Fronteras, territorialidades y tensiones en espacios de borde

La expansión de la frontera agrícola en la región pampeana argentina supuso la revalorización de los espacios de "borde", considerados "marginales" por el capital. El propósito de este artículo es interpretar los impactos socioterritoriales, desde los planos materiales y simbólicos, que está generando la expansión de la frontera productiva (agropecuaria y petrolera), liderada por agentes con perfil empresarial, en el centro-oeste de La Pampa. Desde el abordaje interpretativo que ofrecen las metodologías cualitativas proponemos analizar, mediante un estudio de caso, cómo estos procesos de expansión de la frontera alteraron y redefinieron el campo social entre los años 2000 y 2010, la construcción social del espacio y las relaciones de poder en el paraje Chos Malal

Fronteras, territorialidades y tensiones en espacios de borde

La expansión de la frontera agrícola en la región pampeana argentina supuso la revalorización de los espacios de "borde", considerados "marginales" por el capital. El propósito de este artículo es interpretar los impactos socioterritoriales, desde los planos materiales y simbólicos, que está generando la expansión de la frontera productiva (agropecuaria y petrolera), liderada por agentes con perfil empresarial, en el centro-oeste de La Pampa. Desde el abordaje interpretativo que ofrecen las metodologías cualitativas proponemos analizar, mediante un estudio de caso, cómo estos procesos de expansión de la frontera alteraron y redefinieron el campo social entre los años 2000 y 2010, la construcción social del espacio y las relaciones de poder en el paraje Chos Malal

Fronteras, territorialidades y tensiones en espacios de borde

La expansión de la frontera agrícola en la región pampeana argentina supuso la revalorización de los espacios de "borde", considerados "marginales" por el capital. El propósito de este artículo es interpretar los impactos socioterritoriales, desde los planos materiales y simbólicos, que está generando la expansión de la frontera productiva (agropecuaria y petrolera), liderada por agentes con perfil empresarial, en el centro-oeste de La Pampa. Desde el abordaje interpretativo que ofrecen las metodologías cualitativas proponemos analizar, mediante un estudio de caso, cómo estos procesos de expansión de la frontera alteraron y redefinieron el campo social entre los años 2000 y 2010, la construcción social del espacio y las relaciones de poder en el paraje Chos Malal

El vacío entre infraestructuras lineales y ciudad: espacios anómalos como oportunidad para lo colectivo

Partiendo del estudio del vacío del muro de Berlín en el Laboratorio de Paisaje como infraestructura lineal y espacio anómalo, se pretende profundizar la investigación de los vacíos generados por las infraestructuras lineales que atraviesan nuestras ciudades, espacios marginales, olvidados o apartados de la trama urbana pero llenos de identidad y significado donde se pueden generar nuevas oportunidades para el espacio público. A través de un estudio de casos se intentará analizar la potencialidad de este tipo de espacios intermedios como nuevos espacios para la colectividad a través de su re-significación y de su conexión con la red de espacios publicos urbanos. ABSTRACT. Based on the study of the void within the Berlin Wall at the Lab in the first semester as linear infrastructure and anomalous space, this research aims to study the gaps generated by linear infrastructures that pass through our cities, marginal spaces, forgotten or disconnected from the urban network but full of identity and meaning where new opportunities can be created for the public space. Through a case study will analyze the potential of such gaps as new spaces for the community through its re-signification and its connection with the network of urban public spaces.

(In)VERSÕES POLÍTICO-ESCATOLÓGICAS NO PENTECOSTALISMO BRASILEIRO Uma análise da posição e ação política das Assembleias de Deus de 1930-1945 e 1978-1988 a partir do jornal Mensageiro da Paz

A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

(In)VERSÕES POLÍTICO-ESCATOLÓGICAS NO PENTECOSTALISMO BRASILEIRO Uma análise da posição e ação política das Assembleias de Deus de 1930-1945 e 1978-1988 a partir do jornal Mensageiro da Paz

A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

São Paulo e as novas configurações do espaço urbano: o Parque Cidade Jardim e seu impacto na marginal Pinheiros

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Strong-weak Stackelberg Problems in Finite Dimensional Spaces

We are concerned with two-level optimization problems called strongweak Stackelberg problems, generalizing the class of Stackelberg problems in the strong and weak sense. In order to handle the fact that the considered two-level optimization problems may fail to have a solution under mild assumptions, we consider a regularization involving ε-approximate optimal solutions in the lower level problems. We prove the existence of optimal solutions for such regularized problems and present some approximation results when the parameter ǫ goes to zero. Finally, as an example, we consider an optimization problem associated to a best bound given in [2] for a system of nondifferentiable convex inequalities.

