842 resultados para Portugal História Séc. XVIII
Resumo:
Referncia: Diccionario Bibliographico Portuguez / Innocencio Francisco da Silva, 1862. v. 7, p. 386.
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Na Europa Central, onde ocorreram as principais batalhas terrestres, chamou-se Guerra dos Sete Anos; na Inglaterra, que foi a principal vencedora, chamou-se A Grande Guerra do Imprio; Nos Estados Unidos e no Canad, que passou a ser ingls ao final dos combates, chamou-se de Guerra Franco-ndia.
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Referncia: Diccionario Bibliographico Portuguez / Innocencio Francisco da Silva, 1862. v. 7, p. 386.
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A dissertao busca demonstrar como o final do século XVIII portugus foi marcado por tentativas de estabelecimento de programas de reformas pautadas em estratgias reformistas, no sentido de salvar Portugal da difcil situao social, poltica econmica em que o mesmo se encontrava. Nesse sentido, destaca a administrao de D. Rodrigo de Souza Coutinho, ministro da marinha e do ultramar e terico da Ilustrao luso-brasileira, que teve como proposta manter e explorar a Amrica portuguesa, baseado no mercantilismo ilustrado. A dissertao destaca, ainda, o papel da Academia Real das Cincias de Lisboa, reduto da intelectualidade luso-brasileira, cujo auxlio permitiu que fosse colocada em prtica uma explorao renovada e til das riquezas do Brasil, calcada no ideal de reforma das Luzes.
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Exemplar manuscrito em caligrafia do século XVIII.
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A primeira guerra mundial aconteceu entre 1757 e 1763 e a nica guerra que tem diversos nomes nos pases que atingiu. Envolveu a Prssia, de Frederico II, o Imprio Austro-Hngaro, a Rssia, a Frana, a Espanha, a Inglaterra e o seu tradicional aliado, Portugal.
O governo protetor: a representao do poder poltico em cerimoniais rgios portugueses (séc. XVIII-XIX)
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Ao inventariarmos as grandes celebraes da monarquia portuguesa, encontraremos algumas que so cerimoniais eminentemente religiosos. Dentre eles, h a procisso do Anjo da Guarda do Reino de Portugal (no terceiro domingo de julho), instituda no século XVI como celebrao da realeza, das quais toda a Corte participava e eram realizadas por todo o reino portugus. Tambm as aclamaes de Da. Maria I (1777) e D. Joo VI (1818) utilizam elementos de carter religioso (smbolos e idias). Estas celebraes colocam-nos a hiptese de uma srie de articulaes entre os procedimentos religiosos e o poder real. em funo do exame daquelas procisses e destes cerimoniais, procuramos esboar uma imagem do rei portugus: um rei-protetor, detentor de um poder de salvao.
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Na sequncia de trabalhos anteriores, analisam-se aqui algumas das reflexes de natureza fontico-fonolgica presentes na obra de Francisco Jos Freire, Reflexes sobre a lngua portuguesa, avaliando a sua contribuio para o conhecimento da lngua portuguesa no séc. XVIII.
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Dissertao de Doutoramento em História com especialidade de Arqueologia
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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O presente trabalho uma abordagem terica e interpretativa msica para traverso de Antnio Rodil (c.1730-1787), Pedro Avondano (1714-1782) e dos irmos Pla. A interao entre as duas componentes do discurso so fundamentos essenciais para uma global compreenso das obras, sendo por sua vez, foco central no tratamento do estilo galante ibrico. A dissertao esta dividida em 5 captulos; 1. contextualizao da prtica musical em Portugal na segunda metade do séc. XVIII; 2. o percurso artstico do flautista Antnio Rodil (c.1730-1787); 3. a msica de cmara de Pedro Avondano (1714-1782) e a primeira obra conhecida para o traverso em Portugal A Collection ofLisbon Minuets for two Violins or two German flutes and bass (1766); 4. o traverso na obra dos irmos PLA; 5. reflexes em torno das questes interpretativas.
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Emisses - Entre Ns
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A importncia deste tratado para o Brasil atribuir a Colnia de Sacramento a Portugal, origem de guerras e disputas posteriores. Em consequncia interessa tambm ao Uruguai e Argentina.
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O tronco unificador da rvore educativa em Portugal sintetiza-se num conjunto de normativos que regulam o processo de ensino/aprendizagem, do pr-escolar ao ensino universitrio, passando pelas diversas vertentes e modalidades que assume a escolaridade portuguesa. O primeiro documento, a partir do qual se postula toda a legislao em vigor a Constituio Portuguesa de 1976, sendo a Lei n.o 46/86 de 14 de Outubro, a Lei de Bases do Sistema Educativo, o documento base estruturador do sistema educativo portugus. De 1986 a 2010, tm-se sucedido reformas, alteraes curriculares, diferentes perspectivas de se encarar a educao e os seus actores. Com o presente estudo, que se enquadra no mbito de uma investigao mais ampla, pretende-se apresentar e debater as principais linhas do pensamento educativo, com base na interpretao dos principais normativos em vigor, procurando responder questo de qual ser o modus operandi mais adequado para dar resposta aos desafios do século XXI, em Portugal. Paradoxalmente, elementos da pedagogia crtica coexistem com elementos de um pensamento neoconservador, no quadro normativo portugus: ideias como a igualdade de oportunidades e incluso surgem ao mesmo tempo em que cada vez mais se incrementam Quadros de Valor e Excelncia, Prmios de Mrito para docentes e discentes, numa procura de excelncia mais prxima de uma poltica neoconservadora.
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Tese de doutoramento, História (História Medieval), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014