1000 resultados para Positivismo filosófico


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UANL

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Se define la Pedagogía como ciencia general de la educación de la cual se deriva la elaboración de normas concretas de actuación que logran los ideales perfeccionadores. La Pedagogía aparece como una ciencia práctica a medio camino entre la especulación y la aplicación. Se considera a la Pedagogía ciencia tecnológica de la educación, cuando se concibe la acción educativa como una secuenciación finita y organizada de pasos que intervienen sobre variables espacio-temporales. Así, la Pedagogía trata de optimizar los recursos disponibles para rentabilizar la acción hacia los propósitos educativos. La secuenciación espacio-temporal da lugar a otras reflexiones: la consideración del momento idóneo para la intervención educativa; la temporalidad en la educación da lugar a la secuenciación de la acción, de modo que el tiempo es una variable considerada en el proceso planificador; la variable espacio entendida como espacio vital donde vive el educando y el proceso educativo tiene lugar. La tecnología educativa no se considera una cuestión de productos tecnológicos, sino de procesos. Se trata de un modo de proceder y no del uso de aparatos. La tecnología educativa surge ligada a la psicología conductista y al positivismo filosófico, para luego ser complementada con la teoría de sistemas y la teoría de la comunicación.

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Fil: Pró, Diego F..

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El movimiento de la Reforma Universitaria promovió en la década de 1920 diversas iniciativas de renovación de la educación superior, entre las que se contó el desenvolvimiento de los estudios humanistas. Este artículo reconstruye la labor intelectual y las intervenciones académicas del filósofo Alejandro Korn en la Universidad Nacional de La Plata en esa década, para constituir en ella el espacio de los saberes y disciplinas de las humanidades. Se analizan sus posiciones sobre el agotamiento del positivismo filosófico y su prédica intelectual para el desarrollo académico de los saberes clásicos en su Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, que consideraba fundamentales para formular los principios de una renovada filosofía que orientara a la sociedad argentina ante la crisis cultural que inauguraba el siglo XX

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El movimiento de la Reforma Universitaria promovió en la década de 1920 diversas iniciativas de renovación de la educación superior, entre las que se contó el desenvolvimiento de los estudios humanistas. Este artículo reconstruye la labor intelectual y las intervenciones académicas del filósofo Alejandro Korn en la Universidad Nacional de La Plata en esa década, para constituir en ella el espacio de los saberes y disciplinas de las humanidades. Se analizan sus posiciones sobre el agotamiento del positivismo filosófico y su prédica intelectual para el desarrollo académico de los saberes clásicos en su Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, que consideraba fundamentales para formular los principios de una renovada filosofía que orientara a la sociedad argentina ante la crisis cultural que inauguraba el siglo XX

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El movimiento de la Reforma Universitaria promovió en la década de 1920 diversas iniciativas de renovación de la educación superior, entre las que se contó el desenvolvimiento de los estudios humanistas. Este artículo reconstruye la labor intelectual y las intervenciones académicas del filósofo Alejandro Korn en la Universidad Nacional de La Plata en esa década, para constituir en ella el espacio de los saberes y disciplinas de las humanidades. Se analizan sus posiciones sobre el agotamiento del positivismo filosófico y su prédica intelectual para el desarrollo académico de los saberes clásicos en su Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, que consideraba fundamentales para formular los principios de una renovada filosofía que orientara a la sociedad argentina ante la crisis cultural que inauguraba el siglo XX

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El movimiento de la Reforma Universitaria promovió en la década de 1920 diversas iniciativas de renovación de la educación superior, entre las que se contó el desenvolvimiento de los estudios humanistas. Este artículo reconstruye la labor intelectual y las intervenciones académicas del filósofo Alejandro Korn en la Universidad Nacional de La Plata en esa década, para constituir en ella el espacio de los saberes y disciplinas de las humanidades. Se analizan sus posiciones sobre el agotamiento del positivismo filosófico y su prédica intelectual para el desarrollo académico de los saberes clásicos en su Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, que consideraba fundamentales para formular los principios de una renovada filosofía que orientara a la sociedad argentina ante la crisis cultural que inauguraba el siglo XX

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O objecto do estudo é a consideração do modo, em grande parte convergente, como, na reflexão filosófico-jurídica de L. Cabral de Moncada, António José Brandão e Delfim Santos, em Portugal, e de L. Recaséns Siches, L. Legaz y Lacambra e F. Elias de Tejada, em Espanha, se logrou fazer regressar a Filosofia do Direito à sua mais legítima dimensão filosófica e ultrapassar uma visão meramente sociologista ou positivista da realidade jurídica. Nessa consideração, são analisadas, sucessivamente, as formas por que estes vários pensadores entenderam o conceito de Filosofia do Direito, o problema ontológico do direito, o seu fundamento axiológico e as formas próprias da racionalidade jurídica, assinalando aquilo em que coincidem e aquilo em que divergem.

