995 resultados para co-destruction
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Drawing on an empirical study of public transport, this paper studies interactive value formation at the provider—customer interface, from a practice—theory perspective. In contrast to the bulk of previous research, it argues that interactive value formation is not only associated with value co-creation but also with value co-destruction. In addition, the paper also identifies five interaction value practices — informing, greeting, delivering, charging, and helping — and theorizes how interactive value formation takes place as well as how value is intersubjectively assessed by actors at the provider—customer interface. Furthermore, the paper also distinguishes between four types of interactive value formation praxis corresponding with four subject positions which practitioners step into when engaging in interactive value formation.
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Periodontal Disease affects the supporting structures of the teeth and is initiated by a microbial biofilm called dental plaque. Severity ranges from superficial inflammation of the gingiva (gingivitis) to extensive destruction of connective tissue and bone leading to tooth loss (periodontitis). In periodontitis the destruction of tissue is caused by a cascade of microbial and host factors together with proteolytic enzymes. Matrix metalloproteinases (MMPs) are known to be central mediators of the pathologic destruction in periodontitis. Initially plaque bacteria provide pathogen-associated molecular patterns (PAMPs) which are sensed by Toll-like receptors (TLRs), and initiate intracellular signaling cascades leading to host inflammation. Our aim was to characterize TNF-α (tumor necrosis factor-alpha) and its type I and II receptors in periodontal tissues, as well as, the effects of TNF-α, IL-1β (interleukin-1beta) and IL-17 on the production and/or activation of MMP-3, MMP-8 and MMP-9. Furthermore we mapped the TLRs in periodontal tissues and assessed how some of the PAMPs binding to the key TLRs found in periodontal tissues affect production of TNF-α and IL-1β by gingival epithelial cells with or without combination of IL-17. TNF-α and its receptors were detected in pericoronitis. Furthermore, increased expression of interleukin-1β and vascular cell adhesion molecule-1 was found as a biological indicator of TNF-α ligand-receptor interaction. MMP-3, -8, and 9 were investigated in periodontitis affected human gingival crevicular fluid and gingival fibroblasts produced pro-MMP-3. Following that, the effect of IL-17 was studied on MMP and pro-inflammatory cytokine production. IL-17 was increased in periodontitis and up-regulated IL-1β, TNF-α, MMP-1 and MMP-3. We continued by demonstrating TLRs in gingival tissues, in which significant differences between patients with periodontitis and healthy controls were found. Finally, enzyme-linked immunosorbent assays were performed to show that the gingival cells response to inflammatory responses in a TLR-dependent manner. Briefly, this thesis demonstrates that TLRs are present in periodontal tissues and present differences in periodontitis compared to healthy controls. The cells of gingival tissues respond to inflammatory process in a TLR-dependent manner by producing pro-inflammatory cytokines. During the destruction of periodontal tissues, the release (IL-1β and TNF-α) and co-operation with other pro-inflammatory cytokines (IL-17), which in turn increase the inflammation and thus be more harmful to the host with the increased presence of MMPs (MMP-1, MMP-3, MMP-8, MMP-9) in diseased over healthy sites.
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The exhaust gases from industrial furnaces contain a huge amount of heat and chemical enthalpy. However, it is hard to recover this energy since exhaust gases invariably contain combustible components such as carbon monoxide (CC). If the CO is unexpectedly ignited during the heat recovery process, deflagration or even detonation could occur, with serious consequences such as complete destruction of the equipment. In order to safely utilize the heat energy contained in exhaust gas, danger of its explosion must be fully avoided. The mechanism of gas deflagration and its prevention must therefore be studied. In this paper, we describe a numerical and experimental investigation of the deflagration process in a semi-opened tube. The results show that, upon ignition, a low-pressure wave initially spreads within the tube and then deflagration begins. For the purpose of preventing deflagration, an appropriate amount of nitrogen was injected into the tube at a fixed position. Both simulation and experimental results have shown that the injection of inert gas can successfully interrupt the deflagration process. The peak value of the deflagration pressure can thereby be reduced by around 50%. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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As doenças periodontais perfazem 75% das alterações odontológicas em humanos e diversos estudos epidemiológicos mostram que esta afeção acomete cerca de 85% de cães acima dos três anos de idade. A doença periodontal trata-se de uma doença de origem infeciosa causada por bactérias, pela alteração da capacidade de resposta imunológica do hospedeiro à infeção e tem uma relação documentada com fatores predisponentes, tais como a idade, raça, formato da cabeça, obesidade e dieta. Tem como principal agente causador de doença a placa bacteriana associada à falta de higienização ou profilaxia dentária regular. Assumindo que a cavidade oral pode atuar como foco de infeção, a doença periodontal traduz-se pela inflamação da gengiva (gengivite), e a destruição de tecidos que suportam e protegem o dente (periodontite). Além da elevada carga bacteriana local, as bactérias presentes em lesões da cavidade oral podem entrar na circulação sanguínea e atingir outros órgãos, pelo fenómeno de anacorese, causando infeções sistémicas graves. Têm sido efetuadas várias pesquisas sobre a etiologia e patogenia da doença periodontal, mas são escassos os trabalhos concentrados na orientação, sensibilização e percepção dos proprietários na profilaxia e controlo da doença. O desconhecimento da importância deste tema é um factor que tem vindo a dificultar a adopção de medidas profiláticas, tornando-se assim necessário incluir o proprietário na teia relacional epidemiológica da doença periodontal. Esta é uma condição necessária para a aquisição de novas posturas clínicas no que diz respeito ao controlo da doença e consequente diminuição de intervenções médicas ou cirúrgicas com finalidades terapêuticas.
