32 resultados para taylorismo


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Uma nova organização do trabalho para solucionar a complexidade do processo de manufatura decorrente da automação.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trata da origem, funções e questionamento da organização científica do trabalho, especificamente, do taylorismo-fordismo. Discute algumas das atuais formas de alteração da organização do trabalho ao mesmo tempo em que mostra a expansão e generalização do taylorismo-fordismo. Aborda as origens e as funções do taylorismo-fordismo como associadas a determinada conjuntura e etapa do processo de trabalho capitalista. Procura inserir a organização científica do trabalho no processo geral das transformações das formas e estruturas capitalistas de produção. Discute o caráter determinístico do desenvolvimento tecnológico associado aos processos e organização do trabalho.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo teve por objetivo investigar, a partir de duas instituições de ensino superior pertencentes ao grupo Kroton no Espírito Santo, o impacto das mudanças trazidas para o trabalho docente decorrente do processo de inserção da educação superior na Bolsa de Valores. Essas instituições são a Faculdade Pitágoras de Guarapari e a Faculdade Pitágoras de Linhares. Até 2007, juridicamente, essas instituições eram sociedades limitadas e não pertenciam ao grupo Kroton. Eram conhecidas como Faculdades Integradas Padre Anchieta de Guarapari (Fipag) e Faculdade de Ciências Aplicadas Sagrado Coração (Unilinhares), respectivamente. Em 2008, a Kroton adquire essas duas faculdades e começa a operá-las a partir da marca Pitágoras. Portanto, esta pesquisa consiste em um estudo de caso das unidades Pitágoras localizadas no Estado do Espírito Santo. Busca compreender, fundamentada em entrevista semiestruturada com 12 professores e ex-professores, como eram a organização e as condições do trabalho docente antes de essas instituições serem adquiridas pela Kroton e o que mudou após sua aquisição. Para a realização da análise teórica, a pesquisa se apoiou em Karl Marx, François Chesnais e Dermeval Saviani. Ao final, a hipótese de que, após a aquisição da Fipag e da Unilinhares pela Kroton, houve uma intensificação da exploração do trabalho docente e uma redução da autonomia do professor no que concerne às atividades de planejamento e ensino foi confirmada: pelo excessivo acréscimo de trabalho (Termo e Aula Estruturada); pela diversidade de disciplinas a que o professor esteve sujeito a ministrar; pelo regime de tensão que balizou a organização do trabalho (aumento das demissões); pela exclusão da participação do professor na escolha do referencial teórico e metodológico. Em parte, esses aspectos são fruto da combinação do taylorismo com a governança corporativa e atuaram de forma a reduzir a participação do professor nas atividades ligadas ao planejamento e ensino, reforçando, com isso, as relações sociais de dominação inerentes ao trabalho alienado.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A partir da década de 1970, a crise do padrão de acumulação capitalista firmado no binômio taylorismo-fordismo levou à sua substituição por formas produtivas flexibilizadas e desregulamentadas. Para enfrentar os novos desafios e garantir sua sobrevivência, as empresas passaram a investir em modernas tecnologias e adotaram concepções organizacionais com ênfase na formação e na gestão de recursos humanos, com o objetivo de atender aos requisitos do processo de trabalho. Este artigo relata a experiência da Fundação Oswaldo Cruz na perspectiva da mudança, fazendo uma abordagem crítica da gestão de recursos humanos em uma instituição pública de ciência e tecnologia em saúde, órgão de referência do Ministério da Saúde que ocupa posição estratégica no Sistema Único de Saúde e na formulação da política nacional de ciência e tecnologia em saúde. O artigo destaca as propostas de inovação em consonância com os princípios da Carta Iberoamericana de Qualidade na Gestão Pública e com os critérios do Modelo Iberoamericano de Excelência em Gestão, visando contribuir para aprimorar a gestão de recursos humanos na Fiocruz, na premissa de que a maior qualificação do corpo de profissionais permitirá que a instituição amplie sua atuação e capacidade de melhorar a saúde da população.