78 resultados para Neolítico
Resumo:
340 p.
Resumo:
[ES] El trabajo realiza una aproximación a la situación actual de los estudios de ADN antiguo humano en Europa, recopilando los datos de los individuos analizados hasta 2013 (n=700), a modo de síntesis interpretativa continental y regional de los territorios para los cuales se han obtenido resultados significativos (Centroeuropa, Cornisa Cantábrica, Mediterráneo occidental, Escandinavia-Báltico-Rusia y Alpes orientales). Las hipótesis se expresan en términos de continuidad o discontinuidad genética entre los grupos humanos habitantes de un territorio, centradas en la problemática de la neolitización, en una horquilla cronocultural del Paleolítico superior a la Edad del Bronce. Los resultados se resumen en (1) una preponderancia del clado mitocondrial U para muestras preneolíticas; (2) la posibilidad de una intrusión démica en una fase inicial de la neolitización centroeuropea -tipo N1a, con pérdida posterior de ese haplogrupo mitocondrial-; (3) la evidencia del proceso neolitizador como heterogéneo y con diferente impacto a escala regional; (4) una estabilización del acervo genético europeo actual como resultado de eventos postneolíticos; y (5) las posibilidades analíticas de la genética aplicada a las poblaciones antiguas como un instrumento de gran interés, observándose la necesidad de realizar más analíticas con recorrido diacrónico.
Resumo:
581 p.
Resumo:
Homenaje a Ignacio Barandiarán Maestu / coord. por Javier Fernández Eraso, Juan Santos Yanguas
Resumo:
Homenaje a Ignacio Barandiarán Maestu / coord. por Javier Fernández Eraso, Juan Santos Yanguas
Resumo:
[ES] Este texto fue preparado para presentar como comunicación en la ponencia de «Antecedentes prehistóricos de Euskal Herria» de la sección I de Antigüedad y Edad Media del «Congreso de Historia de Euskal Herria», celebrado en el seno del II Congreso Mundial Vasco (Bilbao, 30 de noviembre - 4 de diciembre de 1987). Por imposición del espacio máximo aceptado en sus actas, hubo de reducirse sustancialmente, publicándose con el título de «El Neolítico en el País Vasco Peninsular», pp. 52-71 del Vol. I, Sección I, de las correspondientes pre-actas. Ofrecemos aquí su versión íntegra en texto e ilustraciones.
Resumo:
O trabalho aqui proposto tem como objectivo central, a realização de análises ao conjunto dos recipientes cerâmicos pertencentes ao povoado da Sala nº1. Repertório esse, que se baseou no acervo retirado do sítio arqueológico Sala nº1, intervencionado pelo Professor Victor S. Gonçalves (1988, 1989 e 1995). As análises e descrições efectuadas foram sempre norteadas para a tentativa de estabelecer uma sequência de formas que se pudesse verificar quanto à sua normalização e frequência nos contextos presentes ao povoado da Sala nº1. Traduzindo nessa realidade, a diacronia transversal entre os estratos arqueológicos pertencentes ao Neolítico final e os estratos pertencentes ao Calcolítico. Tendo sempre como parâmetros de análise, as metodologias e critérios descritivos dos recipientes cerâmicos, presentes nos trabalhos publicados sobre as realidades cronológicas semelhantes no Sul de Portugal. O próprio conjunto de recipientes cerâmicos aqui analisado foi submetido a essas metodologias, com fim de obter primordialmente as formas e as tipologias a que pertencem. Nesse sentido procurei criar um quadro de referência local e regional, e posteriormente coloca-lo num enquadramento geral do Neolítico final e início do Calcolítico do Alentejo Médio, tentando verificar as similitudes nos quadros tipológicos existentes, como os estabelecidos por Carlos Tavares da Silva e Joaquina Soares. Sendo este um estudo que abrange um tempo cronológico de praticamente 1500 anos, premiei através da amplitude dos contornos que moldaram esta análise, algumas perspectivas possíveis. Quer ao nível das tipologias, quer ao nível das estratégias de ocupação do território, aplicáveis para o espaço e o tempo em análise. Verificando a realidade escassa nos contextos alentejanos (publicados), em que a cultura material se integra numa estratigrafia e cronologias com uma diacronia semelhante à do povoado da Sala nº1. Tentei integrar este povoado num estudo que não sendo comparativo, tivesse essa componente em relação às tipologias e formas cerâmicas identificadas. Procurou-se dar enfase à realidade artefactual das taças carenadas, e à sua possível evolução para formas mais adaptáveis ao uso e consumo quotidiano das comunidades contemporâneas das fases Calcolíticas do povoado.