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Objectivos: Neste estudo retrospectivo pretendeu-se determinar o impacto da tomografia computorizada na sobrevivência pós-cirúrgica do cão com carcinoma espinocelular na cavidade oral, comparativamente à radiografia. Enfatizando desta forma, a sua importância no diagnóstico, no planeamento cirúrgico e prognóstico. O segundo objectivo consistiu em determinar as características tomográficas dos carcinomas espinocelulares da cavidade oral em cães. Material e Métodos: Foram analisados 7 canídeos com diagnóstico de carcinoma espinocelular. Os critérios de inclusão foram: cães com carcinoma espinocelular diagnosticado por biópsia, exame imagiológico complementar (radiografia simples ou tomografia computorizada), elegibilidade para cirurgia, execução de tratamento cirúrgico e acompanhamento pós-cirúrgico durante 2 anos. Foi registada a idade, o sexo, a raça, a localização anatómica, o estadiamento T e N, as características radiográficas e tomográficas dos tumores, o tempo de recorrência e por fim o tempo de sobrevivência global descrito nos registos consultados. Procedeu-se também ao registo das variáveis das imagens radiográficas e tomográficas obtidas: definição das margens neoplásicas, presença ou ausência de reacção perióstea e de destruição de osso cortical adjacente, presença de deslocação dentária e de reabsorção dentária e densidade óssea local. Resultados: Nenhum dos meios imagiológicos permitiu uma visualização bem definida das margens neoplásicas. A nível da destruição de osso cortical adjacente, foi visível em 66,67% dos casos avaliados com radiografia e em todos os casos que foram avaliados com tomografia computorizada (100%). Foi visível reacção perióstea em 33,33% dos canídeos avaliados por radiografia e em nenhum dos avaliados por tomografia (0%). A densidade óssea local estava diminuída em todos os casos avaliados por radiografia simples ou por tomografia. A nível de reabsorção dentária estava presente em 33,33% dos avaliados por radiografia e em 25% dos avaliados por tomografia. Foi possível visualizar deslocação dentária em 66,67% dos avaliados por radiografia e em todos os avaliados por tomografia (100%). A nível de percentagem de casos com recorrência local, nenhum caso avaliado com radiografia recorreu e apenas 1 caso avaliado por tomografia recorreu em 289 dias. O tempo médio de sobrevivência foi superior no grupo dos avaliados com radiografia (1091,7 dias) relativamente ao grupo avaliado por tomografia (404 dias). Ao fim de 2 anos, 66,67% dos casos avaliados por radiografia estavam vivos e somente 25% dos casos avaliados com tomografia sobreviveram. Discussão/conclusão: Não foi possível determinar o impacto real dos dois meios de diagnóstico no prognóstico pós-cirúrgico do carcinoma espinocelular oral no cão, devido à reduzida amostra e aos tumores com pior prognóstico (por localização e estadiamento) terem sido remetidos para tomografia.
