77 resultados para Plasmopara vitícola


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O Rio Grande do Sul concentra a principal região vitícola do país, cultura susceptível a ocorrência do míldio (Plasmopara vitícola), fazendo-se necessário o uso de fungicidas sintéticos para o controle de doenças. No entanto, existe uma demanda crescente por alternativas eficazes, porém com menor impacto negativo ao ambiente e ao ser humano. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de fertilizantes foliares à base de aminoácidos na infestação do míldio na cultura da videira.

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El sector vitícola català, màxim exponent de l'expansió agrícola registrada des d'inici del segle XVIII fins a mitjan XIX, va patir en les darreres dècades de la passada centúria un gran daltabaix. Un insecte desconegut fins aleshores, la fil•loxera, originari del continent americà i contra el qual les vinyes europees no disposaven de cap mena de defensa, va destruir en un marge de cinquanta anys tots els antics ceps d'Europa.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho vitícola de 12 variedades autóctones italianas cultivadas a 1.400 m de altitude, em São Joaquim, SC. As seguintes variedades foram avaliadas em três ciclos: Prosecco, Verdicchio e Vermentino (brancas); e Aglianico, Aleatico, Ancellotta, Lambrusco Grasparossa, Montepulciano, Negroamaro, Rebo, Sagrantino e Sangiovese (tintas). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco repetições de oito plantas para cada variedade. Os estádios fenológicos analisados foram: brotação, floração, mudança de cor das bagas e maturidade. No momento da colheita, avaliaram-se: produtividade e produção por planta, teor de sólidos solúveis totais (ºBrix), acidez total titulável (meq L-1), pH, e teores de antocianinas e de polifenóis totais. A amplitude térmica em torno de 10°C, durante a maturação, influenciou positivamente a qualidade da uva. As variedades brancas mais bem adaptadas às condições de São Joaquim foram a Vermentino e a Verdicchio, com produtividades acima de 3,9 Mg ha-1, sólidos solúveis acima de 18°Brix e teores de polifenóis totais acima de 500 mg L-1. As variedades tintas mais bem adaptadas foram a Sangiovese, a Sagrantino e a Montepulciano, com produtividades em torno de 6 Mg ha-1, sólidos solúveis entre 19 e 21,5°Brix e teores de polifenóis totais acima de 780 mg L-1. As baixas temperaturas durante a brotação e o volume de precipitação pluvial são os aspectos climáticos mais limitantes ao cultivo das variedades avaliadas, em São Joaquim.

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No presente trabalho, foram avaliadas as taxas de dispersão anemófila de esporangiósporos de Plasmopara viticola nos ciclos de 2005/06 e 2006/07 e sua correlação com o microclima, em vinhedo sob cobertura plástica e em cultivo convencional. Foi utilizado vinhedo comercial da cultivar Moscato Giallo (Vitis vinifera L.), localizado em Flores da Cunha-RS (29° 06'S, 51° 20'O, 541 m). Este foi coberto com plástico impermeável tipo ráfia (160 µm), de 12 fileiras com 35 m, deixando-se cinco fileiras sem cobertura (controle). O microclima do vinhedo foi avaliado próximo ao dossel vegetativo, em ambos tratamentos, considerando: temperatura, umidade relativa, velocidade do vento e precipitação pluvial. A presença de esporos em cada área foi determinada por coletores de esporos, utilizando fitas transparentes, untadas com solução adesiva de gelvatol. Semanalmente, as fitas foram retiradas das armadilhas e postas em lâminas de microscopia, das quais, em cada ciclo, foram selecionadas 20, dias de cada sistema de cultivo e analisado com auxílio de microscópio. O vinhedo sob cobertura plástica apresentou maior quantidade de dispersão anemófila de esporangiósporos de Plasmopara viticola. Maiores dispersões anemófilas destes esporangiósporos foram observadas no período da tarde, independentemente do sistema de cultivo.

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Este trabalho foi conduzido com o objetivo de identificar a raça fisiológica de Plasmopara halstedii que ocorreu em plantas de girassol coletadas no campo experimental da Embrapa Soja, Londrina, PR, em 1998, 2001 e 2002 e avaliar a reação de genótipos de girassol ao míldio. Plântulas de girassol das diferenciadoras de raças e das cultivares foram inoculadas com suspensão de zoosporângios do patógeno e foram plantadas em caixas contendo areia autoclavada. As plântulas foram mantidas em câmara climatizada, com temperatura controlada em 21ºC, por 11 dias. Em seguida, as plantas foram aspergidas intensamente com água destilada, cobertas com saco plástico e mantidas no escuro, a 18ºC. No dia seguinte, foi observada a presença de esporulação nos cotilédones. As plantas que apresentaram esporulação foram consideradas suscetíveis e as sem esporulação foram resistentes. O resultado indicou tratar-se da raça 330 (antiga raça 7 americana), nas três ocasiões. Os genótipos de girassol Embrapa 122, BRS 191 e as cultivares de girassol ornamental BRS Capri M, BRS Encanto M, BRS Oásis, BRS Paixão M, BRS Pesqueiro M, BRS Refúgio M, BRS Saudade M e BRS Saudade U e seus respectivos parentais foram suscetíveis a P. halstedii raça 330. Os genótipos AGROBEL 910, AGROBEL 920, AGROBEL 960, AGROBEL 965, C11, EXP38, M734, M742 e RUMBOSOL 91 foram resistentes à raça 330 do patógeno e podem ser indicados aos agricultores para uso em regiões de risco de ocorrência da doença.

