989 resultados para School psychologists
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The aim of this study was to investigate high school students' perceptions of school-related problems. Some 1583 high school students responded to the 35 item High School Stressors Scale, published by Burnett and Fanshaw in 1997, which measures nine areas of problems experienced by adolescents in schools. These are teaching methods, student-teacher relationships, school workload, school environment, feeling vulnerable, personal organisation, achieving independence, anxiety about the future, and relationships with parents. The results and implications for educators, guidance officers and school psychologists working in high schools are presented.
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This study investigates the prevalence of burnout among a sample of Texas psychologists and psychological associates as well as differences between the three categories of practitioners within that group (Licensed Psychology Health Care Providers (LPHCP), Licensed Psychologists - Certified Psychologists (LP-CP), Psychological Associates (PA)).^ The Maslach Burnout Inventory and a questionnaire seeking demographic information was used in this cross-sectional survey. Sample size was 654. A stratified proportionate random sample of Texas Psychologists was drawn. The response rate based on usable returns was 55% (n = 359). General demographic characteristics were determined mainly by frequency distributions. For comparing means of samples, t and multiple range tests were used. A series of one-way and two-way analysis of variance procedures were used to compare subgroup differences in burnout.^ The universe was representative for the sample and for the three categories of psychologists. Urban subjects were more likely to respond, as were male PAs. Practitioners were as likely male as female, working in an urban area, in their present job eight years, and in the occupation for fifteen. The LPHCP group were older, had been in psychology and at their present job longer, and were more likely to belong to both state and local professional organizations than the other two groups. Males outnumbered females in this group and in LP-CPs. This gender trend was reversed for PAs. Of the total sample, 76% reported high job satisfaction and 77% had high levels of perceived job autonomy. There was no significant difference between the study sample and the mental health norms in emotional exhaustion (EE). Our sample had significantly less feelings of depersonalization (DP) and higher feelings of personal accomplishment (PA). Psychological Associates felt significantly less personal accomplishment than the other groups. Predictors for the total sample indicated younger practitioners and those with low job satisfaction had significantly higher burnout, as did males when compared to their female cohorts. Some types of jobs were more likely to contribute to burnout than others. Membership in their local area professional organization lessened the chances for burnout significantly. Predictors for categories of psychologists indicated that males in the LPHCP and LP-CP groups were at higher risk than females. Further, for LP-CPs low job satisfaction and job autonomy, as well as job sites, were significant. Those in this group who worked as school psychologists were at the highest risk for burnout. Job dissatisfaction was the major predictor of burnout for psychological associates. Practitioners working in state or government agencies, school systems and administrative jobs generally had higher burnout than those on a university faculty or in private practice. (Abstract shortened by UMI.) ^
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Bibliography: p. 15.
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En el presente trabajo se aborda la definición de una de las variables dentro de lo que se denomina Capital psicológico positivo, la Resiliencia, sus principales características y algunas de las variables socio demográficas que en el estudio pretenden ver el nivel de relación existente entre cada una de ellas (indirecta o directamente) en el proceso resiliente de una persona para posteriores discusiones y su implicación dentro de la gestión empresarial y sus direcciones futuras.
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While eye movements have been used widely to investigate how skilled adult readers process written language, relatively little research has used this methodology with children. This is unfortunate as, as we discuss here, eye-movement studies have significant potential to inform our understanding of children’s reading development. We consider some of the empirical and theoretical issues that arise when using this methodology with children, illustrating our points with data from an experiment examining word frequency effects in 8-year-old children’s sentence reading. Children showed significantly longer gaze durations to low than high-frequency words, demonstrating that linguistic characteristics of text drive children’s eye movements as they read. We discuss these findings within the broader context of how eye-movement studies can inform our understanding of children’s reading, and can assist with the development of appropriately targeted interventions to support children as they learn to read.
