797 resultados para Protected fat
POSTCRYOPRESERVATION VIABILITY of EMBRYOS FROM NELLORE HEIFERS SUPPLEMENTED WITH RUMEN-PROTECTED FAT
Resumo:
This experiment aimed to determine the influence of supplementation with protected fat on nematode infections in periparturient sheep or sheep in their final stage of pregnancy. Fifty Santa Ines ewes received 200 g of concentrate/animal/day, mineral salt and water and were grouped according to their weight, hematocrit and the number of eggs per gram of feces (EPG). Two diets were used: a control treatment and a treatment consisting of supplementation with 30 g/animal/day of protected fat in the concentrate. Three monthly evaluations were performed over a total of 84 days of testing. The variables analyzed were weight, body condition, EPG and coprocultures; blood tests were performed for the determination of packed cell volume, hemoglobin concentration and total plasma protein, and leukograms and eosinophil counts were performed. For weight and hemoglobin concentrations, interactions were observed between diet and collection date (P<0.05); body condition, total plasma protein, packed cell volume and total leukocytes did not differ statistically among treatments (P> 0. 05) but did differ by collection day (P <0.05). The EPG and eosinophil counts did not differ statistically by either diet or collection date (P>0.05). The genus Haemonchus was predominant, followed by the genera Cooperia, Trichostrongylus and Oesophagostomum. The protected fat did not decrease EPG and did not improve the blood parameters of infected sheep.
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This experiment aimed to determine the influence of supplementation with protected fat on nematode infections in periparturient sheep or sheep in their final stage of pregnancy. Fifty Santa Ines ewes received 200 g of concentrate/animal/day, mineral salt and water and were grouped according to their weight, hematocrit and the number of eggs per gram of feces (EPG). Two diets were used: a control treatment and a treatment consisting of supplementation with 30 g/animal/day of protected fat in the concentrate. Three monthly evaluations were performed over a total of 84 days of testing. The variables analyzed were weight, body condition, EPG and coprocultures; blood tests were performed for the determination of packed cell volume, hemoglobin concentration and total plasma protein, and leukograms and eosinophil counts were performed. For weight and hemoglobin concentrations, interactions were observed between diet and collection date (P<0.05); body condition, total plasma protein, packed cell volume and total leukocytes did not differ statistically among treatments (P> 0. 05) but did differ by collection day (P <0.05). The EPG and eosinophil counts did not differ statistically by either diet or collection date (P>0.05). The genus Haemonchus was predominant, followed by the genera Cooperia, Trichostrongylus and Oesophagostomum. The protected fat did not decrease EPG and did not improve the blood parameters of infected sheep.
Resumo:
Establishment of the rumen microbiome can be affected by both early-life dietary measures and rumen microbial inoculation. This study used a 2 × 3 factorial design to evaluate the effects of inclusion of dietary fat type and the effects of rumen inoculum from different sources on ruminal bacterial communities present in early stages of the lambs’ life. Two different diets were fed ad libitum to 36 pregnant ewes (and their lambs) from 1 month pre-lambing until weaning. Diets consisted of chaffed lucerne and cereal hay and 4% molasses, with either 4% distilled coconut oil (CO) provided as a source of rumen-active fat or 4% Megalac® provided as a source of rumen-protected fat (PF). One of three inoculums was introduced orally to all lambs, being either (1) rumen fluid from donor ewes fed the PF diet; (2) rumen fluid from donor ewes fed CO; or (3) a control treatment of MilliQ-water. After weaning at 3 months of age, each of the six lamb treatment groups were grazed in spatially separated paddocks. Rumen bacterial populations of ewes and lambs were characterised using 454 amplicon pyrosequencing of the V3/V4 regions of the 16S rRNA gene. Species richness and biodiversity of the bacterial communities were found to be affected by the diet in ewes and lambs and by inoculation treatment of the lambs. Principal coordinate analysis and analysis of similarity (ANOSIM) showed between diet differences in bacterial community groups existed in ewes and differential bacterial clusters occurred in lambs due to both diet and neonatal inoculation. Diet and rumen inoculation acted together to clearly differentiate the bacterial communities through to weaning, however the microbiome effects of these initial early life interventions diminished with time so that rumen bacterial communities showed greater similarity 2 months after weaning. These results demonstrate that ruminal bacterial communities of newborn lambs can be altered by modifying the diet of their mothers. Moreover, the rumen microbiome of lambs can be changed by diet while they are suckling or by inoculating their rumen, and resulting changes in the rumen bacterial microbiome can persist beyond weaning.
