Following instructions in a virtual school: Does working memory play a role?

Accumulating evidence that working memory supports the ability to follow instructions has so far been restricted to experimental paradigms that have greatly simplified the practical demands of performing actions to instructions in everyday tasks. The aim of the present study was to investigate whether working memory is involved in maintaining information over the longer periods of time that are more typical of everyday situations that require performing instructions to command. Forty-two children 7–11 years of age completed assessments of working memory, a real-world following-instructions task employing 3-D objects, and two new computerized instruction-following tasks involving navigation around a virtual school to complete a sequence of practical spoken commands. One task involved performing actions in a single classroom, and the other, performing actions in multiple locations in a virtual school building. Verbal working memory was closely linked with all three following-instructions paradigms, but with greater association to the virtual than to the real-world tasks. These results indicate that verbal working memory plays a key role in following instructions over extended periods of activity.

Following instructions from working memory: Why does action at encoding and recall help?

Two experiments investigated the consequences of action at encoding and recall on the ability to follow sequences of instructions. Children aged 7–9 years recalled sequences of spoken action commands under presentation and recall conditions that either did or did not involve their physical performance. In both experiments, recall was enhanced by carrying out the instructions as they were being initially presented and also by performing them at recall. In contrast, the accuracy of instruction-following did not improve above spoken presentation alone, either when the instructions were silently read or heard by the child (Experiment 1), or when the child repeated the spoken instructions as they were presented (Experiment 2). These findings suggest that the enactment advantage at presentation does not simply reflect a general benefit of a dual exposure to instructions, and that it is not a result of their self-production at presentation. The benefits of action-based recall were reduced following enactment during presentation, suggesting that the positive effects of action at encoding and recall may have a common origin. It is proposed that the benefits of physical movement arise from the existence of a short-term motor store that maintains the temporal, spatial, and motoric features of either planned or already executed actions.

Sanailua, kynäilyä, intoilua ja epäilyä : Oppilaiden kirjoitustaito ja sen arvioiminen alkuopetuksessa

Objectives. In primary education the pupils form a basis for their writing skills. By assessing pupils writing skills the teacher gathers information about the development of their skills and notices possible learning disabilities. The assessment of writing skills requires both knowledge of different evaluation methods and the phonological system in Finnish language. The purpose of this study is to analyze the pupils writing skills and different assessment methods that help the teacher in writing evaluation. The pupils writing skills are viewed from spelling, composing and writing motivation s point of view. Methods. The research material consists of dictation exercises, written stories and writing motivation self-assessments of 19 pupils. Dictation exercises measured the spelling skills of pupils and they were written in the spring of the first grade and the autumn of the second grade. Dictation exercises were analyzed with two different methods: mistake analysis and word-structure analysis. Information of pupils spelling skills development was gathered by comparing their performance in autumn s dictation exercise to spring s dictation. Composing skills were measured with stories that the pupils wrote. Both the stories and the writing motivation s self-assessment were made in the autumn of the second grade. Composing skills were analyzed according to assessment criteria formed for this study. Results. The spelling skill of most of the pupils had developed from the first grade s spring to the second grade s autumn. The spelling skills of half of the pupils (N=9) had improved significantly. The composing skills of the pupils varied largely. Strongest part of the pupils composing skill was following instructions and the weakest part was the use of versatile vocabulary and clause structures. The girls outdid the boys in all segments of their composing skills. For most pupils their spelling skill reflected their composing skill: good spellers were also good story writers. The relation between writing motivation and general writing skill was not this simple: some pupils (N=5) writing motivation was much higher than what would have been expected based on their writing skills.

Comportamentos de escolares com o espectro do álcool

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Análise dos efeitos de histórias de variação comportamental sobre o seguimento de regras

Investigando a sensibilidade do seguir instruções à mudança (sinalizada) nas contingências, 14 crianças, entre 8 e 9 anos de idade, foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa era tocar 1 dos 2 estímulos de comparação na presença de 1 estímulo contextual. O experimento consistia de 3 fases; as contingências em vigor na Fase 1 eram revertidas na Fase 2 e restabelecidas na Fase 3. Transições de uma fase para outra eram sinalizadas. Os participantes foram atribuídos a 2 condições, que diferiam quanto ao número de instruções, correspondentes às contingências, apresentadas na Fase 1: era apresentada 1 única instrução na Condição UI e 3 diferentes instruções na Condição MI. Observou-se que 1 dos 6 participantes da Condição UI e 4 dos 8 da Condição MI deixaram de seguir instruções. Sugere-se que a interação entre a história de variação comportamental, gerada por diferentes instruções, e a sinalização da mudança nas contingências, pode tornar o comportamento instruído sensível a tal mudança.

