264 resultados para transcultural


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There is a dearth of preventative programs that enhance the Australian culturally and linguistically diverse (CALD) adults’ resilience to cope with the acculturation process. This article introduces the reader to the BRiTA Futures for Adults and Parents, a culture and language sensitive program for the CALD. The conceptual framework and the development process are described. The manualised program consisting of one introductory and eight intervention modules is presented. A training program is also developed to train facilitators, who can deliver the program in English or other languages. Preliminary trials indicated that the program was received well by the consumers. A block mode, instead of the traditional weekly sessions, appeared to be more practical for the small population for which it was trialled. Implications and future directions are discussed.

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This practice-led research investigated the negotiation processes informing effective models of transcultural collaboration. In a creative project interweaving the image-based physicality of the Japanese dance form of butoh with the traditional Korean vocal style of p'ansori, a series of creative development cycles were undertaken with a team of artists from Australia and Korea, culminating in Deluge, a work of physical theatre. The development of interventions at 'sites of transcultural potential' resulted in improvements to the negotiation of interpersonal relationships and assisted in the emergence of a productive working environment in transculturally collaborative artistic practice.

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A linguagem e a comunicação são certamente as aquisições mais notáveis e significativas no processo de evolução humana. A fala é apenas um das formas da linguagem, embora seja a mais empregada pelo ser humano. Cerca de uma em cada duzentas pessoas é incapaz de comunicar-se através da fala devido a problemas neurológicos, físicos, emocionais e cognitivos, como é o caso das pessoas com paralisia cerebral, autismo, deficiência intelectual e alterações cognitivas. Nestes casos, pode ser necessário o uso da comunicação alternativa. A Comunicação Alternativa é definida como qualquer forma de comunicação diferente da fala, como o uso gestos manuais, expressões faciais e corporais, símbolos gráficos, linguagem alfabética, voz digitalizada ou sintetizada dentre outros, e é utilizada em contextos de comunicação face a face. O objetivo do presente trabalho é descrever e analisar os padrões comunicativos de duas crianças de doze anos de idade, Tereza, com paralisia cerebral não oralizada que faz uso de sistema alternativo de comunicação, e Alicia, com desenvolvimento normal e que faz uso da fala (sujeito controle). Este estudo faz parte de um projeto transcultural cujo objetivo é descrever como ocorre a compreensão e a expressão de determinados tipos de enunciados gráficos em crianças e jovens de diferentes idades e em diferentes países que utilizam sistemas alternativos de comunicação, e como estes enunciados são compreendidos por seus parceiros - pais, professores e pares. O sistema de comunicação utilizado pela criança com paralisia cerebral consistia de fotografias e do sistema PCS (Picture Communication System), no formato de um livro de comunicação. Para a coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos: entrevistas semi-estruturadas com os pais e professora de Tereza, Tereza e Alicia; avaliação do sistema de comunicação e da educação da criança realizada pelos pais e pela professora de Tereza; instrumentos normatizados de avaliação da inteligência, da linguagem receptiva, aplicados em ambas as participantes; instrumento aplicado em Tereza para avaliar suas habilidades motoras; tarefas comunicativas aplicadas às duas meninas (provas de compreensão e produção). Os dados revelaram maior competência e conhecimento da mãe quanto ao uso do sistema de comunicação alternativa, bem como no favorecimento do desenvolvimento da linguagem alternativa da criança especial. O envolvimento da professora quanto ao emprego da comunicação alternativa por Tereza em sala de aula foi limitado. Os dados também ressaltaram dificuldades na linguagem compreensiva e expressiva de Tereza que pareceram estar relacionadas à falta de vivência, ao reduzido uso da linguagem alternativa por parte dos interlocutores da criança, bem como à diferença entre as organizações sintáticas da linguagem gráfica e da linguagem oral. Os resultados revelaram portanto a dificuldade de Tereza nas tarefas comunicativas, mas também apontaram para a necessidade de um treinamento mais sistemático no uso desses sistemas direcionados a esses jovens especiais e seus interlocutores.

