978 resultados para oração subjetiva
Resumo:
This work investigates the variance and invariance of subject clauses patterns in spoken and written contemporary Brazilian Portuguese. I analyze four parameters (category and semantic class of matrix predicate, form of embedded clause and mood-tense correlation between matrix and embedded clauses) and show that there is less variance in speech patterns.
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This paper attempts to answer how the descriptive analysis of the substantive subordination clauses made within the realm of academic research can contribute to the effective teaching of those structures in the Elementary School. After showing how the subordination has been treated in grammar school and textbooks and pointing at some recurring problems in the presentation of the subject, we present the treatment of subordinate clauses with the function of subject in two descriptive grammars of Portuguese, in order to ascertain to what extent the relevant aspects of the description of those clauses are related to the traditional way of teaching. From those descriptive works, we selected some functional features considered to be essential for the treatment of the subject in the Elementary School.
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In this paper, we investigate the grammatical construction “é claro (que)”, which is characterized as a matrix clause. As it is produced, an argumentative clause is added to the matrix clause in subject position. We analyze oral speech and writing data of contemporary Portuguese and show that the grammatical construction undergoes processes of change, which are identified by desentencialization clauses and grammaticalization process. In addition, by analyzing parameters such as the position of grammatical construction, the presence of copulation and the use of a complementizer, we show that the absence of copulation and a complementizer in the matrix leads to a reduced clause, i.e., a monoclause, and a categorical change of the matrix adjective, which plays the role of functioning adverb.
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Oração sem sujeito é toda e qualquer oração destituída de SN sujeito, exceto nos casos em que tal SN encontra-se em elipse. Sua manifestação na língua pode se dar tanto em termos pessoais quanto impessoais. Estas incluem ocorrências essenciais, aqui chamadas de fenomenológicas e acidentais, denominadas impessoalizadas. Já aquelas se apresentam nos casos de indeterminação de agente por omissão do SN sujeito, tradicionalmente alcunhados casos de sujeito indeterminado e por meio do processo de ergativização em sua versão secundária, aquele que atua sobre verbos não causativos e tem sido porta de entrada à concretização de orações destituídas de SN sujeito no português brasileiro. Objetivamos neste trabalho a descrição de todas as estruturas apontadas, em termos de seus comportamentos morfossintáticos na língua, pois compreendemos que descrever a oração sem sujeito portuguesa é identificar contextos morfossintáticos de dispensa, em distintos graus, do SN sujeito. Para tanto, valemo-nos de um enfoque prototípico da língua, através do qual dialogamos com a natureza escalar de nosso objeto de estudo
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Este trabalho consiste em um estudo sobre a relação entre subjetividade e meio, mais especificamente, sobre a formação subjetiva no contexto da violência nas favelas cariocas. A reflexão proposta traz, como principal referencial teórico, a noção, adotada, entre outros, por John Bowlby e Donald Winnicott, de uma constituição subjetiva marcada pela intersubjetividade. Dito de outro modo, a subjetividade aqui é resultante do encontro do indivíduo com o meio (inicialmente a própria figura materna); o que significa que um não pode ser compreendido a não ser na interação com outro. Desse pressuposto comum, tais autores partem para construir percursos teóricos independentes, que ora se aproximam, ora se distanciam. Contemporâneos e membros da Sociedade Psicanalítica Britânica da época, Bowlby e Winnicott fizeram parte do chamado Middle Group. Tal vertente psicanalítica, sob a influência da biologia de Darwin, da etologia e da literatura, apresenta como característica fundamental a de conferir uma importância inédita ao ambiente no processo do desenvolvimento emocional. A adaptação dos cuidados maternos às necessidades do bebê, nos estágios precoces de seu desenvolvimento, ganha a função primordial de sobrevivência e desempenha aqui um papel decisivo para a saúde mental do sujeito. Bowlby utilizar-se-á da idéia de que os pais, ou cuidadores, funcionam como uma espécie de base segura a partir da qual a criança pode explorar o mundo com a confiança de que será acolhida caso precise. Para ele, o comportamento de apego sustenta o processo de subjetivação e representa um elemento constituinte da natureza humana, que se manifesta através da propensão para estabelecer laços íntimos. Já Winnicott adotará a idéia de uma maternagem suficientemente boa, capaz de garantir à criança a continuidade de sua existência. Interrupções nessa provisão dos cuidados precoces são, para estes autores, potenciais agentes patogênicos. À luz dessa perspectiva teórica, serão apresentadas as narrativas biográficas de três moradores de uma favela da zona sul carioca representativa dos constantes e violentos confrontos que vêm ocorrendo entre os integrantes do tráfico de drogas daquela localidade com a polícia, com outras facções rivais e entre eles próprios. A experiência da provisão materna, em ambientes prejudicados por um determinado tipo de violência contextualizada, é o que tais histórias pessoais tentam retratar.