Efeitos de uma história de variação comportamental sobre a sensibilidade do comportamento de crianças a mudanças nas contingências

Considerando algumas controvérsias sobre o papel da história de variação comportamental na sensibilidade do seguimento de regras às contingências de reforço programadas, o presente estudo investigou se uma história de variação comportamental gerada por diferentes instruções gera ou não desempenho sensível às mudanças nas contingências, quando estas mudanças são sinalizadas. Quatorze crianças entre oito e nove anos de idade foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. Em cada tentativa, um estímulo modelo e dois de comparação eram apresentados e em seguida uma luz era acesa. Na presença desses estímulos, o participante deveria tocar um dos estímulos de comparação. As repostas corretas e incorretas foram reforçadas diferencialmente. O experimento era constituído de duas condições e cada condição, de três fases. A Fase 1 da Condição Única Instrução (UI) era iniciada com a apresentação de instruções correspondentes às contingências. Nesta fase eram reforçadas as respostas de escolher o estímulo de comparação igual ao modelo na presença da luz verde e o diferente do modelo na presença da luz vermelha. As contingências em vigor na Fase 1 eram revertidas na Fase 2 e restabelecidas na Fase 3. A Fase 1 da Condição Múltiplas Instruções (Ml) era constituida de três passos. Cada passo era iniciado com uma instrução corresponde reforçadas as respostas de escolher o estímulo igual na presença da luz verde e o diferente na presença da luz amarela no Passo 1, o igual na presença da amarela e o diferente na presença da vermelha no Passo 2, e o igual na presença da verde e o diferente na presença da vermelha no Passo 3. As contingências em vigor no Passo 3 eram revertidas na Fase 2 e restabelecidas na Fase 3. Nas duas condições, as transições de uma fase para outra eram sinalizadas pela apresentação de uma instrução especificando que o participante deveria descobrir qual a melhor maneira de ganhar fichas. As respostas verbais nunca eram reforçadas. Os resultados mostraram que os seis participantes continuaram seguindo instruções, independentemente das mudanças nas contigências. Os oito participantes da Condição MI seguiram instruções nos Passos 1, 2 e 3 da Fase 1. Nas Fases 2 e 3, quatro participantes continuaram seguindo instruções, e quatro mudaram seus desempenhos, passando a responder de acordo com as contigências de reforço. O comportamento verbal de todos os participantes correspondeu ao não verbal ao longo de todo o experimento. Os resultados sugerem que a variabilidade tanto nas instruções quanto ns contigências, antes da mudança nas contigências, juntamente com a sinalização dessa mudança, são variáveis que podem contriibuir para tornar o comportamento instruído sensível às mudanças nas contigências.