Resumo:
Seis ovinos machos, não castrados, da raça Santa Inês, com média de peso de 30kg, fistulados no rúmen, foram distribuídos em delineamento de quadrado-latino duplo (3x3). Três períodos e três dietas, uma controle, sem inclusão de fonte de lipídio, e duas com inclusão de grãos de girassol ou gordura protegida, foram testados quanto aos parâmetros ruminais. Foram verificadas diferenças (P<0,05) entre as dietas quanto à concentração ruminal de amônia (18mg/dL), mas não houve efeito sobre o pH (6,1), a produção total de ácidos graxos de cadeia curta (98mM), a proporção de acetato (66,4%), de propionato (20%) e de butirato (13%) e sobre a razão acetato:propionato (3,2:1). As bactérias sólido-aderidas isoladas do conteúdo ruminal dos animais recebendo a dieta-controle apresentaram maior teor de nitrogênio (10,7%) que as das dietas com gordura protegida (9,8%) ou com grãos de girassol (9,1%). A produção de nitrogênio pelas bactérias sólido-aderidas da dieta-controle (170mg/g) não diferiu da dieta com grãos de girassol (153mg/kg) ou com gordura protegida (160mg/kg). A inclusão de grãos de girassol ou gordura protegida na dieta com alto concentrado para ovinos propiciou ambiente adequado para fermentação ruminal.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O objetivo foi avaliar o desempenho, as características das carcaças e a qualidade da carne de cordeiros Santa Inês, terminados em confinamento, alimentados com dietas contendo 60% de concentrado e enriquecidas com soja grão ou gordura protegida. Os concentrados foram compostos de farelo de soja, milho, farelo de trigo, ureia, núcleo mineral, soja grão ou gordura protegida. Como volumoso foi utilizado o feno de capim-tifton 85. Foram utilizados 24 cordeiros com aproximadamente 19,30 ± 1,77 kg e média de idade de 5 meses alojados em baias individuais por um período de 105 dias (21 de adaptação e 84 dias de período experimental). Os animais foram pesados ao início do experimento e a intervalos de 28 dias, com a finalidade de acompanhar o ganho de peso dos animais. Findo o experimento, foram abatidos para mensurações nas carcaças e avaliação das características quantitativas. Após o resfriamento das carcaças por 24 horas, foram retiradas amostras do lombo para análises da qualidade da carne. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e oito repetições. Os animais que receberam a gordura protegida apresentaram maior ganho em peso (0,24 kg/dia). As dietas contendo soja grão ou gordura protegida proporcionaram melhor conversão alimentar (4,80 e 4,06 respectivamente). O enriquecimento da dieta com soja grão ou gordura protegida não promove diferenças significativas nas características de carcaça nem na qualidade da carne.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação alimentar com gordura protegida ruminal sobre as estruturas ovarianas e sobre a concentração sérica de progesterona, em novilhas Nelore mantidas em pasto. Quarenta novilhas foram divididas em dois grupos: um suplementado com gordura protegida Megalac-E (G); e outro sem suplementação de gordura (C). O grupos foram avaliados em delineamento crossover. Utilizaram-se dietas isoenergéticas e isoproteicas. Após 15 dias de suplementação, os animais foram submetidos a um protocolo hormonal, para avaliação da influência da suplementação com gordura no metabolismo da progesterona. Para isto, em um dia aleatório do ciclo (D0), inseriu-se um implante intravaginal de liberação de progesterona (CIDR), e aplicou-se prostaglandina F2α (PGF2α, i.m.). No D7, o implante foi retirado, e outra aplicaηão de PGF2α foi realizada. No D18, foi feita uma nova aplicaηão de PGF2α e, então, foram observados diariamente os exames ultrassonográficos ovarianos e a ocorrência de estro. Para o ensaio com progesterona, colheu-se sangue 4 dias após a inserção do implante e, novamente, 7 e 14 dias após a ovulação. A concentração de progesterona sérica no D4 foi maior no grupo G. Não houve diferença nas concentrações séricas de progesterona 7 e 14 dias após a ovulação, nem no diâmetro do folículo ovulatório, nem no volume luteal. A suplementação com Megalac-E altera o metabolismo de progesterona, mas não altera a função ovariana em novilhas zebuínas em pasto.
