Iowa School Safety Guide, April 6, 2012

This document was developed for the schools of Iowa to use as a template to enhance current school safety programs; the creation of this document was a partnered effort at the state level between the aforementioned agencies. The purpose of this document is to give school districts and individual schools a planning resource to use when creating their school safety plans. Ultimately, schools can decide how much of this document they would like to incorporate into their current plan. The original document was created by the Minnesota Department of Homeland Security, and its use was granted to Iowa Homeland Security in 2011. Iowa pulled together a panel of experts to make this document specific to Iowa’s schools, and laws. It’s important to note the partnership created by this document is intended to continue through information sharing in relation to critical assets, infrastructure protection, and school safety. Iowa Homeland Security is a representative in the Iowa Department of Public Safety, Division of Intelligence Fusion Center. This partnership allows for streamlined information sharing to the critical infrastructure owner/operators across the state. The current plan for information sharing is through the Iowa Homeland Security and Emergency Management, Threat information and Infrastructure Protection Program (TIIPP) to the Iowa Department of Education for processing and dissemination statewide. Depending on the type of information being released it could be specific to a school, district or the education sector statewide.

Safe at school : a resource manual for self-assessment, planning and training to improve school safety.

"February 1999."

Commentary on: "For Safety's Sake: A Case Study of School Security Efforts and Their Impact on Education Reform"

Invited commentary on the article "For Safety’s Sake: A Case Study of School Security Efforts and their Impact on Education Reform" by Rachel Garver and Pedro Noguera.

For Safety’s Sake: A Case Study of School Security Efforts and Their Impact on Education Reform

Several studies have shown that the need to create safe and orderly schools has increasingly been addressed in a manner that disconnects these priorities from broader concerns related to student success, school culture, and child development. In this paper, we explore the consequences of expanding security procedures in response to an incident involving interracial conflict at an urban high school in the United States. We offer this case study to demonstrate how the primacy placed on safety and security resulted in the neglect of other important educational goals, such as academic engagement and a positive school culture. Through an analysis of observational, interview, focus group, and survey data, we show that while it is essential for schools to take measures that ensure the safety of students and staff, it is equally important for safety to be recognized as part of a larger set of goals that schools must concurrently pursue in order to meet the educational and developmental needs of the students they serve.

Abordagem da segurança, higiene e saúde na organização e gestão escolar

A escola é o centro de convergência que justifica e fundamenta os recursos alocados ao sistema educativo. Durante o normal funcionamento das escolas, as condições de segurança, salubridade dos edifícios e equipamentos devem ser previstas e mantidas para garantir a salvaguarda da saúde e bem-estar dos seus ocupantes. A responsabilidade sobre estas questões encontra-se transferida para os Órgãos de Gestão dos estabelecimentos educativos. Neste âmbito efectuou-se um estudo que objectivou caracterizar a organização e a gestão escolar, no contexto da segurança, higiene e saúde; conhecer a forma da organização e da gestão da emergência nos estabelecimentos de ensino e o grau de satisfação dos gestores escolares relativamente aspectos relacionados com a Segurança, Higiene e Saúde. Neste sentido, foi aplicado um inquérito por questionário on-line, dirigido aos directores dos agrupamentos de escolas e escolas únicas da Região Norte de Portugal. Na generalidade os resultados obtidos demonstraram que ao nível da organização e gestão da emergência é evidenciada alguma preocupação, constatando-se no entanto, que nem todas as escolas possuam delegado de segurança, algumas não possuem plano de segurança, apenas metade evidenciou a existência de projectos educativos em áreas relacionadas com a temática e não existe ainda uma participação efectiva no seio escolar por parte da comunidade. Os gestores escolares, relativamente ao grau de satisfação, referiram as condições das infra-estruturas e estado de conservação dos estabelecimentos escolares, como factores de maior descontentamento. Percepcionou-se que a gestão escolar é centrada nos problemas do quotidiano, não existindo uma planificação ou um programa legitimado de segurança, higiene e saúde a longo prazo. A análise à actuação do gestor escolar face à segurança e higiene, não pode efectuar-se alheia e separadamente do actual regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, porque o desempenho dos diferentes actores no processo educativo é por si condicionada. Cabe ao gestor escolar, na figura do Director(a) consagrar a segurança, higiene e saúde integradas na dinâmica escolar, promovendo um ambiente escolar mais saudável e seguro.

