859 resultados para Wisdom literature
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Preface dated 1894.
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Smooth Words is a well-researched and entertaining, if somewhat uneven, book on women in the Wisdom tradition in ancient Israel. Fontaine, a faculty member at a small Protestant seminary in Newton, MA, writes with her students constantly in mind, her interactions with them informing her scholarship throughout the book. She is also in dialogue with other scholars in the fields of Wisdom literature and feminist scholarship, a dialogue that gives the book academic rigor and depth.
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Resumen: ¿Qué imágenes de Egipto encontramos en la Biblia Hebrea, además del éxodo? Los textos bíblicos miran a su vecina Egipto como país de refugio (del hambre o la persecución). Pero por ser grande y fuerte, Egipto es también proveedor de armamento militar. Puede tornarse una falsa seguridad para un pueblo que debe confiar solo en Yavé. La literatura sapiencial es más benévola. En la descripción de la cama lujosa a la que una mujer descarada atrae a su amante, Proverbios 7 ofrece un homenaje indirecto a la riqueza egipcia.
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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)
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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)
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Este trabalho tem como objetivo o estudo comparativo e situacional entre alguns temas e livros bíblicos e temas semelhantes tratados pelas literaturas do Próximo Oriente Antigo, nomeadamente as sumérias, acádicas, ugaríticas e egípcias. Os mitos de origem são o tema do primeiro capítulo, sendo tratados, de seguida, temas como a aliança entre Yahweh e o povo de Israel, tal como é descrita nos livros do Êxodo e Deuteronómio e a respetiva comparação com os tratados de vassalagem hititas. A finalizar, é abordada a grande área da literatura sapiencial e a sua base humanista em todas as literaturas em apreço.
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Mode of access: Internet.
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"This book, considered on one side, is a supplement to my The Hebrew literary genius, expanding the two chapters there on Philosophy and on Ecclesiastes."--Pref.
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Hand-numbered leaves, 53-84.
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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)
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Mode of access: Internet.
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Includes index.
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This special volume offers a collection of papers that examine challenges and solutions where water meets complex, intersections with women, waste, wisdom or wealth. This unique array of articles offer readers of the Journal of Cleaner Production multidisciplinary views of water issues involving physical and structural perspectives, as well as political, social, cultural and increasingly serious environmental challenges. By building upon extensive literature reviews along with data collected through empirical study and real world observations, the authors effectively present valuable insights into the depth and nature of many of the problems but also present a well-developed array of recommendations, based upon successful projects and programs, world-wide. Among the recommendations are proposals for policies, approaches and regulations that provide system enhancements to prevent pollution and contamination and ideas to monitor and regulate water consumption. This international collection includes studies from 15 countries, documented and written by an equal number of female and male authors.
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This paper challenges the conventional explanation for declining density of German employers associations. The dominant account asserts that German trade unions have taken advantage of increased globalization since the 1980s which has made internationally active enterprises more vulnerable to production disruptions to extract additional monopoly rents from multinational employers via aggressive collective bargaining. Small firms have responded to the increased union pressures by avoiding membership employers associations, which has produced the density declines. Data, however, disconfirm the conventional explanation; compensation increases have actually become increasingly smaller over the decades. This paper presents an alternative explanation that is consistent with the data. We argue that it is the large product manufacturers rather than the trade unions that have greatly increased price pressures on parts suppliers, which has led to a disproportionate number of suppliers to quit employers associations. The paper also discusses these findings in light of the "varieties of capitalism" literature. It points out that this literature has depicted national models as too homogeneous. The decision of several German employers associations to offer different classes of membership represents an accentuation of variety within national varieties of capitalism.
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Text printed in two columns.