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o trabalho dos psicólogos escolares da Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Rio de Janeiro ~ pretensamente orientado por uma visão institucional, apoiada nas idéias de J. Bleger. O que este trabalho procura mostrar que esta pretensão não resiste a uma análise dos fatos. Inicialmente, apresentamos uma visão critica da instituição escolar, considerada como Aparelho Ideológico Estado e procuramos mostrar as consequências práticas de tal postura teórica no decorrer de todo este trabalho. Em seguida, faz-se um sumário, o mais detalhado possível, das atividades realizadas pelos psicólogos escolares no município do Rio de Janeiro e esta prática á comparada com alguns aspectos da teoria de J. Bleger. Embora as evidências disponíveis em documentos ofi ciais, e as palavras dos elementos que dirigem e coordenam o trabalho dos psicólogos escolares no citado município, apontem no sentido de adequação deste trabalho com a teoria institucional, tal realmente não ocorre. São analisados e discutidos os possÍveis motivos de tal discrepância entre o que É dito e o que É efetivamente feito, ou seja, o que dificulta, limita e mesmo impede em termos práticos uma atuação a nível institucional. A conclusão á de que no momento, o melhor trabalho que se pode fazer dentro da escola á, sem dúvida, dentro de uma perspectiva institucional entretanto, é importante que se tenha consciência de suas dificuldades e limites e principalmente que se saiba o papel e a função do Aparelho Ide~ lógico Escolar.
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Este estudo foi elaborado em função da necessidade de sistematização das múltiplas questões levantadas em torno da eficácia da Psicologia Escolar que, de certa forma, esvaziam e comprometem sua vital importância no contexto Educacional brasileiro. Para um maior aprofundamento na análise das questões referentes à atuação do Psicólogo Escolar, utilizou-se enfoque epistemológico referente à construção do "real", através dos "possíveis" e dos "necessários" em Educação. Foi realizada uma investigação de campo com trinta e três Psicólogos Escolares de escolas particulares com o objetivo de analisar suas funções, a fim de diagnosticar as limitações das mesmas e suas possíveis causas, bem como a amplitude de suas propostas de atuação. Foram levantadas hipóteses para uma melhor compreensão dos motivos que levariam o Psicólogo Escolar a desempenhar suas funções numa tendência mais institucional dentro do contexto educativo ou mais clínica. Os resultados revelam que 67% dos Psicólogos Escolares conhecem a amplitude de suas funções e procuram assumí-las plenamente apesar dos limites que a Instituição oferece, estando sua atuação, mais ligada aos aspectos institucionais. Foi, igualmente, feita uma análise dos motivos que levam os Diretores de escolas a contratar um Psicólogo Escolar, sendo utilizada uma amostra de trinta e quatro escolas, que possuem ou não Psicólogos Escolares. A partir desses resultados pode-se afirmar que quanto mais o Psicólogo Escolar conhecer e assumir a amplitude de suas funções, mais facilmente poderá romper com os limites e dificuldades da própria Instituição, uma vez que, através da análise das possibilidades e necessidades do contexto institucional, terá condições para viabilizar a construção de um "real" educativo. Na medida em que o Psicólogo Escolar assumir sua identidade profissional, abrirá novas perspectivas de trabalho e espaços dentro da própria instituição escolar.