Effect of deproteinization and tubular occlusion on microtensile bond strength and marginal microleakage of resin composite restorations

Dentin adhesion procedure presents limitations, especially regarding to lifetime stability of formed hybrid layer. Alternative procedures have been studied in order to improve adhesion to dentin. OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate in vitro the influence of deproteinization or dentin tubular occlusion, as well as the combination of both techniques, on microtensile bond strength (µTBS) and marginal microleakage of composite resin restorations. MATERIAL AND METHODS: Extracted erupted human third molars were randomly divided into 4 groups. Dentin surfaces were treated with one of the following procedures: (A) 35% phosphoric acid gel (PA) + adhesive system (AS); (B) PA + 10% NaOCl + AS; (C) PA + oxalate + AS and (D) PA + oxalate + 10% NaOCl + AS. Bond strength data were analyzed statistically by two-way ANOVA and Tukey's test. The microleakage scores were analyzed using Kruskal-Wallis and Mann-Whitney non-parametric tests. Significance level was set at 0.05 for all analyses. RESULTS: µTBS data presented statistically lower values for groups D and B, ranking data as A>C>B>D. The use of oxalic acid resulted in microleakage reduction along the tooth/restoration interface, being significant when used alone. On the other hand, the use of 10% NaOCl alone or in combination with oxalic acid, resulted in increased microleakage. CONCLUSIONS: Dentin deproteinization with 10% NaOCl or in combination with oxalate significantly compromised both the adhesive bond strength and the microleakage at interface. Tubular occlusion prior to adhesive system application seems to be a useful technique to reduce marginal microleakage.

Influence of light-curing unit systems on shear bond strength and marginal microleakage of composite resin restorations

The aim of the present study was to evaluate the influence of different photopolymerization (halogen, halogen soft-start and LED) systems on shear bond strength (SBS) and marginal microleakage of composite resin restorations. Forty Class V cavities (enamel and dentin margins) were prepared for microleakage assessment, and 160 enamel and dentin fragments were prepared for the SBS test, and divided into 4 groups. Kruskal-Wallis and Wilcoxon tests showed statistically significant difference in microleakage between the margins (p < 0.01) with incisal margins presenting the lowest values. Among the groups, it was observed that, only at the cervical margin, halogen soft-start photo polymerization presented statistically significant higher microleakage values. For SBS test, ANOVA showed no statistical difference (p > 0.05) neither between substrates nor among groups. It was concluded that Soft-Start technique with high intensity end-light influenced negatively the cervical marginal sealing, but the light-curing systems did not influence adhesion.

Comparative Study of the Changes in Partial Pressure of Plasma Carbon Dioxide During Carbon Dioxide Insufflation into the Intraperitoneal and Preperitoneal Spaces

Background: We aimed to compare plasma concentrations of carbon dioxide (CO(2)) in dogs that underwent intra- and preperitoneal CO(2) insufflation. Materials and Methods: Thirty dogs were studied. Ten formed a control group, 10 underwent intraperitoneal CO(2) insufflation, and 10 underwent preperitoneal CO(2) insufflation. General anesthesia with controlled ventilation was standardized for all dogs. After stabilizing the anesthesia, blood samples were collected at predetermined times and were sent for immediate gasometric analysis. Analysis of variance was used for comparing variables. Results: The plasma CO(2) concentration in the intraperitoneal insufflation group increased significantly more than in the preperitoneal insufflation group and was significantly greater than in the control group (P < 0.05). The pH values in the intraperitoneal group were lower than in the preperitoneal group (P < 0.05). Conclusion: The data from this study suggest that a greater plasma concentration of CO(2) is achieved by insufflation at constant pressure into the intraperitoneal space than into the preperitoneal space.