Efeitos de instruções preliminares sobre o seguimento de regras

Estudos sobre regras têm mostrado que manipulações formais em trechos das instruções podem produzir efeitos diferentes no desempenho dos participantes. Entretanto a maior parte desses estudos tem dado mais atenção à investigação dos efeitos de manipulações em trechos de instruções que descrevem precisamente uma resposta a ser emitida pelos participantes (instruções específicas) do que à investigação dos efeitos das manipulações que são feitas em instruções que contêm orientações básicas sobre o estudo (instruções preliminares). Considerando que trechos de instruções que não descrevem precisamente uma resposta a ser emitida também podem afetar o desempenho de participantes, o presente estudo teve como objetivo manipular diferentes situações em que instruções preliminares são apresentadas com o fim de avaliar se essas manipulações podem afetar o comportamento de seguir outras instruções apresentadas subseqüentemente. Para isso, três experimentos foram realizados com um total de 48 participantes, que foram expostos a um procedimento de escolha de acordo com o modelo. A tarefa consistia em apontar para objetos em uma mesa, sendo os participantes divididos em duas condições experimentais - correspondente ou discrepante, de acordo com o tipo de instrução específica que era recebida. No Experimento 1, se avaliou, através de um delineamento de sujeito como seu próprio controle, o efeito isolado de instruções preliminares e mínimas na realização da tarefa experimental e seguimento de instruções específicas; no Experimento 2, se avaliou separadamente o efeito da manipulação de trechos sobre os materiais e conseqüências das instruções preliminares na realização da tarefa experimental e seguimento de instruções específicas; no Experimento 3, se replicou o Experimento 2 isolando ainda mais as informações fornecidas aos participantes nas instruções preliminares para verificar se alguma delas foi mais importante para os efeitos observados. Os principais resultados mostraram que: 1) a apresentação de instruções preliminares favoreceu a realização da tarefa experimental e seguimento de instruções específicas, principalmente quando os participantes receberam instruções correspondentes; 2) a apresentação do trecho sobre materiais das instruções preliminares favoreceu a realização da tarefa e o seguimento de instruções, enquanto a apresentação do trecho sobre as conseqüências favoreceu um desempenho variado entre os participantes; 3) a apresentação tanto da frase sobre contador quanto da frase sobre ganhos em dinheiro do trecho sobre as conseqüências favoreceram um desempenho variado entre os participantes; 4) a apresentação da frase sobre o pareamento entre o modelo e comparações do trecho sobre os materiais favoreceu mais a realização da tarefa e seguimento de instruções quando associada a instruções específicas do que a frase sobre as dimensões dos objetos. Concluiu-se que trechos das instruções preliminares são tão importantes de serem investigados quanto trechos de instruções específicas. Novas manipulações formais em trechos de outras instruções poderiam contribuir para o refinamento metodológico e conceitual da área de controle por regras.

Efeitos de histórias experimentais e de justificativas sociais sobre o comportamento de seguir regras

Este estudo avaliou o efeito de justificativas sobre o comportamento de seguir regras, quando foi construída uma história de reforço para não seguir regra. Dez crianças foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo, cuja tarefa era tocar um de dois estímulos de comparação na presença de um estímulo contextual. Nas Condições I e II, as Fases 1, 2 e 4 eram iniciadas com a apresentação de instruções discrepantes das contingências programadas, cujo comportamento de segui-las produzia perda de fichas. Na Fase 3 era apresentada uma instrução correspondente com uma justificativa para seguir a instrução que produzia perda de fichas. A Condição I diferia da Condição II apenas com relação ao tipo de justificativa apresentada na Fase 3. Na Condição I era apresentada uma justificativa para ajudar crianças carentes e na Condição II uma justificativa que envolvia a aprovação do experimentador. O comportamento de nove dos 10 participantes ficou sob o controle da história de reforço para o não seguir instrução e das consequências imediatas produzidas pelo comportamento de não seguir instruções; o comportamento de um participante ficou sob o controle da justificativa para seguir a instrução correspondente.

ADOLESCÊNCIA E TRANSTORNO DE CONDUTA: ESTUDO DO FUNCIONAMENTO PSÍQUICO E DA PERCEPÇÃO DA FIGURA PATERNA DE ADOLESCENTES INFRATORES

O presente estudo teve por objetivos: a) investigar conteúdos da psicodinâmica dos adolescentes infratores; b) descrever a percepção das interações afetivo-relacionais dos adolescentes em relação à figura paterna. Para isso foram estudados seis casos de adolescentes que cometeram infração e que cumprem medidas sócioeducativas, sendo cinco deles com 17 anos e um com 14 anos. Esses adolescentes freqüentavam o CEDECA (Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente) da cidade de Mauá (São Paulo), local onde os dados foram coletados. Foram utilizados como instrumentos o Procedimento de Desenho-Estória com Tema e entrevista semi-estruturada. A aplicação do procedimento foi feita com base nas seguintes instruções: desenhe um adolescente de Mauá e desenhe o pai de um adolescente de Mauá e, após cada desenho, foi pedido que o adolescente contasse uma história sobre o mesmo. De um modo geral, os resultados mostraram que o primitivismo e esteve presente na produção dos seis adolescentes, visto a presença de mecanismos de defesa como idealização, negação, cisão e outros mecanismos de defesa esquizóides. Também ficou evidente que a dificuldade de crescimento e evolução da personalidade, assim como a conduta anti-social estão associadas à qualidade da introjeção da figura paterna e a relação que estes adolescentes estabelecem com ela. Concluiu-se que o modo como se dá o desenvolvimento psíquico é fator determinante para que indivíduo seja levado á conduta delituosa. Por isso, são necessários mais estudos sobre a personalidade de adolescentes em conflito com a lei, para que o conhecimento científico possa contribuir em ações no âmbito familiar, bem como em programas de prevenção primária e secundária que possam dar condições de um bom desenvolvimento psíquico às pessoas antes que cheguem à adolescência e à idade adulta.

