66 resultados para isoxaflutole
Resumo:
The ectomycorrhizal fungi have different tolerance to herbicides and may promote the survival and growth of the eucalypts tree. This study aimed to evaluate the tolerance of Pisolithus sp. isolates to glyphosate and isoxaflutole. The isolates evaluated were D3, D16, D17, Pt24 and UFVJM04. Glyphosate concentrations were: 0, 32, 63, 127 and 254 mg L-1 in liquid medium; 0, 32, 63, 127, 254, 507 and 1014 mg L-1 in solid medium. For isoxaflutole, the concentrations were 0, 295, 589, 1178 and 2355 mg L-1 for both media. Assays were independent for each herbicide and culture medium. The tolerance of isolates depended on the herbicide and its concentration in each type of culture medium. Pt24 was the most tolerant to glyphosate and the UFVJM04 to isoxaflutole. Glyphosate was more toxic to isolates of Pisolithus than isoxaflutole.
Resumo:
O presente trabalho objetivou estudar o efeito residual de diferentes doses de isoxaflutole sob diferentes condições de períodos de seca, após a aplicação do herbicida, em dois solos de textura contrastante. Para isso, foram realizados dois ensaios simultâneos: no primeiro foram utilizadas doses de 0, 230 e 270 g ha-1 de isoxaflutole em amostras de Latossolo Vermelho distroférrico nitossólico (textura argilosa); e, no segundo, as doses foram de 0, 180 e 200 g ha-1 em amostras de Latossolo Vermelho distrófico (textura franco-argilo-arenosa). Em cada ensaio, foram combinadas em esquema fatorial três doses, duas espécies bioindicadoras (Brachiaria decumbens e Panicum maximum) e sete períodos de seca após as aplicações do herbicida (0, 20, 40, 60, 80, 100 e 120 dias), com quatro repetições. As avaliações de controle foram feitas aos 15, 30, 45 e 60 dias após a semeadura dos bioindicadores. O isoxaflutole apresentou alta estabilidade (>97% de controle) no Latossolo Vermelho distroférrico nitossólico, independentemente da dose, do bioindicador e do período de seca avaliados. A estabilidade foi menor no Latossolo Vermelho distrófico, porém o efeito residual (>80% de controle) persistiu entre 25 e 50 dias e entre 50 e >120 dias, respectivamente, para B. decumbens e P. maximum, conforme dose (180 e 200 g ha-1) e dias após a semeadura analisados. Esse fato evidenciou a maior sensibilidade de P. maximum ao isoxaflutole do que B. decumbens, sendo a atividade residual deste herbicida maior no solo de textura argilosa.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi estudar a atividade residual do isoxaflutole (IFT) no controle de Brachiaria decumbens sob diferentes períodos de seca, após a aplicação do herbicida, em dois solos. Para isso, foram realizados seis ensaios simultâneos, sendo utilizadas doses de 0, 230 e 270 g ha-1 de isoxaflutole em amostras de Latossolo Vermelho Distroférrico nitossólico (textura argilosa) e doses de 0, 180 e 200 g ha-1 em amostras de Latossolo Vermelho distrófico (textura franco-argilo-arenosa). Em cada ensaio, foram combinados em esquema fatorial doses e períodos de seca após as aplicações do herbicida, utilizando-se B. decumbens como bioindicador da atividade residual do herbicida no solo. As avaliações de controle foram feitas aos 15, 30, 45 e 60 dias após a semeadura do bioindicador. O IFT apresentou alta estabilidade no solo de textura argilosa mesmo após três chuvas simuladas de 20 mm, espaçadas de 30 dias e seguidas de 120 dias de seca após sua aplicação. No solo de textura franco-arenosa a estabilidade foi menor, e o efeito residual (80% de controle) persistiu entre 0 e 110 dias para B. decumbens, conforme dose, períodos de seca e data de avaliação após a semeadura. Esse fato evidenciou que, à medida que aumenta o tempo e o número de irrigações entre a aplicação do herbicida e a semeadura do bioindicador, há redução no potencial efetivo de controle de IFT no Latossolo Vermelho distrófico.