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Alguém que "nessa altura do campeonato", início de século XXI, escreve sobre taylorismo, fordismo e quejandos ou tem nostalgia do passado ou não tem atualizado seus conhecimentos. Melhor, é um antiquado, um matusalênico que pensa que o sistema ainda é de base mecânica quando a eficiência era contabilizada através do cronômetro, de movimentos previamente estabelecidos sobre um processo que corria por meio de roldanas e outros mecânicos meios. No entanto, não é esta impressão que propomos no presente artigo. Aqui o que objetivamos é resgatar conceitos que o modismo da contemporaneidade flexível não permite que sejam percebidos, escondendo indicadores da permanência de um fazer fordista travestido, muitas vezes, de moderno, atual. A tese proposta é que o pós-fordismo contém o fordismo. Ou seja, o fordismo não é substituído pelo pós-fordismo, visto que este último contém, de acordo com a unidade dos contrários, lei da dialética, elementos fordistas, substâncias que serão representadas por meio de um continuum. Assim, a aparente situação antitética não ocorre uma vez que o pós-fordismo compreende seu oposto, o fordismo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As mutações do universo do trabalho, iniciadas na década de 1970, e, em grande medida, ainda em curso, têm, de algum modo, gerado mais dissenso do que consenso. O trabalho tem hoje, certamente, uma configuração distinta do trabalho existente há três décadas atrás. A mudança é, sobretudo, qualitativa, e não concorre, pensamos, para a noção do fim do trabalho como medida de valor. A classe trabalhadora é hoje mais complexa, heterogénea e fragmentada, distinta da que predominou nos anos de apogeu do taylorismo e do fordismo. Da mudança decorre, na verdade, uma nova anatomia do trabalho; trata-se de um tropismo que se concretiza não propriamente de uma desconstrução do trabalho enquanto categoria sociológica-chave para a compreensão da realidade material de grupos e indivíduos, ou de uma inflexão próxima de um fim determinado pelos avanços tecnológicos e científicos dos meios de produção, mas sim da emergência de um trabalho polissémico, no mosaico de formas que lhe pode actualmente dar expressão.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Consideramos que existe una seria desarticulación y dispersión del sistema normativo que rige la relación laboral docente universitaria privada, principalmente por parte de los operadores jurídicos- empleadores y trabajadores docentes-. También percibimos que la reconstrucción que se hace para solucionar problemas prácticos en esta área del Derecho no exhibe respuestas satisfactorias a la especificidad de la relación laboral del docente universitario privado. En efecto, la docencia universitaria privada presenta nítidas diferencias jurídicas y fácticas con la docencia privada de los otros niveles (por lo cual aquélla no se halla regida por la ley 13.047 que rige a los docentes de los otros niveles). Pero también se diferencia con otras actividades laborales de distintas condiciones, influidas o no por el taylorismo-fordismo o toyotismo, y a la que la Ley de Contrato de Trabajo, que mayoritariamente se estima aplicable, no aprehende con precisión. También se diferencia en cuanto al régimen jurídico aplicable con la docencia universitaria estatal y quizás también en algunos elementos fácticos de la prestación laboral. Tales aspectos deficitarios pueden mejorar si se esclarece y reconstruye de modo integral el régimen jurídico laboral que los regula, según la legislación aplicable y las enseñanzas de la doctrina y la jurisprudencia al respecto. Procuraremos verificar cuáles son los principios y las normas que deberían regir la relación laboral docente universitaria privada argentina y su efectivo conocimiento y aplicación por parte de los inmediatos operadores jurídicos- empleadores y trabajadores docentes-. Si se detectan inadecuaciones normativas a la realidad que se trata y a la justicia social, lo que es altamente probable, se propiciará el dictado de normas de diferentes niveles de fuentes normativas para corregirlas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La economía evolucionó en las últimas décadas del siglo XIX y las primeras del siglo XX lapso en el que se dio la expansión y masificación del transporte, las comunicaciones, el comercio y las inversiones internacionales. A este período de la historia correspondió la segunda fase de la Revolución Industrial2 (iniciándose hacía 1870 en Alemania, Bélgica, EEUU, Francia y Japón), el cual se caracterizó por la transformación de las bases económicas y las nuevas formas de organizar la producción y el trabajo dentro de las empresas, como el Taylorismo (división del trabajo) y el Fordismo (cadenas de montaje). Como consecuencia, se comenzó a producir en masa y se empezaron a elaborar productos estándares circunstancias que crearon la necesidad de conseguir mayores capitales, lo que generó crisis en las pequeñas empresas, que se vieron obligadas a fusionarse con otras, momento aprovechado por capitalistas europeos y estadounidenses, para crear conglomerados (trusts). El anterior era solo uno de los convenios industriales de la época, también existían el cártel y el holding