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Este trabalho teve como objetivos avaliar o efeito da quitosana no controle dos fungos Plasmopara viticola e Elsinoe ampelina, agentes causais do míldio e da antracnose da videira, respectivamente. As concentrações de 0, 20, 40, 80 e 160 mg L-1 de quitosana foram utilizadas nos seguintes experimentos: testes de crescimento micelial, de germinação de esporos e ensaio em condições de campo. Para os dois últimos ensaios, adicionou-se tratamentos padrões com mancozeb e calda bordalesa. Verificou-se redução no crescimento micelial de E. ampelina sendo que a maior concentração de quitosana (160 mg L-1) reduziu em 57% o desenvolvimento do fungo, 192 horas após incubação. Nos testes de germinação, a dose de 160 mg L-1 de quitosana reduziu a germinação de esporos de E. ampelina em aproximadamente 98% e de P. viticola em 60%, não diferindo dos tratamentos com calda bordalesa e mancozeb. Nos ensaios a campo as maiores doses de quitosana (80 e 160 mg L-1) apresentaram um decréscimo na severidade de antracnose entre 93 e 81%. Para o míldio, a concentração de 160 mg L-1 apresentou um decréscimo de aproximadamente 81%. Baseando-se nestes resultados, pode-se concluir que a quitosana tem um grande potencial no controle do míldio e da antracnose da videira.

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El sector vitícola català, màxim exponent de l'expansió agrícola registrada des d'inici del segle XVIII fins a mitjan XIX, va patir en les darreres dècades de la passada centúria un gran daltabaix. Un insecte desconegut fins aleshores, la fil•loxera, originari del continent americà i contra el qual les vinyes europees no disposaven de cap mena de defensa, va destruir en un marge de cinquanta anys tots els antics ceps d'Europa.

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Fil: Don, María Cecilia

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El uso de portainjertos en la vid se ha difundido por su resistencia a filoxera y nemátodos, pero también por su tolerancia a condiciones adversas del suelo. Por otro lado, los portainjertos modifican las relaciones fuente-destino, influyendo en el comportamiento vegetativo y reproductivo de las plantas y en la composición de la uva, lo cuál puede ser utilizado como una herramienta de manejo agronómico. A fin de evaluar si existe un comportamiento diferencial de los portainjertos en cuanto a expresión vegetativa, vigor, rendimiento y composición de la uva, y explicar dichas diferencias en términos de exploración radical, relaciones hídricas, asimilación de carbono, eficiencia en el uso del agua y partición de asimilados se realizó un ensa-yo a campo de cv. Malbec sobre seis portainjertos (3309 C, 1103 P, 140 Ru, SO4, Harmony y Cereza) y a pie franco. Los portainjertos 140 Ru, 1103 P y SO4 tuvieron una mayor tendencia a la producción de uva (mayor Índice de Ravaz), y Franco, Cereza y 3309 C a vegetar, mostrando Harmony una situación intermedia. Las ba-yas sobre el pie Cereza tuvieron un mayor peso (1,96 g) que sobre Harmony (1,75 g). No se encontraron diferencias en los polifenoles de las bayas entre portainjertos. La fotosíntesis de la planta entera (Amax) de Franco, 1103 P y SO4 fue mayor que la de Harmony. La conductancia hidráulica foliar específica (kL) de Harmony fue me-nor que la de Cereza, y su conductancia hidráulica (kH) fue menor que la de Franco, Cereza y SO4. El número de raíces totales de 140 Ru fue mayor que el de 1103 P, SO4 y Harmony. El portainjerto 140 Ru se destacó por privilegiar el desarrollo radi-cal y reproductivo sobre el vegetativo, y por su mayor eficiencia en el uso del agua (EUA). Las diferencias entre portainjertos pueden ser explicadas en parte por dife-rencias en la kL que a su vez incide en el estado hídrico de las plantas (ΨL). De ma-nera que cuando la kL es más baja, el ΨL es menor (i.e., Harmony), y cuando la kL es más alta, el ΨL es mayor (i.e., Franco y Cereza). Mayores ΨL se asocian con mayores superficies foliares.