Resumo:
Diante da intensa utilização de herbicidas, este trabalho objetivou avaliar o potencial de lixiviação de imazapic e isoxaflutole em colunas de solo, com amostras de Latossolo Vermelho distrófico (LVd - textura franco-arenosa) e Latossolo Vermelho distroférrico (LRd - textura argilosa), provenientes do município de Iguaraçu (PR). Para isso, inicialmente foram realizados ensaios visando determinar a lâmina de água necessária para promover a movimentação dos herbicidas nas colunas. Na segunda fase do trabalho, utilizando apenas amostras de LVd, os ensaios consistiram da aplicação de imazapic (0, 65 e 130 g ha-1) e isoxaflutole (0, 35 e 70 g ha-1) no topo das colunas e aplicação de uma lâmina de 40 mm de água. Três dias após a aplicação, cada coluna foi dividida em secções de 0-5, 5-10, 10-15, 15-20 e 20-25 cm e foram instalados bioensaios com Brachiaria decumbens e Cucumis sativus, para avaliar a lixiviação dos herbicidas. Os resultados da primeira fase indicaram que lâminas > 40 mm promoveram lixiviação dos herbicidas nas amostras de LVd; no caso do LRd, esta lâmina foi de > 60 mm, para o isoxaflutole. Os resultados da segunda fase (40 mm de água no LVd) mostraram que, dependendo da dose e do bioindicador utilizado, houve lixiviação de imazapic até a camada de 10-15 ou 15-20 cm. Constatou-se também que, mesmo com elevada dose, a movimentação do isoxaflutole nas colunas restringiu-se à camada de 5-10 cm.
Resumo:
Objetivou-se neste trabalho avaliar a lixiviação de herbicidas pré-emergentes recomendados para cana-de-açúcar em solos com textura argilosa e média. Os ensaios consistiram na aplicação de ametryn + clomazone (1.500 + 1.000 g ha-1), isoxaflutole (187,5 g ha-1) e diuron + hexazinone (1.170 + 330 g ha-1) no topo das colunas de solo montadas em tubos de PVC. Foram simuladas precipitações pluviais de 10, 20, 40 e 80 mm decorridas 24 h da aplicação dos herbicidas. Os tubos foram desmontados para a semeadura de Sorghum bicolor e de Cucumis sativus, três dias após a simulação. O herbicida ametryn + clomazone em solo com textura argilosa foi detectado aos 20 e 35 cm de profundidade, nas aplicações de 10 e 80 mm de água, respectivamente. Em solo com textura média, observou-se maior efeito deste herbicida em todas as precipitações, em relação ao argiloso. Com a aplicação de 40 e 80 mm de água, o herbicida foi detectado até 35 cm de profundidade em solo com textura argilosa. O herbicida isoxaflutole aplicado em solo argiloso causou albinismo na parte aérea das plantas até 15 e 25 cm de profundidade no solo com chuvas de 10 e 80 mm, respectivamente. Em solo com textura média, as maiores simulações de chuva possibilitaram detectar este herbicida até 30 cm. Com a simulação de 80 mm de chuva, o herbicida diuron + hexazinone foi encontrado aos 30 cm de profundidade em ambos os solos, provocando efeitos tóxicos sobre as plantas bioindicadoras de 25 e 60% em solos argiloso e médio, respectivamente. Concluiu-se que todos os herbicidas avaliados têm tendência a serem lixiviados por influência das precipitações pluviais ou de irrigações artificiais, com efeitos mais pronunciados em solos com textura média e com menor teor de matéria orgânica.
Resumo:
Objetivou-se com este trabalho avaliar a tolerância de híbridos de milho ao isoxaflutole e relacionar estudos de seletividade desse herbicida conduzidos em casa de vegetação com estudos desenvolvidos em campo. Em casa de vegetação, o experimento foi conduzido no delineamento de blocos ao acaso, num arranjo fatorial de 23 x 3, sendo o primeiro fator constituído por híbridos de milho e o segundo por doses do herbicida (0, 60 e 120 g ha-1). Após a aplicação do herbicida, avaliou-se a massa seca de parte aérea das plantas. Em campo, o experimento foi conduzido no delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial de 5 x 3, em que os fatores foram constituídos por cinco híbridos de milho, selecionados a partir dos resultados em casa de vegetação, e três doses herbicidas (0, 60 e 120 g ha-1). Após a aplicação do herbicida, foram avaliados o crescimento e a produtividade dos híbridos. Por meio dos resultados obtidos em casa de vegetação, foi possível agrupar os híbridos em diferentes níveis de tolerância ao herbicida. Com relação à produtividade de grãos, não foi constatada interação significativa entre os híbridos e as doses herbicidas. No entanto, na média de todos os híbridos avaliados, houve efeito negativo do isoxaflutole na dose de 120 g ha-1 sobre a produtividade do milho. Assim, ao avaliar a seletividade do isoxaflutole em híbridos de milho, é necessária a etapa de campo para verificar se os tratamentos herbicidas têm influência sobre a produtividade de grãos.