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O contingente de idosos iniciando tratamento de diálise vem aumentado de maneira importante desde o ano de 2000, conforme mostrado pelo United States Renal Data System. Dados nacionais demonstram que cerca de 31,5% dos pacientes em diálise tem idade acima de 65 anos, segundo o Censo Brasileiro de Diálise de 2011. Estes dados alertam para a importância no cuidado da saúde do idoso em diálise. O cuidado nutricional desse grupo merece especial atenção, uma vez que já foi demonstrado que a prevalência de desnutrição energético-proteica nos pacientes idosos em diálise é significantemente maior do que a de adultos jovens em diálise. Nesse sentido, faz-se importante desenvolver estudos com instrumentos que avaliem o estado nutricional desse grupo. Os questionários de avaliação subjetiva global de 7 pontos (ASG-7p) e o malnutrition inflammation score (MIS) têm sido bastante empregados em estudos incluindo pacientes em diálise. Contudo, estes instrumentos estão originalmente na língua Inglesa, e para o seu uso em nosso meio, é necessário a tradução por meio da adaptação transcultural. Porém, até o momento, não há estudos que tenham realizado a tradução transcultural desses questionários para a língua Portuguesa. Deste modo, o objetivo deste estudo foi realizar a adaptação transcultural para o português de dois instrumentos de avaliação do estado nutricional em pacientes idosos em tratamento crônico de hemodiálise (HD). O estudo é do tipo observacional e seccional. A adaptação transcultural consistiu na tradução para a língua Portuguesa da ASG-7p e MIS pelo método da retrotradução, avaliação da equivalência semântica, confiabilidade e validade de construto. Para tanto, 101 pacientes idosos em HD foram avaliados. Ambos questionários apresentaram alto grau de similaridade semântica. A consistência interna apresentou um valor de α de Cronbach para a ASG-7p de 0,72 (satisfatório) e para o MIS de 0,53 (não satisfatório). A ASG-7p apresentou discreta reprodutibilidade intra-avaliador e moderada reprodutibilidade interavaliador; e para o MIS tanto a reprodutibilidade inter quanto intra-avaliador foi indicativo de forte reprodutibilidade. Referente à validade de construto, ao avaliar o estado nutricional pela ASG-7p notou-se que os pacientes classificados como bem nutridos apresentaram medidas de peso corporal, adequação da dobra cutânea tricipital, percentual de gordura corporal, circunferência da panturrilha e creatinina sérica significantemente maiores do que de pacientes desnutridos. Para o MIS, ao comparar os grupo de bem nutridos com o de desnutridos, a albumina sérica, ângulo de fase, percentual de gordura corporal, a adequação da força de preensão manual e da dobra cutânea tricipital e a circunferência da panturrilha apresentaram diferença significante entre os grupos. Em conclusão, os questionários ASG-7p e MIS traduzidos para o português podem ser utilizados na população de idosos em HD.

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Brass bands are among the most widespread instrumental ensembles in the world, yet there has been little academic interest in them. This is because they stand in a space between art and authenticity, as their repertoires are thought to lack artistic merit while their military legacies have disconnected them from the ‘authentic’ music of ‘the people’. This paper aims to show how it is precisely this intermediary position which has attracted the attention of some (ethno)musicologists, and a growing number of studies demonstrate the analytic potential of this musical universe in a wide range of contexts across the globe.

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Artigo científico disponível actualmente em Early View (Online Version of Record published before inclusion in an issue)

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O tema de análise neste trabalho é o fenómeno da transculturação em Angola no século XIX. É uma pesquisa centrada na história de vida do sertanejo António Francisco Ferreira da Silva Porto, entre 1839 e 1890, no meio sócio-cultural umbundu. Transculturação é um termo polissémico que integra aspectos da aculturação sendo aqui utilizado no âmbito da História de vida de Silva Porto. Descodifica-se a narrativa no Diário de viagem que Silva Porto redigiu acerca da sua percepção sobre África e do seu percurso de convivência no processo da sua integração em África Central. A transculturação está nessa narrativa e reflecte múltiplas vivências, sobretudo, a visão social do “Outro” em relação à sua própria identidade de origem. Silva Porto é encarado neste trabalho como sujeito, autor, actor principal e protagonista do fenómeno da transculturação, na região do Viye em Angola. Identificaram-se cinco variáveis do fenómeno transcultural, presentes na trajectória de Silva Porto: o casamento, a língua, as viagens, a alimentação e a religião, com particular destaque para o casamento enquanto variável determinante na integração de Silva Porto na sociedade umbundu. Estas variáveis são apresentadas num iceberg de transculturação de Silva Porto que, por sua vez, permitem avaliar as diferenças culturais e o cruzamento entre as culturas sob um processo de alteridade, em confluência com um olhar distanciado. É um estudo onde perpassa o crivo das construções e representações de Silva Porto tendo em conta o seu contexto cultural de origem, predominantemente português, a sua adaptação e inserção nas culturas africanas, particularmente nas práticas sócio-culturais umbundu. A questão de partida deste estudo foi: Quem é Silva Porto depois de 50 anos de vivências em Angola?

