915 resultados para Museu Guggenheim, Edifício (Bilbao, Espanha)
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O universo das operações urbanas, e em última análise o permanente processo de RE construção das cidades, é o objeto do presente trabalho. Em especial, as ações que envolvem a utilização de museus como catalisadores ou vetores de transformação urbana. Para tanto, são analisados principalmente os casos dos museus Gugenheim, em Bilbao (Espanha), e Iberê Camargo, em Porto Alegre (RS). Utilizando uma experiência como contraponto da outra, observa-se que no caso da cidade espanhola o museu foi inserido como catalizador de uma operação urbana – o Projeto de Revitalização de Bilbao –, oposto do que ocorre em Porto Alegre, onde o museu é inserido na cidade sem maiores preocupações de promover ações de dinamização e transformação urbana. Complementando a análise, também serão descritos os casos de Fortaleza (CE) – Centro Cultural Dragão do Mar –, e do Rio de Janeiro (RJ) – Guggenheim Rio. A abordagem, dentre as diversas possíveis, se apoia em três aspectos principais: em primeiro lugar, procura-se, por meio de revisão bibliográfica, estabelecer conceitos/nomes para os diferentes tipos operações urbanas, que via de regra iniciam-se com o prefixo RE; logo situar os museus, tanto por sua natureza, mas sobretudo, pela importância que assumiram como atratores de público e o impacto que causaram nos usos circundantes e na dinâmica de ocupação do solo urbano; por fim, como a ótica pretendida é o da cidade como bem público levantam-se as estratégias passíveis de utilização pelo Poder Público para promover o desenvolvimento urbano, recuperando os investimentos realizados com a captura de mais valias e rendas fundiárias urbanas.
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Resumen tomado del autor
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Frank O. Gehry. Desarrollo del concurso del Museo Guggenheim de Bilbao. Recursos y Estrategias Gráficas empleadas en la adjudicación del concurso. Frank O. Gehry. Museo Guggenheim Bilbao. Concurso Junio 1991. Coodje Van Bruggen, en su libro sobre el Museo Guggenheim de Bilbao, publicado por el propio museo y la Fundación que lleva su nombre en el año 1997, nos informa que, en el año 1991 se convoca concurso restringido por la Fundación Guggenheim, para la realización del proyecto de un Museo que se erigiese como satélite de una de las mayores colecciones de arte contemporáneo del mundo, la de la Fundación Solomon Guggenheim. Se realizará una exposición de las circunstancias que llevaron a la elección del proyecto de F. O. Gehry como ganador en el proceso de selección del concurso. Se pretenden desvelar las hipótesis que, después de un largo trayecto, hacen viable la ubicación del museo en la ciudad de Bilbao, y no en otras ciudades de nuestro país, o incluso en otros países, y como, la figura del arquitecto F. O. Gehry con diferentes estrategias proyectuales, apoyadas en diferentes planteamientos gráficos y modelísticos, siempre al servicio de los requisitos de la propiedad, derrota a sus contrincantes arquitectos en el concurso, y es capaz de llevar a cabo la construcción del citado museo. Se hará hincapié, y se prestará especial importancia y explicación, a los desarrollos gráficos y modelísticos desarrollados por el arquitecto F. O. Gehry para el desarrollo de la propuesta arquitectónica en sus diferentes fases ejecutorias, hasta la presentación de los documentos del proyecto a ejecutar, y posteriormente se contrastarán las intenciones y los conceptos arquitectónicos manejados en la documentación gráfica elaborada, en relación a la obra ejecutada y la relación de la obra ejecutada con la ciudad de Bilbao. Se analizará e investigará en las circunstancias que llevaron a la Fundación Guggenheim, después de un amplio periodo de tiempo de inactividad fuera de su sede de New York, y coincidiendo con el relevo de Thomas Messer como director del museo, por Thomas Krens en 1987, a plantear una política de expansión de sus sedes como museos satélites o franquicias, pero siempre controladas por la sede central ubicada en el Museo Guggenheim de New York diseñado por F. LL. Wright. En la actualidad, ésta política de expansión de la colección de la Fundación Guggenheim sigue latente. En otro orden de importancia se analizará, de manera escueta, el paralelismo existente en la gestación del Museo Guggenheim de New York y la figuras de Solomon Guggenheim, la baronesa Hilla Rebay, Harry Frank?y el arquitecto F. LL. Wright, y la gestación del Museo Guggenheim de Bilbao y las figuras de Thomas Krens?y el arquitecto F. O. Gehry. Se incluirán en la comunicación imágenes explicativas de los desarrollos gráficos realizados por los arquitectos en la presentación del concurso, así como imágenes de transformación y desarrollo de éstas hasta la conclusión con imágenes explicativas de la obra construida.
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O estudo desenvolvido nesta Tese de Doutorado trata da análise crítica da estética dos conceitos: forma, tectônica, funcionalidade, semiótica e afetuosidade, no âmbito da arquitetura, no programa de museus de arte contemporânea e centros culturais. Os museus de arte contemporânea e centros culturais, estudos de caso, selecionados para nossa Tese de Doutorado foram inaugurados na década de 1990. Como segue: Centro Cultural Jean-Marie Tijibaou (Nova Caledônia, França), de Renzo Piano; Museu de Arte Contemporânea de Naoshima (Japão), de Tadao Ando; Museu Guggenheim Bilbao (Espanha), de Frank O. Gehry; Museu de Arte Contemporânea Fundação Serralves (Portugal), de Álvaro Siza Vieira; Museu de Arte Contemporânea de Niterói (Brasil), de Oscar Niemeyer; Fundació Museu d'Art Contemporani de Barcelona (Espanha), de Richard Meier; Museu de Arte Contemporânea Carré d'Art de Nimes (França), de Norman Foster; Museu de Arte Contemporânea de Lyon (França), de Renzo Piano; Centro Cultural Consonni (Espanha), ausência de um arquiteto autor do projeto. Tanto os estudos de caso como os arquitetos, autores dos projetos, são considerados de destaque no panorama da arquitetura internacional erudita contemporânea. Os teóricos que forneceram a fundamentação conceitual deste estudo multidisciplinar são, em primeiro lugar, o Professor Catedrático Luiz Felipe Baêta Neves Flores (Transdisciplinaridade) além da Professora Catedrática Maria Luisa Amigo Fernández de Arroyabe (Ócio Estético) e ainda, os também importantes, Manuel Cuenca Cabeza (Ócio Humanista), Charles Jencks e Gonçalo Miguel Furtado Cardoso Lopes (Crítica de Arquitetura), Jesús Pedro Lorente, Chris van Uffelen e Roberto Segre (Museus de Arte Contemporânea).