Resumo:
Realizou-se um experimento em uma área de implantação da cultura do eucalipto no município de São Miguel Arcanjo-SP, com o objetivo de avaliar a eficácia da aplicação aérea de grânulos de argila como veículo dos herbicidas sulfentrazone e isoxaflutole, no controle de plantas daninhas. Foi realizada aplicação aérea dos herbicidas sulfentrazone, nas doses de 500 e 750 g i.a. ha-1, e isoxaflutole, nas doses de 150 e 225 g i.a. ha-1, utilizando-se como veículo grânulos de argila com densidade de 1,05 g cm ³, alta capacidade de absorção (24 mL 100 g-1), alta resistência ao desgaste e tamanho das partículas entre 500 mícrons e 1 mm. Também foram feitas aplicações via líquida dos mesmos herbicidas e doses com um pulverizador convencional, acoplado a um trator. Além desses tratamentos, foi mantida uma parcela testemunha, sem aplicação dos herbicidas. Nas parcelas experimentais foram semeadas as espécies de plantas daninhas Brachiaria decumbens, Ipomoea grandifolia, Merremia cissoides e Panicum maximum, sendo realizadas avaliações visuais de controle aos 75 e 110 dias após a aplicação. Em geral, foram observados, nas plantas daninhas avaliadas, resultados de controle semelhantes ou superiores para a aplicação aérea (via grânulos) até 75 DAA e superiores para essa modalidade de aplicação aos 110 DAA, indicando uma extensão no período do efeito do residual dos herbicidas estudados.
Resumo:
O destino de herbicidas aplicados em pré-emergência das plantas daninhas varia de acordo com o solo. Dessa forma, objetivou-se avaliar a lixiviação dos herbicidas sulfentrazone, isoxaflutole e oxyfluorfen no perfil de três solos. As doses de 0,5 e 0,75 kg ha-1 de sulfentrazone, 0,113 e 0,169 kg ha-1 de isoxaflutole e 0,72 e 1,08 kg ha-1 de oxyfluorfen foram aplicadas na superfície de colunas de PVC de 30 cm de altura preenchidas com três solos: um franco-arenoso e dois argilosos com teores alto (9,0 dag kg-1) e baixo (4,4 dag kg-1) de matéria orgânica. Após a aplicação, foram simuladas duas chuvas de 40 mm cada, com intervalo de 24 horas, respeitando o período de infiltração em cada solo. A lixiviação dos herbicidas ao longo do perfil dos solos foi verificada pelo método de bioensaio utilizando plantas de sorgo (Sorghum bicolor). A atividade herbicida do sulfentrazone e a movimentação no perfil dos solos foram elevadas na maior dose aplicada. A maior movimentação descendente do produto, na dose de 0,75 kg ha-1 de sulfentrazone, foi constatada no solo de textura franco-arenosa até 27,5 cm, seguido pelos solos de textura argilosa com baixo e alto teor de matéria orgânica até 25 e 17,5 cm, respectivamente. Verificou-se elevado potencial de lixiviação do isoxaflutole, ultrapassando a profundidade de 22,5 cm nos três solos estudados e nas duas doses aplicadas, diferentemente do oxyfluorfen, que permaneceu adsorvido nas camadas superficiais dos solos. Ao comparar os solos, maior atividade herbicida e movimentação ocorreram naquele de textura franco-arenosa. Em relação aos herbicidas, o isoxaflutole apresentou maior mobilidade do que o sulfentrazone, enquanto o oxyfluorfen mostrou baixo potencial de lixiviação.
