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This paper is a part of a larger research that pursues a global understanding of impoliteness in face-to-face electoral debates. That research distinguishes three essential axes, three complementary analytical perspectives: functional strategies of impoliteness, linguistic-discursive mechanisms to implement them and social impacts of impolite acts. In this frame, the present work develops an in-depth analysis of a special category of mechanisms, namely the rupture of politeness conventions, a subgroup within postliteral implicit mechanisms. This subgroup acquires its identity by the fact of carrying out a linguistic action that is conventionally associated with a polite attitude, but doing it in a rhetorically insincere way: the consequence is that apparent politeness becomes impoliteness. Relevant aspects in the characterization of ruptures are isolated and, on this basis, it is developed a detailed analysis of three specific kinds of mechanisms in which ruptures take shape: using ironic statements, developing different forms of overpoliteness and adopting a falsely collaborative attitude toward the interlocutor. The analysis of that group of mechanisms takes into account, simultaneously, the other two axes of the main research, strategies and social impacts.

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Since at least the 1960s, art has assumed a breadth of form and medium as diverse as social reality itself. Where once it was marginal and transgressive for artists to work across a spectrum of media, today it is common practice. In this ‘post-medium’ age, fidelity to a specific branch of media is a matter of preference, rather than a code of practice policed by gallerists, curators and critics. Despite the openness of contemporary art practice, the teaching of art at most universities remains steadfastly discipline-based. Discipline-based art teaching, while offering the promise of focussed ‘mastery’ of a particular set of technical skills and theoretical concerns, does so at the expense of a deeper and more complex understanding of the possibilities of creative experimentation in the artist’s studio. By maintaining an hermetic approach to medium, it does not prepare students sufficiently for the reality of art making in the twenty-first century. In fact, by pretending that there is a select range of techniques fundamental to the artist’s trade, discipline-based teaching can often appear to be more engaged with the notion of skills preservation than purposeful art training. If art schools are to survive and prosper in an increasingly vocationally-oriented university environment, they need to fully synthesise the professional reality of contemporary art practice into their approach to teaching and learning. This paper discusses the way in which the ‘open’ studio approach to visual art study at QUT endeavours to incorporate the diversity and complexity of contemporary art while preserving the sense of collective purpose that discipline-based teaching fosters. By allowing students to independently develop their own art practices while also applying collaborative models of learning and assessment, the QUT studio program aims to equip students with a strong sense of self-reliance, a broad awareness and appreciation of contemporary art, and a deep understanding of studio-based experimentation unfettered by the boundaries of traditional media: all skills fundamental to the practice of contemporary art.

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Most current computer systems authorise the user at the start of a session and do not detect whether the current user is still the initial authorised user, a substitute user, or an intruder pretending to be a valid user. Therefore, a system that continuously checks the identity of the user throughout the session is necessary without being intrusive to end-user and/or effectively doing this. Such a system is called a continuous authentication system (CAS). Researchers have applied several approaches for CAS and most of these techniques are based on biometrics. These continuous biometric authentication systems (CBAS) are supplied by user traits and characteristics. One of the main types of biometric is keystroke dynamics which has been widely tried and accepted for providing continuous user authentication. Keystroke dynamics is appealing for many reasons. First, it is less obtrusive, since users will be typing on the computer keyboard anyway. Second, it does not require extra hardware. Finally, keystroke dynamics will be available after the authentication step at the start of the computer session. Currently, there is insufficient research in the CBAS with keystroke dynamics field. To date, most of the existing schemes ignore the continuous authentication scenarios which might affect their practicality in different real world applications. Also, the contemporary CBAS with keystroke dynamics approaches use characters sequences as features that are representative of user typing behavior but their selected features criteria do not guarantee features with strong statistical significance which may cause less accurate statistical user-representation. Furthermore, their selected features do not inherently incorporate user typing behavior. Finally, the existing CBAS that are based on keystroke dynamics are typically dependent on pre-defined user-typing models for continuous authentication. This dependency restricts the systems to authenticate only known users whose typing samples are modelled. This research addresses the previous limitations associated with the existing CBAS schemes by developing a generic model to better identify and understand the characteristics and requirements of each type of CBAS and continuous authentication scenario. Also, the research proposes four statistical-based feature selection techniques that have highest statistical significance and encompasses different user typing behaviors which represent user typing patterns effectively. Finally, the research proposes the user-independent threshold approach that is able to authenticate a user accurately without needing any predefined user typing model a-priori. Also, we enhance the technique to detect the impostor or intruder who may take over during the entire computer session.

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A qualitative, discourse analytic study of literate practices in a small religious community in a northern Australian city. The chapter documents how this community constructs religious reading and writing, affiliated ideologies and theologies, and how readers/hearers/learners are positions vis a vis the authority of sacred text.

