 1,98 ± 0,9 m/s2 vs. 3,35 ± 1,83 m/s2 p = 0,001. Além disso, o índice que reflete a atividade simpática no mapa de retorno tridimensional (P1), foi mais baixo em pacientes com DVP (61,7 ± 9,4 vs. 66,8 ± 9,7 unidades arbitrárias, P = 0,04) durante a noite, refletindo maior ativação simpática neste período. Estes pacientes também apresentavam uma maior duração do diabetes (20 ± 8,1 vs. 15,3 ± 6,7 anos, P = 0,006), níveis de pressão arterial sistólica (154 ± 20 vs. 145 ± 20 mmHg, P = 0,04), razão cintura-quadril ( 0,98 ± 0,09 vs.0,92 ± 0,08, P = 0,01), e níveis de HbA1c mais elevados (7,7 ± 1,6 vs. 6,9 ± 1,7 %, P = 0,04), bem como valores de triglicerídeos ( 259 ± 94 vs. 230 ± 196 mg/dl, P= 0,03) e de excreção urinária de albumina ( 685,5 ± 1359,9 vs. 188,2 ± 591,1 μ/min, P = 0,02) superiores aos dos pacientes sem DVP.. Nos pacientes com DVP observou-se uma presença aumentada de nefropatia diabética (73,3% vs. 29,6% P = 0,0001), de retinopatia (73,3% vs. 44,4% P = 0,02) e neuropatia periférica (705 vs. 35,1% P = 0,006). Os grupos não diferiram quanto à idade, índice de massa corporal, tabagismo e presença de doença arterial coronariana. Na análise logística multivariada, a DVP permaneceu associada com a disfunção autonômica, mesmo após ter sido controlada pela pressão arterial sistólica, duração do DM, HbA1c, triglicerídeos e excreção urinária de albumina. Concluindo, pacientes com DVP e DM tipo 2 apresentam índices que refletem a modulação autonômica diminuídos, o que pode representar um fator de risco adicional para o aumento da mortalidade nestes pacientes.

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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1. Identifying plant communities that are resistant to climate change will be critical for developing accurate, wide-scale vegetation change predictions. Most northern plant communities, especially tundra, have shown strong responses to experimental and observed warming. 2. Experimental warming is a key tool for understanding vegetation responses to climate change. We used open-top chambers to passively warm an evergreen-shrub heath by 1.0-1.3 °C for 15 years at Alexandra Fiord, Nunavut, Canada (79 °N). In 1996, 2000 and 2007, we measured height, plant composition and abundance with a point-intercept method. 3. Experimental warming did not strongly affect vascular plant cover, canopy height or species diversity, but it did increase bryophyte cover by 6.3% and decrease lichen cover by 3.5%. Temporal changes in plant cover were more frequent and of greater magnitude than changes due to experimental warming. 4. Synthesis. This evergreen-shrub heath continues to exhibit community-level resistance to long-term experimental warming, in contrast to most Arctic plant communities. Our findings support the view that only substantial climatic changes will alter unproductive ecosystems.