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The central theme of this dissertation encompasses the importance of space, particularly the exhibition space, and how it has become part of the subject matter, as well as a medium in art. Some artistic practices of the 20th century, mainly in the 20s and 60s, both in Europe and the United States of America have provided the contextual foundation. The close relation between the architectural and exhibition spaces has become an intrinsic link to establish the existence of the three-dimensional work of art. The overarching importance of space in the contemporary artistic practice is visible through the creative and exhibition installation process, most notably in the artistic movements of Installation art and Site-specific. By carrying over the transformative contemporary art scene concepts to an institutional and museological context, paired with the inherent evolution of its practices, these have allowed for a convergence of the museological fields. With the intention of providing audiences a unique experience, curators and museologists have relied on site-specific practices. By inviting artists (typically featured in the current artistic scene) to develop projects specially thought for a specific museum space, this simultaneously allows for a dialogue between the work of art and the space. These temporary exhibitions have garnered the attention a more diverse audience. As a result sustainability and independence of the museums are a constant source of debate. The result of which has allowed for the broadening of the notions of how museums function and have integrated the audience as a main element of the strategies of the museum programming. The principles of the cultural marketing provide museums a clearer vision of the understanding of the different audience and their needs. Thus, the main goal of this study is to perceive the importance of the museum space in the relation to the artistic practice. While existing as a strategic resource of the museological program, insofar as having the ability to lure new audiences. It also matters to notice, if the fact of the artist working directly inside the museum, contribute to a narrowing of the artist/audience relationship, being the museum the mediation element
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Since the widely publicized revitalization success story of the Guggenheim Museum Bilbao, local governments have been scrambling to create their own flagship cultural projects. Because of the broad public sponsorship of such projects, urban planners need a full understanding of the associated potentials and problems. However, little research specifically examines the localized complexities of the flagship cultural strategy. Examining projects in Los Angeles, San Francisco, and San Jose, California, the article illustrates that much more than impressive architecture influences their catalytic ability. Flagship cultural projects are highly dependent on a variety of contextual factors and, therefore, should be positioned to build on existing arts and related commercial activity rather than gamble that they will generate new development from scratch.
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A presente dissertação trata de verificar as interfaces entre projetos políticos e a formação das cidades, com foco na cidade do Rio de Janeiro durante as gestões do prefeito Cesar Maia de 2001 a 2004 e de 2005 a 2008. A consolidação do planejamento estratégico como ferramenta de gestão urbana é analisada, com foco nos planos estratégicos da cidade do Rio de Janeiro desenvolvidos ao longo da Era Cesar Maia: Rio Sempre Rio (1995/96) e As Cidades da Cidade (2004). A cidade de Bilbao, cuja recuperação é identificada com a implantação de uma filial do Museu Guggenheim, é estudada, revelando caminhos que outras cidades ao redor do mundo buscaram seguir. Finalmente, são analisados o contexto político e as implicações dos projetos para o Museu Guggenheim, no Porto, e para a Cidade da Música, na Barra da Tijuca, ambos no Rio de Janeiro. Estes casos foram selecionados por tratarem-se de projetos icônicos, que viriam a ser a representação construída da figura política que os orquestrou e que, cada qual à sua maneira, não tiveram o desfecho planejado.
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El turismo es un sector que resiste mejor que otros sectores a la actual crisis económica. Además, con el paso de los años la movilidad de las personas va aumentando y es cada vez más diversa, por lo tanto se trata de un sector con alto potencial y su tendencia a largo plazo es de fuerte crecimiento cuantitativo. Tanto en la CAPV como en España, el turismo se ha visto afectado por la crisis pero no tanto como otros sectores. La entrada de turistas ha ido aumentando a lo largo de los años con una tendencia positiva excepto en 2009 y 2012, años en los que ha sufrido un descenso, aunque el efecto negativo no ha sido tan fuerte gracias a la entrada de turistas extranjeros. A pesar de este descenso en periodo de crisis, hay que destacar que la CAPV ha vivido una notable transformación y aumento del turismo en la última década. Dentro del turismo, el cultural y de negocios son dos tipos de turismo que juegan un papel más importante en la CAPV. El turismo de negocios atrae a un gran número de turistas cuyo gasto es considerablemente mayor que el de los turistas vacacionales y además realizan otras actividades distintas al motivo de su viaje. El turismo cultural por otro lado, se ha visto impulsado principalmente por la apertura del museo Guggenheim en Bilbao, que ha supuesto un impacto económico y cultural fuerte.
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O presente trabalho desenvolve uma análise crítica e comparativa entre a arquitetura de quatro Pavilhões Brasileiros. Para tanto, tomando como base a participação do Brasil com pavilhões próprios nas exposições universais: Expo’39, em Nova York; Expo’58, em Bruxelas; Expo’70, em Osaka e projeto para Expo’92, em Sevilha, respectivamente, cada um dos pavilhões é analisado dentro do seu contexto histórico nacional e internacional. É uma tentativa de resgatar a importância da arquitetura efêmera brasileira, sobre a qual devem predominar registros relacionados à compreensão crítica da arquitetura nacional. As análises realizadas baseiam-se em conceitos e qualidades comuns e opostas durante a explanação de cada uma das situações documentadas. Assim, são relacionados e interpolados aspectos culturais, sociais e políticos existentes no âmbito da arquitetura nacional vigente. Os pensamentos dominantes da época, ideologias e conceitos são abordados durante o desenvolvimento desta dissertação. Ficou comprovado através das análises que, nem sempre a arquitetura dos Pavilhões Brasileiros procurou representar uma identidade nacional. Efetivamente, as análises deste trabalho comprovaram diversas influências na arquitetura dos Pavilhões Brasileiros e, muitas vezes, o resultado da representação brasileira limitou-se a refletir escolas ou correntes regionais que tiveram relevância no período da modernização brasileira.
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En numerosas ocasiones a lo largo de la historia la imaginación de los creadores ha ido por delante de las posibilidades técnicas de cada momento. Así, muchas de estas nuevas ideas han requerido largos periodos de tiempo para materializarse como realidad construida, hasta que el desarrollo tecnológico e industrial hubo alcanzado un grado de madurez suficiente. En el campo de la arquitectura, estas limitaciones técnicas se han ido acotando paulatinamente hasta desembocar en la situación actual en la que cualquier planteamiento formal puede ser representado gráficamente y analizado desde un punto de vista estructural, superádose de este modo la barrera existente históricamente en el tratamiento de las formas. A lo largo del presente tesis doctoral se analiza cómo la formulación del Método de los Elementos Finitos en la década de los cincuenta y las curvas de Bézier en la década de los sesenta del siglo pasado y la posterior generalización de los ordenadores personales y de los programas informáticos asociados (C.A.D. y F.E.M. principalmente) en los estudios de arquitectura e ingeniería a partir de la década de los noventa, posibilitó el desarrollo de cualquier propuesta arquitectónica, por compleja que ésta fuese, provocando una verdadera revolución a nivel formal en el mundo de la arquitectura, especialmente en el campo de la edificación singular o icónica. Se estudia este proceso a través de ocho edificios; cuatro anteriores y otros tantos posteriores a la desaparición de la barrera anteriormente referida, establecida de forma simbólica en la década de los años ochenta del siglo XX: Frontón de Recoletos en Madrid, Edificio Seagram en Nueva York, Habitat ’67 en Montreal, Ópera de Sídney, museo Guggenheim de Bilbao, ampliación del Victoria & Albert Museum en Londres, tanatorio “Meiso no Mori” en Gifu y nueva sede de la CCTV en Pekín. De entre ellos, la Ópera de Sídney, obra del arquitecto danés Jørn Utzon, condensa gran parte de los aspectos relevantes investigados en relación a la influencia que los métodos de representación y análisis estructural ejercen en la concepción y construcción de las obras de arquitectura. Por este motivo y por considerarse un hito de la arquitectura a nivel global se toma como caso de estudio. La idea general del edificio, que data de 1956, se enmarca en una época inmediatamente anterior a la del desarrollo científico y tecnológico anteriormente referido. Esta ausencia de herramientas de