Resumo:
As características físicas e químicas do solo, além das condições climáticas, influenciam o comportamento de herbicidas aplicados em pré-emergência das plantas daninhas. Dessa forma, objetivou-se avaliar o efeito residual de sulfentrazone, isoxaflutole e oxyfluorfen em três solos. O ensaio foi conduzido em ambiente protegido e o delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos, para cada solo, foram dispostos em esquema fatorial 3 x 5, sendo três herbicidas e cinco épocas de semeadura após aplicação dos produtos. Os herbicidas sulfentrazone, oxyfluorfen e isoxaflutole foram aplicados nas doses de 0,5, 0,72 e 0,113 kg ha-1, respectivamente, sobre potes plásticos de 250 mL previamente preenchidos com os dois solos de textura argilosa e um de textura franco-arenosa. Posteriormente, procedeu-se à semeadura da espécie bioindicadora Sorghum bicolor de forma escalonada, aos 0, 15, 30, 45 e 60 dias após a aplicação (DAA). Uma testemunha sem herbicida foi semeada nas diferentes épocas para cada solo e usada como comparação nas avaliações. Aos 21 dias após a semeadura em cada época, realizaram-se avaliações de intoxicação e crescimento das plantas através da massa seca da parte aérea. As plantas de sorgo, no solo argiloso com 9,0 dag kg-1 de matéria orgânica (MO) submetido à aplicação de isoxaflutole, sulfentrazone e oxyfluorfen, produziram massa seca da parte aérea igual a 34, 20 e 40%, respectivamente, aos 60 DAA, em relação às plantas crescidas nesse solo sem aplicação do herbicida. No solo franco-arenoso, observou-se elevado efeito residual dos herbicidas sulfentrazone e oxyfluorfen e diminuição do efeito residual do isoxaflutole ao longo do tempo, com 80, 90 e 40% de controle aos 60 DAA, respectivamente. No solo argiloso com 4,4 dag kg-1 de MO, verificou-se que o herbicida isoxaflutole perdeu a eficácia de controle ao longo do tempo, diferentemente do oxyfluorfen, que apresentou controle praticamente constante em todas as épocas avaliadas, e do sulfentrazone, que mostrou elevado efeito residual ao longo do período avaliado. As características inerentes a cada herbicida, bem como as diferenças nos teores de matéria orgânica e de textura entre os solos, influenciam na persistência do sulfentrazone, isoxaflutole e oxyfluorfen no solo. Maior efeito residual de oxyfluorfen foi observado no solo franco-arenoso e de isoxaflutole no solo argiloso com alto teor de matéria orgânica. Já o sulfentrazone apresentou elevado efeito residual nos três solos estudados.
Resumo:
Podisus nigrispinus is a generalist predator naturally occurring in agricultural and forestry systems that effectively contributes to the population balance of phytophagous insects, especially defoliating caterpillars. Histological changes were evaluated in the salivary glands and midgut of P. nigrispinus caused by ingestion of systemic herbicide isoxaflutole. These predator females were fed with leaves of eucalyptus plants, Tenebrio molitor pupae or water, contaminated or not by herbicide. Salivary glands and midguts were dissected, processed and analyzed under a light microscope. Activity level and cell morphology of the salivary glands and midgut showed differences among insects fed on plants, contaminated water or pupae. The epithelia of the salivary gland and midgut of individuals which had no contact with the herbicide showed homogeneous cytoplasm, nucleus with predominance of decondensed chromatin and evident nucleoli, intense cell activity features. As for the insects in contact with contaminated food, they presented undeveloped nucleus and condensed chromatin. The luminal contents of the salivary glands in the contaminated insects had become more acidophilus than in insects without poisoning, as well as having heterogeneous and granular secretion, being more evident in the bioassay in which the insects fed on contaminated water. There was a marked morphological change in the midgut cells in contaminated insects. High degree of apoptosis, disorganization and secretory vacuoles in the epithelial cytoplasm were observed. The apical portion of the midgut cells proved undeveloped, irregular and partially destroyed. It is concluded that isoxaflutole causes morphological changes in the digestive system of the predator P. nigrispinus.