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Este trabalho tem por finalidade a construção de um instrumento psicológico de medida de comportamentos criativos, o Teste de Aptidão Criativa - TAC. A construção do TAC é justificada de um lado, por sua utilidade; sobretudo para o orientador profissional e psicólogo escolar e de outro; pela inexistência no Brasil; em particular no Nordeste, de instrumentos de medida similar. A formulação do problema e seu contexto são descritos logo no início do trabalho, bem como, a fundamentação teórica. Neste particular, enfatizou-se o enfoque psicológico da criatividade v em suas abordagens personológica e cognitiva. Atenção especial foi dada ao estudo do "modelo da estrutura do intelecto" de J. P. Guilford, suporte teórico do TAC. O teste de Aptidão Criativa é apresentado em todas as etapas de sua construção , desde a forma pré-piloto ç à piloto e à experimental, salientando-se seus respectivos subtestes figural e verbal. Ilustrações dos itens, bem como, das formas do teste são também apresentadas para melhor compreensão do texto. Em prosseguimento descreve- se uma pesquisa empírica realizada com o TAC, cujas hipóteses operacionais visam comprovar sua validade de constrito sua fidedignidade. A população foi constituída de alunos, de ambos os sexos, que cursaram em 1977 a 8a. série do 1º grau, de escolas públicas ou particulares; do município do Recife. O trabalho descreve detalhadamente a determinação da amostra, os instrumentos utilizados bem como os critérios de avaliação dos dados. O tratamento estatístico consistiu em medidas de tendência ceutra e de variabilidade; análise fatorial (técnica dos componentes principais-solução Varimax) para verificação da validade de construto. Os resultados obtidos, pela análise fatorial, demonstraram a presença de três fatores: um denominado C e interpretado como Convergente e dois, mensuráveis pelo TAC (conforme mostram as cargas fatoriais) que foram chamados de F (Fluência e Flexibilidade) e 0 Originalidade. O índice de homogeneidade calculado pelo “ de Cronbach" da característica originalidade entendida como essencial para a criatividade foi de 0,72. Tal resultado permite afirmar que na amostra testada o TAC , neste aspecto, apresenta fidedignidade significativa. Uma análise de regressão múltipla por passos foi levada a efeito, visando a identificação dos itens que mais contribuíram para explicação do escore total. Os resultados permitiram apontar uma melhor forma para o TAC figural constituída pelos itens I , II, V, VI , VII e VIII, os quais comporão a forma definitiva do TAC. Calculou-se também o estatístico Z do "Teste de urna Amostra de Kolmogorou para verificação da normalidade da distribuição das três características que o de medir: Fluência, Flexibilidade e Originalidade. Explicita-se ainda uma crítica à técnica de computação das respostas do TAC em face do índice de flexibilidade e propõe-se a realização de estudos, que permitam a formulação de novos procedimentos para um tratamento mais adequado das respostas aos estímulos do teste. Sugere-se também um estudo teórico sistemático de maior profundidade sobre os pontos de convergência entre as teorias psicológicas que tratam o tema para uma melhor compreensão da natureza e dinâmica do comportamento criativa. Propõe-se ainda a continuidade da pesquisa empírica que deu origem a este trabalho, tendo por objetivo imediato a padronização do TAC, de modo a poder ser ele instrumento útil ao psicólogo, na prática da psicologia aplicada.
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Os conhecimentos e valores transmitidos pela escola não servem igualmente a todos os grupos sociais. Ela não se constitui num instrumento de mudança social pois, perpetuando as diferenças culturais e sociais, vem, na verdade, trabalhando na manutenção do "status quo". O objetivo que aqui se propõe a analisar a atuação da escola, verificando se sua ação ideológica e voluntária ou inconsciente, se ê independente ou determinada. O referencial teórico tomado como base para a análise do problema, é dado pelos estudos da ideologia em Gramsci. Embora admitindo que as ideias e valores (ideologia) são, muitas vezes veiculados inconscientemente e concluindo que essa ideologia é determinada por fatores sócio-econômicos, acredita-se, no entanto, que a ação educativa da escola tem uma autonomia relativa, podendo inclusive influenciar a base econômica e social que a determina. Como decorrência. pode-se esperar da escola um trabalho construtivo, emancipador, com repercussões sociais mais amplas. Para tanto é importante a ação consciente do educador. Assim é que também a psicologia, na educação escolar, deve trabalhar consciente dos condicionamentos sociais e de seus mecanismos, bem como da possibilidade e necessidade de superá-los.