diseño disponibles acordes a la complejidad formal de la propuesta planteada condicionó enormente la marcha del proyecto, dilatándose dramáticamente en el tiempo y disparándose su coste hasta el punto de que el propio arquitecto danés fue separado de las obras antes de su conclusión. Además, la solución estructural finalmente construida de las cubiertas dista mucho de la prevista por Utzon inicialmente. Donde él había imaginado unas finas láminas de hormigón flotando sobre el paisaje se materializó una estructura más pesada, formada por costillas pretensadas de hormigón con unas secciones notablemente mayores. La forma también debió ser modificada de modo ostensible respecto a la propuesta inicial. Si este edificio se pretendiese construir en la actualidad, con toda seguridad el curso de los acontecimientos se desarrollaría por senderos muy diferentes. Ante este supuesto, se plantean las siguientes cuestiones: ¿sería posible realizar un análisis estructural de la cubierta laminar planteada por Utzon inicialmente en el concurso con las herramientas disponibles en la actualidad?; ¿sería dicha propuesta viable estructuralmente?. A lo largo de las siguientes páginas se pretende dar respuesta a estas cuestiones, poniendo de relieve el impacto que los ordenadores personales y los programas informáticos asociados han tenido en la manera de concebir y construir edificios. También se han analizado variantes a la solución laminar planteada en la fase de concurso, a través de las cuales, tratando en la medida de lo posible de ajustarse a las sugerencias que Ove Arup y su equipo realizaron a Jørn Utzon a lo largo del dilatado proceso de proyecto, mejorar el comportamiento general de la estructura del edificio. Por último, se ha pretendido partir de cero y plantear, desde una perspectiva contemporánea, posibles enfoques metodológicos aplicables a la búsqueda de soluciones estructurales compatibles con la forma propuesta originalmente por Utzon para las cubiertas de la Ópera de Sídney y que nunca llegó a ser construida (ni analizada), considerando para ello los medios tecnológicos, científicos e industriales disponibles en la actualidad. Abstract On numerous occasions throughout history the imagination of creators has gone well beyond of the technical possibilities of their time. Many new ideas have required a long period to materialize, until the technological and industrial development had time to catch up. In the architecture field, these technical limitations have gradually tightened leading to the current situation in which any formal approach can be represented and analyzed from a structural point of view, thus concluding that the structural analysis and the graphical representation’s barrier in the development of architectural projects has dissappeared. Throughout the following pages it is examined how the development of the Finite Element Method in the fifties and the Bezier curves in the sixties of the last century and the subsequent spread of personal computers and specialized software in the architectural and engineering offices from the nineties, enabled the development of any architectural proposal independently of its complexity. This has caused a revolution at a formal level in architecture, especially in the field of iconic building. This process is analyzed through eight buildings, four of them before and another four after the disappearance of the above mentioned barrier, roughly established in the eighties of the last century: Fronton Recoletos in Madrid, Seagram Building in New York Habitat '67 in Montreal, Sydney Opera House, Guggenheim Museum Bilbao, Victoria & Albert Museum extension in London, Crematorium “Meiso no Mori” in Gifu and the new CCTV headquarters in Beijing. Among them, the Sydney Opera House, designed by Danish architect Jørn Utzon, condenses many of the main aspects previously investigated regarding the impact of representation methods and structural analysis on the design and construction of architectural projects. For this reason and also because it is considered a global architecture milestone, it is selected as a case study. The building’s general idea, which dates from 1956, is framed at a time immediately preceding the above mentioned scientific and technological development. This lack of available design tools in accordance with the proposal’s formal complexity conditioned enormously the project’s progress, leading to a dramatic delay and multiplying the final budget disproportionately to the point that the Danish architect himself was separated from the works before completion. Furthermore, the built structure differs dramatically from the architect’s initial vision. Where Utzon saw a thin concrete shell floating over the landscape a heavier structure was built, consisting of prestressed concrete ribs with a significantly greater size. The geometry also had to be modified. If this building were to built today, the course of events surely would walk very different paths. Given this assumption, a number of questions could then be formulated: Would it be possible to perform a structural analysis of Utzon’s initially proposed competition-free-ways roof’s geometry with the tools available nowadays?; Would this proposal be structurally feasable?. Throughout the following pages it is intended to clarify this issues, highlighting personal computers and associated software’s impact in building design and construction procedures, especially in the field of iconic building. Variants have also been analyzed for the laminar solution proposed in the competition phase, through which, trying as far as possible to comply with the suggestions that Ove Arup and his team did to Jørn Utzon along the lengthy process project, improving the overall performance of the building structure. Finally, we have started from scratch and analyzed, from a contemporary perspective, possible structural solutions compatible with Utzon’s Opera House’s original geometry and vision –proposal that was never built (nor even analyzed)-, taking into consideration the technological, scientific and industrial means currently available.
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La presente investigación se inicia planteando el objetivo de identificar los parámetros geométricos que son exclusivos del proceso de generación de la Forma y relacionarlos con los invariantes relacionados con la Fabricación digital aplicada a la Arquitectura. Con ello se pretende recuperar la geometría como herramienta principal del proceso de Proyecto ampliando su ámbito de actuación al encontrar una relación con los procesos de fabricación digital. El primer capítulo describe los antecedentes y contexto histórico centrándose especialmente en la influencia de la capacidad de definir geometrías complejas digitalmente mediante la aplicación de algoritmos. En los primeros ejemplos la aproximación del Arquitecto a proyectos con geometrías complejas no euclídeas aún se emplea sin precisión en la comunicación de la geometría ideada para su puesta en obra. Las técnicas constructivas obligan a asumir una tolerancia de desviación entre proyecto y obra y la previsión del comportamiento de esa geometría no permite asegurar su comportamiento final. No será hasta la introducción de herramientas CAD en el proceso de ideación arquitectónica cuando el Arquitecto se capacite para generar geometrías no representables de forma analógica. Sin embargo, la imposibilidad de trasladar la geometría proyectada a la praxis constructiva impedirá la plasmación de un proceso completo, salvo en las contadas ocasiones que se recogen en este texto. “El análisis cronológico de las referencias establece como aspecto esencial para la construcción de geometrías complejas la capacidad primero para definir y comunicar de forma precisa e inequívoca la geometría y después la capacidad de analizar el desempeño prestacional de dicha propuesta geométrica”. La presente investigación se inicia planteando el objetivo de identificar los parámetros geométricos que son exclusivos del proceso de generación de la Forma y relacionarlos con los invariantes relacionados con la Fabricación digital aplicada a la Arquitectura. Con ello se pretende recuperar la geometría como herramienta principal del proceso de Proyecto ampliando su ámbito de actuación al encontrar una relación con los procesos de fabricación digital. El primer capítulo describe los antecedentes y contexto histórico centrándose especialmente en la influencia de la capacidad de definir geometrías complejas digitalmente mediante la aplicación de algoritmos. En los primeros ejemplos la aproximación del Arquitecto a proyectos con geometrías complejas no euclídeas aún se emplea sin precisión en la comunicación de la geometría ideada para su puesta en obra. Las técnicas constructivas obligan a asumir una tolerancia de desviación entre proyecto y obra y la previsión del comportamiento de esa geometría no permite asegurar su comportamiento final. No será hasta la introducción de herramientas CAD en el proceso de ideación arquitectónica cuando el Arquitecto se capacite para generar geometrías no representables de forma analógica. Sin embargo, la imposibilidad de trasladar la geometría proyectada a la praxis constructiva impedirá la plasmación de un proceso completo, salvo en las contadas ocasiones que se recogen en este texto. “El análisis cronológico de las referencias establece como aspecto esencial para la construcción de geometrías complejas la capacidad primero para definir y comunicar de forma precisa e inequívoca la geometría y después la capacidad de analizar el desempeño prestacional de dicha propuesta geométrica”. Establecida