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O termo Teoria da Mente diz respeito à habilidade que os seres humanos adquirem de compreender seus próprios estados mentais e os dos outros e predizer ações e comportamentos dentro de uma interação social. As principais questões da pesquisa em Teoria da Mente são: determinar qual o tipo de conhecimento que sustenta essa habilidade, qual sua origem e desenvolvimento e em que momento se manifesta. (Astington e Gopnik, 1991). Ao levar em consideração que a língua pode ser vista como instrumento da cognição (Spelke, 2003), através da qual o falante adquire suporte para o planejamento de ações, contribuindo para o desempenho de tarefas cognitivas complexas (Corrêa, 2006), de Villiers (2004, 2005, 2007 e subsequentes), no que diz respeito à Teoria da Mente, argumenta que o seu desenvolvimento depende do desenvolvimento linguístico, estando diretamente ligado à aquisição de verbos de estado mental, como pensar, por exemplo, pelo fato de que esses verbos subcategorizam uma sentença encaixada. Para ela, o domínio dessa estrutura possibilita que o raciocínio de crenças falsas da Teoria da Mente seja efetivamente realizado. A presente dissertação tem como objetivo verificar em que medida há uma influência direta e necessária da linguagem para a condução de tarefas de Teoria da Mente. Para tanto, focamos nossa atenção em pessoas que estão, por algum motivo, destituídas parcialmente da capacidade linguística, mas que mantêm intacta a capacidade cognitiva, os afásicos. Por meio de uma pesquisa realizada com dois pacientes afásicos de Broca, selecionados pelos critérios clássicos, procuramos entender se a habilidade de predizer ações está intacta nestes pacientes ou se tal habilidade foi perdida, assim como a linguagem. Para tanto, aplicamos dois testes de crença falsa em Teoria da Mente. O primeiro utilizou-se de suporte verbal, uma narração de eventos e expectativas dos personagens envolvidos. A pergunta-teste foi manipulada em função do grau de complexidade por meio do cruzamento de dois fatores: sentenças simples ou complexas e QU-in situ ou movido. O segundo teste seguiu o padrão não-verbal, sendo constituído de uma sequência de imagens, sendo que o sujeito deveria decidir entre duas últimas imagens apresentadas, aquela que coerentemente finalizava a história. Uma vez que houvesse influência direta da linguagem na condução de tarefas de Teoria da Mente, esperar-se-ia que a dificuldade no teste verbal refletisse o grau de complexidade das questões apresentadas. Adicionalmente, o desempenho no teste não-verbal também deveria ser insatisfatório, dado o comprometimento linguístico apresentado pelos sujeitos testados. Para o primeiro teste, o desempenho dos pacientes foi aleatório e inferior ao do grupo controle, já para o segundo teste, o aproveitamento foi de 100%. Em geral, os resultados sugerem que o raciocínio de crenças falsas em Teoria da Mente é alcançado por esses sujeitos, haja vista o desempenho plenamente satisfatório no teste não-verbal. Os resultados do teste verbal, por outro lado, atestam tão somente a dificuldade linguística característica dessa população. Desse modo, conclui-se que uma vez desenvolvida a habilidade em Teoria da Mente, esta permanece intacta na mente destes pacientes, mesmo que destituídos parcialmente da capacidade linguística

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Este trabalho parte da hipótese de que discutir a participação política no SUS exige a problematização das opções e concepções que orientam sua definição como controle social, operacionalizado por meio de mecanismos de representação de interesses. A intenção de promover uma reflexão sobre a participação política no SUS pé remetida ao cotidiano institucional, como desafio de construção de modos de gestão participativos. A proposta metodológica baseis-se em uma abordagem filosófica, que tem por objetivo delinear os conceitos e dispositivos de gestão propostos no campo da Saúde Coletiva, as inovações teóricas que ofertam ao debate sobre a gestão em saúde, tendo por marcador o tema da política. Denominamos matrizes conceituais os dois planos filosófico que selecionamos para estudo no campo da Saúde Coletiva, a saber, o Planejamento em Saúde e o Modelo Assistencial em Defesa da Vida. O conceito de Política que adotamos se define não em termos de igualdade (formal) que se contrapões às diferenças (sociais), mas como coprodução de realidade que se concretiza nas relações entre Igualdade e Diferença, como acesso e uso dos bens-comuns, em sua capacidade indeterminada e aberta de criação de valor. Pensar a participação nestes termos significa tecer participações como possibilidade de instituir normas, e não apenas com controle da execução e fiscalização das normas existentes. Nessa concepção propõe-se pensar a gestão como coprodução de saúde, a partir da publicização e articulação reticular da dimensão normativa da atividade humana, o que implica questionar a produção concreta (portanto local) das políticas e intervenções públicas. Dentre as principais questões teóricas discutidas, destacamos a articulação de redes de cooperação e a construção de saberes, artifícios técnicos e dispositivos que viabilizem a produção e legitimação do valor-Saúde como bem comum. Perspectiva que explicita as implicações que desejamos incorporar ao conceito de gestão participativa, como possível tecnologia de governo pós-soberana. A participação na saúde é pensada, deste modo, a partir do problema de constituição de uma política pública que consiga permanecer aberta e imprevisível, resguardando, contudo, condições materiais de igualdade. Nesse sentido, uma política pública que rompa com os mecanismos da soberania moderna ao incorporar em seus desenhos institucionais a imprevisibilidade da produção normativa, forjando-se como dispositivo ético (portanto aberto e comum) de produção de valor.

