1000 resultados para Programa de Saúde Familiar


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A Estratégia Saúde da Família apresenta-se como uma possibilidade de reestruturação da atenção primária, a partir de um conjunto de ações conjugadas em sintonia com os princípios de intersetorialidade, descentralização, equidade, coresponsabilidade e priorização de grupos populacionais com maior risco de adoecerem ou morrerem. Assim, este estudo objetivou caracterizar a percepção dos usuários da Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) sobre o Programa Saúde da Família (PSF). Trata-se de um estudo qualitativo desenvolvido na USF Barra de Sirinhaém, do Estado de Pernanbuco. Para tanto, contou-se com a participação de 54 usuárias do sexo feminino. Estas responderam a um formulário sócio-demográfico e um roteiro de entrevista semi-diretiva. Os discursos foram submetidos a análise de conteúdo à luz da literatura pertinente. Os principais resultados mostraram que a percepção das usuárias acerca do Programa de Saúde Familiar é de que este ainda funciona com abordagem curativa, mas que possuem maior acessibilidade e construíram um vínculo mais efetivo com os profissionais de saúde. Diante do exposto infere-se que a estratégia de saúde da família ainda não se concretiza pela dificuldade das pessoas entenderem a filosofia do programa, ainda polarizarem uma visão hospitalocêntrica da saúde e revelaram um certo alheamento da compreensão do significado do PSF. Palavras-chave: Estratégia Saúde da Família; Percepção; Assistência à Saúde.

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RESUMO - A qualidade é actualmente um factor incontornável do posicionamento das instituições de saúde, independentemente da sua estrutura de financiamento. A prestação de cuidados de qualidade é globalmente entendida como custo-efectiva. A acreditação das instituições de saúde é a forma mais utilizada como garantia dessa mesma qualidade. A aplicação da acreditação nos CSP tem um percurso mais recente, existindo na literatura opiniões distintas quanto aos seus efeitos. Nos últimos anos, Portugal implementou uma reforma estrutural dos CSP, com a criação das Unidades de Saúde Familiar. Paralelamente, o Departamento da Qualidade em Saúde, sob jurisdição da Direcção Geral da Saúde, implementou o Programa Nacional de Acreditação em Saúde. A acreditação das USF é hoje em dia uma realidade. ! Objectivos: Este trabalho pretende estudar o impacto do Programa Nacional de Acreditação em Saúde ao nível dos CSP, através da comparação dos indicadores de desempenho das Unidades de Saúde Familiar no ano de 2012. Metodologia: Para analisar as diferenças entre USF, identificaram-se os resultados dos indicadores de desempenho disponíveis para o ano 2012, das sete USF Acreditadas. Foram seleccionadas 7 USF Não Acreditadas, tendo como objectivo a criação de pares de USF (Acreditada + Não Acreditada), mantendo a maior homogeneidade possível entre cada unidade. Para cada par, foram identificadas as situações que apresentavam diferenças significativas no desempenho. Da mesma forma, analisaram-se as diferenças significativas por indicador, região e dimensão do desempenho. Procedeu-se à avaliação do grau de cumprimento das metas propostas, identificando desvios face ao objectivo contratualizado. Resultados e Conclusões: As USF Acreditadas apresentam resultados significativamente superiores em 12% das situações e inferiores em 10% das vezes. Não existem diferenças significativas em 4 dos 14 indicadores estudados. As USF Acreditadas são tendencialmente melhores, apresentando contudo diferenças marginais.

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Esse trabalho aborda a questão do planejamento familiar, no território da população adscrita à Equipe de Saúde da Família de Serra Nova (Rio Pardo de Minas - MG), onde uma das características é a migração rural sazonal dos maridos e companheiros, motivada pela busca de empregos. A interrupção dos métodos anticoncepcionais leva, no retorno dos parceiros, a muitas gravidezes não planejadas. Este trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção para aumentar a adesão e a continuidade manutenção das famílias ao planejamento familiar, para a população de Serra Nova do município de Rio Pardo de Minas. Para tato foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema. No desenvolvimento do trabalho foram trabalhados os nós crítico. Entre vários problemas de saúde local, esse tema "baixa adesão das famílias ao programa de planejamento familiar e a continuidade da participação" foi considerado problema prioritário e, para ele, foi proposto um plano de intervenção que busca responder aos nós críticos identificados e priorizados, como: (1) Falta de processo de educação permanente para a equipe de Saúde da Família, incluindo na temática das reuniões informações sobre o planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis, etc. (2) Baixa adesão masculina ao programa, com pouco entendimento sobre os métodos e a importância da não interrupção do planejamento e (3) Necessidade de organizar e adequar o programa de atenção à mulher, incluindo o planejamento familiar, à realidade da população. Para cada um dos nós críticos foi definido um projeto e detalhados os resultados esperados, os produtos esperados, as ações estratégicas, o responsável, os recursos necessários, o prazo, o acompanhamento e a viabilidade. Conclui-se que o casal é quem define quantos filhos deseja ter, mas o serviço de saúde de provê-los de informações e insumos necessários para a realização do planejamento familiar.