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Inicialmente se realizó un estudio de mercado de la uva en el cual se detalla el tipo de uva con el cual se decide comenzar a trabajar y el precio de la misma, respondiendo por qué se llegó a esta conclusión y por qué la venta de ésta será destinada a la producción de vino. Como ello no constituye el objetivo principal de este trabajo, se ha decidido adjuntar a forma d e anexo dicho estudio. El proyecto a ser evaluado consiste en la construcción y explotación de una finca de uvas finas de variedad malbec, cabernet sauvignon, chardonnay, ancellotta y syrah. La misma se encontrará en la zona del Pedernal, provincia de San Juan, Argentina. La producción de uvas y la venta de la misma para la elaboración de vino constituirán la actividad principal de la empresa. El precio que se tomó como referencia para el calculo de los ingresos por venta fue de $4,50 por Kg. de uva. El tiempo de ejecución que se ha tomado para el proyecto es de 12 años, un periodo de tiempo no demasiado largo, pero suficiente como para poder alcanzar resultados significativos para la empresa. Se trabajará con flujos reales y, por lo tanto, con una tasa de descuento real. De manera de no modificar el comportamiento de los flujos de la Empresa por el efecto inflacionario. La tasa que se utilizó para descontar el Flujo Económico de Fondos, es la del costo de oportunidad de los fondos propios que posee la empresa antes de iniciar este proyecto, 2, 40% anual. Esta tasa surge de tomar en cuenta la tasa anual de los Bonos del Tesoro de los Estados Unidos a 20 años, la cual es considerada como una inversión libre de riesgo, es decir que no hay riesgo de que no se pague.

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La provincia de Mendoza es la región vitivinícola más importante de Argentina, representando más del 75% de la producción nacional. Sus condiciones naturales como la altitud (entre 500 y 1500 metros sobre el nivel del mar), aridez y suelos pedregosos y una marcada amplitud térmica entre el día y la noche, son el marco ideal para el cultivo de la vid. En la región Este se encuentra Rivadavia, uno de los departamentos con mayor ubicación a la viticultura del ámbito provincial. Si bien se está reconvirtiendo paulatinamente el área de plantación de vid, desde las criollas a las finas, en Rivadavia predominan los grandes volúmenes (Fundación ProMendoza, 2013). La actividad vitícola en el distrito Los Campamentos, Rivadavia, se encuentra castigada por factores de riesgo climático como son el granizo y las heladas, además el calentamiento global ha afectado la cantidad de agua en Mendoza, elemento fundamental para el desarrollo de los viñedos. Estas problemáticas hacen que el viñatero se vea obligado a evaluar, con vistas al largo plazo, alternativas de inversión que le permitan disminuir estos riesgos y un mejor aprovechamiento del agua. En principio la finca, en la que hemos de centrar nuestro trabajo, está ubicada en una zona que era rica en agua pero con alto riesgo de granizo. Hoy la realidad es otra, el riesgo de granizo subsiste pero se enfrentan problemas de insuficiencia de agua debido a la disminución de la dotación, al agotamiento de las napas menos profundas y el alto costo de realizar perforaciones. Además son problemas que envuelven también la cuestión lo referido a los beneficios, gastos de la inversión, costos que se deja de erogar al aplicar las distintas alternativas, qué herramientas existen para hacer frente al granizo y a la escasez de agua, cómo puede el viñatero financiar los proyectos, cuál será el periodo de recuperación de la inversión y cuál será la vida útil del bien en el cual se invierta.

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El presente estudio tiene por objetivo analizar la realidad de la producción primaria en los sectores vitícolas y olivícolas del Oasis norte de la provincia de Mendoza, en dos aspectos básicos, costos y rentabilidad. Para ello, se llevará a cabo un estudio de caracterización de ambos sectores, donde se determinarán los aspectos relevantes para la posterior construcción de los modelos agrícolas representativos. Entre los aspectos en que se hará hincapié en la caracterización serán: uso del suelo, características de la superficie implantada, tamaño de explotaciones, combinación con otros cultivos, características generales y especificas de los montes, tecnología aplicada, labores y costumbres, gestión del cultivo, edad, variedad, sistema de riego y conducción, uso de malla antigranizo, caracterización social de las explotaciones y gestión de ellas, etc. Posteriormente se construyen tipos de finca que permitan el análisis de los costos y de la rentabilidad de cada modelo, intentando extraer conclusiones válidas para la actividad en general. Estos modelos construidos no constituyen casos específicos reales, por lo que las conclusiones a las que se llegan son solamente válidas bajo los supuestos considerados. Sin embargo, en la medida en que los modelos sean coherentes con el manejo de la actividad, los indicadores obtenidos servirán de referencia y las conclusiones pueden ser generalizadas. Es por ello que se construyeron, en conjunto con un técnico especializado en la actividad, quince modelos básicos describiendo los aspectos técnicos productivos más relevantes. A la vez, los modelos están construidos en forma flexible, de forma tal de permitir su permanente verificación y modificación para, de esta manera, facilitar los procesos de revisión y construcción de indicadores, que se realiza en general, en forma automática. De esos modelos se extraen análisis de costos y rentabilidad como así también de los factores que más inciden sobre esos conceptos.

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Fil: Congreso Antifiloxérico y de Sanidad Vitícola (1ª. : 1952 : Mendoza, Argentina).