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A polêmica jornalística que, em 1881, envolveu o então 2º Tenente Lauro Sodré, o bispo D. Macedo Costa e o jornal católico A Boa Nova, ocorreu num momento em que já estavam presentes na sociedade brasileira os fatores da desagregação do Império. O que se pretendeu, com este trabalho, foi estudar o confronto como representação discursiva de um choque de ideias nos quadros sociais e intelectuais do Brasil do final do Oitocentos: com o primeiro, a ciência e o progresso, instrumentos apontados como fundamentais para a república; com o segundo, a fé e a religião, instrumentos essenciais para a monarquia. De acordo com a perspectiva filosófico-histórica do positivismo, essas questões fundamentavam o processo de evolução social do Homem, inclusive politicamente entendida. Note-se, igualmente, que na obra máxima da teoria evolucionista, On the origin of species by means of natural selection (1859) de Darwin, o movimento histórico se subordina decididamente às leis naturais e se insere no processo mais amplo da evolução do universo. A evolução é considerada, efetivamente, não como um simples movimento, mas como melhoramento, um progresso. Aos olhos positivistas de Lauro Sodré, a ideia de uma monarquia atrelada à sobrevivência da origem divina do poder aparecia como uma digna representação dos estados não-epistemológicos da humanidade, o metafísico e o teológico; já a república surgia como a única forma de governo “compatível com a dignidade humana”. Projetada esta polêmica sobre as realidades mentais do próprio tempo, tem-se, em última análise, a revelação de um dos componentes da natureza e das formas que assumiu a problemática relação entre pensamento filosófico e objeto político dominante no movimento de ideias no Brasil ao final do século XIX.

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Prefácio de Maria do Céu Patrão Neves.

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pp. 167-176

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia (especialidade Ontologia e Filosofia da Natureza)

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Quando nos propusemos participar nos Encontros Interdisciplinares, tínhamos entendido o seu teor como correspondendo a uma vontade de reflexão sobre os processos epistemológicos que sustentam e legitimam a importância e o alcance da investigação na Universidade. Para nós, tratar-se- -ia de discudr as modalidades de construção e de transmissão do conhecimento, nas várias áreas científicas, do que, eventualmente, resultaria tanto o reconhecimento de proximidades e divergências, quanto uma crítica da sujeição da racionalidade inquiridora aos limites impostos pela racionalidade polídca. Assim, supusemos oportuno debater a confusão disseminada entre uma certa concepção da acção polídca, incluindo a política científica, e a acção cognitiva. Para o efeito, demos conta de um mal-estar causado pelo pressuposto de que o modelo comunicativo interactivo, assente na analogia entre socialização e direito processual, por via da confiança nos procedimentos, modalidade "fraca" da categoria marxista de "praxis", mas, supostamente, melhor ajustada à descrição das formas de regulação e normalização da convivência democrática, pode ser transposto, com resultados garantidos, mediante variações de escala e de instrumentos crídcos, para o domínio da investigação. A origem desse sendmento reside no facto de ficar por formalizar a pergunta sobre a escala das escalas, não com o propósito de impor uma meta-escala, mas de compreender o sentido dos procedimentos praticados.

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A tradução tem sido tendenciosamente categorizada em dois grupos: a tradução de texto técnico e a tradução de texto literário. Contudo um determinado tipo de texto vem questionar essa separação sistemática: o texto filosófico. Apresentando tanto características de texto literário, devido ao seu estilo discursivo, como características de texto técnico, com uma forte presença de vocabulário técnico e específico, o texto filosófico apresenta-se como um híbrido entre texto literário e texto técnico. O que torna, portanto, este texto diferente das tipologias de tradução geralmente identificadas? Quais serão as implicações da tradução de um texto desse cariz? Quais serão os processos e metodologias subjacentes a essa tradução? A tradução para francês da obra Filosofia do Ritmo Portuguesa de Rodrigo Sobral Cunha, realizada no âmbito de um estágio na Editora e Livraria Portuguesa e Galega Orfeu, teve como principal objectivo responder a todas essas perguntas. Com base numa breve incursão teórica relativa ao texto filosófico, às suas características, à forma como diverge da separação clássica de texto técnico ou literário, sendo uma junção de ambos, e às implicações que essas características têm no processo de tradução, a tradução da obra de Rodrigo Sobral Cunha, em si, permitiu destacar uns processos e metodologias de tradução e de resolução de problemas ligados à mesma, adaptados à especificidade deste tipo de texto.

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Num livro dedicado a Paul Ricoeur, Richard Kearney procura elaborar uma concepção de criatividade não reduzida à imaginação, mas que se desenvolve em todos os nossos actos intencionais (percebentes, significantes, práticos). Esse conceito de criatividade compreensiva (estética e prática) é, por ele, designada figuração e deve ultrapassar os dualismos tradicionais do ser e do não-ser , da presença e da ausência, do real e do imaginário , visando uma hermenêutica do possível. Essa hermenêutica teria duas modalidades: ontológica ("o possível como desvelarnento do horizonte finito do nosso mundo vivido - do que é") e escato lógica (trabalhando o "horizonte transcendente do mundo futuro" - do que deve ser). Segundo a metafísica anta-teológica, o que existe verdadeiramente é presença e a criatividade humana concebida como imaginação só pode imitar o que já existe. O que parece criação de novo é, afinal , imagem do que já existe. Daí os simulacros reenviarem a um original.