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Esta pesquisa teve como proposta avaliar histopatologicamente,os efeitos do tratamento de perfurações radiculares, empregando medicamentos à base de corticóide e antibiótico como curativo, seu posterior preenchimento com uma pasta aquosa de hidróxido de cálcio e iodofórmio e, também, a utilização dessa pasta durante todo o período experimental. Para tanto, foram utilizados os segundos e terceiros pré-molares superiores e os terceiros e quartos inferiores de 6 cães adultos jovens. Nestes dentes, sob isolamento absoluto do campo operatório com dique de borracha, efetuou-se a obturação dos canais radiculares, e após a limpeza da câmara pulpar, procedeu-se a perfuração radicular na raiz mesial para a região interradicular e lateralmente disposta à furca. Como curativo foram utilizados o Rifocort e o Otosporin, que permaneciam por 7 dias no trajeto perfurado e em contato com os tecidos periodontais da região. Passado esse período, o curativo era substituído por uma pasta aquosa de hidróxido de cálcio e iodofórmio e todos os dentes eram radiografados antes e depois da substituição do material. Decorridos 90 dias, os animais foram sacrificados por meio de perfusão e as peças removidas, radiografadas e preparadas para se obter cortes histológicos, os quais foram corados pela hematoxilina e eosina e pelo tricrômico de Masson. Pelos resultados obtidos neste trabalho, é válido concluir que: a) as perfurações seladas imediatamente com a pasta aquosa de hidróxido de cálcio e iodofórmio apresentaram melhores resultados no exame histológico, onde ficaram evidenciadas menor quantidade do processo inflamatório e maior hiper-plasia de cemento; b) não houve diferença significante entre as perfurações tratadas com os medicamentos Rifocort e Otosporin; c) os dentes cujas perfurações permaneceram sem nenhum tratamento durante 7 dias, exibiram uma resposta menos favorável e sem evidência de reparação na área perfurada; d) as imagens radiográficas, no que se refere á extensão de destruição do tecido ósseo alveolar, foram compatfveis com os quadros histológicos, não havendo evidências, porém, da neoformação do tecido cementário.
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Therapeutic approaches to chronic actinic cheilitis focus on the removal or destruction of diseased epithelium. The CO(2) laser has become an important therapeutic alternative, achieving clinical resolution in around 90% of patients. Although many laser physical parameters have been reported, some are known for their low potential for scar induction without compromising the success of the results. The aim of this clinicohistological study was to compare the therapeutic responses to two low-morbidity protocols involving a single laser pass. A total of 40 patients with chronic multicentric and microscopically proven disease were randomly submitted to two conservative CO(2) laser protocols using a bilateral comparative model. The degree of histological atypia of the epithelium was determined in 26 patients both pre- and postoperatively for both protocols. Other histological phenomena were assessed in addition to this central analysis parameter. Clinical recurrence occurred in 12.5% of patients for each protocol, together with a significant reduction in the degree of epithelial atypia (p < 0.001), which was occasionally complete. However, no difference was found between the protocols (p > 0.05). Using these morphological parameters it was not possible to determine whether postoperative epithelial atypias in part of the sample were reactive or residual in nature. A few patients may show minor postoperative lesions. Due to their potential to achieve clinical and importantly microscopic resolution, the studied protocols may be used for mild through moderate dysplastic epithelium and clinically diffuse disease.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Preface contains bibliographical notes.
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Mode of access: Internet.
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Mode of access: Internet.
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Plates printed on both sides.
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The catalytic destruction of 1,1,1-trichloroethane (TCA) over model sulfated Pt(111) surfaces has been investigated by fast X-ray photoelectron spectroscopy and mass spectrometry. TCA adsorbs molecularly over SO4 precovered Pt(111) at 100 K, with a saturation coverage of 0.4 monolayer (ML) comparable to that on the bare surface. Surface crowding perturbs both TCA and SO4 species within the mixed adlayer, evidenced by strong, coverage-dependent C 1s and Cl and S 2p core-level shifts. TCA undergoes complete dechlorination above 170 K, accompanied by C−C bond cleavage to form surface CH3, CO, and Cl moieties. These in turn react between 170 and 350 K to evolve gaseous CO2, C2H6, and H2O. Subsequent CH3 dehydrogenation and combustion occurs between 350 and 450 K, again liberating CO2 and water. Combustion is accompanied by SO4 reduction, with the coincident evolution of gas phase SO2 and CO2 suggesting the formation of a CO−SOx surface complex. Reactively formed HCl desorbs in a single state at 400 K. Only trace (<0.06 ML) residual atomic carbon and chlorine remain on the surface by 500 K.