la primera conclusión, el capítulo de contexto histórico continúa enfocándose sobre la aplicación de las técnicas digitales en el Proceso de proyecto primero, y en la puesta en obra después. Los casos de estudio identifican claramente como un punto de inflexión para la generación de formas complejas mediante un software CAD el Museo Guggenheim de Bilbao en 1992. El motivo esencial para elegir este proyecto como el primer proyecto digital es el uso de la herramienta de definición digital de la geometría para su reproducción inequívoca en obra. “La revolución digital ha aportado al Arquitecto la posibilidad de abandonar las tipologías arquitectónicas basados en restricciones geométricas-constructivas. La aplicación de técnicas de fabricación digital ha permitido la capacidad de diseñar con independencia del sistema constructivo y libertad formal. En este nuevo contexto las prestaciones suponen los nuevos límites conceptuales, ya que el acceso y disposición de la información del comportamiento de las alternativas que cada geometría conlleva demanda del Arquitecto la jerarquización de los objetivos y la formulación en un conjunto coherente de parámetros”. Los proyectos que emplean herramientas digitales para la resolución de las distintas etapas del proceso proyectual se verán incrementados de forma exponencial desde 1992 hasta nuestros días. A pesar del importante auge de las técnicas de diseño asistido por ordenador el principal desafío sigue siendo la vinculación de las geometrías y materiales propuestos con las capacidades de las técnicas de manufactura y puesta en obra. El proceso de diseño para fabricación en un entorno digital es una tecnología madura en otras industrias como la aeroespacial o la automovilística, incluso la de productos de consumo y decoración, sin embargo en el sector de Construcción es un sistema inmaduro e inconexo. Las particularidades de la industria de la construcción aún no han sido abordadas en su totalidad y las propuestas de investigación realizadas en este ámbito se han centrado hasta 2015 en partes del proceso y no en el proceso total. “El principal obstáculo para la estandarización e implantación globalizada de un proceso digital desde el origen de la forma hasta la construcción es la inexistencia de un protocolo integrado que integre las limitaciones de fabricación, económicas y de puesta en obra junto a la evaluación de desempeño prestacional durante la fases iniciales de proyecto”. En el capítulo número 3 se estudian los distintos procesos de generación de la forma. Se propone una definición específica para el ámbito de la investigación de “forma” en el entendemos que se incluye la envolvente exterior y el conjunto organizativo de espacios interiores conectados. Por lo tanto no es excluyente del interior. El objetivo de este estudio es analizar y clasificar los procesos para la generación digital de formas en los distintos proyectos seleccionados como emblemáticos de cada tipología. Se concluye que la aproximación a este proceso es muy variada y compleja, con aplicación segregada y descoordinada entre los distintos agentes que han intervenir. En un proceso de generación formal analógico los parámetros que intervienen son en parte conscientes y en parte inconscientes o aprendidos. El Arquitecto sólo tiene control sobre la parte consciente de los parámetros a integrar en el diseño, de acuerdo a sus conocimientos y capacidades será capaz de manejar un número limitado de parámetros. La parte aprendida permanece en el inconsciente y dirige el proceso analógico, aportando prejuicios estéticos incorporados durante el proceso formativo y propio del entorno cultural. “El empleo de herramientas digitales basadas en la evaluación prestacional durante el proceso de selección formal permite al Arquitecto conocer “en tiempo real” el desempeño en el conjunto de prestaciones evaluadoras del conjunto de alternativas geométricas a la propuesta previamente definida por la intuición arquitectónica. El proceso definido no persigue identificar una solución óptima sino asistir al Arquitecto en el proceso de generación de la forma mediante la evaluación continua de los vectores direccionales más idóneos que el procedimiento generativo plantea”. La definición de complejidad en generación y producción de formas en relación con el proceso de diseño digital paramétrico global o integrado, es esencial para establecer un protocolo que optimice su gestión. “Se propone como definición de complejidad como factor resultante de multiplicar el número de agentes intervinientes por el número de parámetros e interacciones comunes que intervienen en el proceso de generación de la forma, dividido por la complejidad de intercambio de información digital desde el origen hasta la fase de fabricación y construcción”. Una vez analizados los procesos de generación digital de Arquitectura se propone identificar los parámetros geométricos que definen el proceso de Diseño digital, entendiendose por Diseño el proceso que engloba desde la proposición de una forma inicial basada en la intuición del Arquitecto, la generación y evaluación de variantes y posterior definición digital para producción, tanto de un objeto, un sistema o de la totalidad del Proyecto. En la actualidad el proceso de Diseño es discontinuo y lineal organizandose los parámetros por disciplinas en las que está estructurada las atribuciones profesionales en la industria de la construcción. Para simplificar la identificación y listado se han agrupado siguiendo estos grupos de conocimiento. Entendemos parametros invariables aquellos que son independientes de Tipologías arquitectónicas o que dependen del mismo proceso de generación de la Forma. “El listado de los parámetros que intervienen en un proceso de generación formal es una abstracción de una realidad compleja. La parametrización de las decisiones que intervienen en la selección de una forma determinada mediante “well defined problems” es imposible. El proceso que esta tesis describe entiende esta condición como un elemento que pone en valor el propio procedimiento generativo por la riqueza que la subjetividad que el equipo de diseño aporta”. La segunda parte esencial de esta investigación pretende extraer las restricciones propias del estado del arte de la fabricación digital para posteriormente incorporarlos en los procesos digitales de definición de la Forma arquitectónica. “La integración de las restricciones derivadas de las técnicas de fabricación y construcción digitales en el proceso de generación de formas desde el ámbito de la Arquitectura debe referirse a los condicionantes geométricos asociados a cada sistema constructivo, material y técnica de fabricación. La geometría es además el vínculo que permite asociar el conjunto de parámetros prestacionales seleccionados para un Proyecto con los sistemas de fabricación digital”. A estos condicionantes geométricos obtenidos del análisis de cada sistema de fabricación digital se les ha denominado “invariantes geométricos”. Bajo este término se engloban tanto límites dimensionales de fabricación, como materiales compatibles, tolerancias de manufactura e instalación y cualidades prestacionales asociadas. El objetivo de esta propuesta es emplear la geometría, herramienta fundamental y propia del Arquitecto, como nexo de unión entre el conjunto complejo y heterogéneo de parámetros previamente listados y analizados. Para ello se han simplificado en tablas específicas para cada parámetro prestacional los condicionantes geométricos que se derivan de los Sistemas de fabricación digital compatibles (ver apéndice 1). El estudio y evaluación de las capacidades y objetivos de las distintas plataformas de software disponibles y de las experiencias profesionales evaluadas en los proyectos presentados, permiten concluir que la propuesta de plataforma digital de diseño integral multi-paramétrico de formas arquitectónicas requiere de un protocolo de interoperatibilidad específico aún no universalmente establecido. Actualmente el enfoque de la estrategia para normalizar y universalizar el contexto normativo para regular la interoperatibilidad se centra en figura del gestor denominado “BIM manager”. Las atribuciones y roles de esta figura se enfocan a la gestión del continente y no del contenido (Definición de los formatos de intercambio, niveles de desarrollo (LOD) de los componentes o conjuntos constructivos, detección de interferencias y documentación del propio modelo). Siendo este ámbito un desarrollo necesario para la propuesta de universalización del sistema de diseño para fabricación digital integrado, la presente investigación aporta un organigrama y protocolo asociado. El protocolo: 1. Establece la responsabilidad de identificar y definir la Información que debe determinar el proceso de generación y desarrollo de la forma arquitectónica. 2. Define la forma digital apropiada para generar la geometría del Proyecto, incluyendo la precisión necesaria para cada componente y el nivel de detalle necesario para su exportación inequívoca al proceso de fabricación. 3. Define el tempo de cada etapa de diseño identificando un nivel de detalle acorde. 