Violência, escola e território: intervenção educativa em contextos urbanos complexos

Na presente comunicação apresentamos parte dos resultados de um estudo de caso desenvolvido pelos autores no âmbito do Observatório de Segurança Escolar (OSE). A investigação a que nos propusemos resulta do desenvolvimento e aprofundamento de estudos que a equipa do OSE tem vindo a realizar nos últimos 6 anos (Sebastião, Campos, Alves e Merlini: 2010; Sebastião, Campos e Merlini: 2011) e justifica-se pela necessidade de análises contextualizadas da problemática de violência na escola, no sentido de contribuir para futuras estratégias e mecanismos de intervenção e prevenção sobre esta forma de violência. Tendo como ponto de partida os dados estatísticos nacionais sobre os incidentes de violência nas escolas1, procurámos compreender como os traços identificados a nível nacional se traduzem e são reconfigurados territorialmente. Em particular, saber porque é que escolas situadas em territórios com condições sociais idênticas apresentam níveis de violência e abordagens de regulação diferenciadas. Partindo de uma abordagem meso analítica do fenómeno de violência na escola, que engloba as perspetivas organizacional (Burns e Flam: 2000; Mouzelis: 2000; Torres e Palhares: 2010; Lima: 2001) e ecológica (Fuchs: 2008; Machado: 2008; Carvalho, 2010; Leal: 2010), o estudo privilegiou uma estratégia metodológica intensiva e desenvolveu-se em três territórios do Concelho de Sintra. Nesta apresentação o foco analítico incide sobre as estratégias e mecanismos acionados pelas escolas nos processos de regulação (prevenção e intervenção) das ocorrências de violência na escola, considerando a diversidade de condições contextuais e organizacionais. Ou seja, analisamos o modo como as escolas respondem aos incidentes e procuram pacificar os seus quotidianos e as condições em que o fazem. Tendo em conta as possibilidades de ação encontradas, identificámos um conjunto de fatores significativos nos processos de regulação da violência, entre os quais destacamos: as lideranças e práticas organizacionais; as orientações para a intervenção e a importância da priorização da violência e os instrumentos para intervir, como a constituição de gabinetes de mediação de conflitos. Face às condições para agir, verificámos que as escolas demonstram ter margem para adequar, planear e implementar estratégias de resposta, adotando modalidades de resolução da conflitualidade/violência, diversificadas, independentemente desta ter origem, ou não, em condições externas à escola.

Processos de regulação da violência escolar: das políticas às práticas

Esta comunicação tem como objetivo analisar como as políticas respeitantes à segurança escolar são reinterpretadas e reorientadas em resultado das estratégias e filosofias de intervenção das direções das escolas e outros agentes educativos. Tendo como premissa que o contexto social não determina linearmente a violência escolar, o estudo centrou-­se na análise das relações entre o contexto social local e organizacional das escolas, procurando identificar os factores relevantes para o processo de regulação da violência. Foram selecionados três clusters de escolas na Área Metropolitana de Lisboa, tendo em conta contrastes intra e inter clusters assim como a sua posição relativa face aos níveis de violência registadas a nível nacional. Foi identificada uma diversidade significativa de respostas à violência, concretizadas na mobilização de diferentes recursos pelos responsáveis das escolas com o duplo objetivo de atingir as metas políticas definidas e os seus próprios interesses estratégicos. Esta apropriação e reorientação das políticas realiza-­se através da estruturação de redes locais de poder, hierarquizando competências e responsabilidades, e no processo, redefinindo os objetivos do processo de prevenção e intervenção. A ocultação das situações de violência, o recrutamento preferencial de estudantes de classe média ou com sucesso educativo elevado, ou ainda as sanções desproporcionais para alunos agressores ou indisciplinados, foram algumas das estratégias identificadas. Isto mostra que os atores têm diferentes possibilidades e capacidades de ação num sistema complexo de regras sociais que, dentro de certos limites, lhes permite reinterpretar e reconstruir regras e, em última instância, contribuir para a alteração do próprio sistema (Mouzelis, 2000;; Burns e Flam, 2000;; Lipsky, 1980).

Implementação das medidas de autoproteção num edifício escolar da Ilha da Madeira

O presente artigo resume uma dissertação de Mestrado em Segurança e Higiene do Trabalho. Foi feito um estudo da implementação das Medidas de Autoproteção (MAP) contra incêndio, numa escola de ensino básico e secundário, cujo edifício é isolado, com três pisos e comporta 952 pessoas. Teve como objetivos contribuir para a melhoria dos resultados em situações de emergência, da cultura de segurança e da resiliência. A concretização deste estudo implicou reuniões com o Delegado de Segurança (DS) da instituição, visitas de reconhecimento às instalações, análise de documentação existente, elaboração de documentação auxiliar, programação de ações de sensibilização e de simulação, com envolvimento de meios. A metodologia baseou-se na observação participante, com recurso a gravações de vídeo das atividades desenvolvidas, para posterior análise. No fim do estudo, concluiu-se que os Agentes de Segurança (AS) não estariam, à partida, capacitados para desempenhar as respetivas funções nas MAP. Verificou-se, ainda assim, ser possível desenvolver-lhes algumas competências, mediante informação, formação e treino, que vieram iniciar os AS em matérias de combate ao incêndio, evacuação e primeiros socorros, bem como sensibilizar para as consequências a que se podem expor, para a necessidade de controlo emocional e comunicação eficaz, em situação de emergência. / This article summarizes a master course thesis in Health and Safety at Work. A study was made about the implementation of Measures of Fire Self-Protection (MAP) in a school of basic and secondary education, whose building is isolated, with three floors and accommodates 952 persons. The study aimed to improve results in emergency situations, safety culture and resilience. Such objectives required meetings with the School Safety Officer (DS), reconnaissance visits to facilities, analysis of existing documentation, preparation of auxiliary documentation and awareness-raising actions programming and simulation, as well as the allocation of their resources. The methodology was based on participant observation, with the use of video recordings of activities for later analysis. At the end of the study it was found that the Safety Agents (AS), at the beginning, would not be able to carry out their functions in the MAP. Still, it was found to be possible to develop in them some skills, through information, education and training, which initiated the agents in matters of fire fighting, evacuation and first aid, as well as raised their awareness of the consequences to which they may be exposed, to the need for emotional control and effective communication, in an emergency situation.