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A presente dissertação é oriunda das questões e reflexões extraídas da experiência clínica da autora e articula pontos relativos ao trabalho do psicanalista no contexto de uma instituição hospitalar, abrindo ao debate as dificuldades que ali se apresentam. Percorrem-se alguns dos relevantes acontecimentos e elementos históricos que constituíram a chamada ciência moderna e suas consequências para o campo da medicina, para o hospital e para a lógica dos tratamentos de saúde empreendidos na contemporaneidade. Revisam-se alguns estudos sobre a adesão ao tratamento que evidenciam um modus operandi sobre o qual se pretende atuar. A seguir, aborda-se a filiação científica da psicanálise, sinalizando-se sua distinção e ruptura em relação a tal herança, uma vez que a psicanálise opera com o sujeito que a ciência exclui. Para tanto, destacam-se conceitos psicanalíticos fundamentais que convocam para uma posição ética, mais do que para a redução a uma técnica, que se aplicaria ao trabalho institucional. Por fim, apresentam-se dois casos construídos a partir da experiência clínica que, por suas próprias características, colocam em discussão impasses e dificuldades no âmbito da clínica hospitalar, assim como as possibilidades que a escuta psicanalítica pode trazer nestas situações, ao levar em conta o sujeito e suas implicações.
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Esta tese tem por objetivo apontar como a psicologia se torna uma ferramenta importante na formação do clero, especificamente, seu ensino no seminário de formação religiosa católica do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, no período de 1930 a 1950. Os religiosos católicos fizeram parte de muitos acontecimentos não só da história da Igreja, mas também da própria história do Brasil. Comandaram a educação nos primórdios da colonização, mantendo influência na organização educacional mesmo com a proclamação da República como estado laico. Falar da formação do homem/sacerdote decorre do entendimento de que os religiosos católicos foram um dos principais grupos disseminadores do saber psicológico em nossa pátria. O período de nosso recorte é marcado por transformações na política, na economia e na educação nacional que afetaram a todos, inclusive ao clero. Entre as mudanças no seminário de São Bento, encontramos a introdução da disciplina psicologia no currículo de formação dos monges, bem como a presença de uma crescente literatura psicológica introduzida principalmente através de comentadores religiosos, demonstrando que as relações entre Igreja e ciência assumem novo patamar no período estudado
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Esta dissertação tem como objetivo revelar o potencial de avaliação subjetiva, explícita ou implícita, dos predicativos de um importante gênero argumentativo na sociedade: a sentença judicial. Para isso, busca analisar esse gênero sob a perspectiva da Linguística Sistêmico-Funcional, teoria introduzida pelo linguista inglês Michael Halliday, que cuida da linguagem como um sistema de estratos gramaticais e extralinguísticos, nos quais se desenvolvem os conceitos de contexto de situação (registro) e de cultura (gênero). A respeito dos aspectos linguísticos, a análise da oração sob o ponto de vista de uma das metafunções inerentes à linguagem, a interpessoal, revela as interações desenvolvidas na materialização de um texto. Após a apresentação dessa teoria linguística e do enquadramento do gênero sentença judicial nessa abordagem, com a desmistificação da neutralidade de seu emissor, o juiz, passou-se a descrever como o magistrado estrutura a sua fundamentação nas sentenças que tem de prolatar mediante o uso de recursos argumentativos. Em seguida, na pesquisa do corpus selecionado, sentenças judiciais da Justiça Federal do Estado do Rio de Janeiro proferidas no ano de 2011, foram analisadas as ocorrências da estrutura predicativa como estratégia argumentativa de convencimento, às partes e à sociedade, de que a decisão tomada para resolver o conflito judicial foi a mais ponderada e condizente com a verossimilhança dos fatos apresentados no decorrer do processo judicial