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A gravidez na adolescência é um complexo problema e atualmente em evidência no país devido às taxas em crescimento e por trazer uma série de consequências para a mãe, para o recém-nascido e para o núcleo familiar. As taxas de fecundidade específicas por idade experimentam generalizada queda, excetuando-se o segmento de 15 a 19 anos de idade. Existem inúmeros fatores que contribuem para esse acréscimo, tais como iniciação sexual precoce, relações sexuais desprotegidas, a ideia da gravidez como a concretização de um sonho e dificuldade pelas jovens de assumir sua sexualidade. Assim, este estudo buscou elaborar um projeto de intervenção com a intenção de implantar ações de aconselhamento e planejamento para as adolescentes assistidas pela equipe do Programa de Saúde da Família Dona Lindú do Município de Janaúba. Foi realizada pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde, com os descritores: gravidez na adolescência, gestantes, planejamento em saúde. O projeto de intervenção se baseou no Planejamento Estratégico Situacional. Pela leitura dos artigos e pela realidade encontrada em Janaúba, percebeu-se a grande necessidade de intervenção precoce para este público, com medidas socioeducativas eficazes e orientação acerca dos riscos da gravidez na adolescência.

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O Programa de Saúde da Família (PSF) propõe-se a atender a família integralmente em seu espaço social o que requer uma nova postura profissional. Este estudo tem como objetivo conhecer a prática do trabalho realizado com famílias pelos enfermeiros que atuam no PSF em Maringá, Paraná. Foi realizado um estudo descritivo exploratório com abordagem qualitativa, utilizando, para a coleta de dados, entrevistas, observação e análise documental. Os dados foram analisados, segundo o referencial teórico de Bardin. Os resultados revelaram três categorias: atividades com indivíduos, atividades na comunidade e atividades no domicílio. Concluiu-se que, apesar de os enfermeiros considerarem a família em seu espaço domiciliar, por meio de visitas domiciliares, de coleta de dados e da educação em saúde, ainda centralizam a doença e o indivíduo, e a sua postura não tem estimulado a participação e a autonomia das famílias no que se refere à assistência e ao serviço.

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Objetivo: caracterizar os aspectos reprodutivos das mulheres climatéricas do Programa de Saúde da Família de Cuiabá. Métodos: o estudo foi o de corte transversal e inclui 354 mulheres com idade entre 40 e 65 anos, atendidas pelo Programa de Saúde da Família do Distrito Centro-Oeste de Cuiabá. Na coleta de dados utilizou-se um questionário previamente testado no Ambulatório de Climatério do Hospital Universitário Júlio Muller. Os dados foram analisados pelo teste Z e chi² para tendência. Das 354 mulheres estudadas encontrou-se uma média de idade de 49,7±7 anos e mediana de 48 anos. Desse total, 243 (68,6%) eram naturais de Mato Grosso, sendo as outras migrantes de vários Estados. A maioria era casada (65,8%), branca (48,0%), católica (73,4%) e com baixa escolaridade: 62,4% cursaram, mas não concluíram, o primeiro grau e 19,2% eram analfabetas. Do total, 84,3% estavam ocupadas em atividades exclusivamente domésticas e mais da metade (58,2%) pertencia à classe social mais baixa. Resultados: as mulheres tiveram em média 5,4±3,3 gestações. A idade média da menarca foi de 13,2±3,4 anos. Cerca de 5% não tiveram filhos e 7% tiveram mais de 10. Quase 50% tiveram sua primeira gravidez na adolescência e 14% após os 40 anos. A menopausa foi cirúrgica em 25% das mulheres. Cerca de 65% delas (229) tinham sido submetidas a cirurgia ginecológica prévia: 78% à laqueadura tubária, 20% à histerectomia e 7% à ooforectomia bilateral. Conclusão: quase 65% tinham sido submetidas a cirurgia ginecológica, sendo as cirurgias mais freqüentes a laqueadura tubária e a histerectomia total. Após a constituição da prole o método mais freqüente para planejamento familiar foi a ligadura de trompas.