4. Acopla este organigrama dentro de las estructuras nuevas que se proponen en un entorno BIM para asegurar que no se producen solapes o vacíos con las atribuciones que se identifican para el BIM Manager. “El Arquitecto debe dirigir el protocolo de generación coordinada con los sistemas de producción digital para conseguir que la integración completa. El protocolo debe asistir al proceso de generación de forma mediante la evaluación del desempeño prestacional de cada variante en tiempo real. La comunicación entre herramientas digitales es esencial para permitir una ágil transmisión de información. Es necesario establecer un protocolo adaptado a los objetivos y las necesidades operativas de cada proyecto ya que la estandarización de un protocolo único no es posible”. Una decisión estratégica a la hora de planificar una plataforma de diseño digital común es establecer si vamos a optar por un Modelo digital único o diversos Modelos digitales federados. Cada uno de los modos de trabajo tiene fortalezas y debilidades, no obstante en el ámbito de investigación se ha concluido que un proceso integrado de Diseño que incorpore la evaluación prestacional y conceptual definida en el Capítulo 3, requiere necesariamente de varios modelos de software distintos que han de relacionarse entre sí mediante un protocolo de comunicación automatizado. Una plataforma basada en un modelo federado consiste en establecer un protocolo de comunicación entre los programas informáticos empleados por cada disciplina. En este modelo de operación cada equipo de diseño debe establecer las bases de comunicación en función del número y tipo de programas y procesos digitales a emplear. En esta investigación se propone un protocolo basado en los estándares de intercambio de información que estructura cualquier proceso de generación de forma paramétrico “La investigación establece el empleo de algoritmos evolutivos como el sistema actual óptimo para desarrollar un proceso de generación de formas basadas en la integración y coordinación de invariantes geométricos derivados de un conjunto de objetivos prestacionales y constructivos. No obstante, para la aplicación en el caso práctico realizado se ha podido verificar que la evaluación del desempeño aún no puede realizarse en una única herramienta y por lo tanto el proceso de selección de las variantes genéticas óptimas ha de ejecutarse de forma manual y acumulativa. El proceso debe realizarse de manera federada para la selección evolutiva de los invariantes geométricos dimensionales”. La evaluación del protocolo de integración y los condicionantes geométricos obtenidos como parámetros geométricos que controlan las posibles formas compatibles se realiza mediante su aplicación en un caso práctico. El ejercicio simula la colaboración multidisciplinar con modelos federados de plataformas distintas. La elección del tamaño y complejidad constructiva del proyecto se ha modulado para poder alcanzar un desarrollo completo de cada uno de los parámetros prestacionales seleccionados. Continuando con el mismo objetivo propuesto para los parámetros prestacionales, la tipología constructiva-estructural seleccionada para el ejercicio permite la aplicación la totalidad de invariantes geométricos asociados. El objetivo de este caso práctico es evaluar la capacidad alterar la forma inicialmente propuesta mediante la evaluación del desempeño prestacional de conjunto de variantes geométricas generadas a partir de un parámetro dimensional determinado. Para que este proceso tenga sentido, cada una de las variantes debe ser previamente validada conforme a las limitaciones geométricas propias de cada sistema de fabricación y montaje previstos. El interés de las conclusiones obtenidas es la identificación de una variante geométrica distante a la solución simétrica inicialmente como la solución óptima para el conjunto de parámetros seleccionados. Al tiempo se ha comprobado como la participación de un conjunto de parámetros multi-disciplinares que representan la realidad compleja de los objetivos arquitectónicos favorecen la aparición de variaciones genéticas con prestaciones mejoradas a la intuición inicial. “La herencias tipológicas suponen un límite para la imaginación de variantes formales al proceso de ideación arquitectónica. El ejercicio realizado demuestra que incluso en casos donde aparentemente la solución óptima aparenta ser obvia una variante aleatoria puede mejorar su desempeño global. La posibilidad de conocer las condiciones geométricas de las técnicas de fabricación digital compatibles con el conjunto de parámetros seleccionados por el Arquitecto para dirigir el proceso asegura que los resultados del algoritmo evolutivo empleado sean constructivamente viables. La mejora de imaginación humana con la aportación de geometrías realmente construibles supone el objetivo último de esta tesis”. ABSTRACT Architectural form generation process is shifting from analogical to digital. Digital technology has changed the way we design empowering Architects and Engineers to precisely define any complex geometry envisioned. At the same time, the construction industry, following aeronautical and automotive industries, is implementing digital manufacturing techniques to improve efficiency and quality. Consequently construction complexity will no longer be related to geometry complexity and it is associated to coordination with digital manufacturing capacities. Unfortunately it is agreed that non-standard geometries, even when proposed with performance optimization criteria, are only suitable for projects with non-restricted budgets. Furthemore, the lack of coordinated exportation protocol and geometry management between design and construction is avoiding the globalization of emergence process in built projects Present research first objective is to identify exclusive form-generation parameters related to digital manufacturing geometrical restraints. The intention was to use geometry as the form-generation tool and integrate the digital manufacturing capacities at first stages of the project. The first chapter of this text describes the investigation historical context focusing on the influence between accurate geometry definition at non-standard forms and its construction. At first examples of non-Euclidean geometries built the communication between design and construction were based on analogical partial and imprecise documentation. Deficient communication leads to geometry adaptation on site leaving the final form uncontrolled by the Architect. Computer Aided Design enable Architects to define univocally complex geometries that previously where impossible to communicate. “The univocally definition of the Form, and communication between design and construction is essential for complex geometry Projects”. The second chapter is focused on digital technologies application in form finding process and site construction. The case studies selected identifies a clear inflexion node at 1992 with the Guggenheim Museum in Bilbao. The singularity of this project was the use of Aeronautics software to define digitally the external envelope complex geometry to enable the contractor to build it. “The digital revolution has given the Architect the capacity to design buildings beyond the architectural archetypes driven by geometric-constructive limitations. The application of digital manufacturing techniques has enabled a free-form construction without geometrical limitations. In this new context performance shall be the responsible to set new conceptual boundaries, since the behavior of each possible geometry can be compare and analyze beforehand. The role of the Architect is to prioritize the performance and architectural objectives of each project in a complete and coherent set of parameters”. Projects using digital tools for solving various stages of the design process were increased exponentially since 1992 until today. Despite the significant rise of the techniques of computer-aided design the main challenge remains linking geometries and materials proposed at each design with the capabilities of digital manufacturing techniques. Design for manufacturing in a digital environment is a mature technology in other industries such as aerospace and automotive, including consumer products and decoration, but in the construction sector is an immature and disjointed system. The peculiarities of the construction industry have not yet been addressed in its entirety and research proposals made in this area until 2015 have focused in separate parts of the process and not the total process. “The main obstacle to global standardization and implementation of a complete digital process from the form-finding to construction site is the lack of an integrated protocol that integrates manufacturing, economic and commissioning limitations, together with the performance evaluation of each possible form”. The different form generation processes are studied at chapter number 3. At the introduction of this chapter there is a specific definition of "form" for the research field. Form is identified with the outer envelope geometry, including the organizational set of connected indoor spaces connected to it. Therefore it is not exclusive of the interior. The aim of this study is to analyze and classify the main digital form generation processes using different selected projects as emblematic of each type. The approach to this process is complex, with segregated and uncoordinated different actors have to intervene application. In an analogical form-generation process parameters involved are partly conscious and partly unconscious or learned. The architect has control only over limited part of the parameters to be integrated into the design, according to their knowledge and. There is also a learned aesthetical prejudice that leads the form generation process to a specific geometry leaving the performance and optimization criteria apart from the decision making process. “Using performance evaluation digital tools during form finding process provides real-time comparative information to the Architect enabling geometry selection based on its performance. The generative form generation