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O objeto deste estudo é a percepção dos egressos da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ENF/UERJ) sobre o mundo do trabalho e a influência da formação na prática laboral, cujos objetivos foram: I) descrever a percepção dos egressos da ENF/UERJ sobre o mundo do trabalho em saúde e enfermagem, considerando o processo de formação na graduação; II) identificar as facilidades e as dificuldades percebidas pelos egressos na prática profissional e suas repercussões para o processo saúde-doença, considerando a configuração do mundo do trabalho; III) analisar os distanciamentos e as aproximações apontados pelos egressos entre a formação na ENF/UERJ e a configuração do mundo do trabalho em saúde e enfermagem; e IV) discutir as situações nas quais os egressos atuam e que se apresentam como real ou potencialmente transformadoras da realidade laboral em que se encontram. Pesquisa de natureza qualitativa, descritiva e exploratória, desenvolvida na ENF/UERJ e aprovado pela Plataforma Brasil, sob o número 360.021. Os participantes foram 30 egressos da ENF/UERJ, formados entre o ano 2000 no primeiro semestre até o ano de 2010 no segundo semestre. A coleta de dados ocorreu de dezembro de 2013 até fevereiro de 2014 por meio da entrevista semiestruturada. A técnica utilizada para tratamento dos dados ocorreu por meio da Análise Temática de Conteúdo, que fez emergir quatro categorias empíricas: A dinamicidade e a complexidade do mundo do trabalho contemporâneo e a formação: a ótica do egresso de enfermagem; A dialética do mundo do trabalho: facilidades e adversidades enfrentadas no cotidiano laboral e sua influência no processo saúde-doença; A formação em enfermagem e a interface com o mundo do trabalho: dilemas e desafios a superar; e Significados, habilidades e competências construídas ao longo da formação e suas repercussões na prática laboral. Conclui-se, na perspectiva dos objetivos deste estudo, que os participantes apresentam um ponto de vista crítico e uma visão macro estrutural sobre o mundo do trabalho contemporâneo aproximada da discussão de sociólogos e estudiosos do trabalho. Por conseguinte, pode-se considerar que a formação na ENF/UERJ contribuiu para a construção desta visão crítica, reflexiva e politizada sobre a realidade do trabalho que os egressos vivenciam.
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p.9-19
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Desde los estudios pioneros de Walter Benjamín dedicados a la imagen del flâneur en la poesía de Baudelaire, la experiencia del sujeto poético y su íntima reconstrucción afectiva de la ciudad constituyen un índice significativo para aproximarnos a la experiencia de la vida moderna. En este artículo, nos interesa revisar cuáles son las particularidades que distinguen esta experiencia en un corpus de poesía argentina reciente -los libros Punctum y Refrito, de Martín Gambarotta, y Horla City y otros, de Fabián Casas-, que durante las décadas de 1990 y 2000 tematiza, con insistencia y mediante opciones diversas, la relación sujeto-ciudad. En dichos textos, es posible releer una continuidad -relativamente canónicadel paseante por los márgenes periféricos de la modernidad -en el caso de Casas- y la reclusión voluntaria, como repliegue extremo ante la vivencia del deambular callejero, que se percibe como intimidante en Gambarotta.