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OBJETIVOS: estimar a prevalência de depressão puerperal (DP) sua associação com transtorno mental comum (TMC) nas mulheres atendidas por duas unidades do Programa de Saúde da Família (PSF) da cidade de São Paulo e identificar os fatores de risco associados à DP. MÉTODOS: estudo de corte transversal com 70 puérperas atendidas nas Unidades do PSF, Fazenda da Juta II e Jardim Sinhá, entre outubro de 2003 e fevereiro de 2004. Como instrumentos utilizaram-se: questionário com informações sociodemográficas econômicas e dados obstétricos e perinatais; Self-Report Questionnaire 20 (SRQ-20), para rastreamento de TMC e a Edinburgh Post-Natal Depression Scale (EPDS), para avaliação de DP. Para testar as associações entre variáveis explicativas (fatores de risco) e a presença de DP foram utilizados os testes t de Student, chi2 e chi2 de tendência linear, quando indicados. Para avaliar a concordância entre a EPDS e o SRQ foi utilizado o coeficiente de concordância kappa (kapa). RESULTADOS: a prevalência de TMC e de DP foi de 37,1%. As escalas apresentaram boa concordância (kapa = 0,75). As variáveis explicativas idade materna, cor, escolaridade, ocupação e estado civil, além de idade, ocupação e instrução do companheiro, renda familiar, número de gestações, paridade, abortamentos, filhos vivos, partos prematuros, idade gestacional, tipo do parto, planejamento da gestação, Apgar de 1º e 5º minuto, sexo e peso do recém-nascido e aleitamento materno não apresentaram significância estatística. Quanto maior a percepção de suporte social do marido, menor a prevalência de DP (p=0,03). CONCLUSÃO: devido à alta prevalência e impacto negativo sobre a mãe e seu filho, é valioso sensibilizar o profissional de saúde para a importância da DP.

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA

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Flash apresenta uma breve contextualização sobre a infertilidade e as ações do Programa de Planejamento Familiar.

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Este trabalho apresenta uma reflexão sobre as "Ações do Programa de Saúde da Família (PSF) direcionadas ao cuidador no contexto domiciliar", fruto de uma pesquisa feita durante o período em que atuei neste Programa com idosos dependentes, no bairro Serra Verde, em Belo Horizonte. O estudo discute a importância do papel do cuidador familiar de idosos dependentes e sua relação com a equipe que atua no PSF, e analisa as ações de suporte técnico e emocional de que ele necessita. A partir de uma análise da literatura brasileira sobre o assunto, publicada no período de 2000 a 2010, observou-se que a visita domiciliar consiste no principal instrumento de abordagem das equipes de PSF, seguida, com expressão menor, pelos grupos operativos e ações educativas. O grande desafio que se apresenta consiste em se realizar estratégias eficazes direcionadas para o suporte ao familiar cuidador - que se ressente de uma sobrecarga emocional, não raro afetando o próprio idoso que acaba se assumindo como um "peso" ou um "rejeitado" - aliadas à necessidade crescente de um programa de cursos e pesquisas voltado para os profissionais dessa área possibilitando o conhecimento de técnicas mais eficazes e um maior envolvimento com a realidade dominante nos domicílios. Cabe um programa de educação continuada, em que os profissionais se sintam valorizados e responsáveis, com oportunidade para uma reflexão imprescindível sobre sua própria velhice. Estudos sobre as formas de se atuar dentro deste contexto são necessários para o auxílio na formulação de estratégias e de políticas direcionadas a esta temática.

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Este trabalho é um estudo de revisão de literatura narrativa sobre a Síndrome de Burnout em trabalhadores do Programa de Saúde da Família. O Programa surgiu como uma estratégia para a reorientação do modelo de assistência da saúde pública no Brasil, de forma a organizar e otimizar a efetividade do Sistema Único de Saúde (SUS). Houve uma mudança do foco de atendimento do âmbito hospitalar para o âmbito familiar e da comunidade, operacionalizado mediante a implantação de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde do País, as Equipes de Saúde da Família (ESF), passaram a ser responsáveis pela prevenção, promoção e vigilância em saúde, além da prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação de agravos de uma determinada comunidade. Esses trabalhadores passaram a ter inúmeras e diversificadas atribuições, tiveram que assumir uma postura mais ativa, autonômica e descentralizadora ao servirem de referência para a comunidade, deparando-se com as mais diversas situações sociais, econômicas, biológicas e psicológicas. Assim ao desenvolver seu trabalho, esses profissionais estão expostos a inúmeros fatores que constituem fonte importante de estresse que, quando crônico, pode levar a Síndrome de Burnout, ou Síndrome do Esgotamento Profissional, um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional, ocorrendo quando o indivíduo não possui mais estratégias para enfrentar as situações e conflitos no trabalho. Este estudo objetiva identificar e caracterizar os fatores que podem levar ao adoecimento desses profissionais pela Síndrome de Burnout, ao demonstrar e caracterizar o tipo de trabalho realizado pelas ESF, no intuito de serem evitados e solucionados; e fornecendo informações sobre a síndrome, afim de a mesma ser cogitada ou percebida como hipótese diagnóstica a frente desses profissionais, relevante para um diagnóstico precoce, instauração de um tratamento correto e um acompanhamento adequado. Estas são questões fundamentais para a promoção e preservação da saúde do trabalhador, para que assim possam melhor desenvolver suas atividades, minimizando os danos à sua saúde, melhorando a qualidade de vida no trabalho, e assim possibilitar uma assistência integral e de qualidade à população.