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School psychology can be considered a growing professional field in Brazil, in spite of the difficulties concerning both the role of the psychologists in the schools and the restrictions of the labor market. Professional training is one of the most problems faced by the area. The present study is an attempt to investigate the conceptions of school psychology and the practice of the school psychologists inside de educational agencies, from the point of view of the professional training, expressed by curricular supervised training. The reason for this choice was the important role played by supervised training in the process of professional training. To carry out this study, supervised training reports written in the 1980s and the 1990s used in the student evaluation process were examined. As the main results, we point out the co-existence during the 1980-decade of two models of psychological practice: the clinical and the educational, with the dominance of the first one. During the 1990-decade, we can observe the co-existence of the same models with the dominance (but not the hegemony) of the educational model, as shown by the activities of the students. In the 1980s, for instance, the most common activities were observation of the children (45.9%), teachers guidance (40.5%) and psychodiagnostic (37.8%). In the 1990s, the main activities were participation in staff briefings (66.6%), parents guidance (58.0%), teachers guidance (50.0%) and students counseling (41.6%). Aspects related to the importance of professional training - represented by curricular supervised training - to the professional practice are discussed
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Describes a strategy for school psychologists to use in selecting the types of program evaluation required to meet system needs. Dimensions of program evaluation—target, purpose, and stage—relevant to school psychologists are described and defined and combined into a conceptual framework indicating 48 different types of program evaluation. The proposed model incorporates relevant aspects of existing program evaluation strategies and action research, affording practitioners a strategy for selecting and conducting program evaluations. Suggested steps for implementing the action research strategy, as well as a hypothetical example of its use, are offered.
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Se conoce poco sobre la relación existente entre la ansiedad escolar y el rendimiento académico de los alumnos. Este estudio analizó la relación entre ansiedad escolar y el rendimiento académico en una población de 520 estudiantes españoles de 12 a 18 años (M = 15.38, DE = 1.95). Los resultados revelaron que los estudiantes con alto rendimiento en castellano (lengua y literatura) presentaron puntuaciones significativamente más altas en ansiedad ante el fracaso y castigo escolar, ansiedad ante la agresión, ansiedad conductual y ansiedad psicofisiológica. Igualmente, los estudiantes con alto rendimiento en matemáticas presentaron puntuaciones significativamente más altas en ansiedad ante el fracaso y castigo escolar, ansiedad ante la agresión y ansiedad conductual. Además, los alumnos con éxito académico presentaron puntuaciones significativamente más altas en ansiedad ante el fracaso y castigo escolar, ansiedad conductual y ansiedad psicofisiológica. Sin embargo, los alumnos con fracaso escolar presentaron puntuaciones significativamente más altas en ansiedad ante la evaluación social. Finalmente, la ansiedad ante el fracaso y castigo escolar fue un predictor significativo del alto rendimiento en las asignaturas de castellano (lengua y literatura) y matemáticas, mientras que la ansiedad ante el fracaso y castigo escolar y la ansiedad ante la evaluación social fueron predictores significativos del éxito académico general. Así, los resultados indican un mayor rendimiento académico de los alumnos que presentan determinados temores escolares. Estos resultados podrían ser utilizados por profesores, psicólogos escolares y psicólogos clínicos como base empírica para desarrollar acciones preventivas y de intervención más eficaces del bajo rendimiento académico.
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El creciente interés en el estudio del comportamiento de rechazo a la escuela se debe a las consecuencias negativas asociadas a esta problemática. Conocer aquellas variables psicoeducativas que predicen esta conducta resulta de interés para la comunidad científica en la actualidad. El objetivo de esta investigación fue analizar la capacidad predictiva el Perfeccionismo Socialmente Prescrito sobre las altas puntuaciones en rechazo escolar. En este estudio participaron 537 estudiantes españoles entre 8 y 12 años. Los instrumentos utilizados fueron la School Refusal Assessment Scale Revised for Children (SRAS-R-C), para medir los cuatro factores que subyacen al comportamiento de rechazo a la escuela (I. Evitar la Afectividad Negativa; II. Escapar de la Aversión Social o Evaluación; III. Búsqueda de la Atención de otras Personas Significativas; IV. Búsqueda de Refuerzos Tangibles Fuera del Ámbito Escolar), y la Child and Adolescent Perfectionism Scale (CAPS), para evaluar la subescala de Perfeccionismo Socialmente Prescrito. A partir de los resultados obtenidos se confirma que la subescala de perfeccionismo evaluada actúa como un predictor positivo de altas puntuaciones en rechazo escolar para los factores II y III de la SRAS-R-C. Estos resultados deben ser valorados por psicólogos escolares y especialistas al evaluar la problemática del rechazo escolar siendo necesario proponer estrategias de prevención e intervención.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06