process described at this document does not ambition to identify the optimum geometry for each set of parameters. The objective is to provide quick information at each generation of what direction is most favorable for the performance parameters selected”. Manufacturing complexity definition in relation to a global and integral process of digital design for manufacture is essential for establishing an efficient managing protocol. “The definition of complexity associated to design for production in Architecture is proposed as the factor between number of different agents involved in the process by the number of interactions required between them, divided by the percentage of the interchange of information that is standardized and proof of information loss”. Design in architecture is a multi-objective process by definition. Therefore, addressing generation process linked to a set of non-coherent parameters requires the selection of adequate generative algorithm and the interaction of the architect. During the second half of the twentieth century and early twenty-first century it have been developed various mathematical algorithms for multi-parametric digital design. Heuristic algorithms are the most adequate algorithms for architectural projects due to its nature. The advantage of such algorithms is the ability to efficiently handle large scale optimization cases where a large number of design objectives and variables are involved. These generative processes do not pursue the optimum solution, in fact it will be impossible to proof with such algorithm. This is not a problem in architectural design where the final goal is to guide the form finding process towards a better performance within the initial direction provided by the architect. This research has focused on genetic algorithms due to its capacity to generate geometric alternatives in multiple directions and evaluate the fitness against a set of parameters specified in a single process. "Any protocol seeks to achieve standardization. The design to manufacturing protocol aims to provide a coordinated and coherent form generation process between a set of design parameters and the geometrical requirements of manufacturing technique. The protocol also provides an information exchange environment where there is a communication path and the level of information is ensured. The research is focused on the process because it is considered that each project will have its own singularities and parameters but the process will stay the same. Again the development of a specific tool is not a goal for the research, the intention is to provide an open source protocol that is valid for any set of tools”. Once the digital generation processes are being analized and classified, the next step is to identify the geometric parameters that define the digital design process. The definition of design process is including from the initial shape proposal based on the intuition of the architect to the generation, evaluation, selection and production of alternatives, both of an object , system or of the entire project . The current design process in Architecture is discontinuous and linear, dividing the process in disciplines in which the construction industry is structured. The proposal is to unify all relevant parameters in one process. The parameters are listed in groups of knowledge for internal classification but the matrix used for parameter relationship determination are combined. “A multi-parameter determination of the form-finding process is the integration all the measurable decisions laying behind Architect intuition. It is not possible to formulate and solve with an algorithm the design in Architecture. It is not the intention to do so with the proposal of this research. The process aims to integrate in one open protocol a selection of parameters by using geometry as common language. There is no optimum solution for any step of the process, the outcome is an evaluation of performance of all the form variations to assist the Architect for the selection of the preferable solution for the project”. The research follows with the geometrical restrictions of today Digital manufacturing techniques. Once determined it has been integrated in the form-finding process. “Digital manufacturing techniques are integrated in the form-finding process using geometry as common language. Geometric restraints define the boundary for performance parametric form-finding process. Geometrical limitations are classified by material and constructive system”. Choose between one digital model or several federate models is a strategic decision at planning a digital design for manufacturing protocol. Each one of the working models have strengths and weakens, nevertheless for the research purposes federated models are required to manage the different performance evaluation software platforms. A protocol based on federated models shall establish a communication process between software platforms and consultants. The manager shall integrate each discipline requirements defining the communication basis. The proposed protocol is based on standards on information exchange with singularities of the digital manufacturing industry. “The research concludes evolutionary algorithms as current best system to develop a generative form finding process based on the integration and coordination of a set of performance and constructive objectives. However, for application in professional practice and standardize it, the performance evaluation cannot be done in only one tool and therefore the selection of optimal genetic variants must be run in several iterations with a cumulative result. Consequently, the evaluation process within the geometrical restraints shall be carried out with federated models coordinated following the information exchange protocol”. The integration protocol and geometric constraints evaluation is done by applying in a practical case study. The exercise simulates multidisciplinary collaboration across software platforms with federated models. The choice of size and construction complexity of the project has been modulated to achieve the full development of each of the parameters selected. Continuing with the same objective proposed for the performance parameters the constructive and structural type selected for the exercise allows the application all geometric invariants associated to the set of parameters selected. The main goal of the case study is to proof the capacity of the manufacturing integrated form finding process to generate geometric alternatives to initial form with performance improved and following the restrictions determined by the compatible digital manufacturing technologies. The process is to be divided in consecutive analysis each one limited by the geometrical conditions and integrated in a overall evaluation. The interest of this process is the result of a non-intuitive form that performs better than a double symmetrical form. The second conclusion is that one parameter evaluation alone will not justify the exploration of complex geometry variations, but when there is a set of parameters with multidisciplinary approach then the less obvious solution emerge as the better performing form. “Architectural typologies impose limitation for Architects capacity to imagine formal variations. The case study and the research conclusions proof that even in situations where the intuitive solution apparently is the optimum solution, random variations can perform better when integrating all parameters evaluation. The capacity of foreseing the geometrical properties linking each design parameter with compatible manufacturing technologies ensure the result of the form-finding process to be constructively viable. Finally, the propose of a complete process where the geometry alternatives are generated beyond the Architect intuition and performance evaluated by a set of parameters previously selected and coordinated with the manufacturing requirements is the final objective of the Thesis”.
Resumo:
Cuando se trata de Rem Koolhaas, su espejo no refleja una sola imagen sino múltiples, es un prisma poliédrico. Su espejo nos devuelve el Rem mediático, el intelectual, el conceptualizador, el constructor, el analista, el periodista, el actor... En el caso de esta investigación, fijamos el punto de mira en el Rem COMUNICADOR. “Rem a los dos lados del espejo” se enmarca en una investigación sobre los medios de comunicación de arquitectura, su reflejo en la producción arquitectónica y viceversa. Se trata de llegar a discernir si comunicación y producción arquitectónica colisionan y confluyen en el caso de grandes comunicadores como Rem Koolhaas, si el mensaje y el medio transmisor adquieren las mismas cualidades. Centrándose en la figura de Rem Koolhaas, la tesis aborda la evolución de su faceta comunicativa y las transformaciones sucesivas en el campo de la comunicación arquitectónica, en paralelo a su evolución conceptual a lo largo de su trayectoria. La investigación, por tanto, no se centra tanto en su componente teórica o en la práctica arquitectónica de OMA, sino en la exposición de su producción al mundo, especialmente a través de sus ensayos y libros. “Delirious New York” y “SMLXL” son un reflejo del momento conceptual en que se inscriben, y contienen mucha información sobre los referentes gráficos que irremediablemente han influido en su composición. Especialmente, la aparición de “SMLXL” supuso un revulsivo para el mundo de la comunicación arquitectónica, porque puso el foco sobre la importancia de dejar atrás un discurso narrativo linea y unifocal, para afrontar la comunicación barajando