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A principal, but largely unexplored, use of our cognition when using interacting technology involves pretending. To pretend is to believe that which is not the case, for example, when we use the desktop on our personal computer we are pretending, that is, we are pretending that the screen is a desktop upon which windows reside. But, of course, the screen really isn't a desktop. Similarly when we engage in scenario- or persona-based design we are pretending about the settings, narrative, contexts and agents involved. Although there are exceptions, the overwhelming majority of the contents of these different kinds of stories are not the case. We also often pretend when we engage in the evaluation of these technologies (e.g. in the Wizard of Oz technique we "ignore the man behind the curtain"). We are pretending when we ascribe human-like qualities to digital technology. In each we temporarily believe something to be the case which is not. If we add the experience of tele- and social-presence to this, and the diverse experiences which can arise from using digital technology which too are predicted on pretending, then we are prompted to propose that human computer interaction and cognitive ergonomics are largely built on pretending and make believe. If this premise is accepted (and if not, please pretend for a moment), there are a number of interesting consequences.

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Da totalidade da água existente na Terra, somente 1% diz respeito à água subterrânea, recurso finito e essencial para a sobrevivência do Homem. A composição química das águas subterrâneas é influência não só pela actividade humana, mas também pelas características químicas do substrato geológico. As rochas e os sedimentos funcionam como meio de transporte e armazém desse tipo de águas e a presença de certos minerais pode originar a contaminação natural das águas subterrâneas em elementos prejudiciais para o Homem. Um desses elementos é o arsénio. Uma vez que a concentração máxima admitida de arsénio para água consumo humano diminuiu dos anteriores 50 mg.l-1 para os actuais 10 mg.l-1,a probabilidade de encontrar concentrações naturais em arsénio em águas subterrâneas acima desse limite aumentou. Este trabalho visa estudar e compreender, através de ensaios laboratoriais, a interacção água/rocha em termos químicos e a mobilidade/comportamento do arsénio em seis zonas de Portugal Continental com contextos geológicos diferentes (Vila Flor – Formação Filito-Quartzítica, Baião – granitos, Cacia – sedimentos do Cretácico, Mamodeiro – sedimentos do Neogénico, Escusa – calcários dolomíticos e Beja - gabros). Para o efeito, nas zonas de estudo mencionadas foram colhidas amostras de rocha ou sedimento e de água subterrânea que foram analisadas para 36 e 76 elementos, respectivamente. A componente mineralógica e as fases suporte do As foram estudadas recorrendo à análise por difracção de raios X, microssonda electrónica e à aplicação da extracção química selectiva sequencial. A mobilização do As foi avaliada através da realização de ensaios de coluna e de agitação com hidrocarbonetos derivados do petróleo. No primeiro ensaio, a circulação de diferentes soluções com diferentes velocidades lineares no interior de colunas de vidro cheias de rocha moída, avaliou a presença de As associado a fases hidrossolúveis e biodisponíveis. No segundo, a agitação de rocha moída com água e hidrocarbonetos derivados do petróleo pretendeu avaliar o comportamento do As quando um aquífero apresenta uma contaminação com aquele tipo de hidrocarbonetos.

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It has been shown that in reality at least two general scenarios of data structuring are possible: (a) a self-similar (SS) scenario when the measured data form an SS structure and (b) a quasi-periodic (QP) scenario when the repeated (strongly correlated) data form random sequences that are almost periodic with respect to each other. In the second case it becomes possible to describe their behavior and express a part of their randomness quantitatively in terms of the deterministic amplitude–frequency response belonging to the generalized Prony spectrum. This possibility allows us to re-examine the conventional concept of measurements and opens a new way for the description of a wide set of different data. In particular, it concerns different complex systems when the ‘best-fit’ model pretending to be the description of the data measured is absent but the barest necessity of description of these data in terms of the reduced number of quantitative parameters exists. The possibilities of the proposed approach and detection algorithm of the QP processes were demonstrated on actual data: spectroscopic data recorded for pure water and acoustic data for a test hole. The suggested methodology allows revising the accepted classification of different incommensurable and self-affine spatial structures and finding accurate interpretation of the generalized Prony spectroscopy that includes the Fourier spectroscopy as a partial case.

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Relatório de Estágio submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro – especialização em Encenação.

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Thèse réalisée en cotutelle avec l'École des hautes études en sciences sociales