Resumo:
Avaliaram-se os efeitos de três dietas e dois regimes alimentares sobre o desempenho e as características de carcaça de cordeiros em confinamento. Trinta e seis cordeiros com peso inicial de 18,7 ± 2,4 kg foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 × 2 e receberam dietas sem inclusão de lipídio e com inclusão de grãos de girassol ou gordura protegida. Seis cordeiros de cada dieta foram submetidos a restrição alimentar e posterior ganho compensatório, enquanto a outra metade foi alimentada à vontade por todo o período de confinamento. Foram avaliados o consumo de matéria seca, o ganho de peso e a conversão alimentar, os níveis de ureia e colesterol sanguíneos, as características de carcaça e os subprodutos do abate. No período de realimentação, o consumo dos cordeiros que passaram por restrição alimentar não diferiu do consumo dos animais alimentados sempre à vontade. Também não foi afetado pela dieta, no entanto, ao final desse período, o consumo acumulado foi 11,8% menor que nos animais submetidos previamente à restrição. O consumo até o peso de abate não foi alterado pelo regime alimentar. No período de restrição, o nível de colesterol sanguíneo nos cordeiros em restrição alimentar foi 24% superior ao daqueles sem restrição, mas, durante o período de realimentação, não houve diferença. A composição lipídica da dieta aumentou o colesterol sanguíneo em ambos os períodos, de restrição e de realimentação, e reduziu a ureia durante o período de realimentação. O desempenho avaliado ao peso de abate foi prejudicado pela restrição alimentar. Não houve efeito de regime alimentar ou da dieta sobre os parâmetros de carcaça. Fontes de lipídios elevaram a proporção de gorduras totais e reduziram o conteúdo do trato gastrintestinal. O regime alimentar com restrição prejudica o ganho e a conversão alimentar de cordeiros até o abate.
Resumo:
The goal of this study was to evaluate the effects of different soybean oil availabilities on the intake and partial and total digestibility of dry matter (DM) and nutrients, rumen fermentation parameters, efficiency of microbial synthesis, and the rumen microbiota of crossbred beef heifers. Nine crossbred heifers fitted with rumen and duodenal cannulae were evaluated in a triple 3 × 3 Latin square design with three treatments and three periods in three simultaneous repetitions. Heifers approximately 18 months old, with mean initial and final body weights of 316.3±28.8 and 362.6±34.4 kg, respectively, were fed a diet containing 600. g/kg of corn silage and 400. g/kg concentrate with a 58.0. g/kg fat content in the total diet. The sources of lipids included soybean grain, rumen-protected fat, and soybean oil. The statistical analyses were conducted using PROC MIXED from SAS, and the means were compared using Tukey's test (P<0.05). Dietary lipid sources did not affect nutrient intake (P>0.05). Except the apparent digestibility of organic matter (P=0.024), the apparent digestibility of the other nutrients did not differ among the treatment groups. Regarding body nitrogen retention, the soybean grain treatment was more effective than the rumen-protected fat treatment (P=0.045); however, the soybean oil treatment did not differ from the other two treatments. In relation to the efficiency of microbial protein synthesis (g. N/kg of organic matter apparently digested in the rumen corrected for microbial organic matter), the soybean oil and soybean grain treatments were more efficient than the rumen-protected fat treatment (P=0.001). Animals fed rumen-protected fat had larger numbers of protozoa (P<0.001) and fungi (P<0.001) than those supplemented with soybean grain and soybean oil. The dietary lipid sources did not affect pH, the molar concentration of propionate and total volatile fatty acids (P>0.05), whereas the concentrations of ammonia nitrogen and acetate were higher in animals fed with rumen-protected fat than in those submitted to the other treatments. The use of different soybean oil availabilities did not affect nutrient intake; however, treatments with soybean oil and soybean grain were more efficient regarding nutrient intake than rumen-protected fat because they reduced the numbers of fungi and protozoa and consequently improved the efficiency of microbial protein synthesis. © 2013 Elsevier B.V.