EXAMINING THE IMPACT OF TEACHER PRACTICE ON STUDENT LEARNING IN INTERACTIVE RADIO INSTRUCTION (IRI) CLASSROOMS: LESSONS FROM NEW DELHI AND RAJASTHAN (INDIA)

This quantitative study examines the impact of teacher practices on student achievement in classrooms where the English is Fun Interactive Radio Instruction (IRI) programs were being used. A contemporary IRI design using a dual-audience approach, the English is Fun IRI programs delivered daily English language instruction to students in grades 1 and 2 in Delhi and Rajasthan through 120 30-minute programs via broadcast radio (the first audience) while modeling pedagogical techniques and behaviors for their teachers (the second audience). Few studies have examined how the dual-audience approach influences student learning. Using existing data from 32 teachers and 696 students, this study utilizes a multivariate multilevel model to examine the role of the primary expectations for teachers (e.g., setting up the IRI classroom, following instructions from the radio characters and ensuring students are participating) and the role of secondary expectations for teachers (e.g., modeling pedagogies and facilitating learning beyond the instructions) in promoting students’ learning in English listening skills, knowledge of vocabulary and use of sentences. The study finds that teacher practice on both sets of expectations mattered, but that practice in the secondary expectations mattered more. As expected, students made the smallest gains in the most difficult linguistic task (sentence use). The extent to which teachers satisfied the primary and secondary expectations was associated with gains in all three skills – confirming the relationship between students’ English proficiency and teacher practice in a dual-audience program. When it came to gains in students’ scores in sentence use, a teacher whose focus was greater on primary expectations had a negative effect on student performance in both states. In all, teacher practice clearly mattered but not in the same way for all three skills. An optimal scenario for teacher practice is presented in which gains in all three skills are maximized. These findings have important implications for the way the classroom teacher is cast in IRI programs that utilize a dual-audience approach and in the way IRI programs are contracted insofar as the role of the teacher in instruction is minimized and access is limited to instructional support from the IRI lessons alone.

Fuel consumption and gas emissions of an automatic transmission vehicle following simple eco-driving instructions on urban roads

Following eco-driving instructions can reduce fuel consumption between 5 to 20% on urban roads with manual cars. The majority of Australian cars have an automatic transmission gear-box. It is therefore of interest to verify whether current eco-driving instructions are e cient for such vehicles. In this pilot study, participants (N=13) drove an instrumented vehicle (Toyota Camry 2007) with an automatic transmission. Fuel consumption of the participants was compared before and after they received simple eco-driving instructions. Participants drove the same vehicle on the same urban route under similar tra c conditions. We found that participants drove at similar speeds during their baseline and eco-friendly drives, and reduced the level of their accelerations and decelerations during eco-driving. Fuel consumption decreased for the complete drive by 7%, but not on the motorway and inclined sections of the study. Gas emissions were estimated with the VT-micro model, and emissions of the studied pollutants (CO2, CO, NOX and HC) were reduced, but no di erence was observed for CO2 on the motorway and inclined sections. The di erence for the complete lap is 3% for CO2. We have found evidence showing that simple eco-driving instructions are e cient in the case of automatic transmission in an urban environment, but towards the lowest values of the spectrum of fuel consumption reduction from the di erent eco-driving studies.

