630 resultados para Skinner, Quentin
Resumo:
Abstract:The rhetorical approach in political analysis: Chaim Perelman and Quentin Skinner on political rhetoric
Resumo:
Kirjallisuusarvostelu
Resumo:
Abstract: Conceptual history : an approach to the political aspects of history and the historicity of political language
Resumo:
Discussions of popular sovereignty in early modern England have usually been premised upon a sharp distinction between ‘legal/constitutional’ forms of discourse (which merely interpret the law) and ‘political’ ones (which focus upon the right to make it). In such readings of the period, Henry Parker has a pivotal position as a writer who abandoned merely legalistic thinking. This chapter takes a different view. It argues that Parker’s major intellectual achievement was not so much to abandon legal/constitutional discourse as to offer a theorisation of its most distinctive features: he offered an account of a new kind of politics in which concern for ‘interests’ in property and in self-preservation replaced humanist concern with promotion of virtue. Parker drew upon ideas about representation best expressed by Sir Thomas Smith and ideas about law best expressed by Oliver St John. The theory he developed was not intended as a justification of legislative sovereignty, but of adjudicative supremacy. His picture of the two Houses as supreme adjudicators was meant to block the path to direct democracy. But the adjudicative standpoint they came to occupy presupposed that freeborn adults had ‘interests’ in life, liberty, and possessions. This had democratising implications.
Resumo:
Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
Resumo:
Após retratar o surgimento da Escola histórica do pensamento político de Cambridge, o foco da análise é centrado no desenvolvimento de alguns dos pressupostos teóricos elaborados por um de seus mais expressivos cultores: Quentin Skinner. Sem me ocupar com a exposição de "modelos alternativos" de interpretação de textos ou com a análise das críticas dirigidas ao contextualismo linguístico, passo em revista apenas os elementos que compõem o cerne da teoria interpretativa de textos políticos, conforme formulada pelo historiador inglês. Nesse sentido, discuto os pressupostos que o autor, ainda hoje, parece julgar úteis àqueles que se ocupam em perceber, nos clássicos da política, as diferenças e as singularidades que apartam de nós sistemas de crenças e vocabulários normativos de sociedades políticas perdidas em tempos remotos.
Las palabras son tambi??n hechos : Quentin Skinner, el giro contextual y la Teor??a de la Educaci??n
Resumo:
Resumen basado en el de la publicaci??n
Resumo:
Collection : Les archives de la Révolution française ; 9.5.6