múltiples variables, y aproximaciones, en un proceso similar al desarrollo de un proyecto de arquitectura. Presenta un diseño muy novedoso y una edición extremadamente cuidada, que atiende a parámetros mucho más ambiciosos que los meramente narrativos. Profundiza en la necesidad de una temática global, planteando cuál es la aproximación más apropiada para cada uno de los proyectos que describe, transmitiendo al lector una percepción más allá de lo estrictamente visual, más próximo a lo sensorial. Además, su enorme repercusión a nivel internacional y el gran interés que despertó (no solamente entre los arquitectos, sino también entre diseñadores gráficos, publicistas, personas provenientes de todo tipo de tendencias artísticas y público en general), provocó la globalización del fenómeno de las publicaciones arquitectónicas y puso de manifiesto la importancia de la comunicación como una disciplina en sí misma, dentro de la producción arquitectónica en la era actual. A pesar de la importancia de “SMLXL” a todos los niveles, la presente tesis plantea que, donde realmente se culmina esa experiencia comunicativa, es en “Content”, al incluir nuevos parámetros relacionados con la fusión conceptual de continente y contenido. Es en esta publicación donde el objeto de la comunicación y la expresión de la misma se convierten en un único elemento, que se rige por leyes similares. En este caso, la ley fundamental es la aplicación hasta sus máximas consecuencias de la “cultura de la congestión”, tanto en el mensaje como en el medio, generando lo que hemos convenido en denominar “comunicación congestiva”. Esta concepción deviene en que necesariamente se materialice como un producto efímero, desechable, casi virtual, porque responde a las condiciones de un momento muy concreto y específico y fuera de ese contexto pierde su significación.. La “cultura de la congestión” empieza a surgir en los planteamientos de Koolhaas en la Architectural Association School of Architecture de Londres, bajo la tutela de Elia Zenghelis. Posteriormente se desarrolla en su manifiesto retroactivo sobre Manhattan, “Delirious New York”, donde declara la guerra abierta al urbanismo del movimiento moderno y afirma que la ciudad realmente contemporánea es aquella que es fruto de un desarrollo no planificado, hiperdensa y posible gracias a los avances tecnológicos de su era. Finalmente comienza a materializarse en la Diploma Unit 9 de la AA, donde entra como profesor en 1975, dejando una huella indeleble en las generaciones posteriores de arquitectos que pasaron dicha unidad. Rem Koolhaas es ante todo un intelectual y por ello, todo el constructo teórico sobre la metrópolis comienza a reflejarse en su obra a través de OMA desde el comienzo de su producción. Podemos decir a grandes rasgos que su carrera está marcada por dos hitos históricos fundamentales que determinan tres etapas diferenciadas en su producción. En sus primeros años de profesión, Koolhaas sigue fascinado por la metrópolis urbana y la aplicación del método paranoico crítico a su producción arquitectónica. Es un arquitecto profundamente surrealista. Entiende este método como una estrategia de conocimiento y aproximación al mundo que le rodea: “dejar salir el inconsciente pero sostenerlo con las muletas de la racionalidad”. Pero lo que en realidad le interesa es su aplicación a la gran escala, el “Bigness”, y por ello, participa en proyectos muy ambiciosos de los que surgen conceptos que, más allá de resultar premiados o no, han dejado una huella ideológica en el devenir de la arquitectura. Entre estos proyectos, cabe destacar su propuesta para el Parque de la Villette o la Très Grande Bibliotèque de París. Sus proyectos de esta época destilan una gran carga conceptual, que devienen en unos interiores sorprendentes pero una apariencia exterior sobria o incluso podríamos decir "povera", por el uso de materiales efímeros, poco habituales en la macro-arquitectura hasta ese momento. Súbitamente, en 1997, explotó el denominado “Efecto Bilbao”, de la mano de Frank Gehry (1). El Museo Guggenheim de Bilbao, con su espectacularidad, sus formas pregnantes e imposibles, impacta al mundo. Nace la era de la “Arquitectura del Espectáculo”; la transformación de la ciudad a través de ICONOS que actúen como nodos de atracción y concentración en torno a los cuales supuestamente se revitaliza la actividad económica, cultural y sociopolítica de la ciudad, como si a través de un único gesto se pudieran regenerar todos los tejidos internos de la urbe. Rem Koolhaas comprende rápidamente que la aproximación a la ciudad ha cambiado y, sobre todo, el mercado. En el mundo de la globalización, la única manera de llegar a materializar el “Bigness”, es encerrando sus ejercicios intelectuales en formas pregnantes, bellas, icónicas, espectaculares. Koolhaas encuentra su marca personal en la estética “Stealth”, proveniente de los aviones de combate facetados para evitar los radares, elaborados en los años 80. De esta época surgen proyectos como la Casa da Música de Oporto o la Biblioteca de Seattle; ambos edificios son iconos facetados, de belleza pregnante, que dejan una huella indeleble en la ciudad y provocan, al igual que el Guggenheim, un cierto efecto de recuperación y revitalización en el entorno en que se asientan, al menos de manera temporal. En cualquier caso, Koolhaas nunca abandona los ejercicios meramente teóricos, pero segrega su actividad en dos: OMA produce aquello que tiene vocación de ser construido y se rige por los parámetros del mercado global y AMO, la otra cara del espejo de Rem, aplica el pensamiento arquitectónico a campos no explorados, sin la dependencia de agentes externos, pudiendo permitirse ser un laboratorio puramente experimental. En este escenario, llega el 11 de septiembre de 2001 y el ataque a las Torres Gemelas de Nueva York tiene efectos devastadores a todos los niveles, significando, en un período de tiempo sorprendentemente corto, un cambio en el orden mundial. Rem Koolhaas da entonces un giro de 180 grados, dirige su mirada hacia China, donde entiende que sus aportaciones tienen un beneficio social más directo que en occidente. (2) Para presentar al mundo su nuevo cambio de rumbo y la creación del “Think Tank” AMO, plantea una gran exposición en la NeueGallerie de Berlín bajo el título de “Content”, experiencia paralela a la edición del libro con el mismo título, que inicialmente nace como “catálogo de la exposición, pero que internamente siempre se concibió como el documento más trascendente en el estudio desde “SMLXL”. Sin embargo, en muchos aspectos se trata de su opuesto: una publicación con formato revista, de tapa blanda, con paginado muy fino, formato de "folleto de supermercado" y contenido hiperdenso. Es un experimento efímero, fugaz, ligero, barato, de “usar y tirar”. De hecho, está fuera de stock, ya no se edita. Probablemente Rem Koolhaas desaprobaría que se hiciera una investigación que pusiera el foco sobre el mismo, porque diez años después de su publicación seguramente opine que su vigencia ha caducado. Sin embargo, muestra con una claridad meridiana el estado conceptual y vital de OMA en el momento de su publicación y representa, además un verdadero hito en la comunicación arquitectónica, un punto de no retorno, el máximo exponente de lo que hemos denominado “comunicación congestiva”. La presente tesis plantea que “Content” contiene la esencia de la mayor aportación de Rem Koolhaas al mundo de la arquitectura: la transformación profunda y definitiva de la comunicación arquitectónica mediante la convergencia del estado conceptual y la transmisión del mismo. Su legado arquitectónico y conceptual ha marcado a todas las generaciones posteriores de manera indeleble. Sus ensayos, sus teorías, sus proyectos y sus edificaciones ya pertenecen a la historia de la arquitectura, sin ninguna duda. Pero es su revisión del concepto de la comunicación en arquitectura lo que ha tenido y tendrá un reflejo inmediato en las generaciones futuras, no solamente en la comunicación sino en su arquitectura, a través de un intercambio biyectivo. El planteamiento a futuro sería determinar qué sucede tras “Content”, tras la hiperdensidad máxima, tras la cultura de la congestión visual; qué es lo que propone Koolhaas y qué se va a plantear también en el mundo de la comunicación arquitectónica. Para ello, estudiaremos en profundidad sus últimos proyectos relacionados con la comunicación, como su propuesta para la Biennale de Arquitectura de Venecia de 2014, su intensa investigación sobre el “Metabolismo” en “Project Japan: Metabolism Talks...”, o la dirección de sus últimos planteamientos territoriales. En los últimos tiempos Rem Koolhaas habla de “Preservación”, de “Sobriedad”, de “Esencialismo”, de “Performance”... El autor intelectual de la cultura de la congestión habla ahora de la “low density”...como no podía ser de otra manera en la otra cara del espejo. En definitiva, el color blanco como suma de todos los colores, todas las longitudes de onda del espectro visible recibidas al tiempo. ABSTRACT When talking about Rem Koolhaas, the mirror does not only reflect one but numerous images: it is nothing but a polyhedral prism. His mirror gives us the image of Rem the media celebrity, the intellectual, the conceptualizer, the builder, the analyst, the journalist, the actor... This research sets the spotlight on Rem the COMMUNICATOR. "Rem on both sides of the mirror" belongs to a research on architectural media, its influence on the architectural production and vice versa. It is aimed at getting to discern whether communication and architectural production collide and converge in the case of great