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Realizou-se um experimento em uma área de implantação da cultura do eucalipto no município de São Miguel Arcanjo-SP, com o objetivo de avaliar a eficácia da aplicação aérea de grânulos de argila como veículo dos herbicidas sulfentrazone e isoxaflutole, no controle de plantas daninhas. Foi realizada aplicação aérea dos herbicidas sulfentrazone, nas doses de 500 e 750 g i.a. ha-1, e isoxaflutole, nas doses de 150 e 225 g i.a. ha-1, utilizando-se como veículo grânulos de argila com densidade de 1,05 g cm ³, alta capacidade de absorção (24 mL 100 g-1), alta resistência ao desgaste e tamanho das partículas entre 500 mícrons e 1 mm. Também foram feitas aplicações via líquida dos mesmos herbicidas e doses com um pulverizador convencional, acoplado a um trator. Além desses tratamentos, foi mantida uma parcela testemunha, sem aplicação dos herbicidas. Nas parcelas experimentais foram semeadas as espécies de plantas daninhas Brachiaria decumbens, Ipomoea grandifolia, Merremia cissoides e Panicum maximum, sendo realizadas avaliações visuais de controle aos 75 e 110 dias após a aplicação. em geral, foram observados, nas plantas daninhas avaliadas, resultados de controle semelhantes ou superiores para a aplicação aérea (via grânulos) até 75 DAA e superiores para essa modalidade de aplicação aos 110 DAA, indicando uma extensão no período do efeito do residual dos herbicidas estudados.
Resumo:
Objetivou-se com este trabalho avaliar a tolerância de híbridos de milho ao isoxaflutole e relacionar estudos de seletividade desse herbicida conduzidos em casa de vegetação com estudos desenvolvidos em campo. em casa de vegetação, o experimento foi conduzido no delineamento de blocos ao acaso, num arranjo fatorial de 23 x 3, sendo o primeiro fator constituído por híbridos de milho e o segundo por doses do herbicida (0, 60 e 120 g ha-1). Após a aplicação do herbicida, avaliou-se a massa seca de parte aérea das plantas. em campo, o experimento foi conduzido no delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial de 5 x 3, em que os fatores foram constituídos por cinco híbridos de milho, selecionados a partir dos resultados em casa de vegetação, e três doses herbicidas (0, 60 e 120 g ha-1). Após a aplicação do herbicida, foram avaliados o crescimento e a produtividade dos híbridos. Por meio dos resultados obtidos em casa de vegetação, foi possível agrupar os híbridos em diferentes níveis de tolerância ao herbicida. Com relação à produtividade de grãos, não foi constatada interação significativa entre os híbridos e as doses herbicidas. No entanto, na média de todos os híbridos avaliados, houve efeito negativo do isoxaflutole na dose de 120 g ha-1 sobre a produtividade do milho. Assim, ao avaliar a seletividade do isoxaflutole em híbridos de milho, é necessária a etapa de campo para verificar se os tratamentos herbicidas têm influência sobre a produtividade de grãos.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Este trabalho foi desenvolvido em campo, com o objetivo de avaliar a atividade residual de herbicidas recomendados para a cultura da cana-de-açúcar, quando aplicados ao solo na época seca. Os tratamentos foram organizados em esquema de parcelas subdivididas, em que, no âmbito das parcelas, foram aplicados seis herbicidas e, no âmbito das subparcelas, foram considerados três períodos de permanência dos produtos no solo (130 dias, 70 dias e testemunha, sem aplicação). Os tratamentos herbicidas foram (g ha-1): amicarbazone a 1260; clomazone a 1250; hexazinone a 450; imazapic a 147; isoxaflutole a 187,5; e sulfentrazone a 900. Além da infestação natural de plantas daninhas, para avaliação da atividade residual dos produtos, semeou-se pepino na área, considerado como bioindicador. A mesma molécula herbicida teve avaliação diferenciada em razão da espécie bioindicadora considerada. Os herbicidas amicarbazone, hexazinone, isoxaflutole e sulfentrazone têm propriedades positivas para aplicação ao solo em época seca, tais como elevada solubilidade, baixo Kow e baixa fotodegradação. A aplicação de imazapic em pré-emergência tem eficácia consistente em época seca, controlando adequadamente o pepino e a comunidade natural de plantas daninhas. O herbicida clomazone não controlou adequadamente o pepino e a comunidade natural de plantas daninhas.