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicación

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Analizar desde el punto de vista teórico la relación entre cambio tecnológico, cualificación de los puestos de trabajo y necesidades educativas.. Informe en el que se hace un análisis sobre la educación, formación y empleo en la España de los noventa, apoyándose en estudios realizados desde la posguerra por Bright, hasta la década de los setenta con Horowitz, Herrnnstadt y partiendo del análisis del Taylorismo con Braverman, Kraft etc, hasta llegar a tesis de descualificación en los años ochenta. El informe está dividido en cinco puntos principales: 1) Proceso productivo, mercado de trabajo y cualificaciones. 2) Las perspectivas en España. 3) Las desigualdades ante el empleo. 4) Las enseñanzas regladas. 5) La formación profesional ocupacional. Tablas de direrentes países, datos de la OCDE, del Ministerio de Trabajo y Seguridad Social, EPA. En base a los aspectos analizados en otros países, España no es un país avanzado tecnológicamente, es prácticamente un consumidor neto, ésto no expresa un desfase, sino también una posición en la división internacional del trabajo, no estamos simplemente detrás de otros países, sino también debajo de ellos. Parece permisible que los nuevos puestos de trabajo necesitados de una cualificación elevada representa entre nosotros una proporción sensiblemente menor. Porque estamos detrás, tampoco hemos conocido procesos de descualificación que otros países sí. Ésto significa que tardamos más en desprendernos de las cualificaciones viejas, o que las necesitaron por más tiempo, y que se demora más el requerimiento de las nuevas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El presente documento estudia la relación entre el sector de la industria automotriz ecuatoriana y la apertura comercial, en particular los compromisos adquiridos por el Ecuador dentro de la comunidad Andina de Naciones y los que se relacionan con el ALCA. El enfoque histórico comienza en el Capítulo I, con la descripción de la industria y la evolución del mercado mundial, está orientado más a la descripción de los procesos industriales originales que crearon una época como el Fordismo y el Taylorismo. Los procesos industriales, con unidades de producción flexibles, versátiles y descentralizadas se presentan en el Capítulo II. La dinámica actual de la producción automotriz, evoluciona de una producción exclusivamente doméstica a otra de un alto grado de internacionalización. Dentro de este panorama mundializado, en el Capítulo III, se estudia al Ecuador como miembro de la Comunidad Andina de Naciones, el marco Legal y las potencialidades de la industria automotriz de la unión subregional y el comercio inter e intra regional. La problemática central que se pretende esclarecer en este estudio puede resumirse mediante la siguiente pregunta clave para el Ecuador. ¿Podrá la industria automotriz ecuatoriana sobrevivir frente a la apertura comercial?. La pregunta adquiere la mayor relevancia dada la situación particular del sector automotor, por lo que se describe la historia de la producción automotriz ecuatoriana desde sus inicios hasta el presente, así como la evolución de sus procesos industriales, en el Capítulo IV. El Capítulo V complementa el trabajo con una encuesta, mediante un análisis FODA del sector que nos describe la situación actual y real de la industria. Además la encuesta nos muestra los requisitos de los marcos generales, político, económico y financiero del país, para lograr la mayor competitividad. Como conclusión, la respuesta categórica a la pregunta clave, nos dice claramente que la razón de supervivencia de la industria automotriz ecuatoriana está en la protección arancelaria. Según las respuestas de los responsables directos de la producción industrial, el diferencial de 3% aplicado a los CKD ́s, versus el 35% aplicado a los vehículos terminados es lo que sostiene a la industria, si estas tasas bajaran a menos de la mitad, que es su punto de equilibrio, la industria desaparecería