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A gravidez na adolescência tem sido relatada em todo o contexto nacional como relevante problema de Saúde Pública. Fato verificado pelo aumento da taxa de fecundidade neste grupo, quando comparado com um grupo de mulheres com idade superior e os riscos quanto ao desenvolvimento do concepto e para a própria adolescente, principalmente em países subdesenvolvidos, como o Brasil e demais países da América Latina. Nesta perspectiva se requer uma contextualização e reflexão acerca da gestação na adolescência; no intuito de se propor medidas interventivas que propiciem a diminuição nas taxas de gravidez durante o adolescer. Necessidade que se pauta dos prejuízos inerentes a gestante adolescente e ao feto em formação. Em face disto, este trabalho teve por objetivo propor um plano de intervenção no que tange aos aspectos relacionados à gestação na adolescência, no contexto da UBS Neuza Josefa do Nascimento, em Teotônio Vilela - AL. Trata-se de um Plano de Intervenção atrelado a uma Revisão da Literatura, ambos, realizados sob a perspectiva da gestação na adolescência. Tal medida interventiva seguiu os preceitos definidos pelo Planejamento Estratégico Situacional (PES), o qual possui como proposta a síntese de um planejamento em caráter participativo. A Revisão da Literatura foi realizada mediante a BVS - BIREME, especificamente, nas bases de dados indexadas SCIELO e LILACS, mediante o emprego dos descritores: gravidez na adolescência e educação sexual, tendo como critérios de inclusão: estudos e pesquisas publicados entre o intervalo de 2006-2015, disponíveis na íntegra, em português e que abordassem a temática em pauta. Identificaram-se como nós críticos: Nível socioeconômico baixo; Processo de trabalho da equipe de saúde; A família como célula fundamental da sociedade; e Nível de instrução. Para cada nós crítico serão instituídas, respectivamente, as seguintes ações: Melhorar os condicionantes sócios demográficos mediante a instituição de grupos de venda de artesanato produzidos pelas gestantes; Oficina com adolescentes e pais, na perspectiva do planejamento familiar; Grupo de Gestantes / Oficinas de Palestras Mensais; e Reuniões mensais de Planejamento da Equipe. Sendo tais ações acompanhadas periodicamente, quantas suas eficácia, através dos informes mensais dos ACS quanto gestação na adolescência. A proposta de intervenção, mediante um plano de ação se mostra como estratégia plausível para o enfrentamento dos nós identificados e que necessitam de pronta resolução, e reestruturações pertinentes, através de avaliações periódicas de eficácia e análise dos números epidemiológicos de grávidas adolescentes. Oportunidade de garantir bem-estar ao binômio e reduzir os níveis epidemiológicos de tal fenômeno.

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INTRUDUÇÂO: a hipertensão essencial, também chamada de hipertensão primária, a idiopática é aquela que surge sem causa esclarecida, ela é causada por múltiplos fatores genéticos e de hábitos de vida. O porquê de estas alterações surgirem em determinadas pessoas ainda é desconhecido, mas já conseguimos identificar alguns fatores de risco para a hipertensão essencial. JUSTIFICATIVA: este trabalho se justifica pela alta incidência de hipertensão arterial essencial provocado por fatores de risco presentes na população como são: historia familiar, consumo de sal, obesidade, colesterol alto, idade, tabagismo, sedentarismo, anticoncepcionais orais, consumo de álcool e afro descendência. OBJETIVO: propor um plano de intervenção com visas à redução de fatores de risco que atuam na alta incidência de hipertensão arterial, na área de abrangência da equipe de saúde do município. METODOLOGIA: O presente estudo consiste de uma proposta de intervenção à atenção em saúde na Unidade de Saúde da Família Edivaldo Correia Barbosa, município Craibas, Alagoas, no período compreendido entre janeiro de 2014 e janeiro de 2015. Para o desenvolvimento do plano, de intervenção foi utilizado o método do planejamento estratégico situacional do modulo planejamento e uma revisão narrativa da literatura sobre o tema. COMENTARIOS FINAIS: pretende-se com o trabalho, construir ações de supervisão para as atividades da equipe de saúde, que permitam detectar precocemente pacientes com fatores de risco, como forma de realizar diagnósticos precoces da hipertensão arterial essencial.