The effect of varied test instructions on neuropsychological performance following mild traumatic brain injury : an investigation of ‘diagnosis threat’

Diagnosis threat is a psychosocial factor that has been proposed to contribute to poor outcomes following mild traumatic brain injury (mTBI). This threat is thought to impair the cognitive test performance of individuals with mTBI because of negative injury stereotypes. University students (N= 45, 62.2% female) with a history of mTBI were randomly allocated to a diagnosis threat (DT, n=15), reduced threat (DT-reduced, n=15) or neutral (n=15) group. The reduced threat condition invoked a positive stereotype (i.e., that people with mTBI can perform well on cognitive tests). All participants were given neutral instructions before they completed baseline tests of: a) objective cognitive function across a number of domains; b) psychological symptoms; and, c) PCS symptoms, including self-reported cognitive and emotional difficulties. Participants then received either neutral, DT or DT-reduced instructions, before repeating the tests. Results were analyzed using separate mixed model ANOVAs; one for each dependent measure. The only significant result was for the 2 X 3 ANOVA on an objective test of attention/working memory, Digit Span, p<.05, such that the DT-reduced group performed better than the other groups, which were not different from each other. Although not consistent with predictions or earlier DT studies, the absence of group differences on most tests fits with several recent DT findings. The results of this study suggest that it is timely to reconsider the role of DT as a unique contributor to poor mTBI outcome.

Less food for thought : impact of attentional instructions on intrusive thoughts about snack foods

Intrusive thoughts about food may play a role in unhealthy eating behaviours. Food-related thoughts that capture attention can lead to craving and further intrusive thoughts (Kavanagh, Andrade, & May, 2005). We tested whether diverting attention to mental images or bodily sensations would reduce the incidence of intrusive thoughts about snack foods. In two experiments, participants reported their thoughts in response to probes during three 10 min periods. In the Baseline and Post-task period, participants were asked to let their mind wander. In the middle, Experimental, period, participants followed mind wandering (Control), thought diversion, or Thought Suppression instructions. Self-directed or Guided Imagery, Mindfulness-based Body Scanning, and Thought Suppression all reduced the proportion of thoughts about food, compared to Baseline. Following Body Scanning and Thought Suppression, food thoughts returned to Baseline frequencies Post-task, rather than rebounding. There were no effects of the interventions upon craving, although overall, craving and thought frequency were correlated. Thought control tasks may help people to ignore thoughts about food and thereby reduce their temptation to snack.

Bond strength durability of direct and indirect composite systems following surface conditioning for repair

Purpose: This study evaluated the effect of surface conditioning methods and thermocycling on the bond strength between a resin composite and an indirect composite system in order to test the repair bond strength. Materials and Methods: Eighteen blocks (5 x 5 x 4 mm) of indirect resin composite (Sinfony) were fabricated according to the manufacturer's instructions. The specimens were randomly assigned to one of the following two treatment conditions (9 blocks per treatment): (1) 10% hydrofluoric acid (HF) for 90 s (Dentsply) + silanization, (2) silica coating with 30-Ìm SiOx particles (CoJet) + silanization. After surface conditioning, the bonding agent was applied (Adper Single Bond) and light polymerized. The composite resin (W3D Master) was condensed and polymerized incrementally to form a block. Following storage in distilled water at 37°C for 24 h, the indirect composite/resin blocks were sectioned in two axes (x and y) with a diamond disk under coolant irrigation to obtain nontrimmed specimens (sticks) with approximately 0.6 mm2 of bonding area. Twelve specimens were obtained per block (N = 216, n = 108 sticks). The specimens from each repaired block were again randomly divided into 2 groups and tested either after storage in water for 24 h or thermocycling (6000 cycles, 5°C to 55°C). The microtensile bond strength test was performed in a universal testing machine (crosshead speed: 1 mm/min). The mean bond strengths of the specimens of each block were statistically analyzed using two-way ANOVA (α = 0.05). Results: Both surface conditioning (p = 0.0001) and storage conditions (p = 0.0001) had a significant effect on the results. After 24 h water storage, silica coating and silanization (method 2) showed significantly higher bond strength results (46.4 ± 13.8 MPa) than that of hydrofluoric acid etching and silanization (method 1) (35.8 ± 9.7 MPa) (p < 0.001). After thermocycling, no significant difference was found between the mean bond strengths obtained with method 1 (34.1 ± 8.9 MPa) and method 2 (31.9 ± 7.9 MPa) (p > 0.05). Conclusion: Although after 24 h of testing, silica coating and silanization performed significantly better in resin-resin repair bond strength, both HF acid gel and silica coating followed by silanization revealed comparable bond strength results after thermocycling for 6000 times.

The Garden, or, Familiar instructions for the laying out and management of a flower garden /

Publisher's catalog, [4] p. following t.p.