Resumo:
Incluye el solucionario para el profesor
Resumo:
Incluye el solucionario para el profesor. Se recomienda realizar las actividades de forma consecutiva y en el orden propuesto
Resumo:
Este cuaderno de trabajo, trata vestigios de neolitización, megalitismo, culturas del Bronce-Hierro y poblados celtibéricos. Este folleto, y los que componen la obra realizada alrededor de los contenidos que se exponen en el Museo Arqueológico de Burgos, ha sido motivado por el interés en acercar a las raíces históricas y culturales a los alumnos de la Educación Secundaria Obligatoria y a los visitantes del Museo. El documento, ofrece diversos materiales (introducción a la época, eje cronológico, mapas, fichas,...) que pueden ser utilizados de diferentes maneras.
Resumo:
The work carried out in recent decades in Alentejo, inserted in the investigation that the signatory has developed on the Recent Prehistory, aim to study the genesis and evolution of the first peasant societies, an integrated perspective that considers, in general terms, all components of the life and death of these companies, by conducting archaeological excavations and archaeological surveys. The results of this work allow us to conduct a first assessment of its evolution (s), in Central Alentejo.
Resumo:
A introdução da economia neolítica (agricultura e domesticação) no território português ficar-se-ia a dever, segundo J. Zilhão, à presença directa de pequenos grupos implantados na região do maciço calcário da Estremadura os quais, depois de algumas centenas de anos, mediante processo de interacção finalmente desencadeado com os grupos mesolíticos sediados na parte mais interior do estuário do Tejo, estão na origem da subsequente expansão da economia de produção neolítica pelo interior do território hoje português. A teoria do "enclave neolítico" do maciço calcário estremenho, decorrente da aceitação do modelo da "colonização pioneira" preconizado por J. Zilhão foi, depois, alargada pelo mesmo autor à região do Baixo Alentejo e do Algarve, mas a mesma poderia aplicar-se à região da Figueira da Foz onde, nos inícios do século XX, António dos Santos Rocha escavou as estações de Várzea do Lírio e de Junqueira.
Resumo:
Apresenta-se síntese sobre o faseamento do Neolítico na Estremadura, território onde o Autor tem desenvolvido boa parte da sua investigação, tomando como referência as estações onde tem dirigido escavações ou em cujas publicações tem participado. A natureza e características das referidas estações e dos seus espólios, a par da respectiva cronologia absoluta, serão, assim, os elementos essenciais deste contributo, sem prejuízo da sua correlação e discussão num quadro mais alargado, com base na informação disponível para outras estações com interesse comparativo.
Resumo:
O estudo de proveniências geológicas realizado em 3 áreas com contextos geológicos distintos - Lisboa, Freixo (Redondo) e Monforte, através da aplicação de diferentes metodologias e técnicas analíticas (DRX, ATG, FRX, ICP-MS, LA-ICP-MS, SEM-EDS, TIMS), permitiu verificar que a seleção dos esteios é condicionada pela diversidade e disponibilidade local dos materiais geológicos. O trabalho de campo desenvolvido a par com os dados obtidos (mineralógicos, petrográficos, geoquímicos, isotópicos) em amostras de antas e afloramentos indicam uma proveniência local para a generalidade dos esteios de antas das áreas de Lisboa e Freixo até 800m, aumentando esta distância (1000-1700m) na área de Monforte.