Safe to Learn initiatives : final report /

Describes fourteen initiatives, based on the Advisory Group's recommendations, to be implemented by the Illinois Attorney General's Office in order to prevent school violence.

Toolbox to Address Safety and Operations on School Grounds and Public Streets Adjacent to Elementary and Middle Schools in Iowa, August 2006

This study identified transportation safety issues at existing Iowa school sites through on-site observations, traffic data collection, and through interviews with schools, law enforcement, and traffic engineers. Frequently observed problems, such as crossing at unmarked crosswalks, unloading and loading students on the street side, inattentive student safety patrols, and illegal parking, were documented and solutions were recommended for implementation. The results of the study also conclude that regular communications between school officials, traffic engineers, law enforcement, parents, and school transportation personnel are all critical to promoting safe operations within school zones.

School Bus Safety Study: Kadyn’s Law, December 2012

In 2012, the Iowa legislature passed a bill for an act relating to school bus safety, including providing penalties for failure to obey school bus warning lamps and stop signal arms, providing for a school bus safety study and administrative remedies, and making an appropriation. The bill, referred to as Iowa Senate File (SF) 2218 or “Kadyn’s Law,” became effective March 16, 2012. A multiagency committee addressed three specific safety study elements of Kadyn’s Law as follows: * Use of cameras mounted on school buses to enhance the safety of children riding the buses and aid in enforcement of motor vehicle laws pertaining to stop-arm violations * Feasibility of requiring school children to be picked up and dropped off on the side of the road on which their home is located * Inclusion of school bus safety as a priority in driver training curriculum This report summarizes the findings for each of these topics.

Be safe! : health and safety in primary school science and technology.

Sirve de guía en temas de salud y relacionados con la seguridad en la enseñanza de la ciencia y de la tecnología en las escuelas primarias y establecimientos similares, tales como escuelas de párvulos, escuelas intermedias y algunas escuelas para niños con necesidades educativas especiales. Por tanto, se incluye a alumnos en la franja de edad de tres a once o doce años.

Ethnic Minority Children’s Active Commuting to School and Association with Physical Activity and Pedestrian Safety Behaviors

Background: Children's active commuting to school, i.e. walking or cycling to school, was associated with greater moderate-to-vigorous physical activity, although studies among ethnic minorities are sparse. Objectives: Among a low-income, ethnic minority sample of fourth grade students from eight public schools, we examined (1) correlates of active commuting to school and (2) the relationship between active commuting to school and moderate-to-vigorous physical activity. Methods: We conducted a cross-sectional analysis of baseline measurements from a sample of participants (n=149) aged 9-12 years from a walk to school intervention study in Houston, Texas. The primary outcome was the weekly rate of active commuting to school. Daily moderate-to-vigorous physical activity, measured by accelerometers, was a secondary outcome. Child self-efficacy (alpha=0.75), parent self-efficacy (alpha=0.88), and parent outcome expectations (alpha=0.78) were independent variables. Participant characteristics (age, gender, race/ethnicity, distance from home to school, acculturation, and BMI percentile) were independent sociodemographic variables. We used mixed-model regression analyses to account for clustering by school and a stepwise procedure with backward elimination of non-significant interactions and covariates to identify significant moderators and predictors. School-level observations of student pedestrians were assessed and compared using chi-square tests of independence. Results: Among our sample, which was 61.7% Latino, the overall rate of active commuting to school was 43%. In the mixed model for active commuting to school, parent self-efficacy (std. beta = 0.18, p=0.018) and age (std. beta = 0.18, p=0.018) were positively related. Latino students had lower rates of active commuting to school than non-Latinos ( 16.5%, p=0.040). Distance from home to school was inversely related to active commuting to school (std. beta = 0.29, p<0.001). In the mixed model for moderate-to-vigorous physical activity, active commuting to school was positively associated (std. beta = 0.31, p <0.001). Among the Latino subsample, child acculturation was negatively associated with active commuting to school (std. beta = -0.23, p=0.01). With regard to school-level pedestrian safety observations, 37% of students stopped at the curb and 2.6% looked left-right-left before crossing the street. Conclusion: Although still below national goals, the rate of active commuting was relatively high, while the rate of some pedestrian safety behaviors was low among this low-income, ethnic minority population. Programs and policies to encourage safe active commuting to school are warranted and should consider the influence of parents, acculturation, and ethnicity.

School bus safety belts: their use, carryover effects and administrative issues. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Office of Driver and Pedestrian Safety, Washington, D.C.

Identification and feasibility test of specialized rural pedestrian safety training. Volume 3: PEDSAFE junior/senior high school materials. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.