communicators such as Rem Koolhaas, and whether the message and transmission media acquire the same features. Focusing on the figure of Rem Koolhaas, this thesis addresses the evolution of his communicative facet and the successive transformations in the field of architectural communication, parallel to the conceptual evolution he underwent throughout his career. Therefore, this research is not so much focused on his theoretical component or on the OMA’s architectural practice, but on the exhibition of his production to the world, especially through his essays and books. "Delirious New York" and "SMLXL" hold up a mirror to the conceptual moment they are part of, and contain a great deal of information about the graphic references that have inevitably influenced his work. Specially, the launch of "SMLXL" was a salutary shock for the architectural communication world, since it set the spotlight on the importance of leaving a linear and unifocal narrative behind in order to face communication considering multiple variables and approaches, based on a process similar to the development of an architectural project. It offers a very innovative design and an extremely careful editing, which deals with parameters much more ambitious than those merely narrative. It explores the need for a global subject and suggests the most appropriate approach for each of the projects described, giving the reader a closer insight to the sensory that goes beyond what’s strictly visual. In addition, its huge international impact and the great interest shown, not only by architects but also by graphic designers, publishers, people from all kinds of artistic trends and the general public, led to the globalisation of the architectural publications phenomenon and brought the importance of communication as a discipline in itself, within the architectural production in the age at hand, to light. Despite the importance of "SMLXL" at all levels, this thesis suggests that the communication experience really culminates in "Content", for it includes new conceptual parameters associated with the container-content conceptual fusion. It is in this book where the purpose of communication and the expression of such become a single element, ruled by similar laws. In this particular case, the fundamental law is to implement the "culture of congestion" to its extreme consequences in both the message and the media, leading to what we have agreed to refer to as "congestive communication”. This concept leads to its inevitable materialisation into an ephemeral, disposable, almost virtual product, because it meets the conditions of a very concrete and specific time, and outside that context it loses its significance. The "culture of congestion" emerged in Koolhaas’ approaches under the guidance of Elia Zenghelis, in the Architectural Association School of Architecture of London. Subsequently, his retroactive manifesto on Manhattan, "Delirious New York" developed it, waging an all-out war against the modern movement urbanism and maintaining that the really contemporary cities are those hyperdense ones that rise as a result of an unplanned development and thanks to the typical technological advances of their time. Finally it began to materialise in the Diploma Unit 9 of the AA, in which he started lecturing in 1975, leaving an indelible mark on subsequent generations of architects who passed that unit. First and foremost, Rem Koolhaas is an intellectual and, therefore, all the theoretical construct in the metropolis began to be reflected in his work through OMA since the beginnings of his production. Broadly speaking, we can say that his career is influenced by two essential historic events, which determine three different stages in his production. In the early years of his career, Koolhaas was still fascinated by the urban metropolis and the implementation of the paranoiac-critical method to his architectural production. He was then a deeply surreal architect. He understood this method as a knowledge strategy and an approach to the world around him: "let the subconscious out but hold it with the crutches of reasonableness”. However, he was actually interested in its implementation on a broad scale, the "Bigness", and therefore, he took part in ambitious projects that led to the accrual of concepts that, beyond being rewarded, left an ideological impression on the evolution of architecture. These projects included his proposal for the Parc de la Villette or the Très Grande Bibliotèque in Paris. The projects he carried out during this period showed a great conceptual background, which evolved into surprising interiors but a sober, or even "povera", exterior appearance, thanks to the use of ephemeral materials that were atypical in the macro-architecture field until that moment. Suddenly, in 1997, the so-called "Bilbao effect" boomed thanks to Frank Gehry (1). The Guggenheim Museum of Bilbao amazed the world with its spectacular nature and its pregnant and impossible shapes. It was the beginning of the era of “The architecture of spectacle”: the transformation of the city through ICONS that would act as nodes of attraction and gathering, around which the economic, cultural and socio-political activity of the city was supposed to be revitalized, as if through a single gesture all internal tissues of the city could be rebuilt. Rem Koolhaas quickly realized that the approach to the city, and especially to the global market, had changed. In the world of globalisation, the only way to get to materialise such "Bigness" was by keeping his intellectual exercises in pregnant, beautiful, iconic and spectacular shapes. Koolhaas found his personal brand in the Stealth aesthetic, resulting from the eighties American combat aircrafts whose shape was faceted in order to avoid radars. Projects such as the Casa da Música in Porto or the Seattle Library date from this period; both buildings are faceted icons of pregnant beauty that left an indelible mark on the city and caused, like the Guggenheim, some degree of recovery and revitalization on the environment in which they were based, at least temporarily. In any case, Koolhaas never gave the merely theoretical exercises up, but he segregated his work in two: OMA produced what was destined to be built and ruled by the parameters of the global market and AMO, Rem’s other side of the mirror, applied the architectural thought in unexplored fields, notwithstanding external agents and being able to work as a purely experimental laboratory. In light of this backdrop, September 11th 2001 came and the attacks on the Twin Towers in New York had devastating effects at all levels, leading to a change in the world order, in a surprisingly short period of time. Rem Koolhaas made a 180° turn directing his vision towards China, where he believed his contributions would have a more direct social benefit than in the Western world. (2) In order to introduce his new course of direction and the creation of the AMO "Think Tank", he planned a major exhibition in the Neue Nationalgalerie of Berlin under the title "Content", in parallel with edition of the book with the same title, which was at first the "exhibition catalog” but, deep down, was always conceived as the most important document of the Office since "SMLXL". However, in many ways it was just the opposite: a publication characterised by its magazine format, soft cover, very fine paging, "supermarket brochure" form and hyperdense content. It was an ephemeral, brief, light, cheap and "disposable" experiment. In fact, it is currently out of stock and out of print. Rem Koolhaas would probably disapprove of a research that sets the spotlight on him, for he would probably say that his validity has expired given that it has been ten years since its publication. However, it shows OMA’s conceptual and vital status at the time of its publication with crystalline clarity and it is also a true milestone in architectural communication. A point of no return. The epitome of the so-called "congestive communication ". This thesis suggests that "Content" contains the essence of Rem Koolhaas’ greatest contribution to the world of architecture: the deep and definitive transformation of architectural communication through the convergence of the conceptual state and the transmission thereof. His architectural and conceptual legacy has left an indelible mark on all subsequent generations. There is no doubt his essays, theories, projects and buildings already belong to the history of architecture. But it is his review on the concept of communication in architecture that has had and shall have an immediate influence on future generations, not only in their communication but also in their architecture, through a bijective exchange. Future approaches should try to determine what happens after "Content", after the maximum hyperdensity, after the visual culture of congestion; what shall Koolhaas suggest as well as what shall happen in the world of architectural communication. To this end, we shall study his latest communication-related projects, such as the design of the Venetian Architecture Biennale in 2014, his intensive research on the "Metabolism" in "Project Japan: Metabolism Talks ...", or the course of his latest territorial approaches in depth. Most recently, Rem Koolhaas has talked about "Preservation", "Sobriety" of "Essentialism", "Performance", etc. The mastermind of the culture of congestion now speaks of the "low density"... as it could not be otherwise, on the other side of the mirror. Summarizing, the white color as the sum of all colors; all wavelengths of the visible spectrum received at the same time.