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Abstract: In Imperial Eyes Mary Louise Pratt (1992: 7, emphasis original) defines autoethnography as "instances in which colonized subjects undertake to represent themselves in ways that engage with the colonizer's own terms ... in response to or in dialogue with . . . metropolitan representations." Although Pratt's conceptualization of autoethnography has much to offer post-colonial studies, it has received little attention in the field. In this thesis, I interrogate Pratt's notion of autoethnography as a theoretical tool for understanding the self-representations of subordinate peoples within transcultural terrains of signification. I argue that autoethnography is a concept that allows us to move beyond some theoretical dualisms, and to recognize the (necessary) coexistence of subordinate peoples' simultaneous accommodation of and resistance to dominant representations of themselves. I suggest that even when autoethnographic expressions seem to rely on or to reproduce dominant knowledges, their very existence as speech acts implicitly resists dominant discourses which objectify members of oppressed populations and re-create them as Native Informants. I use Pratt's concept to analyze two books by Islamic feminist sociologist Fatima Memissi. Memissi's Dreams ofTrespass and Scheherazade Goes West illustrate the simultaneity of accommodation and disruption evident in autoethnographic communication. Across the two books, Memissi shows herself renegotiating the discourses which discipline her (and her speech). She switches back and forth between the positions of reader and author, demonstrates the reciprocity of the disciplinary gaze (she looks back at her dominants, reading their own reading of her representation of her social group), and provides a model of autoethnographic dialogue.

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Estudiar el desarrollo de determinados conceptos espaciales entre sujetos pertenecientes a una cultura no occidental. 74 sujetos. Edades entre 6 y 15 años. 30 mujeres y 44 varones. Niños y jóvenes que asisten a la escuela desde el primer grado hasta el quinto grado de la Enseñanza Primaria. La población la constituyen todos los niños que cursan la Enseñanza Primaria en la Comunidad Junin Pablo, que forma parte del grupo etnolingüístico Shipibo-Conibo (Perú). Muestra y población coinciden. Método clínico mediante entrevistas. Entrevistas realizadas individualmente. Cada niño fue entrevistado en tres sesiones distintas, una para cada prueba. Los resultados obtenidos en la aplicación de las pruebas se clasifican en diversos niveles o estadios de desarrollo. También se estudian las diferencias entre los distintos grupos según edad, sexo y grado escolar. En relación con el desarrollo de la diferenciación de propiedades geométricas intrafigurales destaca la existencia de un desfase cronológico de dos años entre el reconocimiento y el dibujo, lo que no sucede en los estudios de Piaget. Los niños Shipibo-Conibo analizan las figuras con criterios geométricos y no meramente topológicos a partir de los seis años. Este resultado refuta la hipótesis de que las relaciones de carácter topológico prevalecían sobre las de carácter euclídeo en las sociedades no occidentales. Referente al desarrollo de la noción de horizontalidad señala que los resultados obtenidos en el desarrollo cualitativo de este concepto están en consonancia total con los estadios descritos por Piaget e Inhelder. Los aspectos cuantitativos, por el contrario, muestran importantes diferencias con los sujetos occidentales. En relación con la coordinación de perspectivas indica la ausencia de un estado de egocentrismo espacial. Los resultados revelan más una inobservancia de determinadas relaciones espaciales que se centran en la propia perspectiva. Otras investigaciones obtienen resultados diferentes por la falta de adaptación de esta prueba a las características culturales del grupo estudiado. Aunque los resultados no han confirmado siempre las predicciones piagetianas sobre el desarrollo de estos conceptos espaciales se puede afirmar que, a pesar de las diferencias culturales entre la sociedad Shipiba y la occidental, los factores comunes en esta área del desarrollo cognitivo son más numerosos que las particularidades ligadas a cada cultura. Esta conclusión viene a apoyar la posición universalista de Piaget, pero señala que aún quedan muchos interrogantes que sólo pueden obtener respuesta en futuras investigaciones. Indica la necesidad de que en las investigaciones transculturales se centren los esfuerzos en conocer cuál es la organización cognitiva de los sujetos de otras culturas y no qué cosas son incapaces de hacer. Fecha finalización tomada del código del documento.