809 resultados para Privacy typology


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O status tecnológico da sociedade contemporânea, imersa no mundo virtual, ao mesmo tempo que cria novas oportunidades para as empresas e mais comodidade aos usuários, também gera interesses conflitantes entre essas duas partes e incita ao surgimento de paradoxos na relação de ambas com a privacidade. Um dos reflexos desse cenário é a falta de confiança do consumidor em expor seus dados pessoais no ambiente on-line, o que, por sua vez, atua como um obstáculo ao pleno potencial do comércio eletrônico. Uma das possíveis saídas para o dilema, apontada por vários estudiosos, estaria na busca do chamado caminho virtuoso do meio, representado por soluções eficazes e satisfatórias para todas as instâncias envolvidas. Como parte de tal caminho, que configura um processo de conhecimento do sentido e do valor da privacidade nos dias atuais, encontram-se os estudos de tipologia, que, apesar de numericamente pequenos — sobretudo tendo a Internet como foco —, representam esforços para se chegar a uma conceituação sobre o que é a natureza do privado. Desse entendimento dependem a elaboração e a fundamentação de estratégias para o implemento de soluções em sintonia com as inúmeras demandas sociais de hoje. O objetivo do presente trabalho, portanto, é replicar um determinado modelo de tipologia de privacidade no cenário do Brasil após pesquisa do tema em nível global. A escolha recaiu sobre um estudo de Sheehan (2002), desenvolvido nos Estados Unidos junto a um público de intermautas. Na transposição do modelo para um grupo de 190 indivíduos no Brasil, verificou-se que, dentre as quatro variáveis abordadas no estudo original (gênero, idade, grau de escolaridade e renda familiar), apenas a idade teve significância para a privacidade, com pouco mais de 20% de variabilidade. Já o nível de escolaridade, que se mostrou importante no trabalho norte-americano, não apresentou qualquer relevância entre o público brasileiro. As divergências nos resultados podem ser atribuídas a diferentes fatores, com ênfase ao papel exercido pelos sistemas culturais. Considerá-las, pois, pode embasar futuros estudos que, à semelhança deste, procurem responder ao desafio da privacidade no campo virtual e beneficiem tanto indivíduos como o fortalecimento do e-commerce.

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Online technological advances are pioneering the wider distribution of geospatial information for general mapping purposes. The use of popular web-based applications, such as Google Maps, is ensuring that mapping based applications are becoming commonplace amongst Internet users which has facilitated the rapid growth of geo-mashups. These user generated creations enable Internet users to aggregate and publish information over specific geographical points. This article identifies privacy invasive geo-mashups that involve the unauthorized use of personal information, the inadvertent disclosure of personal information and invasion of privacy issues. Building on Zittrain’s Privacy 2.0, the author contends that first generation information privacy laws, founded on the notions of fair information practices or information privacy principles, may have a limited impact regarding the resolution of privacy problems arising from privacy invasive geo-mashups. Principally because geo-mashups have different patterns of personal information provision, collection, storage and use that reflect fundamental changes in the Web 2.0 environment. The author concludes by recommending embedded technical and social solutions to minimize the risks arising from privacy invasive geo-mashups that could lead to the establishment of guidelines for the general protection of privacy in geo-mashups.

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More than a century ago in their definitive work “The Right to Privacy” Samuel D. Warren and Louis D. Brandeis highlighted the challenges posed to individual privacy by advancing technology. Today’s workplace is characterised by its reliance on computer technology, particularly the use of email and the Internet to perform critical business functions. Increasingly these and other workplace activities are the focus of monitoring by employers. There is little formal regulation of electronic monitoring in Australian or United States workplaces. Without reasonable limits or controls, this has the potential to adversely affect employees’ privacy rights. Australia has a history of legislating to protect privacy rights, whereas the United States has relied on a combination of constitutional guarantees, federal and state statutes, and the common law. This thesis examines a number of existing and proposed statutory and other workplace privacy laws in Australia and the United States. The analysis demonstrates that existing measures fail to adequately regulate monitoring or provide employees with suitable remedies where unjustifiable intrusions occur. The thesis ultimately supports the view that enacting uniform legislation at the national level provides a more effective and comprehensive solution for both employers and employees. Chapter One provides a general introduction and briefly discusses issues relevant to electronic monitoring in the workplace. Chapter Two contains an overview of privacy law as it relates to electronic monitoring in Australian and United States workplaces. In Chapter Three there is an examination of the complaint process and remedies available to a hypothetical employee (Mary) who is concerned about protecting her privacy rights at work. Chapter Four provides an analysis of the major themes emerging from the research, and also discusses the draft national uniform legislation. Chapter Five details the proposed legislation in the form of the Workplace Surveillance and Monitoring Act, and Chapter Six contains the conclusion.