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Tesis (Doctor en Filosofía con Especialidad en Psicología) UANL, 2011.
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En la depresión unipolar el estado de ánimo predominante es la tristeza y la experiencia corporal es de un cuerpo que se siente más cómodo con la quietud que con la actividad, parecido a la pereza de la vida cotidiana. En la depresión bipolar el estado de ánimo predominante es de apagamiento emocional. La experiencia corporal es de un cuerpo pesado, cansado, un elemento que se interpone entre los deseos de actuar y la realización de las acciones y que se vuelve un obstáculo para el movimiento. Además, en la depresión bipolar hay mayor bradipsíquia, dificultad para concentrarse y desesperanza que en la unipolar. Se realizó una investigación de tipo cualitativo, exploratorio, de las experiencias subjetivas (de primera persona) de un grupo de pacientes con depresión unipolar y bipolar. Se utilizó entrevistas en profundidad de orientación fenomenológica.
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Esta investigación psicolingüística está dirigida al estudio de dos variables: el nivel léxico (frecuencia de palabras) y el nivel de frase (la imaginabilidad). Primera investigación: 59 estudiantes de Psicología, 47 mujeres y 12 varones; segunda investigación: 22 estudiantes universitarios, 10 mujeres y 12 varones; tercera investigación: 75 sujetos, 60 mujeres y 15 varones, alumnos de Psicología. Esta investigación presenta tres estudios descriptivos: Investigación 1, para analizar la familiaridad subjetiva de una muestra de palabras con tres niveles de concurrencia: alta, media y baja. Los sujetos debían evaluar en una escala de 10 puntos el grado de familiaridad de cada una de las palabras. Investigación 2: se pretende la parametrización de frases en la otra variable de estudio: la imaginabilidad. Este estudio permitió obtener puntuaciones promedio en la capacidad de generación de imagenes para cada una de las 353 frases que componían los textos analizados. Investigación 3: para la obtención de una parametrización de los textos en la variable de concreción semántica. 1 Investigación: 6 textos naturales, 3 narrativos y 3 expositivos. Estos textos contenían 3212 palabras; después de seleccionarlas, se obtuvo un total de 98 palabras, de las cuales 31 eran de frecuencia alta, 44 de frecuencia baja y 19 de baja. 2 Investigación: se dividió a los 6 textos naturales en frases; la segmentación fue realizada por 6 jueces, siendo 353 frases que se aleatorizaron y dividieron en dos listas. 3 Investigación: se elaboraron 6 cuadernillos, cada cuadernillo correspondía a uno de los 6 textos de estudio. El texto aparecía descompuesto en frases, siguiendo la segmentación realizada en el estudio anterior. 1 Investigación: a. Cálculo de medias promedio de familiaridad subjetiva. b. Coeficiente de correlación de Pearson. 2 Investigación: a. Puntuación promedio de concreción para cada una de las 353 frases. b. Puntuación media en concreción. c. Desviación típica para cada tipo de texto, narrativos y expositivos. d. Prueba de contraste de medias, T de Student, entre ambos tipos de textos. 3 Investigación: a. Medida promedio en imaginabilidad. b. Contraste de medias, T de Student. c. Coeficiente de correlación de Pearson. d. Diferencia de medias. El primer resultado de interés es la mayor concreción semántica que presentan los textos expositivos frente a los narrativos. A estos corresponde una mayor capacidad de generación de imágenes mentales. Hay diferencias significativas entre las frases situadas al comienzo de los textos y las situadas al final, a favor de estas últimas, pero esto sólo ocurre en los textos narrativos, en los expositivos no se observan diferencias. Estas diferencias podrían deberse a la diferente super estructura lógica que poseen ambos tipos de textos. Los textos narrativos son más imaginables que los expositivos. Ambos presentan distintos resultados en cuanto a la importancia diferencial de la imaginabilidad de las frases, según se encuentran éstas a comienzo o a final del texto. Esta diferencia se acentúa en los textos narrativos y parece ser debida a la noción de escenarios.