Quantum fields with noncommutative target spaces

Quantum field theories (QFT's) on noncommutative spacetimes are currently under intensive study. Usually such theories have world sheet noncommutativity. In the present work, instead, we study QFT's with commutative world sheet and noncommutative target space. Such noncommutativity can be interpreted in terms of twisted statistics and is related to earlier work of Oeckl [R. Oeckl, Commun. Math. Phys. 217, 451 (2001)], and others [A. P. Balachandran, G. Mangano, A. Pinzul, and S. Vaidya, Int. J. Mod. Phys. A 21, 3111 (2006); A. P. Balachandran, A. Pinzul, and B. A. Qureshi, Phys. Lett. B 634,434 (2006); A.P. Balachandran, A. Pinzul, B.A. Qureshi, and S. Vaidya, arXiv:hep-th/0608138; A.P. Balachandran, T. R. Govindarajan, G. Mangano, A. Pinzul, B.A. Qureshi, and S. Vaidya, Phys. Rev. D 75, 045009 (2007); A. Pinzul, Int. J. Mod. Phys. A 20, 6268 (2005); G. Fiore and J. Wess, Phys. Rev. D 75, 105022 (2007); Y. Sasai and N. Sasakura, Prog. Theor. Phys. 118, 785 (2007)]. The twisted spectra of their free Hamiltonians has been found earlier by Carmona et al. [J. M. Carmona, J. L. Cortes, J. Gamboa, and F. Mendez, Phys. Lett. B 565, 222 (2003); J. M. Carmona, J. L. Cortes, J. Gamboa, and F. Mendez, J. High Energy Phys. 03 (2003) 058]. We review their derivation and then compute the partition function of one such typical theory. It leads to a deformed blackbody spectrum, which is analyzed in detail. The difference between the usual and the deformed blackbody spectrum appears in the region of high frequencies. Therefore we expect that the deformed blackbody radiation may potentially be used to compute a Greisen-Zatsepin-Kuzmin cutoff which will depend on the noncommutative parameter theta.

COMPLETE ISOMORPHIC CLASSIFICATIONS OF SOME SPACES OF COMPACT OPERATORS

This paper is a continuation and a complement of our previous work on isomorphic classification of some spaces of compact operators. We improve the main result concerning extensions of the classical isomorphic classification of the Banach spaces of continuous functions on ordinals. As an application, fixing an ordinal a and denoting by X(xi), omega(alpha) <= xi < omega(alpha+1), the Banach space of all X-valued continuous functions defined in the interval of ordinals [0,xi] and equipped with the supremum, we provide complete isomorphic classifications of some Banach spaces K(X(xi),Y(eta)) of compact operators from X(xi) to Y(eta), eta >= omega. It is relatively consistent with ZFC (Zermelo-Fraenkel set theory with the axiom of choice) that these results include the following cases: 1.X* contains no copy of c(0) and has the Mazur property, and Y = c(0)(J) for every set J. 2. X = c(0)(I) and Y = l(q)(J) for any infinite sets I and J and 1 <= q < infinity. 3. X = l(p)(I) and Y = l(q)(J) for any infinite sets I and J and 1 <= q < p < infinity.

ON ISOMORPHIC CLASSIFICATIONS OF SPACES OF COMPACT OPERATORS

We prove an extension of the classical isomorphic classification of Banach spaces of continuous functions on ordinals. As a consequence, we give complete isomorphic classifications of some Banach spaces K(X,Y(n)), eta >= omega, of compact operators from X to Y(eta), the space of all continuous Y-valued functions defined in the interval of ordinals [1, eta] and equipped with the supremum norm. In particular, under the Continuum Hypothesis, we extend a recent result of C. Samuel by classifying, up to isomorphism, the spaces K(X(xi), c(0)(Gamma)(eta)), where omega <= xi < omega(1,) eta >= omega, Gamma is a countable set, X contains no complemented copy of l(1), X* has the Mazur property and the density character of X** is less than or equal to N(1).

ON SPACES OF COMPACT OPERATORS ON C(K, X) SPACES

This paper concerns the spaces of compact operators kappa(E,F), where E and F are Banach spaces C([1, xi], X) of all continuous X-valued functions defined on the interval of ordinals [1, xi] and equipped with the supremun norm. We provide sufficient conditions on X, Y, alpha, beta, xi and eta, with omega <= alpha <= beta < omega 1 for the following equivalence: (a) kappa(C([1, xi], X), C([1, alpha], Y)) is isomorphic to kappa(C([1,eta], X), C([1, beta], Y)), (b) beta < alpha(omega). In this way, we unify and extend results due to Bessaga and Pelczynski (1960) and C. Samuel (2009). Our result covers the case of the classical spaces X = l(p) and Y = l(q) with 1 < p, q < infinity.